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VANESA DA SILVA PLENS

ARTIGO

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO: ENSINO DE JOVENS E ADULTOS

DOURADOS - MS
2016
VANESA DA SILVA PLENS – RA: 6791433958

ARTIGO

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO: ENSINO DE JOVENS E ADULTOS

Trabalho apresentado como requisito parcial para


obtenção de aprovação na disciplina, Projeto
Integrador II: Artigo EAD, na universidade
Anhanguera Educacional Ltda. Tutora presencial
EAD: Juliana Aparecida F. de Moraes e Tutora a
Distancia MICHELE CAROLINE DELEFRATI
BARRIVIERA.

DOURADOS – MS
2016
SUMÁRIO

Resumo...................................................................................................................................................04

Introdução5

O Paradigma da Prática Avaliativa na Educação EJA.....................................................................06

Um olhar Teórico..................................................................................................................................07

Visão em Relação a Escola de Jovens e Adultos................................................................................09

Considerações Finais............................................................................................................................11

Bibliografia............................................................................................................................................12
RESUMO

Este estudo tem por finalidade conhecer os métodos de avaliação utilizados nos anos
iniciais do Ensino de Jovens e Adultos, tendo como fonte de estudo pesquisas realizadas na
internet a cerca dessa temática.

Para a realização dessa pesquisa, foram feitas várias leituras de artigos científicos e
livros. De posse de informações a respeito dos métodos de avaliação utilizados no Ensino de
Jovens e Adultos pude concluir que esta modalidade de ensino respeita as limitações de seus
alunos e consegue ser bastante flexível quanto à aplicação de suas avaliações.

Palavras-chave: Ensino de jovens e adultos. Avaliação. Alunos. Professores.

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INTRODUÇÃO

Estudos demonstram que, durante muito tempo, a avaliação foi vista por educadores e
educandos como forma de designar ao aluno uma nota e classificá-lo como bom ou ruim,
entendendo que sua função era medir os conhecimentos adquiridos. Os alunos ainda
consideram a avaliação como medida que quantifica a aprendizagem quando, na verdade,
deve qualificar, ou seja, além de preocupar-se com a nota, é primordial ao aluno interessar-se
por aquilo que precisa aprender. A educação de trabalhadores, até bem pouco tempo, não era
tida como necessária.

A partir das transformações no processo de trabalho e no processo industrial, esse


conceito mudou e surgiu a necessidade de um “operário pensante”. A educação de adultos das
classes pobres sempre foi vista pela classe dominante como desnecessária e até “prejudicial” à
felicidade desses trabalhadores. O discurso da elite naturalizava a condição financeira; assim,
os menos favorecidos deveriam aceitar a posição à qual foram destinados na sociedade. Na
verdade, o que se escondia por trás dessa ideia é que a educação seria subversiva e poderia
criar indivíduos perigosos: capazes de entender seu papel enquanto cidadãos, questionadores,
insubordinados, “inimigos da sociedade” estabelecida. O trabalho na agricultura ou mesmo na
indústria era braçal e dependia de um treinamento mínimo.

Seria um desperdício gastar energia e dinheiro com alfabetização de adultos já


inseridos no mercado de trabalho, sendo melhor investir na educação de base – a educação
infantil. Essa política de adestramento foi dominante até pouco tempo. A história da EJA no
Brasil é, portanto, uma história recente.

Com o desenvolvimento industrial e a reorganização do processo do trabalho, iniciou-


se uma mudança de postura e interesses da elite em relação à formação do trabalhador. A
partir daí, houve valorização da educação de adultos, buscando a capacitação profissional
desses trabalhadores. Novas iniciativas têm surgido a fim de garantir uma metodologia
adequada a discentes com esse perfil. Com esta pesquisa pude obter informações a respeito
dos métodos de avaliação no EJA, para futuras práticas pedagógicas.

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O PARADIGMA DA PRÁTICA AVALIATIVA
NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: ANOS INICIAIS.

A elaboração da proposta de trabalho justifica-se, primeiramente, por elevar ao


grau máximo de importância os questionamentos e a problematização dos dados levantados.

Há uma grande preocupação com os processos de ensino e aprendizagem que passam


as pessoas que frequentam o EJA, pois estão elas afastadas da realidade escolar há algum
tempo e possuem certa dificuldade em aprender.

Fato este relatado em muitas leituras que fiz durante o período de pesquisa. Essa
pesquisa contém entre suas partes principais o funcionamento do EJA e suas formas de
avaliação. É preciso que se montem estratégias que possibilite a utilização do conhecimento
até então adquirido pelos alunos, permitindo que os mesmos superem os seus fracassos
anteriores.

Trabalhar e avaliar na EJA é um tanto quanto desafiador, pois envolve questões


importantes como: social, político e educacional. É uma atividade complexa devido à
evidência da grande heterogeneidade presente nesse grupo, pois não são crianças, misturam-se
várias idades (acima de quinze anos), são excluídos da escola e membros de determinados
grupos culturais.

A escola voltada à EJA é ao mesmo tempo, um local de confronto de culturas e um


local de encontro de singularidades. O trabalho pedagógico com jovens e adultos, que
precisam ter voz e acreditar em si próprios, vai intervir no terreno social na medida em que as
atividades , os conteúdos e avaliações em EJA propiciem recursos e ferramentas aos
educandos para que tenham mais visibilidade social e para que considerem que seu destino
não está selado, que sua história não está acabada, não apenas a história individual, mas a
coletiva.

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UM OLHAR TEÓRICO SOBRE O PARADIGMA DA PRÁTICA
AVALIATIVA.

É importante planejar e avaliar pesquisando sobre a vida dos jovens e adultos,


tornando-os também autores e participantes do planejamento e avaliação, ao incorporar ao
currículo os processos históricos, culturais, políticos, sociais e econômicos que constituem o
seu tempo, as contradições presentes na sociedade, os conhecimentos que constituem a cultura
popular, enfim, para que os sujeitos se constituam continuamente e se construam conscientes
de si, dos outros e do mundo.

Nos dias de hoje não se deseja somente que haja uma grande oferta de vagas nas
escolas, e sim que se melhore a qualidade de ensino e que as oportunidades sejam igualitárias,
assim como é o desejo de muitos educadores há tempos.

Por esse motivo é necessário que haja uma discussão acerca dos meios que são
propostos para a construção do conhecimento nos dias de hoje, entendendo a importância da
necessidade de se reorganizar estruturalmente as escolas para que paremos de utilizar e repetir
modelos de métodos avaliativos que se tornam muitas das vezes práticas explícitas de poder e
coerção, como nos coloca Perrenoud (1999):

O sistema tradicional da avaliação oferece uma direção, um parapeito,


um fio condutor; e estrutura do espaço escolar mede o ano, dá pontos
de referência, permite saber se há um avanço na tarefa, portanto, se há
cumprimento de seu papel (PERRENOUD, 1999, p. 156).

Essa prática é vista a todo o momento dentro das escolas por meio de propostas
avaliativas que são padronizadas e consideradas ideais, mas que não levam em conta os
conhecimentos prévios dos seus alunos. Para que haja um bom planejamento e
consequentemente uma boa avaliação é necessário que se faça um estudo da realidade, uma
investigação de mundo do aluno e da comunidade escolar, pesquisa em sala de aula, na
escola, na comunidade, etc.

É necessário que haja também uma mobilização para o conhecimento. Estudo dos
temas de problematização, e tem que haver momentos para ouvir as falas significativas dos
alunos e atividades de socialização.

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A organização do conhecimento deve ter foco na temática a ser desenvolvida levando
em consideração a relação entre conceitos cotidianos e conceitos científicos.

É necessário que haja espaço para momentos de diálogo entre alunos e também entre
alunos e professores para discutirem as atividades e situações de experiências vividas e a
serem vividas.

É preciso que se montem estratégias que possibilite a utilização do conhecimento até


então adquirido pelos alunos, permitindo que os mesmos superem os seus fracassos
anteriores.

Segundo Luckesi:

“A avaliação poderia ser compreendida como uma crítica do


percurso de uma ação, seja ela curta, seja prolongada.
Enquanto o planejamento dimensiona o que se vai construir,
a avaliação subsidia essa construção, porque fundamenta
novas decisões. (...) A avaliação será, então, um sistema de
crítica do próprio projeto que elaboramos e estamos
desejando levar adiante. (...) um ato de cuidado, pelo qual
todos verificam como estão criando seu bebê e como podem
trabalhar para que ele cresça.”

Acredito que seja dessa forma o melhor método de trabalho e forma de avaliação tanto
na EJA como em qualquer outra modalidade de ensino. A escolha da pesquisa deu-se em
função das características da investigação proposta. Sendo uma pesquisa no campo da
educação e de cunho social, a abordagem qualitativa é a que melhor se aplica pelo fato de
privilegiar análises de conceitos e opiniões e não de números.

A opção pela pesquisa fundamentou-se no fato de possibilitar desvelar o fenômeno,


naquilo que se manifesta por si mesmo. Busca tornar visível e explícita a experiência vivida, o
ser sendo. É, a partir dessas concepções, que apresento como questão central de minha
pesquisa a identificação dos principais problemas de aprendizagem e os instrumentos de
avaliação utilizados no ensino de jovens e adultos.

A minha proposta, em síntese, visa tornar a escola um ambiente mais plural, mais
integrado às diferentes culturas de origem dos alunos e professores, que possibilite a criação
de uma interlocução entre crenças, conhecimentos e modos de estar em um mundo diferente.

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Diálogo entre os diferentes. Superação da hierarquização e das verdades únicas, da
segregação excludente. O objetivo da Educação de Jovens e Adultos, diferentemente de outras
políticas de alfabetização de adultos, não deve ser apenas a certificação ou o treinamento para
o mercado de trabalho; deve, sim, oferecer formação profissional continuada.

Visão em Relação a Escola de Jovens e Adultos

A escola de jovens e adultos precisa aperfeiçoar seu projeto pedagógico tendo em vista
as diretrizes comuns que pretende imprimir efetivamente com a avaliação da aprendizagem,
rompendo com a ideologia e práticas de exclusão. Entretanto, sabemos de todas as
dificuldades encontradas para que efetivamente essa proposta possa ter êxito.

Precisamos ter cuidado com o utilitarismo e o imediatismo da cotidianidade que


prevalecem hoje e não perder de vista que todo processo de aprendizagem exige trabalho
paciente e demorado de apropriação de conhecimento.

Assim, querer acelerar aprendizagem, recuperar o tempo perdido, e outras expressões


muito frequentes hoje, pode produzir, conforme nos aponta Saviani (2007, p. 440), o que
denomina de “inclusão excludente”.

Partindo dos ensinamentos de Freire (1983), Certeau (1994), Hoffmann (2000),


Luckesi (1998), Oliveira (2008), Pinel (2008) e Rogers (1997), precisamos produzir
conhecimentos com o objetivo de compreender a produção dos problemas de aprendizagem
desenvolvidos nas classes de alfabetização de jovens e adultos (EJA) e analisar os
instrumentos avaliativos considerados eficazes para o redirecionamento das práticas
pedagógicas nesse contexto.

A avaliação da aprendizagem escolar na EJA, em geral, no contexto brasileiro, tem


sido utilizada como elemento de auxílio no processo ensino aprendizagem, porém, ainda

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apresenta um caráter excludente na medida em que as escolas aplicam métodos tradicionais e
classificatórios, o que não auxilia o avanço e o crescimento dos educandos.

Uma das propostas de Paulo Freire (1983) é a temática orientada para a diversificação
e ampliação de saberes necessários à reflexão da prática educativa num nível crítico e
acessível à compreensão da autonomia libertária da educação, educação esta que deve ser
fundada na ética, no respeito à dignidade e na própria autonomia do educando; enfatizando,
neste sentido, que formar vai além da imposição de conhecimentos pré-concebidos; é,
sobretudo uma autoconstrução onde a temática prevalece entre o “saber-fazer” e o “saber-ser
pedagógico”.

O pedagogo deve cuidar de libertar o homem das alienações a que a consciência


dominadora o submete. Em tal contexto percebe-se o conceito de conscientização. O primeiro
passo nessa direção é a alfabetização, entendida como aproximação crítica da realidade por
meio da linguagem, “ato criador capaz de gerar outros atos criadores”.

Ao contrário da idéia de “educação para a domesticação” precisamos propor e


construir uma educação “para a libertação”, ato de conhecimento e meio de transformação da
realidade.

Torna-se relevante afirmar que – a julgar pela fala de Paulo Freire, é possível ver o
quanto é importante, na alfabetização de jovens e adultos, favorecer a autonomia dos
educandos, estimulá-los a avaliar constantemente seus progressos e suas carências, ajudá-los a
tomar consciência de como a aprendizagem se realiza, independente de quais sejam suas
dificuldades.

Durante cinco séculos tivemos uma escola voltada para o interesse das classes
dominantes. Segundo Saviani (2007), o desenvolvimento das idéias pedagógicas conviveu,
durante aproximadamente quatro séculos, com atividades educativas extremamente restritas.

Foi apenas no século XX que ocorreu um salto significativo na expansão escolar,


quando a matrícula geral passou de 2.238.773 alunos, em 1933, para 44.708.589 em 1998.
(Brasil, 2003, p.106). Essa história deixa um rastro de exclusão da maioria da população e um
saldo de adultos analfabetos ou semi-alfabetizados. Essa realidade exige medidas que
possibilitem o desenvolvimento de projetos pedagógicos voltados para a educação de jovens e
adultos.

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Considerações Finais

Assim como cada aluno se desenvolve ao seu próprio ritmo, acredito que as formas de
avaliação devem ser pensadas de uma forma que abranja todas as especificidades dos alunos
daquela determinada turma. O professor alfabetizador precisa conhecer seus alunos, saber do
seu cotidiano, um pouco da sua história, sua cultura, descendência, seu conhecimento de
mundo, para então poder pensar seu fazer pedagógico de forma que valorize toda a bagagem
de conhecimento que o aluno traz consigo.

Esse é o desejo de muitos alfabetizadores, que os alunos sejam agrupados conforme


seu grau de domínio da leitura e escrita, mas essa reivindicação não pode ser atendida.
Primeiro porque estaríamos cometendo um erro ao reproduzirmos exigências escolares, muito
das quais afastaram adultos e jovens da escola, e segundo porque cada aluno se desenvolve no
seu ritmo e teríamos de qualquer forma uma heterogeneidade. Para finalizar gostaria de deixar
uma frase de Esopo: “Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que
não possa ensinar.”

Conclui-se desta forma que a avaliação, na concepção dos alunos, é entendida como
algo importante para sua aprendizagem, porém, os educandos não conseguem perceber as
diversas maneiras de avaliar além da prova.

Mesmo que a “passos lentos”, a concepção de avaliação como medida e classificação


estão sendo superada, pois os próprios educadores, assim como as instituições que ofertam
esta modalidade de ensino, entendem e percebem que a avaliação vai muito além da prova,
sendo de fundamental importância, no processo de ensino e aprendizagem do aluno, estando
presente em todos os momentos e durante todo o período letivo.

Dizer que as notas deixarão de existir para não classificar e excluir o aluno não é
possível, visto que o sistema de ensino é muito burocrático e exige uma média expressa por
meio de números, na qual a quantidade prepondera e não o que o educando de fato aprendeu.

Para que aconteça uma avaliação formativa que auxilie o professor e também o aluno,
respectivamente, em sua prática pedagógica e em sua aprendizagem, é necessário que,
primeiramente, todos saibam o significado da avaliação, entendam que ela acompanha as
aprendizagens, superando os obstáculos e, para isso, o erro passa a ser “objeto de estudo” e o
feedback, um exercício contínuo e fundamental.

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Bibliografia

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