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JUARA- MT
JANEIRO/2018
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ROGÉRIO APARECIDO ANDRADE.
JUARA-MT
JANEIRO/2018
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Ficha catalográfica
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Assinada por profissional Bibliotecário
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Profa. Ma. Rosalia de Aguiar Araújo
Orientadora
Campus Universitário de Juara -MT
____________________________________________________________
Prof. Me. Oséias Carmo Neves
Avaliador
Campus Universitário de Juara -MT
____________________________________________________________
Prof. Dr. Jairo Luis Fleck Falcão
Avaliador
Campus Universitário de Juara -MT
________________________________________________
Prof. Dr. Jairo Luis Fleck Falcão
Presidente da Banca
Campus Universitário de Juara -MT
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Dedicatória...
A minha família, em especial minha esposa Adriana que não poupou esforços para
me ajudar a superar cada desafio a mim proposto por meus professores.
Aos meus caros colegas acadêmicos por me ajudarem a não desistir quando as
dificuldades apareceram.
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Agradecimentos.
À minha orientadora que não deixou que desistisse e confiou na minha capacidade
de realizar essa pesquisa.
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Resumo
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Abstract
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Lista de siglas
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................... 04
2. 1º CAPÍTULO................................................................................. 05
3. OBJETIVOS................................................................................................... 06
3.1 Geral........................................................................................................... 06
3.2 Específicos.................................................................................................. 06
4. REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................... 07
5. METODOLOGIA........................................................................................... 10
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................... 13
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1. Introdução
“Quem ensina carece pesquisar; quem pesquisa carece ensinar. Professor que
põem em prática, não guarda esse conhecimento para si, e busca através do dia a
busca assim atingir da melhor forma possível os objetivos, refletindo junto aos
alunos os desafios no qual estão inseridos. Pedro Demo nos diz que
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científico e como princípio educativo, é preciso trabalhar a pesquisa
construção do conhecimento.
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esse conjunto heterogêneo e diferenciado de percepções dos professores em
relação à concepção de pesquisa aplicada na Educação Básica.
1º CAPÍTULO
social.
quase sempre com um intuito social. A pesquisa serve como base de investigação
OBJETIVOS
1.1 Geral
3.2 Específicos
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1) Verificar a formação inicial dos professores de maneira a vincular a
proposta de formação com a prática pedagógica.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
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conhecimentos e de saber-fazer específicos ao ofício de professor
(TARDIF, 2002, p. 234).
Sabe-se que todo educador deixa alguma marca, seja ela boa ou ruim, por
isso como futuros educadores devemos tomar o cuidado para não traumatizar o
aluno. Muitas vezes educadores são apenas repassadores de conteúdos, se
encontram um aluno que os questionam além do que estão preparados a
responder, ficam sem saber como agir, pois isto não está na “cartilha”, sendo
assim cabe dizer que o educador precisa estar preparado para esses contratempos,
e nada melhor que estar em constante atualização.
O perfil do aluno de hoje não é o mesmo de uma década atrás, então não
cabe ao educador querer aplicar essa metodologia, daí a importância da pesquisa.
Sendo assim Demo (2003) deixa claro o papel do professor:
Assim como fica bem cada professor apresentar seu projeto
pedagógico próprio e mantê-lo à disposição do público na escola, é
muito significativo que cada professor apresente seus textos
científicos próprios, onde demonstra o progresso sustentando em
termos profissionais. Não será o caso privilegiar a sofisticação
acadêmica, porque está em jogo não a concorrência frente à
universidade, por exemplo, mas o aprimoramento da competência
educativa. Um resultado fundamental desta experiência será a
compreensão imediata das precariedades da aula copiada e das
didáticas meramente reprodutivas, o que permite, desde logo, rever os
caminhos surrados da escola e refazer propostas alternativas (DEMO,
2003 p. 44).
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Por essa razão o professor precisa ter o cuidado e a sensibilidade para conseguir
adequar os conteúdos a serem trabalhados em sala. O professor precisa estar
atento à realidade na qual estão inseridos os seus alunos, e para isso nada melhor
que fazer uma pesquisa e saber qual o perfil dos seus alunos. Com isso poderá ver
se o material didático disponível é ideal para todos, se não, pode construir o seu
próprio material didático e trabalhar os conteúdos de maneira inovadora que não
se prenda apenas ao livro didático. Demo (2003) nos deixa claro quando fala:
Desde logo, será muito importante evitar que o professor se
torne apenas usuário de material didático alheio, decaindo na
condição de mero porta-voz. Se isso suceder, o material
didático realiza exatamente o contrário do que deveria realizar,
porque, em vez de instigar o questionamento reconstrutivo,
consolida a condição de objeto de ensino. A finalidade
específica de todo o material didático é abrir a cabeça, provocar
a criatividade, mostrar pistas em termos de argumentação e
raciocínio, instigar ao questionamento e à reconstrução
(DEMO, 2003 p. 45).
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Portanto, as menções aos autores acima, procuram situar o contexto das
discussões em torno da relação da pesquisa atrelada ao ensino na educação básica.
Nesse caso, a questão teórica aponta para a existência da pesquisa na prática
pedagógica dos professores. O que, de fato, se constitui como problema a ser
pesquisado por nós, será o desafio de se pensar o porquê dessa concepção que
diferencia pesquisa na escola da pesquisa na universidade. Nesse caso, as
concepções teóricas de professor-pesquisador será o aspecto teórico central que
conduzirá essa pesquisa.
DEMO nos faz refletir sobre a prática da pesquisa no âmbito escolar,
“Quem ensina carece pesquisar; quem pesquisa carece ensinar. Professor que
põem em prática, não guarda esse conhecimento para si, e busca através do dia a
busca assim atingir da melhor forma possível os objetivos, refletindo junto aos
alunos os desafios no qual estão inseridos. Pedro Demo nos diz que
construção do conhecimento...
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Capítulo 3: Formação inicial e continuada de professores.
contato cada vez mais cedo com a tecnologia, com isso as aulas acabam por
tempo. Para entender porque isso ocorre é preciso saber como se deu a formação
desse educador, quais foram suas bases e currículo, qual faculdade em que se
formou...
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3. METODOLOGIA
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Nesse sentido, esta pesquisa se propôs a ser qualitativa por todos os
motivos elencados acima, uma vez que envolve aspectos ligados a opinião dos
professores sobre a relação da pesquisa com suas práticas de ensino.
Para Triviños (2006, p.128) a pesquisa de caráter qualitativo “[...] tem o
ambiente natural como fonte direta dos dados e o pesquisador como instrumento-
chave”. Esta metodologia faz com que o pesquisador tenha uma melhor
compreensão do objeto estudado permitindo a participação em todo o processo.
[...] natureza impessoal para assegurar uniformidade na avaliação de
uma situação para outra. Possui a vantagem de os respondentes se
sentirem mais confiantes, dado o anonimato, o que possibilita coletar
informações e respostas mais reais (o que não pode acontecer na
entrevista). Deve, ainda, ser limitado em sua extensão e finalidade
(CERVO, 2007, p. 53)
ANÁLISE DOCUMENTAL
PARTICIPANTES DA PESQUISA:
Professores que atuam na Educação Básica.
0-3 anos de atuação
4-6 anos de atuação
7-10 anos de atuação
Mais de 10 anos
ESCOLA CAMPO
Por ter cursado toda minha vida escolar em Porto dos Gaúchos e ter
vivenciado o cotidiano escolar, resolvi realizar a pesquisa na Escola Estadual José
Alves Bezerra, do referido município.
Para delimitar o foco da nossa pesquisa, optamos por selecionar um
grupo de professores do 1° ao 5° ano da Educação Básica, formados em
Pedagogia. A partir daí, entrevistamos 5 professores, os quais entendemos que se
constitua como amostra significativa para dar conta de uma ideia geral sobre a
concepção de pesquisa entre os professores da escola pesquisada.
Para dar conta dessa pesquisa, utilizamos como técnica de coleta de
dados a entrevista, pois segundo Minayo (2007) essa estratégia permite ao
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pesquisador buscar informações na fala dos atores sociais em estudo. O objetivo
principal foi a obtenção de informações dos (as) entrevistados (as).
Sobre esse recurso, Gil (1987) afirma que o pesquisador pode formular
perguntas ao entrevistado com o objetivo de obter dados que interessam à
investigação e que a entrevista é uma forma de interação social e uma forma de
diálogo onde uma das partes busca coletar dados e a outra se apresenta como
fonte de informação.
Assim, a metodologia utilizada em nossa pesquisa permitiu avançar na
compreensão dos desafios em torno do lugar da pesquisa nas concepções e
praticas pedagógicas dos professores da Educação Básica. Nesse caso, o termo
“desafios” é também utilizado em sentido metodológico, uma vez que os recursos
de coleta de dados que utilizamos procurou captar aspectos que dificultam, ou
não, dos professores se perceberem enquanto professor-pesquisador reflexivo da
qual fazem pesquisa tal qual nas universidades.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CERVO, Amado Luiz alli. Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: atlas
1987.
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