O filme explora os transtornos psicológicos de um casal durante o processo de divórcio e disputa pela custódia dos filhos. A mãe alega que o pai é violento e pede a custódia exclusiva, mas a justiça concede a custódia compartilhada. Quando o pai fica com o filho, a tensão e violência aumentam, culminando em uma catástrofe final. O filme aborda temas como relacionamentos abusivos e o julgamento da guarda de crianças após separações.
O filme explora os transtornos psicológicos de um casal durante o processo de divórcio e disputa pela custódia dos filhos. A mãe alega que o pai é violento e pede a custódia exclusiva, mas a justiça concede a custódia compartilhada. Quando o pai fica com o filho, a tensão e violência aumentam, culminando em uma catástrofe final. O filme aborda temas como relacionamentos abusivos e o julgamento da guarda de crianças após separações.
O filme explora os transtornos psicológicos de um casal durante o processo de divórcio e disputa pela custódia dos filhos. A mãe alega que o pai é violento e pede a custódia exclusiva, mas a justiça concede a custódia compartilhada. Quando o pai fica com o filho, a tensão e violência aumentam, culminando em uma catástrofe final. O filme aborda temas como relacionamentos abusivos e o julgamento da guarda de crianças após separações.
O filme explora transtornos psicológicos de modo surpreendente. Sendo
assim os primeiros 15 minutos do filme se desenrola numa audiência onde o casal em processo de separação disputa a partilha dos filhos ao mesmo tempo em que a juíza levanta uma serie de expressões de desamor de um lado e do outro. Léa Drucker e Denis Ménochet, que interpretam os papéis da mãe e do pai, onde a mãe se mostra franzina e rija, e o pai tem um porte de ogro tanto no peso quanto na rudeza. A construção do drama consegue muitas vezes, mostrar que os monstros não são ficção. O filme aborda a questão da violência exercida de pelos pelos homens onde a história é apresentada por meio da juíza que cuida do caso de divórcio e custódia dos filhos do casal. É complexo se ter uma visão geral do caso, ainda que muitos elementos importantes sejam evidentes, como a violência produzida pelo pai em relação à mãe aonde mostra se é conveniente ou não obrigar a um filho a passar um tempo com o agressor de sua mãe. Se constata que os monstros existem e fazem parte de famílias, não ficando e isoladas nas esquinas noturnas. Esses monstros podem estar muito pertos, e isso pesa ainda mais. A partir da decisão judicial onde se estabelece a custódia compartilhada, se evidencia a catástrofe que está por vir. Há uma lenta explosão de violência, de repressão e de inquietação em torno de Julien, a criança da família. Desde o primeiro momento onde o pai assume a custódia da criança se vivencia um clima de tensão dissimulado, uma criança assustada; diálogos sem palavras e uma sensação de asfixia. A ausência de música ou de paz fazem faz com que os sons cotidianos apareçam como ameaças a exemplo de chaves abrindo portas, sendo sons de gatilho do medo a mulheres vítimas de maus-tratos. O filme mostra um caso de alienação parental, um rótulo diagnóstico de base científica duvidosa aonde o pai que é um pervertido narcisista muitas vezes se mostra incompreendido e vítima, uma vítima que ama a sua família ,mas ninguém da família acredita nesse papel interpretado . . Essa estratégia do pai de aproximação da esposa por meio da intimidação do filho mostra um fracasso. Já sabemos que a frustração é um componente a ser levado em consideração como percursor da raiva e da violência culminando em tensão e frustração. Um pai que não consegue na custódia compartilhada a reaproximação da sua mulher assustada que por sua vez se escondem e mente para evitar uma agressão Não sabemos como foi exatamente o caso de maus-tratos que ocorreu, mas intuímos que foram muitas situações sem solução. Esse desenrolar da história precipita uma catástrofe. Só merece o adjetivo de devastador. A protagonista se apega à possibilidade de que esse som do “telefone” cesse. Ela sabe que está lá embaixo, sabe que vai tocar por muito tempo. Intui que irá embora. No entanto, o som acaba e começam outros, mostrando que dessa vez Antoine não está disposto a parar. A última cena desse filme é terrível, sem necessidade de efeitos especiais nem maquiagem lúgubre. O protagonista já não parece um ser humano, somente uma fera cegada pelo orgulho e pela vingança. É tamanha a realidade que se respira que a empatia por essa mãe e seu filho chega a doer. Somos a vizinha que avisa sobre o que acontece, o policial que atende a chamada tentando usar todo o seu conhecimento. Os monstros são combatidos com a força da educação, a fuga da empatia, o escudo da solidariedade, as grades da justiça e a aplicação de uma intervenção. Custódia tem início com a audiência da guarda do pequeno Julien, e mostra total igualdade entre seus pais, os personagens principais que estão diante de uma juíza que lê uma carta do filho direcionada a seu pai, acusando-o de atos agressivos. A advogada da esposa argumenta que o ex-marido é violento e a persegue enquanto que a defesa expõe que ele só faz isso para ficar perto dos filhos. . Para garantir a proteção do filho das agressões do pai, a mãe o acusa de ser violento, e pede a custódia exclusiva. No entanto, é concedido a custódia compartilhada aos dois e o torna o refém entre seus pais. A humanização de alguns personagens aonde nem todos são vilões e nem ingênuos, somente pessoas que tentam sobreviver e são desequilibradas emocionalmente. Toda a construção do suspense do filme entrelaça pelas longas cenas como da festa, as músicas altas, os diálogos abafados e as expressões de desespero no rosto, nos dá uma idéia clara dos momentos mesmo os derradeiros de uma tensão quase insuportável. Custódia, portanto, não é um filme que possa ser lembrado por ser um bom drama familiar, mas que trata de temas importantes, como os relacionamentos abusivos, as constantes sensações de tensão, de violência e de julgamento. Quando um casal inicia um processo de separação e/ou divórcio surge várias situações como no caso aqui da guarda de seus filhos. E ao mesmo tempo, várias transformações aparecem na estrutura familiar, precisando de ajuda e esclarecimentos sobre como proceder e que acordos precisam ser realizado aos seus filhos depois da separação. Para tanto, deve se conhecer a história e quais os pressupostos da guarda da criança, se delineando os subtipos e os procedimentos de avaliação jurídica e mostra assim a importância do papel da psicologia jurídica e visa auxiliar a resolução de conflitos da estrutura familiar através de um trabalho especializado e que seja comprometido com o bem-estar biopsicossocial da criança como mostrado no filme. Essa abordagem perpassa por uma entrevista clinica com os pais, além da entrevista clinica com a criança, uma observação pais-filho, a testagem psicológica dos pais, se conhecer a história da criança através de uma entrevista psicológica com a criança, haver um contato com a escola e médicos, contatar parentes e demais pessoas significativas e sobretudo uma visita domiciliar.
Prédio em Propriedade Horizontal. Divergencia de Areas Entre Registo e Matriz. Irrevelância Na Qualificação em Factos Relativos A Fracções Autónomas - RP159-2011