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EXERCÍCIO 4 – Princípios Arquivísticos e Teoria das Três Idades

01. (CESPE/AGU/2010) Ao se aplicar o princípio de respeito aos fundos em um conjunto documental


de uma organização pública ou privada, são identificados os documentos destinados à guarda
permanente ou à eliminação. – ERRADO (é aquele segundo o qual os arquivos originários de uma
instituição ou de uma pessoa devem manter sua individualidade, não sendo misturados aos de
origem)

02. (UFRJ/Arquivista/2004/NCE) Os princípios arquivísticos adquirem universalização a partir do seu


emprego e referência. No entendimento de alguns autores como Shellenberg, Paes e Bellotto, agregar
documentos por fundos, isto é, reunir todos os títulos (documentos) provenientes de um corpo, de um
estabelecimento, de uma família ou de um indivíduo, e dispor segundo uma determinada ordem os
diferentes fundos é da essência do princípio da:
a) Proveniência;
b) Territorialidade;
c) Naturalidade;
d) Temporalidade;
e) Informalidade.

03. (UFRJ /Arquivista/2004/NCE) Alguns paradigmas da área arquivística permanecem ao longo dos
anos, pois, mesmo refutados em princípio, são corroborados mais adiante, garantindo consistência da
área. Nessa perspectiva, a relação entre a individualidade do documento e o conjunto no qual ele se
situa geneticamente é um axioma arquivístico que se traduz como:
a) integralidade;
b) viabilidade;
c) organicidade;
d) simultaneidade;
e) funcionalidade.

04. (CESPE/PF/2009) O princípio do respeito aos fundos é fundamental para a ordenação dos acervos
arquivísticos de terceira idade, o que torna evidente que a estrutura e o funcionamento da
administração são elementos que guiam o arranjo dos documentos. CORRETO

05. (CESPE/2004) A composição do fundo de arquivo independe da observância ao princípio da


proveniência. ERRADO (o principio arquivístico que define e estabelece o fundo de arquivo de
uma instituição é o principio da proveniência ou de respeito aos fundos)

06. (CESPE/2004) O princípio da proveniência se aplica em todas as fases do ciclo vital dos
documentos. CORRETO

07. (CESPE/2004) Os documentos devem permanecer no local em que foram produzidos, em


obediência ao princípio da territorialidade. CORRETO

08. (CESPE/2004) O princípio da unicidade refere-se, sobretudo, ao quantitativo de cópias do


documento produzido. ERRADO (o principio não faz oposição à quantidade de cópias, mas sim à
sua característica de documento único, ou seja, somente pode existir um documento original)

09. (CESPE/2004) O princípio da integridade arquivística determina a preservação dos fundos de


arquivo em sua totalidade, sem que haja mutilação e tampouco destruições indevidas e não autorizada.
CORRETO

10. (CESPE/ANATEL/2010) O segundo nível do princípio da proveniência, de acordo com os


arquivistas canadenses, determina a observância do fluxo natural e orgânico com que foram
acumulados os documentos. CORRETO
11. (CESPE/ME/Arquivista/2008) O princípio da santidade? defende que se deve respeitar o órgão de
origem, não deixando que seus documentos se misturem com os de outro órgão. ERRADO (Ordem
Original)

12. (CESPE/MPU/TÉCNICO ADMINISTRATIVO/2010) Dada a importância da preservação dos


documentos que compõem o arquivo corrente de determinado setor de trabalho, recomenda-se o
arquivamento desses documentos em local afastado do referido setor. ERRADO (se conservam junto
aos órgãos acumuladores em razão de sua vigência e da frequência com que são consultados por
eles)

13. (CESPE/ANATEL/2010) O princípio da territorialidade deve ser utilizado no lugar do princípio da


proveniência ou de respeito aos fundos quando se tratar de documentos de escritórios ou
representações estaduais de um órgão ou agência de regulação. CORRETO

14. (TRT/CESPE/2009) O princípio de respeito aos fundos não era uma novidade absoluta no século
XIX, mas foi nas instruções do Ministério do Interior francês que tal princípio se concretizou de
maneira explícita. CORRETO

15. (MPU/FCC/ARQUIVOLOGIA/2007) Entre outros princípios, a teoria arquivística fundamentas e


no
a) unicidade, pelo qual os fundos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação,
destruição ou acréscimo indevido e não autorizado.
b) indivisibilidade, pelo qual os arquivos constituem uma formação progressiva, natural e orgânica.
c) acessibilidade, pelo qual os documentos devem ser organizados em obediência às competências da
instituição acumuladora.
d) cumulatividade, pelo qual os arquivos conservam seu caráter único em função do contexto em que
foram produzidos.
e) organicidade, pelo qual os arquivos refletem a estrutura, as funções e as atividades da
entidade de origem, em suas relações internas e externas.

16. (FCC - TRE/RN 2004) O ciclo vital dos documentos administrativos compreende três fases.
Identifique a ordem correta.
a) Permanentes, correntes, temporários.
b) Temporários, intermediários, correntes.
c) Correntes, temporários, intermediários.
d) Intermediários, correntes, temporários.
e) Correntes, intermediários, permanentes.

17. (Cespe/Unb - TRT/TO 2005) Atualmente, com a evolução arquivística, o ciclo vital dos
documentos passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e permanentes. ERRADO (só
existem 3 fases)

18. (Cespe – Unb – TST 2003) Os documentos definidos como de valor permanente devem ser
preservados no arquivo intermediário. ERRADO (arquivo permanente)

19. (Cespe – Unb – TST 2003) Alguns documentos podem ser eliminados na fase corrente uma
instituição que possua uma política de avaliação. CORRETO

20. (Cespe/Unb - TRE/AL 2004) De acordo com a teoria arquivística, os documentos arquivados na
fase corrente possuem valor primário e secundário. ERRADO (os documentos arquivados na fase
corrente possuem somente valor primário. Quem possui valor secundário são os documentos da
fase permanente)
21. (Cespe/ Unb - MEC 2003) Os arquivos correntes são constituídos basicamente por documentos de
valor histórico. ERRADO (valor fiscal, administrativo e legal. O arquivo permanente tem
valor histórico, informativo e prova)

22. (Cespe/Unb - ANTAQ 2005) Os documentos considerados de valor secundário são eliminados na
segunda fase do ciclo vital, a fase intermediária. ERRADO (documentos que comprovem o modo
de organização e funcionamento da instituição ao longo de sua existência são documentos que
possuem valor secundário, e assim sendo, são os nossos bons e velhos documentos permanentes.
Docs do arquivo permanente NÃO podem ser destruídos).

23. (Cespe/Unb - FUNAG 2005) A produção e a tramitação de documentos são atividades inerentes a
fase corrente do ciclo documental. CORRETO

24. (Cespe/Unb-CNPq 2003) A fase permanente é constituída de documentos que perderam todo valor
de natureza administrativa, que se conservam em razão do seu valor documental e que constituem os
meios de conhecer o passado e a sua evolução. CORRETO

25. (Cespe/Unb ANA 2006) Sendo um documento público declarado de valor permanente, é
automaticamente estabelecido que ele jamais poderá ser vendido, doado ou destruído. CORRETO

26. (Cespe/Unb - TJDF 1997) Em arquivo os documentos de relativa importância e que após sua
tramitação devem ainda ser mantidos, em lugar apropriado, por um período mais longo, em função de
razões legais ou administrativas, são chamados:
a) permanentes
b) públicos
c) correntes
d) privados
e) intermediários

27. (Cespe/Unb 2005) No que se refere aos procedimentos operacionais adotados nos arquivos,
concluído o processo de recolhimento à terceira fase, os documentos serão submetidos a um último
descarte. ERRADO (regra básica: documentos do arquivo permanente NÃO podem ser
destruídos)

28. (Cespe/Unb - PRG 2005) Todos os documentos de terceira idade possuem valor secundário.
CORRETO

29. (Cespe/Unb - TRT 10ª Região 2004) É atribuída a guarda permanente aos atos normativos.
CORRETO

30. (Cespe/Unb - TRE/GO 2005) Os descartes efetuados na terceira idade justificam-se para os
documentos destituídos de valor. ERRADO (tem valor secundário: histórico, informativo e
prova)

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