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Unidade curricular: Trabalho Final de Curso - Intervenção Pedagógica

Aluno: RODOLPHO CARVALHO SOARES


Polo: SANTANA DO IPANEMA - AL

PLANO DE INTERVENÇÃO

A partir das disciplinas ofertadas no curso, escolha uma temática abordada e planeje uma atividade
formativa, que pode ser de ensino, pesquisa ou extensão, para alunos de um dos Cursos Técnicos.
Considere:

 escolher um curso do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, anotar a qual Eixo Tecnológico
esse curso pertence;
 retomar as disciplinas cursadas e escolher uma temática, um assunto, um instrumento ou uma
atividade. Exemplo:
o O aluno que se identificar com a Educação de Jovens e Adultos (EJA) pode propor uma
atividade voltada para alunos da EJA, bem como criar uma prática inclusiva em algum
curso, ou mesmo elaborar uma estratégia de inovação didática, para ser usada como
experimento envolvendo alunos do curso técnico.
o Na didática Profissional o aluno poderá escolher uma prática pedagógica, uma
estratégia, um experimento, ou uma sistemática de avaliação, em seguida, planejar uma
intervenção para essa atividade.
o Uma atividade de pesquisa ou de extensão, relativas a um curso técnico, também pode
ser um projeto de intervenção.

 elaborar um plano de atividade, incluindo:


o Nome do curso técnico e seu Eixo Tecnológico (obrigatoriamente do Catálogo Nacional
de Cursos Técnicos)
o Disciplina (pode ser uma disciplina de um curso ou uma disciplina fictícia)
o Tema (ou estratégia): uma frase que resuma a atividade
o Objetivo: no que essa atividade deverá contribuir para a formação do aluno, a que
competência ou objetivo de aprendizagem ela se refere.
o Descrição da atividade: Escreva como ocorrerá a atividade, pode ser em forma de
tópicos ou de texto, mas é preciso ser compreensível aos alunos também. Indique se a
atividade será individual, em grupos, ou se envolverá outras pessoas além de alunos e
professor. Se for pertinente, use gráficos, fotos, diagramas ou outras formas de
expressão.
o Recursos necessários: listar tudo o que será necessário para desenvolver a atividade,
seja material didático, equipamentos, pessoal técnico, recursos externos à escola.
o Desenvolvimento da atividade: listar e explicar a sequência de passos para que a
atividade aconteça, pense em uma lista que os alunos deverão seguir para que os
objetivos aconteçam. Se for pertinente, use gráficos, fotos, diagramas ou outras formas
de expressão.
o Forma de avaliação da atividade: qual ou quais instrumentos de avaliação serão usados
para avaliar o desempenho dos alunos durante e ao final da atividade.
o Resultados esperados (ou obtidos): descreva o que você espera, em termos de
aprendizagem, com essa atividade. Se você for professor da educação profissional e
desenvolveu essa atividade, pode refletir sobre os resultados que obteve.

Atenção: Use o modelo a seguir como uma referência para elaboração de seu plano, mas fique à
vontade para exercitar sua criatividade e desenvoltura pedagógica nesse relato!
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS COLATINA
PÓS-GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Trabalho de Final de Curso

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Aluna(o): RODOLPHO CARVALHO SOARES


Polo: SANTANA DO IPANEMA - AL

1. Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios

2. Curso Técnico: Técnico em Finanças

3. Disciplina: Gestão Administrativa Financeira

4. Tema: Uso da simulação como estratégia didática para análise de fluxo de caixa.

5. Objetivo: Proporcionar vivencia e aprendizagem dos alunos da disciplina de Gestão Administrativa


Financeira, do curso Técnico em Finanças por meio da estratégica didática Simulação em sala.

6. Descrição da atividade:

6.1 Justificativa: O profissional Técnico em Finanças atua diretamente com ocasiões e


situações diretas que necessitam de um conhecimento prático e cauteloso para resolução
de situações e tomadas de decisões imediatas que implicam diretamente no resultado das
empresas no comercio em geral. E por não está devidamente capacitado e seguro de sua
capacidade profissional pode incidir em não entendimento do fluxo de caixa e gerar uma
insegurança profissional ou análise superficial para tomada de decisão.

6.2 Problemática: O distanciamento dos centros de formação com a realidade para qual o
profissional se encontra depois de formado, é um tema discutido sobre o aprendizado do
aluno na vivencia prática. A falta do ensaio e contato com situações praticas e reais geram
dificuldades em sua formação, que pode ocasionar insegurança de sua atuação no mercado
de trabalho ou dentro de uma empresa.

6.3 Proposta: O uso de metodologias inovadoras e ativas na educação vem como alternativas
que aproximam os alunos com a realidade de trabalho. A simulação como recurso
metodológico para o processo de ensino formal e aprimoramento profissional tem se
mostrado um grande aliado para a segurança do aluno nas tomadas de decisões e da
qualidade da assistência prestada. A simulação é um recurso que visa ampliar experiências
reais por meio de vivências guiadas que evocam ou replicam aspectos do mundo real de
forma interativa. Esse conceito considera e ressalta que a simulação não depende de
recursos tecnológicos complexos, mas enfatizam uma estratégia como forma de prover
experiências aos aprendizes, próximas à realidade, como meio de aprendizagem mais
eficiente.

7. Recursos necessários:

- Sala de aula será utilizada como ambiente de simulação.


- Mesas e cadeiras para acomodação dos alunos e exposição do material.
- Folhas, canetas, réguas e lápis para confecção das planilhas de fluxo de caixa.
- Projetor de imagem e computador para expor e apresentação da análise do fluxo de caixa.
- Quadro branco e pincéis.

8. Desenvolvimento da atividade:

8.1 Preparação do Ambiente e montagem para simulação:

- A sala de aula será organizada de forma de pequenos círculos com uma banca no meio para
simular uma empresa.
- O material prático (Planilha de Fluxo de Caixa e identificação do grupo para
dinâmica/simulação) ficara expostos sobre as carteiras.

8.2 Organização da atividade e apresentação da metodologia/dinâmica da aula/vivencia.

- O professor explicará como vai funcionar a aula e a vivencia do dia por meio da utilização de
slides.
- Um projetor e um computador estarão disponíveis para explicação da dinâmica que será
realizada.

8.3 Execução da aula:

- Ocasião 1: No primeiro momento, os alunos terão contato com estudos de casos reais e fluxos
de caixas de empresas do setor de comercia varejista de alimentos. Os alunos deverão
selecionar qual empresa deverá ser analisada. Ao fim da escolha, professor fará a conferencia
e registrará os erros e acertos de cada equipe efetuando devidas correções.

- Ocasião 2: Com a escolha da empresa, os alunos serão incentivados a estabelecerem


tomadas de decisões que devem ser tomadas acerca dos resultados obtidos no fluxo de caixa
de cada empresa.

- Ocasião 3: Na parte final da aula, os alunos faram a escolha de quais empresas deveram
usar recursos obtidos através dos resultados em seus caixas para tomar decisões de
reinvestimentos na área, poupar e/ou reter compras para se manter com caixa positivo (nesse
momento da aula, nos possibilitará fazer uma avaliação individual de cada aluno).

9. Forma de avaliação da atividade:

- A pontuação total será de 100 pontos, que será atribuída a cada aluno da seguinte maneira:

 40 pontos será atribuída pela avaliação da participação da equipe de forma coletiva.


 60 pontos será de avaliação de forma individual de cada aluno.
10. Resultados esperados (ou obtidos):

- Espera-se que o aluno se forme ciente que uma análise de fluxo de caixa para uma empresa do
setor de comércio varejista de alimentos deve apresentar uma visão clara das entradas e saídas de
dinheiro ao longo de um período específico, permitindo que os gestores identifiquem as principais
fontes de receita e despesas, avaliem a saúde financeira da empresa, e tomem decisões
estratégicas informadas para melhorar a gestão do caixa e maximizar a rentabilidade.
- Os resultados esperados do projeto incluem a identificação de fluxos de caixa positivos e
negativos, a previsão de fluxos de caixa futuros, a identificação de tendências e padrões financeiros,
e a avaliação da capacidade da empresa de gerar lucro e lidar com despesas de curto e longo
prazo.

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