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Direito Econômico

30/10/18
Se o objetivo destes sistemas é a defesa da concorrência precisamos
determinar o mercado relevante (United bans), nessa primeira categoria de
normas que visam controlar o comportamento das empresas... tipos
previstos na norma, no caso 101° e a lei 19/2012, se quisermos o
comportamento.
Nessa categoria de regras que visam controlar o comportamento, ainda
temos a regra que proíbe o abuso da posição dominante – chanmou atenção
semana passada – não está prevista no mercado, é uma pratica individual,
artigo 12° da nossa lei. Comportamento a lato senso, que podem estar sb a
alçada dessa norma, existem as praticas coletivas restritivas da
concorrência e as individuais, estamos sobretudo a estudar a pratica
coletiva, são considerados como suceptiveis de porem em causa o bem
público de concorrência, uma tutela sobre a pratica coletiva, acabam por ter
um impacto macroeconômico de tal forma relevante, atinge diretamente a
estrutura do mercado e lesar concorrente – consequência – com um cartel, é
o mercado a ser lesado.
102° pratica coletiva
Uma dessas prativcas individuais que importa... é do abuso de dependência
econômica, e no fundo, no fundo, o abuso de dependência econômica,
acaba por ocupar ali na posição entre o principio da proibição das
entesntes, e o proibição da posição de dominante, em 1993, foi nossa
segunda lei enterna da concorrência dos contraros que as grande
superfícies de distribuiçãoes cleberam com os mercados. Impor clausulas
quase... nesses contratos de fornecimento....
O mercado da grande distribuição dos mercados é concorrencial, e pelo
abuso da posição dominante nos não chemaos la, mas normalmente o
mercado não chegamos la, também não há entente, mas é o forçar da parte
de um contra o contratante, aqui o 101° não está em causa, o abuso de
dependência econômica, acaba por situar-se nesse meio termo, co m a
normatização desta figura, está em questão de proteger o direito subjetivo
do mercado.... essa pratica acaba por por em causa o funcionamento normal
do mercado, sua livre e sã consciência.
Só posso aplicar o 102° se, a empresa em causa estiver em posição
dominante, capacidade de determinar a sua politica comercial,,
independente de concorrência, situações de oligopólio ou monopólio, se ao
determinar o mercado relevante e não houver posição dominante, teremos
de aplicar na lei 101°
Definir o mercado relevante
Pluralidade de empresas
- Presumindo que estamos a aplicar os
Identificar o comportamento qualificado a luz da norma, verificar se ele é
ou não susceptível de afetar o mercado ou o comercio, no mercado interno,
se sim... se é suceptivel de causar um dano a concorrência
O comportamento é licito se tem por esse objetivo, ou tem esse efeito
Não estão aqui, uma analise volitiva, não está em causa a culpa
Há sobretudo uma perspectiva de verificar se com aquele comportamento o
mercado é afetado ou não
Em resumo, estamos preocupados com as normas em seu sentido subjetivo,
para percebemos um pouco o que é o sistema de defesa dda concorrência, e
uma politica da concocrrencia
Para além desse abuso de dpendencia econômica, é a da venda abaixo do
preço de custo – pratica restritiva individual – no fundo, há um principio
geral, de funcionamento ideal no sentido de praticas comerciais, se eu
comerciante vendo a baixo do preço de custo, tendo intencionamento
prejuízo, estarei a tentar ter uma vantagem concorrencial, o que é chamado
de preço predador, e estes já são tipos que estão associados ao abuso de
posição dominante, indiciadores de uma pratica coletiva – quando a
dimensão for maior – são preços normalmente baixos, fixados com um
intuito anticorrencial, para fechar o mercado, uma empresa em posição
dominante, para abrir margem, precisa de afugentar os concorrentes, então
aguenta o prejuízo por algum tempo, pois isso permite rechaçar quem quer
que seja, que pretenda entrar no mercado, normalmente, quem tem
interesse é quem está numa posição de domínio ou quase. No entanto,
significa que o consumidor é explorado, e a empresa vira monopólio e fxa a
taxa monopolista, pesa embora a prazo, pois o mercado está fechado.
Normalmente sobre o ponto de vista das praticas coletivas, isso é um
comportamento muito frequente em que tá em pratica dominante
NO ponto de vista da pratica individual, vamos dizer num âmbito
econômico mais restritivo, estando em causa de fato, em primeiro lugar....
os concorrentes. Em negócios mais pequenos, e em praticas comerciais
menores, intenciona o mesmo prejuízo aos concorrentes diretos – é
proibida em todos os sistemas, mas há exceções – são os mesmos preços
predatores, e as exceções são quanto aos bem que se vencem, em que se
permite que ele venda abaixo do preço de custo. Ex o pingo doce que
vendeu tudo a menos 50%. A pratica individual restritiva está prevista na
lei, prevista como tal, no sistema que consagra expressamente um hall de
comportamento proibidos por serem praticas individuais restritivas... outra
das praticas consideradas habitualmente de forma expressa, é da recusa de
venda, ou seja, alguém que se assume como comerciante, no fundo recusa
sem justificação a pratica dessa atividade contra um co-contratante, e todos
os exemplos acadêmicos são de não vender por motivos políticos,
religiosos e sociais, até que ponto a liberdade de empresa, justifica a sua
recusa e aonde é que passa a ser ilegítima, podendo por em causa diretos
fundamentais.
Liberdade empreserial ---- restrição de venda que pode acabar numa
violação subjetiva
A pratica de condições desiguais de venda, algúem sem nenhuma
justificação objetiva, leva um preço ao senhor x e outro superior ao senhor
y.
Existe posição dominate 102°, se não existe 101°.
As praticas coletivas são de entente ou de posição dominante, elesa podem
se materizliar em comportamentos que poderiam ser praticcas comerciais
individuais: recusa de venda, pratica de preços injustificadas...
Naquele caso da United brans e banana chiquitas, nesses casos já foram
considerados uma pratica coletiva do mercado interno.
Praticas restritivas sejam individuais ou coletivas, podem ser de dois tipos:
praticas de exclusão ou de exploração, imaginem:
Uma entente entre 3 ou 4 concorrentes que decidem, digamos, protejeram-
se pelo que diz respeito a concorrência pelo preço, decidme fazer uma
coligação entre empresas, pra fazerem a mesma politica e mesma condições
de preço, mas no fundo são comerciantes e estão em contato com o
consumidor final, no fundo o intuito era abranda e evitar concorrência entre
eles quanto ao preço, qual o resultado imediato de efeitos lesivos ao
mercado, quem sofre o dano? Os consumidores, aqui é uma pratica
anticoncorrencial, para diminuir o nível de concorrência pelo preço, e
explora o mercado do consumidor, pratica de exploração – praticas que
envolvem preços são exploradoras – numa pratica de abuso dominante que
queira fechar o mercado, e aguenta 3 meses de prejuízos para evitar alguém
entrar no mercado, aqui não há ninguém imediatamente afetado, em termos
de lesão econômica em primeira linha quem é que arca? É o próprio
mercado, a própria estrutura comercial do mercado, pratica dita de
exclusão.
OS PRAÇOS ABUSIVOS EM PRINCIPIO SERÃO PRATICAS DE
EXPLORAÇÃO, INVERSA DOS PREÇOS PREADORES.
OS PREÇOS ABUSVOS, SÃO UMA RENDA MONOPOLISTA,
PRESSUPÕE-SE QUE ALGUEM ESTÁ EM MONOPOLIO, OU
POSIÇÃO DOMINANTE.
PARA UM PREÇO SER CONSIDERADO PREÇO ABUSIVO COM
EFEITO JURIDICO TEM QUE ESTAR LIGADO A UM PLANO ANTI
CONCORRENCIAL, SE ALGUEM CHEGA NUMA POSIÇÃO
MONOPOLISTA LEGALMENTE, O NORMAL É QUE ENTENDEMOS
COMO RENDA ABUSIVA MAS NÃO TEM EFEITO JURÍDICO, LOGO
ELA FIXA O PREÇO QUE QUISER. SEGUNDA A DOUTRINA
ECONOMICA CLASSICA, O QUE MOVE O MONOPOLISTA É...

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