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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
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PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
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AVM FACULDADE INTEGRADA
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LA
PE
Orientadora
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RIO DE JANEIRO
2015
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
AVM FACULDADE INTEGRADA
RIO DE JANEIRO
2015
AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO 8
CONCLUSÃO 42
LISTA DE IMAGENS 43
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 45
ÍNDICE 47
INTRODUÇÃO
8
Finalmente, o terceiro apontará o papel das terapias expressivas como
veículo de captura das imagens do inconsciente possibilitando um melhor
entendimento sobre a função supracitada. Também, apontará materiais e
práticas que permitam ao cuidador, ciente dos diversos caminhos que a
ativam, atuar de forma mais eficaz, acolhendo as produções realizadas no
ateliê criativo.
Assim, galgando os caminhos da água teremos os mitos e os fazeres
artísticos ciceroneando o processo de autoconhecimento e busca do individuo
pela plenitude do ser e pelo bem estar no ambiente onde este se encontra
inserido através do ativamento desta função psíquica.
9
CAPÍTULO I
VISLUMBRES DA ÁGUA
10
Na astrologia, a água rege os signos de Escorpião, Câncer e Peixes,
manifestando-se de forma distinta em cada um deles. Segundo esta ciência, o
elemento atribui a seus nativos enorme sensibilidade e intuição. Semelhante
aos dois grupos da filosofia chinesa, que permeiam grande parte da obra do
psicanalista, Carl Gustav Jung: yin representa Água e Terra e yang o Fogo e o
Ar. Figurando na polaridade negativa os signos da água apresentam alto grau
de introspecção e fluidez perante a vida. Dessa forma, no universo astrológico,
em conformidade com tantos outros, a água simboliza a psique, a alma e as
emoções.
No que concerne ao comportamento humano, a água corresponde ao
temperamento fleumático, segundo a tipologia dos quatro tipos de
temperamento formulada pelo filósofo grego Hipócrates. Em conformidade
com a astrologia, o tipo onde predomina o elemento água é calmo, sensível e
afetuoso. Tendem a apatia em seu aspecto negativo e ao excesso de fantasia
perante a realidade. Em contrapartida, a ausência do elemento água traz falta
de sensibilidade emocional e dificuldade em exteriorizar emoções. O tipo
fleumático corresponde ao naipe de copas no Tarô.
Ainda no Tarô, nos defrontamos com a presença significativa do
elemento água no arcano maior a estrela, que retrata uma mulher ajoelhada a
beira de um rio, jorrando água de duas urnas. Enquanto a água de um vaso se
une as do rio, a do outro nutre a terra. Acerca desse arquétipo diz Sallie
Nichols:
11
Figura 1: A Estrela
12
Também, a idéia encerrada na forma desta runa, expressa no nome em
nórdico antigo Laukr, significa ainda “alho-poró”. Na tradição, uma planta desta
era dada ao jovem que tivesse provado seu valor como guerreiro. Para os
Vikings, este era um símbolo de crescimento orgânico, de poder fálico e
fertilidade, no âmbito físico e espiritual. Por esse motivo a runa da água
governava, para estes, ainda a tradição da magia herbácea. (THORSSON,
2013)
No antigo Egito, o deus Sobek, representado como um crocodilo, estava
ligado ao culto do rio Nilo e da divinização da água, por ser um réptil que as
habitava. Seus poderes também estavam associados à fertilidade e a proteção
durante a gravidez. O deus Hapi era considerado o principal deus das águas
do Nilo e para a civilização egípcia figurava como o grande responsável pelo
fornecimento do alimento proveniente do Rio. Simbolizando o baixo e o alto
Egito, Hapi era representado segurando flores de lótus e papiros, sua cintura
era ornada por uma cinta utilizada por pescadores e sua pele reluzia em um
azul esverdeado igualmente associado à fecundidade.
A correspondência entre água e fertilidade, presente em todas as
antigas religiões, vai alem da mera dependência dos mares e dos rios como
fonte de subsistência. Este elemento é visto como fonte de inspiração,
sabedoria e até da própria vida. Significando a renovação e o renascimento
constante. Era pelas águas do mar que também vinham os governantes que
trariam paz e prosperidade à região.
Desde os tempos pagãos os recém-nascidos eram borrifados com água
e recebiam seus nomes, depois de mostrarem que eram dignos da vida. Este
ritual de batismo, repetido até hoje em diversas religiões, para os antigos,
atendia ao propósito de reintegrar a alma da criança à força vital de seu clã.
(THORSSON, 2013)
Segundo a antiga doutrina nórdica, Laguz também inclui o rito de
passagem pela água ao findar da vida. Os funerais marítimos dos Vikings e o
simbolismo da travessia simbólica das águas ilustram bem essa crença. Os
mitos de Odin como o barqueiro das almas são uma correspondência
importante neste sentido. Em contrapartida, temos Caronte, na mitologia
13
grega, que assim como o deus nórdico de um olho só, tinha a incumbência de
conduzir as almas dos recém-mortos sobre as águas dos rios Estige e
Aqueronte, que dividiam o mundo dos vivos do mundo dos mortos. Também no
Egito, os mortos precisavam convencer o barqueiro Aken a levá-los em uma
longa e dificultosa jornada, pelo rio da morte, antes de adentrarem o tribunal de
Osíris.
Na mitologia greco-roma, Narciso nasce de um rio. Os gregos antigos
cultuavam os rios na mesma medida que os temiam, pois era sabido que
esses, como divindades mantenedoras da vida, tinham o poder tanto de
submergir, quanto de irrigar ou inundar. (TOMMASI, 2015).
De acordo com Chevalier:
14
A travessia para Avalon, realizada através de um rio permeado de
brumas alude ao adentramento do homem no reino do inconsciente. Segundo
Tommasi:
Dessa forma, podemos inferir que a água figura entre um dos mais
poderosos símbolos do inconsciente. Tanto pode a alma humana afogar-se
nos mares do inconsciente deixando-se levar como por uma paixão
avassaladora, quanto pode por eles navegar e ressurgir purificada e sanada.
Tão forte como as paixões, o elemento água permeia os registros
mitológicos de todos os cantos da terra, podendo-se catalogar um sem número
de arquétipos femininos e masculinos correspondentes a esse. De acordo com
Raissa Cavalcanti em seu estudo intitulado Mitos da água:
15
avançada que possuem o dom da profecia. Aqui, nos defrontamos com o
arquétipo do velho do mar, que nos propicia múltiplas possibilidades de
manejo, sobretudo no trabalho arteterapeutico com idosos. São as águas que
detém a sabedoria, mas também as emoções contidas da luta constante do
homem contra a natureza e sua própria sombra, como no romance de
Hemingway: “Tudo que nele existia era velho, como exceção dos olhos, que
eram da cor do mar, alegres e indomáveis.” Ou como diria o Zaratustra de
Nietzsche: "Ah, onde há um mar, ainda, no qual possamos afogar-nos?"
Trabalhando o feminino temos as Ninfas, as Nereidas, as Náiades, as
Sereias alem de Tétis, a grande senhora das águas no mundo grego. Tétis
representa a grande mãe, a polaridade feminina do self. Passeia pela mundo
numa concha de marfim puxada por cavalos brancos, personificando a
fecundidade da água que alimenta os corpos e forma a seiva de toda
vegetação. Vênus, ou Afrodite, nasceu das espumas do mar, na representação
de Botticelli, essa emerge das águas também por uma concha.
A concha, por se formar na água, também é um poderoso símbolo da
fecundidade desde o mundo pagão. No cristianismo são comumente
encontradas servindo de pia batismal em igrejas e também figuram na lenda
de Santo Agostinho o qual encontrando um jovem na praia, que com uma
concha procurava pôr toda a água do mar num buraco cavado na areia, lhe
perguntou o que fazia. Ele explicou-lhe a sua vã tentativa, e Agostinho
compreendeu a referência ao seu inútil esforço de procurar fazer entrar a
infinidade de Deus na limitada mente humana. Além disso, a concha é há
séculos identificada como símbolo do peregrino em sua jornada.
No caminho de Santiago de Compostela, Campus Stellae (Campo de
Estrelas), a concha de vieira é utilizada desde a idade média para identificar os
peregrinos significando proteção e busca de conhecimento. Aquele que trilha o
caminho deve levar consigo uma concha de vieira para posteriormente exibi-la
como prova da peregrinação. Nas doutrinas secretas a concha corresponde a
Mercúrio, a água benta dos alquimistas.
16
Figura 3: O Nascimento de Vênus, Sandro Botticelli
17
A grande deusa é o útero do mundo. Assim, as grandes deusas-mães
são representadas como reservatórios sagrados. Na maioria das tradições
pagãs as deusas são criadoras do universo. As águas também são
representadas pelo líquido que sai do corpo da mulher e alimenta a vida em
seu estágio primordial. Na mitologia egípcia Nuit, mãe de todos os astros e do
sol, algumas vezes é representada como uma vaca, outrora como uma mulher
cujo corpo estrelado e curvado é a própria abóboda celeste. Bem como na
Índia, também existe uma reverência muito forte a este simbolismo da mãe
doadora da vida e do alimento.
Figura 4: Nuit
18
Figura 5: La ventana Salvador Dali
19
Figura 7: Metamorfose de Narciso, Salvador Dali
Figura 8: Sonho Causado Pelo Vôo de Uma Abelha à Volta de Uma Romã, Um Segundo
Antes de Despertar, Salvador Dali
20
Na obra A Carioca, do paraibano Pedro Américo, a água retém o
mesmo caráter enigmático e desafiador, apontando quiçá para algo
desconhecido da psique. Alegoria a cidade do Rio de Janeiro, a ninfa
“abrasileirada” do pintor convida a adentrar, aquém da geografia local, as
águas profundas do inconsciente e descobrir um segredo prestimosamente
guardado.
21
Figura 10: Paisagem do Chaco, Pedro Américo
22
Joaquín Sorolla, também espanhol, talvez tenha sido o artista que mais
vezes representou as águas do mar em sua obra. Nela, este elemento
constantemente nos arrebata por seu caráter sensorial e expressivo.
23
Figura 14: El color del mar, Joaquín Sorolla
24
Da mesma forma, podemos vislumbrar essas sensações provenientes
do contato com as águas na produção do famoso pintor italiano de retratos
John Singer Sargent. Sua expressão pouco convencional, através da aquarela,
não o tornou tão conhecido quanto seus retratos sofisticadamente dramáticos.
Contudo, o elemento água nelas retratado salta aos olhos e constela uma
infinitude de possibilidades e impressões.
25
É possível sentir a brisa do mar nos enquadramentos cinematográficos
do americano Edward Hopper. Pintor, artista gráfico e ilustrador, Hopper
retratou como ninguém a solidão dos grandes espaços urbanos e seu impacto
psicológico sobre seus atores. Sua produção sofreu grande influencia dos
estudos Freudianos e da teoria intuicionista do francês Henri Louis Bérgson
que acreditava que a realidade não pode ser apreendida apenas de forma
racional, exaltando a intuição como forma de perceber a totalidade do ser
humano e do mundo onde este se encontra inserido.
26
As pinturas hiper-realistas dos americanos Alyssa Monks e Eric Zener
remetem a sensações já vividas e produzem arrebatamento imediato.
27
forma sensorial. O cotidiano das praias do Rio de Janeiro é primeiro captado
por fotografias antes de ser transportado para as telas em ângulos sugestivos
e aparentemente despretensiosos tendo o mar como grande protagonista de
suas composições.
28
CAPÍTULO II
O SENTIMENTO SEGUNDO JUNG
29
As funções psíquicas, além dos tipos extrovertido e introvertido, também
identificados pelo psicoterapeuta suíço, correspondem ao modo como o
individuo percebe, projeta-se e atua no mundo externo ou interno. A cada
elemento corresponde um tipo de processo mental que o ser escolhe, mesmo
que inconscientemente, para se relacionar com o mundo. Preterir um elemento
ou outro e os processos mentais que lhe são atribuídos torna o temperamento
desequilibrado e distante da plenitude do ser:
.
Sob o conceito de Sensação pretendo abranger todas as
percepções através dos órgãos sensoriais; o
Pensamento é a função do conhecimento intelectual e da
formação lógica de conclusões; por Sentimento entendo
uma função que avalia as coisas subjetivamente e por
Intuição entendo a percepção por vias inconscientes... A
Sensação constata o que realmente está presente. O
Pensamento nos permite conhecer o que significa este
presente; o Sentimento, qual o seu valor; a Intuição,
finalmente, aponta as possibilidades do “de onde” e do
“para onde” que estão contidas neste presente... As
quatro funções são algo como os quatro pontos cardeais.
Tão arbitrárias e tão indispensáveis quanto estes.
(JUNG, 1971, P.497)
30
A Tipologia Junguiana aponta para as diferentes direções que a energia
psíquica pode percorrer e o foco que a mente escolhe para operar. Sendo,
extrovertido aquele cuja atenção é voltada para o objeto e introvertido aquele
que a mesma tem enfoque no sujeito.
O par básico de opostos nietzschiano: apolíneo e dionisíaco aproxima-
se do conceito de extroversão e introversão de Jung, tendo sido esmiuçado
pelo mesmo. O Dionisíaco trata de um fluir para cima e para fora, uma
tentativa de abraçar o mundo inteiro, correspondente a maneira extrovertida de
operar.
31
Figura 25: Apolo e Dionísio
32
inferiores, de modo que qualquer enantiodromia se
resume à realização de todo o seu potencial, e não a um
naufrágio nos rochedos das sereias. (CAMPBELL, 2008,
P.105)
33
interacionistas e escolhas fundamentadas na razão. Contudo, a função
Pensamento corresponde a ética racionalista, enquanto o Sentimento julga de
maneira peculiar o valor intrínseco das coisas, tendo sido apelidado pela
Doutora Nise da Silveira de: “a lógica do coração”. Assim, o juízo pelo
Pensamento seria pautado em fatos, ao passo que o outro seria conduzido por
valores subjetivos e idiossincráticos.
Ligadas a percepção, Sensação e Intuição são entendidas como
funções irracionais, que determinam a forma como o sujeito captura o
ambiente que o circunda. Assim como o juízo pelo Sentimento, a apreensão do
mundo pela Intuição não encontra lugar confortável para desenvolver-se no
mundo que hoje conhecemos.
Desde a Idade média a Intuição foi sendo preterida paulatinamente da
vida do ser humano em prol dos estímulos sensoriais.
34
autônoma e mergulhando no inconsciente onde vá
provocar ativação anormal. (SILVEIRA, 1988, P.55)
35
CAPÍTULO III
A TERAPIA EXPRESSIVA COMO VEÍCULO DE
REVELAÇÃO E RESSIGNIFICAÇÃO DAS IMAGENS DO
INCONSCIENTE
36
mas também a do próprio sujeito que cria significados idiossincráticos
acionando a lógica do Sentimento.
Segundo Barthes: “Toda a recusa duma linguagem é uma morte.”
(BARTHES, 1989) Assim, constelar diversas formas de expressão é mister
para o processo de Individuação, tal qual Jung o pontuou. O individualismo de
nosso tempo espanta os “grandes temas” da música, da literatura e quiçá da
vida. Tédio e indiferença são efeitos da saturação de estímulos visuais de
todas as espécies.
Aprendemos desde os ternos anos da infância a legitimar a Sensação e
o Pensamento em detrimento da Intuição e do Sentimento. A expressão por
meio de materiais e linguagens diversas permite ao individuo revelar as
imagens inconscientes e compreender seus processos transversalmente além
dos limites da lógica cartesiana.
3.1 – A Aquarela
37
Figura 26: Aquarela sobre papel: Acervo pessoal, 2015.
38
tingiam suas vestimentas artesanalmente buscando nelas expressar sua
originalidade e sua indiferença ao sistema capitalista vigente.
O Tie Dye pode ser realizado com corantes reativos diluídos em água ou
com a própria aquarela, ou ainda com corantes naturais extraídos de plantas e
sementes como faziam os africanos do Egito Antigo e da Mesopotâmia.
Trabalhando cores vivas e psicodélicas, a técnica que cria formas
mandálicas através da amarração de partes do tecido, apesar de atender aos
mesmos propósitos que o trabalho com a aquarela, mantendo a surpresa do
resultado, difere um pouco por ser uma técnica que possui resultados estéticos
muito felizes, agradando na maioria das vezes o indivíduo logo no primeiro
experimento.
39
das formas surgidas também atuam sobre o indivíduo de forma terapêutica. De
acordo com Jung:
40
Em sua delicadeza a Arteterapia consegue reunir fragmentos e
significâncias e resgatar a magia e o encantamento do debruçar-se sobre si
mesmo no cotidiano:
41
CONCLUSÃO
42
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: A Estrela 12
Figura 2: Runa Laguz 12
Figura 3: O Nascimento de Vênus, Sandro Botticelli 17
Figura 4: Nuit 18
Figura 5: La ventana Salvador Dali 19
Figura 6: Cisnes reflectindo elefantes, Salvador Dali 19
Figura 7: Metamorfose de Narciso, Salvador Dali 20
Figura 8: Sonho Causado Pelo Vôo de Uma Abelha à Volta de Uma Romã,
Um Segundo Antes de Despertar, Salvador Dali 20
Figura 9: A Carioca, Pedro Américo 21
Figura 10: Paisagem do Chaco, Pedro Américo 22
Figura 11: A batalha do Avaí, Pedro Américo 22
Figura 12: Chicos en la playa, Joaquín Sorolla 23
Figura 13: El baño, Joaquín Sorolla 23
Figura 14: El color del mar, Joaquín Sorolla 24
Figura 15: Boy on the Sand, Joaquín Sorolla 24
Figura 16: John Singer Sargent 25
Figura 17: John Singer Sargent 25
Figura 18: Rooms by the Sea, Edward Hopper 26
Figura 19: The Long Leg, Edward Hopper 26
Figura 20: Alyssa Monks 27
Figura 21: Eric Zener 27
Figura 22: Jonh Nicholson 28
Figura 23: Jonh Nicholson 28
Figura 24: Funções psíquicas 29
Figura 25: Apolo e Dionísio 32
Figura 26: Aquarela sobre papel: Acervo pessoal, 2015 38
Figura 27: Oficina de tingimento artesanal: Miríade Espaço de Arteterapia,
2014 39
43
Figura 28: Tie-Dye: Acervo pessoal 40
44
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
NICHOLS, Sallie. Jung e o Tarô: uma jornada arquetípica. São Paulo: Cultrix,
2007.
45
SHARP, Daryl. Ensaios de sobrevivência: Anatomia de uma crise de meia
idade. São Paulo: Cultrix, 1988.
SILVEIRA, Nise da. Jung: vida e obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.
46
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
Vislumbres da água 10
1.1 - Mitos e arquétipos 10
1.2 – A água nas artes 18
CAPÍTULO II
O Sentimento segundo Jung 29
CAPÍTULO III
A terapia expressiva como veículo de revelação e ressignificação das
imagens do inconsciente 36
3.1 – A Aquarela 37
3.2 – Tie-dye: As Mandalas da água 38
CONCLUSÃO 42
LISTA DE FIGURAS 43
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 45
ÍNDICE 47
47