Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
l v
Destilação Multiestágio
COLUNA DE PRATO
4
COLUNA DE RECHEIO
5
O objetivo da destilação é produzir um destilado (D) rico no
componente mais volátil, produto de topo, e produzir um
resíduo (B), rico no componente menos volátil, produto da
base.
Especificações
Geralmente, em um processo de destilação especifica-se:
F – vazão de alimentação
Z – composição molar de alimentação
P – pressão de operação da coluna (admita-se constante-
controlada)
Condição térmica na fase da alimentação
Tipo de condensador (Total ou parcial)
Dados de equilíbrio líquido-vapor
xD composição molar do destilado ou fração recuperada do
destilado
xB Composição molar do produto de base ou fração recuperada
na base-
𝞪=R/Rmin – Razão de Refluxo
D – vazão de destilado
B – Vazão de produto base
Nmin– Número mínimo de estágios de equilíbrio
Rmin- Refluxo mínimo
R- Refluxo
N- Número de estágios de equilíbrio
Localização ótima do estágio de alimentação
Composição de líquido e vapor em cada estágio (perfil de
composição
Temperatura de cada prato (perfil de temperatura)
Qc- Energia do conensador
Qw-Energia do reboiler
✔ Métodos aproximados- Métodos gráficos;
Resolução por aproximação estágio a
estágio (prato de alimentação ótimo fixado) e
uso de equações analíticas (FUGK).
Hipótes
es
1- Vazões de vapor e líquido em base molar são
constantes em uma mesma seção da coluna (CMO,
constant molar overflow);
2- Coluna é adiabática;
3- Variações de calor sensível são desprezíveis diante
de variações de calor latente;
4- Entalpia de mistura é desprezível
5- Entalpias de vaporização das espécies e da mistura
são constantes.
Alimentação
Exaustão
Equilíbrio
xn yn
Operacional 12
xn yn+1
13
14
Condições Térmicas da Carga de alimentação
F=l+v
l= =qF
v= =(1-q)F
Reta Operacional da
Alimentação
17
18
Carga térmica da alimentação
Regra da alavanca
Inclinação da reta
de alimentação
Dedução da Equação q para Alimentação
Líquido Frio e Vapor Super-aquecido
Definição do parâmetro q:
hL
hF
Alimentação Vapor Super-aquecido
hF
HV
Condições limites
Refluxo mínimo
Refluxo Total
Coeficiente
linear da reta
Coeficiente
angular da reta
Gráfico de Composição de
Equilíbrio
Para o refluxo total
Balanço no reboiler
Roteiro de Cálculo
Reta de exaustão
xB z xD
Reta de Alimentação
Reta de exaustão
xB z xD
Determinação dos estágios teóricos ou de equilíbrio pelo Método
McCabe-Thiele
1
2
Condensador 3
4
Total
xD=yD
13
xB z xD
Estágio x y
ideal (ideal) (ideal) Perfil de Concentração
dos estágios reais
1 0,87 0,95
2 0,78 0,89
3 0,69 0,87
4 0,63 0,8
5 0,58 0,77
6 0,54 0,74
Prato de
7 0,51 0,72
Alimentação
8 0,48 0,69
9 0,41 0,64
10 0,33 0,54
11 0,24 0,42
12 0,16 0,29
13 0,1 0,18
Perfil de
Temperatura????
Eficiência global e eficiência do prato
As características físico-química dos
fluidos que estão em contato , a
exemplo da viscosidade (pode
comprometer a hidrodinâmica no
estágio) e o tempo de contato
insuficiente entre o V e o L, diminuem
a eficiência do prato ( não sendo
atingindo a condição de equilíbrio)
Em virtude da complexidade de
como todas as variáveis afetam a
idealidade de um prato não se
pode fazer uma previsão
puramente teórica das eficiências
dos estágios. No lugar dessas
previsões usam-se os dados de
eficiência já existentes e em
operação para, mediante
correlacionamento apropriado,
permitirem o estabelecimento de
relações empíricas que podem ser
usadas para estimar a eficiência de
um equipamento novo. Foust, 1882.
Eficiência do prato
Eficiência Global
Correlação de O’Connell, tem-se:
Cálculo dos
Estágios Reais para
EML=0,7
Estg. Ideal
Estg. y1
Real
2
3 R
4
R
5 R
R
Para n=1