FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO DE CARVALHO- FIMCA

DISCENTES: Adriel Kunrath, Elian Santos, Émerson Venceslau, Gabriel

Bettero, Gabriel de Sá e Gabriel Ghissi

DOCENTE: Maria do Carmo

DISCIPLINA: Epidemiologia e Medicina Preventiva

Item 1- Construa um gráfico de linha com a distribuição dos casos
confirmados de febre amarela silvestre, segundo a semana
epidemiológica (SE); análise a curva epidêmica.

Distribuição dos Casos Confirmados de Febre Amarela

Silvestre no Estado de Paraíso, 2004
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
SE 04 SE 06 SE 07 SE 08 SE 09 SE 10 SE 11 SE 12 SE 13 SE 14 SE 15 SE 17

Número de Casos

Através do gráfico acima, verifica-se nas que nas semanas

epidemiológicas de número 04 e 06 há um índice constante de casos o qual
começa a ascender a partir da semana 06 e que atinge seu pico de casos
confirmados entres as semanas epidemiológicas 09 e 10. Após a semana 10
há uma brusca redução dos casos, o que caracteriza a diminuição da curva
epidêmica no gráfico.

Item 2- Construa uma tabela com o número de casos (frequência

absoluta) e porcentagem (frequência relativa simples) por febre amarela,
por município de residência; analise o resultado.
Cidades Frequência Absoluta Frequência (%)
Arco de Pedras 13 35,13%
Rio das Pedras 11 29,73%
Pedrinhas do Porto 5 13,51%
Perene 5 13,51%
Quimera 2 5,4%
Lua 1 2,7%
 As cidades de Arco de Pedras e Rio das Pedras são os locais de maior
índice de casos de Febre Amarela Silvestre, 35,13% e 29,73%
respectivamente. Em razão a essas porcentagens, esses municípios carecem
de maior atenção à saúde quanto ao tratamento bem como medidas
preventivas a fim de tentar reduzir os números de pacientes acometidos pela
doença. Já as cidades de Pedrinhas do Porto e Perene, constituem os locais
de índice mediano, porém suas porcentagens não deixam de precisar do
cuidado preventivo e também de uma visão voltada ao tratamento a fim de que
esse número de casos não aumente em seus municípios. Por fim, as cidades
de Quimera e Lua, caracterizadas pelo menor índice de casos de Febre
Amarela Silvestre, devem utilizar das medidas preventivas e curativas para que
continuem com uma porcentagem baixa e posteriormente esse índice seja
zerado.

Item 3- Construa um gráfico com a distribuição dos casos de febre

amarela, por sexo; analise o resultado.

Distribuição dos casos de Febre Amrela, por sexo

Feminino Masculino

Através do gráfico acima, nota-se que o sexo masculino consiste na

maior parcela da porcentagem de casos de Febre Amarela. Diante disso, se faz
necessário elucidar a população quanto ao padrão temporal de ocorrência
(sazonal) e os meses em que há a maior incidência da doença (entre dezembro
e maio) porque é neste tempo em que o vírus encontra condições favoráveis
para a sua transmissão, bem como a importância sobre a vacinação, que
consiste na principal ferramenta de prevenção a essa patologia. No ciclo da
Febre Amarela Silvestre, o homem atua como hospedeiro acidental e isso
acontece devido ao local de trabalho em que o homem está inserido, ou seja,
nas áreas de mata.
 Item 4- O programa de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes
na Infância (AIDPI) de um centro de saúde afirmou que o tempo de
duração de todos os casos de pneumonia em crianças de 5 a 9 anos de
idade atendidos nos últimos dois meses foi 9, 7, 11, 9, 8, 4, 6, 12, 6, 8, 8, e
5 dias. Usando essa informação, calcule:
A) A MODA: 8
B) A MEDIANA: 8
C) A MÉDIA: 7,75
(4+5+6+6+7+8+8+8+9+9+11+12/ 12 = 7,75)
Item 5-(e-Tec Brasil) Com base no quadro abaixo, marque com um (x) o
tipo de dado correspondente a cada variável. Ex.: A cor da pele é um dado
qualitativo nominal, pois pode assumir as categorias branca, preta, parda,
amarela.

x
x
x
x
x
x

*A idade quando informada por faixa etária, caracteriza-se como qualitativa

ordinal.
Item 6 - (e-Tec Brasil) Imagine que você está trabalhando em um hospital
infantil de uma pequena comunidade. No final do inverno, você recebe
uma tabela com os números de crises alérgicas que sete crianças tiveram
no mês de julho de 2008 e julho de 2009.

O chefe do setor que você trabalha quer saber se a média de casos de

crise alérgica aumentou ou diminuiu em 2009. Para isso, você deve
calcular a média dos casos de cada ano e compará-las. Calcule também a
mediana para cada ano e faça a comparação.

No ano de 2008: Média: 15/7=2,14 e Mediana: 1,1,2,2,2,3,4 = 2

No ano de 2009: Média: 18/7= 2,57 e Mediana: 0,2,2,3,3,4,4 = 3
A média de casos de crise alérgica aumentou 0,43 em 2009.