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• Mucosas ictéricas
• Mucosas congestivas /petequias – equimose
• Mucosas pálidas
• Mucosas cianóticas
• Hipertermia
o Hipertermia / Febre
o F.O.I
• Hipotermia
ABORDAGEM as LINFOADENOPATIAS
Linfoadenopatia
• Tipos de linfoadenopatia
• Metodologia diagnóstica
• Descrição duma linfoadenopatia
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Alterações na cor das MUCOSAS: ictericia, congestão , palidez e cianose
É importante lembrar que o cor da pele e devido
principalmente a sangue do plexo subpapilar.
MUCOSAS CONGESTIVAS
Cor das mucosas mais vermelho do habitual por
acumulo excessivo ou anormal de sangue nos vaos
de uma determinada parte do corpo.
Petequias : máculas* pequenas com diâmetro muito inferior a
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MUCOSAS PÁLIDAS
+O estudo pode ser completado pela leitura do cap. 24 do livro Diagnóstico médico de los pequeños animales.
(Michael D. Lorenz).
Sinal clínico muito comum
Alterações fisiológicas:
Palidez visível nos cães nervosos – tímidos
Animais com mucosas pálidas patológicas
parecem “normais” quando fazem
exercício ou estão excitados.
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MUCOSAS CIANÓTICAS
+O estudo pode ser completado pela leitura do cap. 25 do livro Diagnóstico médico de los pequeños
animales. (Michael D. Lorenz).
- Mucosa felina normal Mucosa felina levemente azulada (cianótica). Este gato tinha uma grave
- Os gatos em geral tem as mucosas mais pálidas do que os cães. insuficiência respiratória.
CIANOSE – HIPOXIA
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Hb TOTAL normal Muito baixa Muito alta
Quantidade
aproximada Hb 40 8 100
(simulada)
% Hb reduzida 50 % ( metade de 10% ( 90% da Hb
30% Hb não é funcional está funcional)
!!)
Valor absoluto de
12 4 10
Hb reduzida
HIPOXIA SIM muito GRAVE
SIM NÃO
As vezes necessitamos o valor de um modo rápido e não temos contadores. Podemos assumir até poder medir directmente a
Hb que, se não existem macrocitose nem microcitose e o animal encontra-se hidratado podemos deduzir que o valor da Hb é
aproximadamente um terço do valor do hematocrito ( Hto = 36% Hemoglobina total = 12)
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CLASSIFICAÇÃO DA CIANOSE: Periférica / central
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ABORDAGEM AO ESTUDO DAS ALTERAÇÕES DA TEMPERATURA
As temperaturas normais variam muito consoante os autores consultados. Podemos dizer que no cão
a temperatura normal é de 38.9º e no gato um pouco menor 38,6º aceitando-se variações de ± 0,5 º
nas temperaturas rectais.
HIPERTERMIA
Elevação da temperatura corporal.
• O mais comum é que seja por stress hospitalar ou ansiedade (nestes casos pode ir até
39,4ºC)
• Hipertermia alem dos 40ºC quase sempre são importantes e devem ser tratadas com
celeridade ( a causa mais importante no nosso pais são os cães que ficam no carro ao
sol durante períodos prolongados no verão)
• Hipertermia alem do 41,7º C podem ser muito graves. Devemos considerar as causas
de hipertermia primária
FEBRE - HIPERTERMIA
Febre é distinto de hipertermia
HIPERTERMIA FEBRE
A elevação da temperatura é consequência A elevação da temperatura é consequência de um
de dois possíveis factores: desajuste do “termostato” hipotalámico
-Temperaturas externas altas (calor)
-Génese interna (exercício p.ex)
A capacidade de controlo da temperatura O termostato está desajustado. Considera a
vê-se ultrapassada. O termostato funciona temperatura de “normalidade” maior da habitual e age
mas não consegue manter a temperatura a en consequencia. O proprio termostato dirige o
baixo dos níveis normais. aumento da temperatura.
Alem disto os agentes que causam a febre têm outros
efeitos colaterais.
Na grande maioria dos processos a febre tem uma acção benéfica já que ajuda a eliminar os agentes
causais. Consideramos que os benefícios da febre estão presentes até 41 º, mais desta temperatura
pode levar a graves problemas no SNC e no metabolismo geral.
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FEBRE NA EXPLORAÇÃO GERAL:
SNC CONVULSÕES
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HIPOTERMIA
Estado no qual a temperatura do animal encontra-se pôr baixo da temperatura normal dessa espécie.
Fundamentos FISIOPATOLÓGICOS.
O organismo normalmente pelo seu próprio metabolismo gera calor suficiente para manter a
temperatura corporal num intervalo definido. Este calor as vezes é perdido com maior celeridade do
habitual e o organismo desencadeia mecanismos para conservar este calor corporal (vasocontrição
periférica, piloereção para que a capa de ar retida entre os pelos seja mais aislantem,..) o para gerar
calor adicionalmente ( incrementa o gasto cardíaco, a taxa metabólica treme para produzir calor).
O animal entra em HIPOTERMIA quando estos mecanismos de compensação se vem desbordados ou
anulados (farmacológicamente)
CAUSAS /PREDISPOSIÇÃO PARA HIPOTERMIA:
• Frio intenso
• Animais anestesiados (mecanismo de termorregulação deprimido)
• Animais hipotiroideos
• Animais neonatos
• Animais geriátricos
Tipos de hipotermia:
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ABORDAGEM as LINFOADENOPATIAS
LINFONODOS
• Producción linfocitos
• Filtración de material particulado
• Hematopoyesis extramedular (raramente)
LINFOADENOPATIA
Def: aumento del volumen de un linfonodo
TIPOS DE LINFOADENOPATIA:
• Solitaria o aislada
• Regional: describe el aumento de una cadena completa que drena un área anatómica específica
• Generalizada (aumento de los linfonodos que drenan más de un área anatómica)
OUTRA CLASIFICACIÓN
• Linfoadenopatias superficiales
• Linfoadenopatias viscerales
•
•
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METODOLOGÍA DIAGNÓSTICA
• palpação
• punção (CAAF)
• biopsia
DESCRIPCIÓN PORMENORIZADA
• LOCALIZACIÓN
Linfoadenopatia solitaria /regional
Lo más común son porcesos inflamatorios /infecciosos
Lo menos común son metástasis.
Linfoadenopatia generalizada
Infección fúngica /rickettsias
Neoplasias
• CONSISTENCIA
• SENSIBILIDAD
Procesos inflamatorios a veces
• MOVILIDAD
Adherencias fuertes “LINFOADENOPATIAS FIJAS” devido a invasión extracapsular (p.ej linfoma ou
granunloma fúngico )
• FORMA
• TEMPERATURA:
Procesos inflamatorios a veces
• DELIMITACIÓN
• TAMAÑO
Aumento moderado (2 X4 ) linfoadenopatia reactiva
Aumento severo ( X5 o X 10) linfoadenopatia “MACIZA”
SIN sinais de inflamación (LINFOMA)
COM sinais de inflamación ( ABSCESO)
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