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LUBRIFICANTES

AUTOMOTIVOS
LUBRIFICANTES
AUTOMOTIVOS

Vídeo da FIAT
CONTEÚDO

Óleos lubrificantes
Combustíveis
Espessamento do óleo lubrificante
Fluido de freio
Abastecimentos
Meio ambiente
Novas tecnologias
ÓLEOS LUBRIFICANTES
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Principais funções:
• Reduzir atrito; Atrito sólido

• Evitar desgaste;
• Dissipar calor; Atrito fluido

• Retirar contaminantes do sistema;


• Eliminação de depósitos;
ÓLEOS LUBRIFICANTES

• Prevenção à oxidação;
• Reduzir perda de pressão na câmara de combustão,
vedando as folgas dos anéis de segmento.

Lubrificante com baixo Lubrificante com bom poder


poder detergente detergente

Travamento dos anéis de As canaletas se mantêm limpas


segmento: e os anéis de segmento livres:
• Má vedação; • Boa vedação (bom desempenho/
• Alto consumo de óleo; menor Consumo de combustível);
• Alto desgaste do cilindro. • Baixo consumo de óleo;
• Baixo desgaste do cilindro.
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Composição
Óleo básico + aditivos

Óleo base
Aditivo
Misturador

Distribuição
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Óleos básicos

Base sintética Base mineral

• Sintetizada em laboratório; • Derivada do petróleo;

• Menor volatilidade; • Índice de viscosidade


aproximadamente 90;
• Ótima estabilidade térmica;
• Maior volatilidade;
• Índice de viscosidade
aproximadamente 120; • Maior oxidação.

• Menor coeficiente de atrito;


• Menor oxidação.
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Aditivos
Funções:
• Melhorar e/ou adicionar propriedades aos óleos básicos;
• Proteção do óleo e do equipamento;
• Alterar características físicas do óleo.
Detergente

Dispersante

Antidesgaste

Modificador de atrito

Antioxidante

Melhorador do índice de viscosidade

Outros
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Características dos aditivos:

• Dispersante – dissolver e impedir a formação de depósitos em


baixas temperaturas.
• Detergente – impedir a formação de depósitos e estratos de
ferrugem em altas temperaturas.
• Antioxidantes – interromper as reações de oxidação.
• Antidesgaste – evitar o contato direto entre partes mecânicas
em movimento relativo (lubrificação hidrodinâmica).
• Modificadores de atrito – melhorar as propriedades
lubrificantes do óleo.
• Abaixadores do ponto de fluidez – permitir a
utilização do óleo a baixas temperaturas.
ÓLEOS LUBRIFICANTES

• Anticorrosivo – isolar as superfícies contra a água e outras


substâncias corrosivas com um filme de óleo.
• Antiespumante – combater a formação de bolhas.
• Melhorador do índice de viscosidade – responsável pelos
óleos multiviscosos.
• Passivadores de metais – evitar a ação catalítica dos metais
dispersos responsáveis por oxidação.
• Agentes de extrema pressão – evitar o contato metal-metal em
condições de extrema pressão.
• Detergentes alcalinos – neutralizar ácidos, subprodutos da
combustão.
• Corantes – alterar as cores do óleo, possibilitando sua
identificação visual.
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Classificação
Classificação SAE (Society of Automotive Engineers).
Viscosidade:
Definição: característica física dos fluidos em movimento, pela
qual o atrito entre suas moléculas se opõem ao movimento,
oferecendo resistência ao escoamento ou deformação.
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Viscosidade
Resistência ao escoamento de um fluido. Determinação do
tempo de
escoamento entre
as duas marcas
Medição

Nível do
óleo na
marca
superior
do
capilar

Viscosímetro cinemático
Maior
resistência ao
escoamento

Óleo de menor Óleo de maior


Viscosímetro cinemático viscosidade viscosidade
ÓLEOS LUBRIFICANTES

A cor não indica viscosidade de óleo...

...nem o dedo.
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Classificação SAE

Classificação SAE para


óleos do motor • Mais viscoso
• Menos viscoso • Maior proteção
• Melhor 0W contra desgaste
20
bombeabilidade 5W • Menor consumo
30
• Melhor partida 10 W de óleo
40
a frio 15 W 50
• Economia de 20 W 60
combustível 25 W
• Melhor
resfriamento

Baixas Altas
temperaturas temperaturas

W = winter (inverno)
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Índice de viscosidade
Definição: número adimensional que indica a taxa de variação da
viscosidade do óleo quando se varia a temperatura. Um alto IV
indica que essa taxa de variação é pequena, significando que sua
viscosidade é mais estável às variações térmicas.
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Viscosidade

Monoviscoso x Multiviscoso
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Classificação API
API (American Petroleum Institute)
SM
Nível de qualidade/desempenho
Classificação “S” para Motores ciclo OTTO SL
SJ
SH

Desempenho
SG
SF
SE
SD
SC
SB
SA

<1930 >1930 1959 1968 1971 1980 1989 1994 1996 2001 2005

Ano de fabricação do motor

Venda proibida no Brasil


ÓLEOS LUBRIFICANTES
Espessamento por oxidação

Estabilidade Controle do
ao espessamento a
cisalhamento baixas temperaturas

Depósitos
nos pistões Ferrugem

Desgaste de válvulas Corrosão


API SE API SF API SG API SJ API SL API SM
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Nível de qualidade/desempenho
API (American Petroleum Institute) CI-4
CH-4
Classificação “C” para motores diesel CG-4
CF-4
CE

Desempenho
CD
CC
CB
CA

<1949 1949 1961 1965 1983 1990 1997 1999 2002

Ano de fabricação do motor

Venda proibida no Brasil


ÓLEOS LUBRIFICANTES

Depósito pistões

Estabilidade ao Corrosão
cisalhamento

Espessamento por
Aeração do óleo
fuligem

Espessamento por Desgaste de válvula


oxidação

Espessamento
Desgaste anelar e linear

API CF API CF-4 API CG-4 API CH-4 API CI-4


ÓLEOS LUBRIFICANTES

Classificação ACEA

ACEA - Associação dos Construtores Europeus de Automóveis;

Combinação de testes da classificação API + Ensaios de


motores europeus + Ensaios laboratoriais.
ÓLEOS LUBRIFICANTES

ACEA X API Comparação ACEA x API

Motores europeus:
• Pequenas cilindradas;
• Muito requisitados
mecanicamente e
termicamente.

Motores norte-americanos:
• Grandes cilindradas;
• Esforço sempre abaixo da sua
capacidade máxima.
ÓLEOS LUBRIFICANTES

Nomenclatura:
Compreende uma letra, que define sua classe (ex.: A), e um número que define a
categoria (ex.: A1). Podem ainda ser adicionados outros dois números que indicam o
ano da implementação (ex.: A 199).

A / B Para motores de veículos leves (Gasolina, Álcool, GNV e Diesel).


A1 / B1 Especialmente desenvolvido para gerar baixo consumo de combustível e
baixa viscosidade.
A3 / B3 Produto com viscosidade convencional. Utilizado em motores gasolina de
alto desempenho; e diesel leve.
A3 / B4 Idem ao anterior. Indicado para motores diesel de injeção direta.
A5 / B5 Possui modificador de atrito. Atende motores projetados para utilizar
lubrificantes de baixa viscosidade. Não é indicado para qualquer motor.
ÓLEOS LUBRIFICANTES

C Para motores de veículos leves com sistema SCR (Selective Catalytic Reduction).
C1 Especialmente desenvolvido para gerar baixo consumo de combustível,
possuindo baixa viscosidade, com limite de cinzas sulfatadas.
C2 Idem ao anterior, sem limites de cinzas sulfatadas.
C3 Viscosidade convencional, sem limite de cinzas.
E Para motores pesados a diesel (caminhões e ônibus).
E2 Baseado na Norma MB 228.1
E4 Baseado na Norma MB 228.3
E6 Motores EURO I, II, III, e IV com sistema EGR.
E7 Motores EURO I, II, III, e IV com sistema SCR.
ÓLEOS LUBRIFICANTES
Depósitos pistão

Consumo de óleo Corrosão

Polimento Espessamento por


camisa fuligem

Espessamento Desgaste de válvula

Desgaste anelar e linear

ACEA E1 ACEA E2 ACEA E4 ACEA E5


ÓLEOS LUBRIFICANTES

Novo lubrificante
SELÈNIA K PURE ENERGY 100% SINTÉTICO SAE 5W30 API SL ACEA A1/B1 04
• Produto de fabricação exclusiva da
PETRONAS LUBRIFICANTES BRASIL.
• Óleo desenvolvido especialmente para motores
LOW FRICTION ( baixo atrito).
COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEIS

Combustíveis automotivos
Gasolina:
Derivado do petróleo, composto basicamente por
hidrocarbonetos (HC) e outras substâncias que
contêm enxofre, nitrogênio, metais, oxigênio, etc.
• Comum;
• Comum aditivada;
• Premium;
• Podium (PETROBRAS);
• Especiais.
COMBUSTÍVEIS

Álcool
Produto da fermentação alcoólica.
• Metanol – Fermentação da madeira;
• Etanol – Fermentação da cana-de-açúcar;
AEHC – Álcool etílico hidratado combustível;
AEAC – Álcool etílico anidro combustível.
COMBUSTÍVEIS

Diesel
Derivado do petróleo, composto principalmente por
átomos de carbono, hidrogênio e, em baixas
concentrações, por enxofre, nitrogênio e oxigênio.

• Diesel interior – máximo 0,2% de enxofre;


• Diesel metropolitano – máximo 0,05% de enxofre;
• B2 – Diesel Comum + 2% em volume de Biodiesel (Obrigatório
a partir de janeiro de 2008-Lei nº 11.097 de 13 de janeiro de 2005);
• H-BIO – Novo processo de refino, com adição de óleo vegetal.
COMBUSTÍVEIS

Características
Cor:
Gasolina - de incolor a amarela – gasolinas sem
aditivos. Com adição de corantes pode
apresentar qualquer coloração, exceto azul
(gasolina de aviação);
Álcool – incolor a levemente amarelado;
Diesel – de amarelo a alaranjado.
Aspecto:
Devem apresentar-se homogêneos (sem separação de fases),
límpidos (exceto diesel) e isentos de materiais
em suspensão como água, poeira, ferrugem, etc.
COMBUSTÍVEIS

Octanagem
Definição: a octanagem de uma gasolina ou álcool indica sua resistência à
detonação (autoignição). É uma medida adimensional que pode superar o valor de
100 (gasolina de aviação). Índice antidetonante

Produtos que aumentam a octanagem: Iad = (MON + RON)/2

• Álcool;
• Chumbo (CTE) – usado até 1989.

MON (Motor Octane Number) – método que avalia a resistência da gasolina à


detonação em condições de funcionamento mais exigentes e em rotações mais
elevadas. Exemplo: subidas de ladeira com marcha reduzida e velocidades altas nas
ultrapassagens.
RON (Research Octane Number) – método que avalia a resistência
da gasolina à detonação sob condições suaves de trabalho e a uma
rotação. Ex.: “arranque” nos sinais de trânsito.
COMBUSTÍVEIS

Número de cetano

Conceito: avalia a facilidade de queima do diesel. Os combustíveis


para motores diesel devem possuir um índice compreendido entre
30 e 60 cetanos.
> 60 cetanos
< 30 cetanos
• Detonação
• Dificuldade de inflamar
• Diminuição de potência
• Maus arranques a frio
• Fadiga exagerada dos
• Fumaça no escape
componentes do motor

Especificação Diesel Brasil:


Resolução ANP nº 15, de 17.7.2006 – DOU 19.7.2006:
número de cetano mín. 42
COMBUSTÍVEIS

Enxofre
Teor de enxofre:
Indica a concentração total de compostos sulfurosos presentes no
combustível.
Desvantagem em altas concentrações: corrosão.
Como ocorre: em altas temperaturas ocorre a oxidação do enxofre
(SO2 e SO3) que, em contato com a água (subproduto da
combustão), forma ácido sulfúrico (H2SO4), altamente corrosivo.
COMBUSTÍVEIS

“Goma”
Produto “resinoso” presente na gasolina que tende a se separar da
mistura. Tem baixa volatilidade e difícil queima. Costuma alterar a cor
da gasolina de amarelo claro para castanho alaranjado.
Formação:
• Oxidação (oxigênio do ar);
• Reação entre si ou com os hidrocarbonetos na presença de luz e
calor.
Fatores que causam sua formação
• Contato com o cobre e suas ligas;
• Longos períodos de estocagem.
COMBUSTÍVEIS

Adulteração
COMBUSTÍVEIS

Adulteração
COMBUSTÍVEIS

Adulteração
COMBUSTÍVEIS

Adulteração
COMBUSTÍVEIS

Adulteração
Álcool
• Adição de água (variação do teor alcoólico);
• Distribuição sem controle da ANP (produto ilegal).

Diesel
• Adição de óleo usado;
• Adição de querosene;
• Presença de água proveniente
da umidade do ar*.

* Fenômeno natural
COMBUSTÍVEIS

Adulteração
AEAC (25 ± 1) % - quantidade regulamentada (passível de alteração conforme
produção de álcool)
> (25 ±1) % - aumento de consumo
< (25 ± 1) % - carbonização de vela
• pior dirigibilidade
• aumento de emissões
• oxidação de partes metálicas (guias
• perda de octanagem
de válvula, bicos injetores, etc.)
Diesel/Querosene - depósito na câmara de combustão
• reduz octanagem
• detonação
Solvente - ataques aos elastômetros: mangueiras, diafragmas, etc.
• ataque ao óleo lubrificante
• reduz octanagem
• detonação
COMBUSTÍVEIS

Porcentagem de álcool
Teste recomendado
Utilizando uma proveta de vidro transparente de 100 ml e
com subdivisões de 1ml:
1. Adicionar 50 ml da gasolina em teste.
2. Adicionar 50 ml de solução aquosa de NaCl 10%
(450 ml de água destilada + 50 g sal de cozinha).
3. Misture bem, sem perdas, e deixe em repouso sobre
uma mesa plana por 10 a 15 minutos.
4. Observando a separação de fases temos a seguinte
relação:
Volume de álcool = volume da fase incolor – 50 ml
COMBUSTÍVEIS

Adulteração

Veja o vídeo sobre


combustíveis adulterados
ESPESSAMENTO DO ÓLEO
LUBRIFICANTE

Espessamento do óleo
ESPESSAMENTO DO ÓLEO
LUBRIFICANTE

Responsáveis pelo aumento da viscosidade dos óleos


• Subprodutos da combustão (fuligem, combustível, água);
• Água (vazamentos ou condensação);
• Oxidação do lubrificante;
• Não seguir as recomendações da montadora, alterando especificações e
intervalos de troca do óleo lubrificante.
Fatores que aceleram o processo
• Combustível adulterado;
• Aditivação extra do combustível e do óleo;
• Sistema de arrefecimento ineficiente (altas temperaturas);
• Metais provenientes do desgaste das partes mecânicas móveis do motor;
• Condição severa de utilização;
• Não utilização do óleo recomendado pelo fabricante na reposição.
ESPESSAMENTO DO ÓLEO
LUBRIFICANTE

• Utilização de combustíveis não


regulamentados

• Óleo vegetal

FONTE: agosto 2005 QUATTRORUOTE


ESPESSAMENTO DO ÓLEO
LUBRIFICANTE

Condição severa de utilização


• Trajetos curtos de até 8 km – Motor sempre trabalhando a baixas temperaturas;

• Estradas lamacentas, poeirentas ou arenosas;


• Reboque (carga extra);
• Motor que roda frequentemente em marcha lenta;
• Distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta
em porta, patrulhas);
• “Anda e pára” comum nos grandes centros urbanos;
• Longos períodos de inatividade.
ESPESSAMENTO DO ÓLEO
LUBRIFICANTE

Recomendações

• Verificar semanalmente o nível do óleo (desconsiderando o consumo normal


especificado no manual de uso de manutenção).
• Avaliar as condições de utilização do veículo e adequar a troca do óleo.
Ex: Condição severa - reduzir pela metade a quilometragem/tempo de troca.
• Substituir o filtro de óleo a cada troca de óleo (pois este é mais sujo que o
próprio óleo substituído).
• Respeitar a classificação do óleo recomendada pela montadora (manual do
proprietário), inclusive nas reposições de óleo.
• Ficar atento a vazamentos .
• Procurar por postos de confiança.
• Utilizar PARAFLU no sistema de arrefecimento para melhor controle da
temperatura de funcionamento do motor.
FLUIDO DE FREIO

Controle do nível Funcionamento Segurança


FLUIDO DE FREIO

Alta resistência à compressão = excelente transmissão da


força na frenagem.

Higroscopia - capacidade de absorção de umidade = trocar


de acordo com a recomendação descrita no manual.
FLUIDO DE FREIO

Importante:
• A troca do fluido de freio de acordo com o recomendado é
importante devido às condições de trabalho em alta temperatura
próximo às regiões de atrito.
• Sempre utilize o fluido especificado para o veículo, pois a mistura
com outros tipos de fluidos podem alterar as suas propriedades.
ABASTECIMENTOS

Manual Página

Uno e Fiorino 136 Stilo 295

Ducato 147 Palio 217

Doblò 221 Palio Fire 152

Punto 206 Idea 235


MEIO AMBIENTE

Impacto Ambiental
A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em sua
NBR-10004, "Resíduos Sólidos - classificação", classifica o óleo
lubrificante usado como perigoso por apresentar toxicidade, portanto
devem apresentar uma destinação adequada (BRASIL, 1993).
MEIO AMBIENTE
MEIO AMBIENTE

Possíveis destinações
Compostagem
O material não se presta a compostagem. Sua decomposição é
lenta, apresentando uma Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
de 2 a 4 kg de oxigênio por quilo de óleo usado (CEMPRE -
Compromisso Empresarial para Reciclagem).
Incineração
O poder calorífico do óleo usado é de 10.000 Kcal/kg (34.000 BTU/I),
mas a queima deve ser precedida de uma etapa de desmetalização
para atendimento dos padrões legais de emissões
atmosféricas (CEMPRE).
MEIO AMBIENTE

Aterro
O óleo usado, quando não é re-refinado ou reciclado, deverá ser acondicionado em
tambores para disposição em aterros industriais próprios para resíduos tóxicos.

Embora o óleo lubrificante represente uma porcentagem ínfima do lixo, o seu


impacto ambiental é muito grande, representando o equivalente da carga poluidora
de 40.000 habitantes por tonelada de óleo despejada em corpos d’água. Apenas um
litro de óleo é capaz de esgotar o oxigênio de 1 milhão de litros de água, formando,
em poucos dias, uma fina camada sobre uma superfície de 1.000 m2, o que bloqueia
a passagem de ar e luz, impedindo a respiração e a fotossíntese. O óleo usado
também contém metais e compostos altamente tóxicos e, por esse motivo, é
classificado como resíduo perigoso (classe I), segundo a norma 10.004 da ABNT
(CEMPRE).
MEIO AMBIENTE

Re-refino de óleos usados


A atual Portaria 127/99 da ANP determina que 30,0% do volume de
óleo comercializado seja coletado e destinado ao re-refino, processo
industrial que transforma o óleo usado em óleo básico, principal
matéria prima da fabricação do lubrificante acabado. O Brasil
consome anualmente cerca de 1.000.000 metros cúbicos (m3) de
óleo lubrificante e gera 350.000 m3 de óleo usado. Dados de coleta
de 2005 revelam que a coleta nesse ano foi de 268,29 milhões de
litros, portanto, em torno de 26,57%. O volume de óleo usado
coletado possibilitou, em 2005, a fabricação de 183,5 milhões de
litros de óleo básico re-refinado. (CEMPRE).

Clique para ver os coletores de óleo usado credenciados pela ANP


MEIO AMBIENTE

Resolução Conama nº 362, de 23.6.2005 – DOU 27.6.2005


Art. 18. São obrigações do gerador:
I - recolher os óleos lubrificantes usados ou contaminados de forma segura, em
lugar acessível à coleta, em recipientes adequados e resistentes a vazamentos,
de modo a não contaminar o meio ambiente;
II - adotar as medidas necessárias para evitar que o óleo lubrificante usado ou
contaminado venha a ser misturado com produtos químicos, combustíveis,
solventes, água e outras substâncias, evitando a inviabilização da reciclagem;
III - alienar os óleos lubrificantes usados ou contaminados exclusivamente ao
ponto de recolhimento ou coletor autorizado, exigindo:
a) a apresentação pelo coletor das autorizações emitidas pelo órgão ambiental
competente e pelo órgão regulador da indústria do petróleo para a atividade de
coleta;
b) a emissão do respectivo Certificado de Coleta.
MEIO AMBIENTE

IV - fornecer informações ao coletor sobre os possíveis contaminantes contidos no


óleo lubrificante usado, durante o seu uso normal;
V – manter, para fins de fiscalização, os documentos comprobatórios de compra de
óleo lubrificante acabado e os Certificados de Coleta de óleo lubrificante usado ou
contaminado, pelo prazo de cinco anos;
VI - no caso de pessoa física, destinar os óleos lubrificantes usados ou
contaminados não recicláveis de acordo com a orientação do produtor ou do
importador;
VII - no caso de pessoa jurídica, dar destinação final adequada devidamente
autorizada pelo órgão ambiental competente aos óleos lubrificantes usados ou
contaminados não recicláveis.
§ 1º. Os óleos usados ou contaminados provenientes da frota automotiva devem
preferencialmente ser recolhidos nas instalações dos revendedores.
§ 2º. Se inexistirem coletores que atendam diretamente os geradores,
o óleo lubrificante usado ou contaminado poderá ser entregue ao
respectivo revendedor.
LUBRIFICANTES
AUTOMOTIVOS

Links relacionados

www.anp.gov.br
http://www.anp.gov.br/?pg=17399&m=&t1=&t2=&t3=&t4=&ar=&ps=&cachebust=1268331798937

(link para empresas coletoras de óleo usado)

www.flbrasil.com.br
0800 883 3200
NOVAS
TECNOLOGIAS
CONTEÚDO

Motores
Gerenciamento do motor
Transmissão
Suspensão
Direção
Freios
Rodas e pneus
Eletroeletrônica
Carroceria
Tapeçaria
Pintura
EDI
MOTORES

Biela fraturada

• Elimina possibilidade de
montagens erradas;
• Garante o encaixe perfeito
aumentando a vida útil do
conjunto.
MOTORES

Sottobasamento

Garante a concentricidade de
todos os mancais, facilita a
montagem e aumenta a vida útil
do conjunto.
MOTORES

Volante bimassa

Absorve as vibrações do motor


ao eixo primário do câmbio,
minimizando ruídos.
O disco de embreagem não
possui molas.
Para evitar rumorosidade,
possui uma graxa interna
vedada por uma guarnição de
borracha (cuidado ao lavar).
MOTORES

Turbocompressor com gerenciamento eletrônico

Gerenciamento realizado através da


central de controle do motor.
Utiliza a informação recebida pelos
diversos sensores do sistema para
usufruir dos benefícios de um motor
sobrealimentado, onde a pressão do
turbo é variável de acordo com a
necessidade.
Desta forma aumenta-se a vida útil do
motor e diminui-se o consumo
desnecessário de combustível.
MOTORES

Eletroválvula de pressão do turbo – ME 7.9.10c


Tipo: eletroválvula de by-pass para gerenciamento da sobrepressão.
Função: gerenciar a pressão do turbocompressor
com uma ação direta através de ligações Wastegate
pneumáticas sobre a válvula wastegate.

Resistência do enrolamento do
eletroímã 30 Ω ± 10% a 20 ºC.
Comando de massa do nó
Pino 1
de controle do motor
Pino 2 Alimentação + 12 V
Eletroválvula
Recovery: em caso de falha na eletroválvula de comando da wastegate
(P0243), a pressão máxima admitida na admissão será a pressão
atmosférica em caso de CC a massa ou positivo. E em caso de
circuito aberto a pressão será apenas reduzida a valores
predeterminados.
MOTORES

Correia do ar-condicionado descartável

A correia do ar-condicionado não necessita de tensor, sendo assim,


na sua instalação deve-se utilizar uma ferramenta específica para a
montagem.
MOTORES

Paraflu
Paraflu 11
Função:
Camada química protetora
• Diminuir ponto de
congelamento da água;
Metal
• Aumentar o ponto de ebulição da água
• Proteção contra corrosão
Cor: verde
Solução recomendada: 50% Paraflu 11+ 50% água
(solução equivalente ao Paraflu 11 – pronto para uso)
Temperatura
% Paraflu Temperatura de
% água de ebulição
Ecotech congelamento (ºc)
(ºc)

30 70 - 17,5 105

60 40 - 46,0 114
MOTORES

Paraflu UP
Paraflu UP
• Não forma a camada protetora como no Paraflu 11,
sua própria constituição inibe os agentes agressores;
• Minimiza os efeitos da tensão residual na água;
Metal
• Fluido protetivo e concentrado para uso em
sistemas de arrefecimento.
• Aumenta o ponto de ebulição da água;
• Inibidor de corrosão de origem orgânica - OAT (Organic Acid Technology);
• Proporciona maior vida útil ao motor;
• Tecnologia que melhora a capacidade de transferência do calor
aumentando a eficiência do sistema.
Nota: Não misturar com o Paraflu 11, pois ambos possuem aditivos
incompatíveis e alteram a eficiência.
Solução recomendada: 50% Paraflu + 50% água
(solução equivalente ao Paraflu – pronto para uso)
MOTORES

Economia de combustível

• Uso do econômetro no quadro de


instrumentos;
• Biela fraturada;
• Otimização no processo de
produção: melhoria da rugosidade.
• Calibração da central de controle.
GERENCIAMENTO DO MOTOR

Drive by wire

Sistema eletromecânico para abertura da 2 potenciômetros no pedal do acelerador.


borboleta dotado de: 2 potenciômetros;
1 motor c.c.

Controlar e dosar com maior precisão a quantidade de ar aspirado pelo


motor, melhorando a dirigibilidade do veículo, o rendimento do motor e o
consumo de combustível.
GERENCIAMENTO DO MOTOR

Tetrafuel®

Link Tela Simulador Tetrafuel®


Tela funcionamento
GERENCIAMENTO DO MOTOR

Estratégia de fase via software


Objetivo: conhecer a posição de cada pistão
através da posição da árvore de
manivelas e de cada válvula através do
chamado sensor de fase via software, que IAW 4DF
Cilindro 1
através de variações no tempo de injeção do
primeiro cilindro, consegue identificar a fase Nota: Motor no ponto (cilindro 1 PMS)
de cada cilindro. – 20 dentes após falha.

Sensor de fase via software

O NCM diminui cerca de 33% da quantidade de combustível injetada no 1º


cilindro. Neste momento a ECU sente se houve desaceleração do motor, caso
exista é porque realmente o 1º cilindro encontra-se no tempo de admissão, em
caso contrário é o 4º cilindro que se encontra em admissão. A partir daí,
o mapa de injeção é montado na ordem 1-3-4-2.
GERENCIAMENTO DO MOTOR

Estratégia de fase via software


Objetivo: define os valores de tempo de injeção e avanço de ignição para
partida. Instante após o comando de partida é reconhecida a fase do motor.

Partida Full-Group

IA
W
4D
F
GERENCIAMENTO DO MOTOR

Sonda lambda planar

Pin 1 Sinal
Pin 2 Massa sinal
Pin 3 Comando aquecedor
Pin 4 Alimentação 12 V

• Maior confiabilidade no sinal;


• Controle da resistência de aquecimento.
Nota: Não trocar por uma sonda comum (Finger).
GERENCIAMENTO DO MOTOR

Common rail
Sistema de injeção diesel que utiliza uma galeria pressurizada de
combustível comum a todos os bicos. O controle de abertura e
fechamento dos bicos é realizado por uma central.
TRANSMISSÃO

Dualogic®
Câmbio Dualogic® automático
O câmbio Dualogic® automático é um sistema de transmissão,
desenvolvido com tecnologia de Fórmula 1, que permite ao motorista
escolher a qualquer momento se quer que as trocas de marchas
aconteçam automaticamente, ou se quer que estas sejam
controladas sequencialmente por ele (através de toques na alavanca
do câmbio).
TRANSMISSÃO

O que é o sistema?
O câmbio Dualogic® automático
é uma caixa de câmbio
tradicional, onde o comando
manual foi substituído por um
conjunto controlado
eletronicamente por uma central
eletrônica, que é responsável
pela troca automática de
marchas, atuando na
embreagem também de modo
automático.
TRANSMISSÃO

Benefícios do câmbio Dualogic® automático

Além da troca automática de marchas, como em um câmbio


automático, o Dualogic® ainda oferece as seguintes possibilidades:
• Efetuar manualmente a troca de marchas de modo sequencial
através da alavanca de câmbio (similar ao modo Tiptronic).
• A alteração do modo de dirigir (manual ou automático) pode ser
feita a qualquer momento, com um simples toque na alavanca,
deslocando-a para a esquerda (posição D/M) por um tempo
superior a 0,8 segundos.
TRANSMISSÃO

Benefícios do câmbio Dualogic® automático

• Acionando a tecla “S”, ao lado da alavanca de câmbio, o veículo


adota a programação esportiva, efetuando as trocas de marchas
em giro mais alto, aproveitando melhor a potência do motor e
deixando o veículo com um desempenho mais esportivo. O modo
esportivo também funciona com o câmbio no modo manual,
reduzindo o tempo de troca de marchas (atuação na embreagem).
• Mesmo estando no modo automático é possível efetuar, a
qualquer momento, a troca de marchas manualmente através da
alavanca de câmbio (ex.: redução de marchas próximo a uma
curva).
SUSPENSÃO

Linha Adventure

• Maior robustez;
• Altura do solo;
• Amortecedor com power shock.
SUSPENSÃO

Power shock

Em manobras de curva, a mola interna é acionada


durante o movimento de abertura da haste do
amortecedor, sendo assim comprimida causando
um aumento da rigidez torcional da suspensão,
auxiliando a barra de torção na estabilidade do
veículo.
SUSPENSÃO

Power shock
DIREÇÃO

Direção elétrica
Vantagens em relação à servodireção hidráulica:
• O sistema tem um menor número de
componentes e portanto um peso e uma
complexidade de implantação menor;
• A instalação e a manutenção tem tempos
reduzidos e maior simplicidade;
• A servodireção elétrica absorve energia do motor
só quando é pedida a servoassistência,
reduzindo consumo e as emissões;
• Menor ruído em relação ao sistema hidráulico;
• Possibilidade de escolha do modo de direção
(CITY / NORMAL).
FREIOS

ABS 8.1
• Redução de peso e dimensões das centrais;
• Auxílio na dirigibilidade em curvas, atuando nos freios através da
diferença de rotação das rodas.
Unidade hidráulica Sensor de
pressão
Sensores de rotação

→TIRAR
RODAS E PNEUS

Pneus Ducato

Não necessita de alteração na pressão de enchimento a vazio ou


em plena carga, pois a tecnologia do flanco do pneu compensa
essas variações.
RODAS E PNEUS

Pneu verde
Proporciona menor resistência ao rolamento, reduzindo o atrito e
fazendo com que o motor exerça menos força para movimentar o
veículo, o que traz significativa redução de consumo (cerca de 3%).
ELETROELETRÔNICA

Blue&MeTM NAV
ELETROELETRÔNICA

Desenvolvimento

nav
Desenvolvido por:

SO: Windows Mobile®


Automotive
Manufatura hardware:
ELETROELETRÔNICA

Configuração
O sistema Blue&MeTM NAV é configurado da seguinte forma:

CAN
nav
GPS
Voice
recognition

Text-to-
Viva-voz speech
Bluetooth ®

USB
ELETROELETRÔNICA

Principais funções do Sistema:

• Voice recognition (comandos por voz: configurações, chamadas


telefônicas – número ou nome; leitura mensagens SMS; avançar
ou retroceder músicas do leitor multimedia);
• Text-to-speech (instruções de uso, reprodução mensagens SMS);
• Hands free;
• Leitor multimedia via USB (.mp3, .wma, .wav);
• Sistema de navegação on-board baseado em pictograma.
ELETROELETRÔNICA

Blue&MeTM NAV
Arquitetura do sistema nav

Antena GPS

MIC

CAB bus
NQS

NBC Áudio Aux


Voltage code

NRR
ELETROELETRÔNICA

Blue&MeTM NAV – Funções de navegação


É possível indicar 5 categorias (das 15
• Definição de novo destino: presentes) para sinalização de proximidade.
– Endereço
– POI (Pontos de Interesse)
• Interromper navegação;
• Retomar navegação;
• Informação de chegada;
• Recuperar últimos destinos;
• Configuração de navegação: Nota: São pontos característicos de hotéis,
– Tipo de percurso (curto/rápido) postos de gasolina e estacionamentos
que são mapeados pelo sistema de
– Definir rodovias (auto-estrada)
navegação.
– Pedágio/balsas
• Posição do veículo;
• Simulação de percurso.
ELETROELETRÔNICA

Blue&MeTM NAV
Pictograma de navegação
HMI
Display

Distância até a próxima manobra

Nome da rua

Indicação vocal
O sistema vocal fornece indicações de manobras
durante todo o tempo de navegação.
ELETROELETRÔNICA

Blue&MeTM NAV
HMI
Informando a cidade de destino:
• País, cidade e rua.
ELETROELETRÔNICA

Sensor Crepuscular
Permite ajustar 3 níveis de sensibilidade do sensor crepuscular.
Lógica de funcionamento:
• Na alavanca de comandos está prevista
uma posição específica ‘‘AUTO’’ - “A“, Posição “auto” na alavanca
que habilita a inserção da luz de posição
e faróis baixos, quando o veículo passar
por uma região de pouca luminosidade.
• O sensor está localizado na haste de fixação do retrovisor interno, no mesmo
circuito do sensor de chuva.
• O sensor utiliza a linha de comunicação A-BUS para comunicar-se com o B.C. (O
B.C só atua como gateway ) o ajuste de sensibilidade é realizado pelo próprio
sensor.

Sensor crepuscular junto com


sensor de chuva
ELETROELETRÔNICA

Sensor Crepuscular
Estratégias :
Em caso de sensor danificado ou linha de comunicação defeituosa, teremos :
• Alavanca na posição “auto” e luz de posição “off”, o NBC acende as luzes de
posição.
• Alavanca na posição “off” e luz de posição “off”, o NBC, não comanda nenhuma
função.
• Se o NBC, comanda as luzes na presença de avaria do sensor, no caso em que
o sensor volte a funcionar corretamente e o condutor comanda o desligamento
das luzes teremos:
- Os faróis baixos são desligadas ao receber o comando do sensor
crepuscular através da A-bus.
- As luzes de posição são desligadas 10 segundos após o
desligamento do farol baixo.
ELETROELETRÔNICA

Sensor de chuva
Localizado na haste do retrovisor interno colado ao para- brisa.

O sensor se ativa automaticamente ao colocar a alavanca na posição “ B ”.

A ativação do sensor é sinalizada pelo acionamento do limpador


de para-brisa (1 passada).
Girando o anel “ f ” é possível aumentar/diminuir a sensibilidade do
sensor.
Ao modificar a sensibilidade, teremos a confirmação através de 1
passada do limpador.
ELETROELETRÔNICA

Sensor de chuva
Acionando o lavador do para-brisas, com o sensor de chuva ativado, teremos o
ciclo normal de limpeza, ao fim do qual o sensor volta a funcionar .
Ao girar a chave de ignição para a posição “Stop” , o sensor será
automaticamente desligado.
A cada funcionamento do motor, o sensor eleva a temperatura a 40 °C, para
eliminar da superfície de controle, qualquer eventual condensação e evitar a
formação de gelo.
Ao ser ligado , o sensor se adapta às condições da superfície do para-brisas,
reconhecendo:
• Superfície suja;
• Marcas de água provocadas por palhetas danificadas;
• Diferença entre dia/noite.
ELETROELETRÔNICA

Sensor de chuva
Princípio de funcionamento:
O sensor opera com comprimento de onda infravermelho e utiliza a propriedade
de reflexão e refração da luz que irá depender do meio onde a onda se propaga.
O sistema é constituído por um diodo transmissor (1) e outro receptor (4), por
uma lente (2) que tem a função de concentrar e refletir os raios infravermelhos
pelo para-brisa (3).

3
2

1 4

O para-brisa limpo e seco, deverá refletir 100% dos raios emitidos pela fonte 1.
ELETROELETRÔNICA

Sensor de chuva
Princípio de funcionamento:
Caso o para-brisa esteja sujo ou molhado, nas regiões onde o feixe luminoso é
refletido, este feixe sofrerá uma refração, diminuindo assim a potência luminosa
lida pelo sensor 4 .
Como o sensor 4 recebeu uma potência luminosa diferente da transmitida, a
central aciona o limpador do para-brisa .
A energia luminosa enviada ao vidro é um sinal mantido constante tanto em
frequência como em amplitude.

Gota d’água ou sujeira

1 4
ELETROELETRÔNICA

Conjunto de inclinômetros

Bússola Inclinação Inclinação


lateral longitudinal
CARROCERIA

Deformação programada

Região programada para absorver


Região que absorve energia energia em velocidades mais
de colisões a baixa elevadas.
velocidade.
CARROCERIA

Deformação elástica da carroceria em colisão com pedestres.


CARROCERIA
CARROCERIA
CARROCERIA
CARROCERIA
CARROCERIA

Retorno à condição inicial


CARROCERIA

Colisão traseira – Análise da deformação


CARROCERIA

Colisão traseira – Análise da deformação


CARROCERIA

Colisão lateral – Análise da deformação


ECE 95
55 km/h
Barreira deformável

Ver barras laterais


CARROCERIA

Colisão frontal – Análise da deformação

NCAP
64 km/h
Barreira
Deformável
40% OVER LAP
TAPEÇARIA

Vidros laminados
Os vidros laterais das portas laminados, além de proporcionar uma
maior segurança, ainda oferecem um maior conforto acústico.

Duas folhas de vidro


coladas através de um
plástico especial
extremamente
resistente.

PVB – Poli Vinil Bultiral


TAPEÇARIA

Vidros laminados

Link vídeo vidro temperado intrusão Link vídeo vidro laminado intrusão

Link vídeo vidro temperado UV Link vídeo vidro laminado UV


TAPEÇARIA

Anti-whiplash (antichicoteamento)

Em caso de colisões traseiras, evita que


a cabeça dos ocupantes se movimente
violentamente durante a colisão. Para
A
isto, um sistema mecânico aproveita a
energia sobre o encosto exercida pelo
ocupante durante a colisão e, através do
dispositivo “A”, movimenta o encosto de
cabeça para a frente, diminuindo a
distância entre a cabeça e o encosto de
cabeça.
TAPEÇARIA

Tecidos antichama
A tecnologia dos tecidos aumenta a segurança do veículo pelo
fato de não propagar chamas em caso de acidentes.
PINTURA

Extinção do protetivo ceroso

• Melhoria no processo de zincagem da carroceria;


• Condições de trabalho (toxidade).
EDI

Estação de Diagnóstico Inteligente

• Diagnóstico das centrais eletrônicas;


• Diagnose ativa;
• Telecarregamento;
• Zeramento dos parâmetros
autoadapaptativos – IMPORTANTE.

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