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AUTOMOTIVOS
LUBRIFICANTES
AUTOMOTIVOS
Vídeo da FIAT
CONTEÚDO
Óleos lubrificantes
Combustíveis
Espessamento do óleo lubrificante
Fluido de freio
Abastecimentos
Meio ambiente
Novas tecnologias
ÓLEOS LUBRIFICANTES
ÓLEOS LUBRIFICANTES
Principais funções:
• Reduzir atrito; Atrito sólido
• Evitar desgaste;
• Dissipar calor; Atrito fluido
• Prevenção à oxidação;
• Reduzir perda de pressão na câmara de combustão,
vedando as folgas dos anéis de segmento.
Composição
Óleo básico + aditivos
Óleo base
Aditivo
Misturador
Distribuição
ÓLEOS LUBRIFICANTES
Óleos básicos
Aditivos
Funções:
• Melhorar e/ou adicionar propriedades aos óleos básicos;
• Proteção do óleo e do equipamento;
• Alterar características físicas do óleo.
Detergente
Dispersante
Antidesgaste
Modificador de atrito
Antioxidante
Outros
ÓLEOS LUBRIFICANTES
Classificação
Classificação SAE (Society of Automotive Engineers).
Viscosidade:
Definição: característica física dos fluidos em movimento, pela
qual o atrito entre suas moléculas se opõem ao movimento,
oferecendo resistência ao escoamento ou deformação.
ÓLEOS LUBRIFICANTES
Viscosidade
Resistência ao escoamento de um fluido. Determinação do
tempo de
escoamento entre
as duas marcas
Medição
Nível do
óleo na
marca
superior
do
capilar
Viscosímetro cinemático
Maior
resistência ao
escoamento
...nem o dedo.
ÓLEOS LUBRIFICANTES
Classificação SAE
Baixas Altas
temperaturas temperaturas
W = winter (inverno)
ÓLEOS LUBRIFICANTES
Índice de viscosidade
Definição: número adimensional que indica a taxa de variação da
viscosidade do óleo quando se varia a temperatura. Um alto IV
indica que essa taxa de variação é pequena, significando que sua
viscosidade é mais estável às variações térmicas.
ÓLEOS LUBRIFICANTES
Viscosidade
Monoviscoso x Multiviscoso
ÓLEOS LUBRIFICANTES
Classificação API
API (American Petroleum Institute)
SM
Nível de qualidade/desempenho
Classificação “S” para Motores ciclo OTTO SL
SJ
SH
Desempenho
SG
SF
SE
SD
SC
SB
SA
<1930 >1930 1959 1968 1971 1980 1989 1994 1996 2001 2005
Estabilidade Controle do
ao espessamento a
cisalhamento baixas temperaturas
Depósitos
nos pistões Ferrugem
Nível de qualidade/desempenho
API (American Petroleum Institute) CI-4
CH-4
Classificação “C” para motores diesel CG-4
CF-4
CE
Desempenho
CD
CC
CB
CA
Depósito pistões
Estabilidade ao Corrosão
cisalhamento
Espessamento por
Aeração do óleo
fuligem
Espessamento
Desgaste anelar e linear
Classificação ACEA
Motores europeus:
• Pequenas cilindradas;
• Muito requisitados
mecanicamente e
termicamente.
Motores norte-americanos:
• Grandes cilindradas;
• Esforço sempre abaixo da sua
capacidade máxima.
ÓLEOS LUBRIFICANTES
Nomenclatura:
Compreende uma letra, que define sua classe (ex.: A), e um número que define a
categoria (ex.: A1). Podem ainda ser adicionados outros dois números que indicam o
ano da implementação (ex.: A 199).
C Para motores de veículos leves com sistema SCR (Selective Catalytic Reduction).
C1 Especialmente desenvolvido para gerar baixo consumo de combustível,
possuindo baixa viscosidade, com limite de cinzas sulfatadas.
C2 Idem ao anterior, sem limites de cinzas sulfatadas.
C3 Viscosidade convencional, sem limite de cinzas.
E Para motores pesados a diesel (caminhões e ônibus).
E2 Baseado na Norma MB 228.1
E4 Baseado na Norma MB 228.3
E6 Motores EURO I, II, III, e IV com sistema EGR.
E7 Motores EURO I, II, III, e IV com sistema SCR.
ÓLEOS LUBRIFICANTES
Depósitos pistão
Novo lubrificante
SELÈNIA K PURE ENERGY 100% SINTÉTICO SAE 5W30 API SL ACEA A1/B1 04
• Produto de fabricação exclusiva da
PETRONAS LUBRIFICANTES BRASIL.
• Óleo desenvolvido especialmente para motores
LOW FRICTION ( baixo atrito).
COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEIS
Combustíveis automotivos
Gasolina:
Derivado do petróleo, composto basicamente por
hidrocarbonetos (HC) e outras substâncias que
contêm enxofre, nitrogênio, metais, oxigênio, etc.
• Comum;
• Comum aditivada;
• Premium;
• Podium (PETROBRAS);
• Especiais.
COMBUSTÍVEIS
Álcool
Produto da fermentação alcoólica.
• Metanol – Fermentação da madeira;
• Etanol – Fermentação da cana-de-açúcar;
AEHC – Álcool etílico hidratado combustível;
AEAC – Álcool etílico anidro combustível.
COMBUSTÍVEIS
Diesel
Derivado do petróleo, composto principalmente por
átomos de carbono, hidrogênio e, em baixas
concentrações, por enxofre, nitrogênio e oxigênio.
Características
Cor:
Gasolina - de incolor a amarela – gasolinas sem
aditivos. Com adição de corantes pode
apresentar qualquer coloração, exceto azul
(gasolina de aviação);
Álcool – incolor a levemente amarelado;
Diesel – de amarelo a alaranjado.
Aspecto:
Devem apresentar-se homogêneos (sem separação de fases),
límpidos (exceto diesel) e isentos de materiais
em suspensão como água, poeira, ferrugem, etc.
COMBUSTÍVEIS
Octanagem
Definição: a octanagem de uma gasolina ou álcool indica sua resistência à
detonação (autoignição). É uma medida adimensional que pode superar o valor de
100 (gasolina de aviação). Índice antidetonante
• Álcool;
• Chumbo (CTE) – usado até 1989.
Número de cetano
Enxofre
Teor de enxofre:
Indica a concentração total de compostos sulfurosos presentes no
combustível.
Desvantagem em altas concentrações: corrosão.
Como ocorre: em altas temperaturas ocorre a oxidação do enxofre
(SO2 e SO3) que, em contato com a água (subproduto da
combustão), forma ácido sulfúrico (H2SO4), altamente corrosivo.
COMBUSTÍVEIS
“Goma”
Produto “resinoso” presente na gasolina que tende a se separar da
mistura. Tem baixa volatilidade e difícil queima. Costuma alterar a cor
da gasolina de amarelo claro para castanho alaranjado.
Formação:
• Oxidação (oxigênio do ar);
• Reação entre si ou com os hidrocarbonetos na presença de luz e
calor.
Fatores que causam sua formação
• Contato com o cobre e suas ligas;
• Longos períodos de estocagem.
COMBUSTÍVEIS
Adulteração
COMBUSTÍVEIS
Adulteração
COMBUSTÍVEIS
Adulteração
COMBUSTÍVEIS
Adulteração
COMBUSTÍVEIS
Adulteração
Álcool
• Adição de água (variação do teor alcoólico);
• Distribuição sem controle da ANP (produto ilegal).
Diesel
• Adição de óleo usado;
• Adição de querosene;
• Presença de água proveniente
da umidade do ar*.
* Fenômeno natural
COMBUSTÍVEIS
Adulteração
AEAC (25 ± 1) % - quantidade regulamentada (passível de alteração conforme
produção de álcool)
> (25 ±1) % - aumento de consumo
< (25 ± 1) % - carbonização de vela
• pior dirigibilidade
• aumento de emissões
• oxidação de partes metálicas (guias
• perda de octanagem
de válvula, bicos injetores, etc.)
Diesel/Querosene - depósito na câmara de combustão
• reduz octanagem
• detonação
Solvente - ataques aos elastômetros: mangueiras, diafragmas, etc.
• ataque ao óleo lubrificante
• reduz octanagem
• detonação
COMBUSTÍVEIS
Porcentagem de álcool
Teste recomendado
Utilizando uma proveta de vidro transparente de 100 ml e
com subdivisões de 1ml:
1. Adicionar 50 ml da gasolina em teste.
2. Adicionar 50 ml de solução aquosa de NaCl 10%
(450 ml de água destilada + 50 g sal de cozinha).
3. Misture bem, sem perdas, e deixe em repouso sobre
uma mesa plana por 10 a 15 minutos.
4. Observando a separação de fases temos a seguinte
relação:
Volume de álcool = volume da fase incolor – 50 ml
COMBUSTÍVEIS
Adulteração
Espessamento do óleo
ESPESSAMENTO DO ÓLEO
LUBRIFICANTE
• Óleo vegetal
Recomendações
Importante:
• A troca do fluido de freio de acordo com o recomendado é
importante devido às condições de trabalho em alta temperatura
próximo às regiões de atrito.
• Sempre utilize o fluido especificado para o veículo, pois a mistura
com outros tipos de fluidos podem alterar as suas propriedades.
ABASTECIMENTOS
Manual Página
Impacto Ambiental
A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em sua
NBR-10004, "Resíduos Sólidos - classificação", classifica o óleo
lubrificante usado como perigoso por apresentar toxicidade, portanto
devem apresentar uma destinação adequada (BRASIL, 1993).
MEIO AMBIENTE
MEIO AMBIENTE
Possíveis destinações
Compostagem
O material não se presta a compostagem. Sua decomposição é
lenta, apresentando uma Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
de 2 a 4 kg de oxigênio por quilo de óleo usado (CEMPRE -
Compromisso Empresarial para Reciclagem).
Incineração
O poder calorífico do óleo usado é de 10.000 Kcal/kg (34.000 BTU/I),
mas a queima deve ser precedida de uma etapa de desmetalização
para atendimento dos padrões legais de emissões
atmosféricas (CEMPRE).
MEIO AMBIENTE
Aterro
O óleo usado, quando não é re-refinado ou reciclado, deverá ser acondicionado em
tambores para disposição em aterros industriais próprios para resíduos tóxicos.
Links relacionados
www.anp.gov.br
http://www.anp.gov.br/?pg=17399&m=&t1=&t2=&t3=&t4=&ar=&ps=&cachebust=1268331798937
www.flbrasil.com.br
0800 883 3200
NOVAS
TECNOLOGIAS
CONTEÚDO
Motores
Gerenciamento do motor
Transmissão
Suspensão
Direção
Freios
Rodas e pneus
Eletroeletrônica
Carroceria
Tapeçaria
Pintura
EDI
MOTORES
Biela fraturada
• Elimina possibilidade de
montagens erradas;
• Garante o encaixe perfeito
aumentando a vida útil do
conjunto.
MOTORES
Sottobasamento
Garante a concentricidade de
todos os mancais, facilita a
montagem e aumenta a vida útil
do conjunto.
MOTORES
Volante bimassa
Resistência do enrolamento do
eletroímã 30 Ω ± 10% a 20 ºC.
Comando de massa do nó
Pino 1
de controle do motor
Pino 2 Alimentação + 12 V
Eletroválvula
Recovery: em caso de falha na eletroválvula de comando da wastegate
(P0243), a pressão máxima admitida na admissão será a pressão
atmosférica em caso de CC a massa ou positivo. E em caso de
circuito aberto a pressão será apenas reduzida a valores
predeterminados.
MOTORES
Paraflu
Paraflu 11
Função:
Camada química protetora
• Diminuir ponto de
congelamento da água;
Metal
• Aumentar o ponto de ebulição da água
• Proteção contra corrosão
Cor: verde
Solução recomendada: 50% Paraflu 11+ 50% água
(solução equivalente ao Paraflu 11 – pronto para uso)
Temperatura
% Paraflu Temperatura de
% água de ebulição
Ecotech congelamento (ºc)
(ºc)
30 70 - 17,5 105
60 40 - 46,0 114
MOTORES
Paraflu UP
Paraflu UP
• Não forma a camada protetora como no Paraflu 11,
sua própria constituição inibe os agentes agressores;
• Minimiza os efeitos da tensão residual na água;
Metal
• Fluido protetivo e concentrado para uso em
sistemas de arrefecimento.
• Aumenta o ponto de ebulição da água;
• Inibidor de corrosão de origem orgânica - OAT (Organic Acid Technology);
• Proporciona maior vida útil ao motor;
• Tecnologia que melhora a capacidade de transferência do calor
aumentando a eficiência do sistema.
Nota: Não misturar com o Paraflu 11, pois ambos possuem aditivos
incompatíveis e alteram a eficiência.
Solução recomendada: 50% Paraflu + 50% água
(solução equivalente ao Paraflu – pronto para uso)
MOTORES
Economia de combustível
Drive by wire
Tetrafuel®
Partida Full-Group
IA
W
4D
F
GERENCIAMENTO DO MOTOR
Pin 1 Sinal
Pin 2 Massa sinal
Pin 3 Comando aquecedor
Pin 4 Alimentação 12 V
Common rail
Sistema de injeção diesel que utiliza uma galeria pressurizada de
combustível comum a todos os bicos. O controle de abertura e
fechamento dos bicos é realizado por uma central.
TRANSMISSÃO
Dualogic®
Câmbio Dualogic® automático
O câmbio Dualogic® automático é um sistema de transmissão,
desenvolvido com tecnologia de Fórmula 1, que permite ao motorista
escolher a qualquer momento se quer que as trocas de marchas
aconteçam automaticamente, ou se quer que estas sejam
controladas sequencialmente por ele (através de toques na alavanca
do câmbio).
TRANSMISSÃO
O que é o sistema?
O câmbio Dualogic® automático
é uma caixa de câmbio
tradicional, onde o comando
manual foi substituído por um
conjunto controlado
eletronicamente por uma central
eletrônica, que é responsável
pela troca automática de
marchas, atuando na
embreagem também de modo
automático.
TRANSMISSÃO
Linha Adventure
• Maior robustez;
• Altura do solo;
• Amortecedor com power shock.
SUSPENSÃO
Power shock
Power shock
DIREÇÃO
Direção elétrica
Vantagens em relação à servodireção hidráulica:
• O sistema tem um menor número de
componentes e portanto um peso e uma
complexidade de implantação menor;
• A instalação e a manutenção tem tempos
reduzidos e maior simplicidade;
• A servodireção elétrica absorve energia do motor
só quando é pedida a servoassistência,
reduzindo consumo e as emissões;
• Menor ruído em relação ao sistema hidráulico;
• Possibilidade de escolha do modo de direção
(CITY / NORMAL).
FREIOS
ABS 8.1
• Redução de peso e dimensões das centrais;
• Auxílio na dirigibilidade em curvas, atuando nos freios através da
diferença de rotação das rodas.
Unidade hidráulica Sensor de
pressão
Sensores de rotação
→TIRAR
RODAS E PNEUS
Pneus Ducato
Pneu verde
Proporciona menor resistência ao rolamento, reduzindo o atrito e
fazendo com que o motor exerça menos força para movimentar o
veículo, o que traz significativa redução de consumo (cerca de 3%).
ELETROELETRÔNICA
Blue&MeTM NAV
ELETROELETRÔNICA
Desenvolvimento
nav
Desenvolvido por:
Configuração
O sistema Blue&MeTM NAV é configurado da seguinte forma:
CAN
nav
GPS
Voice
recognition
Text-to-
Viva-voz speech
Bluetooth ®
USB
ELETROELETRÔNICA
Blue&MeTM NAV
Arquitetura do sistema nav
Antena GPS
MIC
CAB bus
NQS
NRR
ELETROELETRÔNICA
Blue&MeTM NAV
Pictograma de navegação
HMI
Display
Nome da rua
Indicação vocal
O sistema vocal fornece indicações de manobras
durante todo o tempo de navegação.
ELETROELETRÔNICA
Blue&MeTM NAV
HMI
Informando a cidade de destino:
• País, cidade e rua.
ELETROELETRÔNICA
Sensor Crepuscular
Permite ajustar 3 níveis de sensibilidade do sensor crepuscular.
Lógica de funcionamento:
• Na alavanca de comandos está prevista
uma posição específica ‘‘AUTO’’ - “A“, Posição “auto” na alavanca
que habilita a inserção da luz de posição
e faróis baixos, quando o veículo passar
por uma região de pouca luminosidade.
• O sensor está localizado na haste de fixação do retrovisor interno, no mesmo
circuito do sensor de chuva.
• O sensor utiliza a linha de comunicação A-BUS para comunicar-se com o B.C. (O
B.C só atua como gateway ) o ajuste de sensibilidade é realizado pelo próprio
sensor.
Sensor Crepuscular
Estratégias :
Em caso de sensor danificado ou linha de comunicação defeituosa, teremos :
• Alavanca na posição “auto” e luz de posição “off”, o NBC acende as luzes de
posição.
• Alavanca na posição “off” e luz de posição “off”, o NBC, não comanda nenhuma
função.
• Se o NBC, comanda as luzes na presença de avaria do sensor, no caso em que
o sensor volte a funcionar corretamente e o condutor comanda o desligamento
das luzes teremos:
- Os faróis baixos são desligadas ao receber o comando do sensor
crepuscular através da A-bus.
- As luzes de posição são desligadas 10 segundos após o
desligamento do farol baixo.
ELETROELETRÔNICA
Sensor de chuva
Localizado na haste do retrovisor interno colado ao para- brisa.
Sensor de chuva
Acionando o lavador do para-brisas, com o sensor de chuva ativado, teremos o
ciclo normal de limpeza, ao fim do qual o sensor volta a funcionar .
Ao girar a chave de ignição para a posição “Stop” , o sensor será
automaticamente desligado.
A cada funcionamento do motor, o sensor eleva a temperatura a 40 °C, para
eliminar da superfície de controle, qualquer eventual condensação e evitar a
formação de gelo.
Ao ser ligado , o sensor se adapta às condições da superfície do para-brisas,
reconhecendo:
• Superfície suja;
• Marcas de água provocadas por palhetas danificadas;
• Diferença entre dia/noite.
ELETROELETRÔNICA
Sensor de chuva
Princípio de funcionamento:
O sensor opera com comprimento de onda infravermelho e utiliza a propriedade
de reflexão e refração da luz que irá depender do meio onde a onda se propaga.
O sistema é constituído por um diodo transmissor (1) e outro receptor (4), por
uma lente (2) que tem a função de concentrar e refletir os raios infravermelhos
pelo para-brisa (3).
3
2
1 4
O para-brisa limpo e seco, deverá refletir 100% dos raios emitidos pela fonte 1.
ELETROELETRÔNICA
Sensor de chuva
Princípio de funcionamento:
Caso o para-brisa esteja sujo ou molhado, nas regiões onde o feixe luminoso é
refletido, este feixe sofrerá uma refração, diminuindo assim a potência luminosa
lida pelo sensor 4 .
Como o sensor 4 recebeu uma potência luminosa diferente da transmitida, a
central aciona o limpador do para-brisa .
A energia luminosa enviada ao vidro é um sinal mantido constante tanto em
frequência como em amplitude.
1 4
ELETROELETRÔNICA
Conjunto de inclinômetros
Deformação programada
NCAP
64 km/h
Barreira
Deformável
40% OVER LAP
TAPEÇARIA
Vidros laminados
Os vidros laterais das portas laminados, além de proporcionar uma
maior segurança, ainda oferecem um maior conforto acústico.
Vidros laminados
Link vídeo vidro temperado intrusão Link vídeo vidro laminado intrusão
Anti-whiplash (antichicoteamento)
Tecidos antichama
A tecnologia dos tecidos aumenta a segurança do veículo pelo
fato de não propagar chamas em caso de acidentes.
PINTURA