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Graxa ( Consistência ):
Óleo ( Viscosidade ): Fácil Instalação
Melhor Troca de Calor
Veda contra pó e contaminantes
Fácil Remoção
Retenção e menor vazamento
Filtrabilidade e qualidade
Lubrifica 80% de todos mancais
Maior custo do Sistema
Fatores de seleção de um lubrificante:
Viscosidade x Condição Operacional ( Carga x Temperatura x Velocidade )
CONDIÇÃO X VISCOSIDADE
OPERACIONAL NECESSÁRIA
ALTA CARGA
ALTA TEMPERATURA
AUMENTO DE VELOCIDADE
Seleção da Viscosidade
Baixa Viscosidade
Baixa velocidade Alta velocidade
Alta Viscosidade
Baixa viscosidade
Alta carga Baixa carga
Baixa Temperatura
Alta Temperatura
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES:
Densidade; Diluição;
Viscosidade; Cor;
Índice de viscosidade; Cinzas;
Ponto de fulgor; Corrosão;
Pontos de fluidez; Acidez e Alcalinidade;
Água por destilação; Oxidação;
Água e sedimentos; Espuma;
Demulsibilidade; Ponto de Anilina
Extrema pressão;
5. Características físicas dos lubrificantes
5.1. Óleos
Exemplo :
Óleo Marbrax TR 68
Graus de viscosidade :
- Ponto fulgor ( 232 ºC );
- Ponto de fluidez ( -9 ºC )
- Viscosidade a 37,8 ºC ( 334 SSU )
- Índice de viscosidade ( 101 )
Prefixos e Sufixos de óleos e graxas
Prefixos :
Óleos
Automotivos : MG ( motor a gás ); MD ( motor a diesel ); etc
Industrial : TR; SP; etc
Graxas
GBA; ( base asfáltica ); GBC ( base de cálcio ); etc
Sulfixos :
Óleo e graxa
EP ( alta pressão ); EM ( aditivo para emulsão ); PS ( aditivo para enxofre )
Graxas – Principais Características
Consistência ( resistência à penetração/dureza )
Aderência ( capacidade de aderir )
Cor ( textura/coloração )
Ponto de fusão ou gotejo ( temperatura que a graxa passa
para estado líquido )
Teor de sabão
Teor de óleo mineral
Teor de água
Cargas
Graxas: Graus de Consistência x Aplicações
Automotiva ( Norma SAE – “Óleos Multiviscosos”) : W ( winter/”inverso”
); OW – 25W ( viscosidade cinemática do óleo na partida do motor,
em“cSt”/temperatura ambiente - baixa temperatura: Quanto mais baixa
menor será “esforço” do motor na partida );
W20 – 60 - viscosidade do óleo do motor à 100ºC /alta temperatura )
LUBRIFICAÇÃO_Norma SAE
Motores Automotivos: 5W30 ( sintético - $ 40/L – troca até 10.000 Km ); 10W40 ( semi-
sintético - $ 35/L - troca até 10.000 Km ); 15W40 ( mineral - $ 23/L - troca até 5.000 Km)
Obs: Comparação Óleo Sintético 5W30 ( Onix ) x 0W20 ( City )
Tabela de SIMILARIDADE X NORMAS
42 40 38 36 34 32 30 28 26 24 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 cSt a 100°C
SAE
Motores
60 50 40 30 20 10w 0w e 5w
SAE
Engrenagens
75w
140 90 85w 80w
70w
AGMA
7 6 5 4 3 2 1
ISO VG
460 320 220 150 100 68 46
32 22
B) Por banho
- Peças parcialmente submersas e em baixa rotação
C) Sistema forçado
- Bomba ( manual ou pneumática )
- Spray
D) Permanentes
“Tendência” atual ( substituição por período definidos pela aplicação >
cápsulas de gás inerte pressurizado )
E) Outros
- Pincel
- Espátula
Forçada ( bomba de graxa )
Lubrificação manual
Permanente
ARMAZENAGEM DE
LUBRIFICANTES
SKF Reliability
Systems
8. Cuidados gerais na lubrificação (armazenamento / manuseio x aplicação e
acessórios ) – BOAS PRÁTICAS LUBRIFICAÇÃO
Armazenamento e Manuseio :
Evitar presença de água ; umidade; areia e poeiras para evitar contaminações .
Temperaturas elevadas ( decomposição, em especial as graxas )
Manter os recipientes em recinto fechado e ventilado ( deitados sobre pallets
de madeira para evitar corrosão e contaminações, em caso de vazamentos )
Tambores devem ser enfileirados, firmemente escorados por calços de madeiras
com os bujões devem ficar em fila horizontal
Deve-se adaptar-se torneira ou bujão para retiradas na horizontal ou bomba
manual para retirada na vertical
Aplicação e acessórios :
Utilizar luvas e acessórios adequados como bombas; tanque de limpeza;
enchedores de pistola de graxa; torneiras; carrinhos de movimentação; etc
Evitar riscos de contaminações
Manter a área sempre limpa e organizada
Seguir os pilares do bom plano de lubrificação : Tipo de lubrificante x os pontos
de lubrificação x o método e a quantidade de lubrificante x no tempo correto
Armazenamento de lubrificantes
O armazenamento de tambores ao ar livre nunca
é aconselhavel.
Se isto não pode ser evitado, é necessario tomar
certas precauções para minimizar seus
efeitos negativos:
1) Uma cobertura de chapa, madeira ou
qualquer material disponivel protegerá os
tambores da chuva ou neve.
2) Pode-se colocar os tambores em estantes
varios centímetros acima do solo para
prevenir o dano por umidade.
3) Os bujões devem ficar submersos no óleo.
O depósito ou almoxarifado deve conservar no
possivel uma temperatura e umidade estavel
(em torno de 20°C de temperatura e 40% de
umidade).
Ferramentas para a lubrificação
PARA NÃO CONTAMINAR O
LUBRIFICANTE, É INDISPENSAVEL QUE
O MESMO NÃO ENTRE EM CONTATO EM
NENHUM MOMENTO COM O MEIO
CIRCUNSTANTE.
O melhor sistema de manipulação é
aquele que não permite ver a cor do
lubrificante e nos mantem as mãos
limpas.
Para conseguir isso é necessario
manipular o lubrificante exclusivamente
con ferramentas para tal fim.
A correta seleção da ferramenta
dependerá do punto a lubrificar.
Equipamentos de lubrificação SKF
BOMBA DE GRAXA 1077600
- Se pode carregar com graxa
solta ou com cartuchos tipo
tubo.
- Pressão máxima de operação
40 Mpa.
- Vazão costante de 1,5
cm3/curso
- Fornecida com tubo rígido e
adaptador para bicos de graxa.
Equipamentos de lubrificação SKF
PISTOLA DE GRAXA DE UMA MAÕ
MODELO LAGH 400.
- Pode ser operada com apenas uma
mão.
- Pode ser carregada com graxa solta
ou com cartuchos tipo tubo.
- Pressão máxima de operação 30
Mpa.
- Vazão costante de 0,8 cm3/curso.
- Provida de tubo flexivel com
adaptador para bicos de graxa.
Equipamentos de lubrificação SKF
BOMBAS DE GRAXA PNEUMATICAS LAGG 18A, LAGG 180A E
LAGT180.
- Trabalham com pressão de alimentação entre 7 e 8 bar.
- Pressão máxima de operação 40 Mpa (saida).
- Vem com mangueira flexivel de 3,5 m com adaptador para
bicos de graxa.
Acessorios para a lubrificação por graxa
MEDIDOR de LUBRIFICAÇÃO
LAGM 1000
- Se adapta à saida (rosqueada
M10) de qualquer equipamento.
- Mede a vazão do lubrificante em
cm3 (a densidade da maioria das
graxas é de 0,9 kg/cm3).
- Trabalha com graxas de NLGI 0 à
2.
- Fluxo máximo 1000 cm3/min.
- Pressão máxima 70 Mpa.
Aplicação - Fatores para Especificação de Lubrificante de um
Rolamento : Dimensões(Di;DE); Velocidade(rpm); Fator de
Carga(leve;pesada); Tempertura
Vídeo
(*) Dispersão de
N = r.p.m. Dm = D + d = diámetro medio do rolamento. graxa especial o
lubrificação por névoa
2 de óleo
Diametro del eje [mm]
200 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30%
400 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30%
600 100% 100% 100% 100% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
A LUBRIFICAÇÃO INICIAL
800 100% 100% 100% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
1000 100% 100% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
V
e 1200 100% 100% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
l 1400 100% 100% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
o 1600 100% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
c 1800 100% 30% 30% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
i 2000 100% 30% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
d
2200 100% 30% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
a
2400 100% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
d
2600 100% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
r 2800 100% 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
p 3000 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
m 3200 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
3400 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
3600 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
3800 30% 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
4000 30% 30% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
Fatores que influenciam na quantidade e
freqëncia de lubrificação.
Tipo de rolamento.
- Código.
- D = diámetro externo em mm.
6204 RS1
- d = diámetro interno em mm.
- B = Largura em mm.
Perda de
Produtividade
Impacto do
Lubrificante
Obsolência Degradação da Acidentes
15% Superfície 70% 15%
Desgaste
Corrosão
Mecânico
20%
50%
78% de Todos os Problemas com Rolamentos são Resultado das Condições de Movimento
Quando um Rolamento é Removido, é Muito Importante que ele seja bem Instalado
Falhas em Máquinas Giratórias são frequentemente Causadas por Desalinhamento do Eixo do Rolamento
Análises de Especialistas Frequentemente Revelam uma Solução Simples para os Repetidos Problemas
com Rolamentos
Dentro das Maiores Indústrias, um Treinamento sobre Rolamentos é a maneira mais Eficiente de
Aumentar a Produtividade dos Rolamentos
Fim