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VOTUPORANGA - SP
2023
JESSICA ANTONIOLI MORARI
VOTUPORANGA - SP
2023
Catalogação na publicação
Serviço de Documentação Universitária
Examinadores:
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Prof. Coordenador
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Prof. Orientador
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Prof. Co-Orientador
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DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
EPÍGRAFE
RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 11
CAPITULO I PSICOPEDAGOGIA NA ESCOLA ......................................................14
1.1 A prática psicopedagógica................................................................................17
CAPITULO II O PROFESSOR E O PSICOPEDAGOGO NA INCLUSÃO
ESCOLAR..................................................................................................................20
CAPITULO III-PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL: O PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO DA ESCOLA....................................................................................23
3.1 Necessidades educativas .................................................................................26
CAPITULO I V -TECNOLOGIAS ASSISTIVAS & PSICOPEDAGOGA....................28
5.1 Psicopedagogia institucional, integração e inclusão.....................................35
CONCLUSÃO.............................................................................................................38
REFERÊNCIAS...........................................................................................................39
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INTRODUÇÃO
parte dele. Especificamente sobre a inclusão destes alunos é comum pensar que
basta colocar esta criança em uma escola regular para que ela comece a imitar as
crianças normais.
Para que se possa promover a inclusão da criança deficiente deve-se buscar
conhecer a fundo a dificuldade o aluno através de um trabalho envolvendo o
psicopedagogo. No entanto, não basta que o professor aposte somente em uma
especialização se, depois não souber como colocá-la em prática.
Para que seja eficiente a especialização deve vir acompanhada de uma
atuação eficaz, que transpasse os muros da teoria (MANTOAN, 2006).
A partir da integração perfeita do aluno no ambiente escolar é que se inicia o
desenvolvimento deste a partir da criação de mecanismos de adaptação onde a
escola não muda para receber o aluno, mas o aluno precisa mudar para conseguir
permanecer na escola. A isto se dá a compreensão da educação especial que
sobrepõe o ensino o regular (MANTOAN, 2006).
A aprendizagem do aluno com dificuldade educacional pode ser limitada ou
desestimulada quando este encontra barreiras impostas por aqueles que participam
do processo de inclusão, 9 sejam professores, funcionários, pais dos demais alunos
e a própria família do educando (BIANCHI, 2017).
Por isso estes alunos devem ser o agente de sua aprendizagem através de
um planejamento do docente que privilegie atividades que estimulem o
desenvolvimento da autonomia da criança. Os recursos didáticos materiais da
escola por si só não bastam se não houver planejamento didático para utilizá-los
com objetivos específicos de alcançar o sucesso na atuação docente (CUNHA,
2009).
Sendo assim, a inclusão do aluno na escola regular deve estar associada à
métodos clínicos e psicoeducacionais para a compreensão de suas necessidades
educacionais que aliados aos benefícios da convivência social representam uma
diversidade de conhecimentos e relações, que são essenciais para que o aluno
autista se liberte de seu mundo isolado e perceba as vantagens de viver em
sociedade (CUNHA, 2009).
São polêmicas as opiniões sobre os alunos com deficiências que permeiam
entre causas psicológicas, disfunções cerebrais e alterações de neurotransmissores,
de natureza genética ou ainda fatores ambientais causadores de doenças (ORRÚ,
2012).
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quando o assunto é tecnologia. Outros ficam com medo quando precisa aprender a
fazer alguma coisa nova no computador.
Porém está oposição à tecnologia está mudando, pelo menos no que diz
respeito a Educação Inclusiva.
Atualmente nas salas de recursos multifuncional é o local adequado para o
aluno aprender a utilizar os dispositivos da tecnologia assistiva, assim podendo
desenvolver sua autonomia.
Mas não poderemos reter o recurso de tecnologia assistiva tão somente na
sala multifuncional é preciso que a tecnologia siga com o aluno no âmbito escolar
aprimorando a sua escolarização. Portanto, é necessário que o psicopedagogo
avalie melhor essa possibilidade de tecnologia assistiva, elaborando material para o
aluno se desenvolver para que este material novo sirva para o aluno na escola, com
a família e no seu meio social.
Betiatto (2010, apud OLIVEIRA, 2011) enfatiza que:
pesquisa de modo que seu aluno entenda, compreenda e sinta o gosto pelo
aprender.
Os prejuízos que definem um professor sedentário representam um desvio
em relação ao nível de desenvolvimento deste indivíduo, o que afeta a sua
adaptação educacional. Em geral as alterações se manifestam nos primeiros anos
de vida e podem aparecer associadas a alterações neurológicas estas situações
exigem comunicação é necessária uma compatibilidade de linguagem entre os
professor e alunos.
As informações recebidas podem ser absorvidas através de técnicas de
ensino que vão se desenvolvendo como uma engrenagem e para que o aprendizado
ocorra com sucesso é necessário motivação, pois ninguém aprende se não estiver
motivado, o professor deve estar sempre atento ao processo.
A escola pode colaborar fundamentalmente para o desenvolvimento global –
cognitivo motor e social da pessoa e também pode contribuir, para torná-la
independente e apta a viver, a desenvolver seus projetos pessoais, a partir de uma
inserção social plena, criativa, democrática e produtiva.
O psicopedagogo que trabalha fazendo uso das tecnologias em suas aulas,
também deve ser um pesquisador, porém, atento para não transformar seus
aprendizados em verdades absolutas impostas ao seu aluno. Com a ajuda
tecnológicas os discentes devem proporcionar para que o aluno aderi as informações
de que é portador aos conhecimentos científicos adquiridos, que adaptado formarão
baseada resultando em maiores aceitação, satisfação e aprendizado.
Portanto, a escola, como contexto social, tem um duplo papel em relação aos
alunos. Ela deve constituir-se em uma opção de ambiente social em que este aluno
possa se inserir e estabelecer inter-relações sociais que fortaleçam e enriqueçam
sua identidade sociocultural.
1) Ela deve propiciar uma formação escolar diversificada e completa a
esse aluno, de modo a capacitá-lo a realizar uma inserção social adequada nos
outros ambientes pelos quais circula.
2) Visto que o prognóstico e o desenvolvimento da capacidade das
crianças são influenciados pela forma como vive, dos cuidados e estímulos que
recebe e a estrutura da rede de apoio.
Na prática, as instituições de ensino devem ou deveriam desenvolver estudos,
levantamentos, debates e práticas pedagógicas bem como promover cursos,
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Atualmente nos futuros psicopedagogos temos que despertar uma nova visão
ente a relação ao ensino, tendo uma forma nova visão para que o aprendizado
através da internet se realize e ocupe um lugar de destaque nas metodologias de
ensino, dentro da própria escola e também na sala de aula. Portanto temos que
verificar como a internet é usada pelos alunos do ensino médio, fazendo um estudo
dos seus costumes e como a internet é importante na sua vida.
Esses acessórios tecnológicos usados em sala de aula tornam-se fortes
aliadas do psicopedagogo, pois permitem, que através de filmes e imagens seja
trabalhados conteúdos de modo mais vivo e dinâmico.
Porém na maioria das escolas o que se vê dentro da sala de aula é o uso
desses recursos eletrônicos como entretenimentos, forma de ignorar a aula do
professor que alguns alunos consideram desinteressante, isso se evidencia pelo uso
desses aparelhos eletrônicos para colarem nas provas, ou mandar mensagens, para
ouvir música e para telefonar e minoria dos alunos usam para estudar ou fazer
pesquisa.
CONCLUSÂO
REFERÊNCIA
FERREIRO, Emilia. Com Todas as Letras. Vol 2. São Paulo: Cortez, 1999.
GOFFREDO, Vera Lúcia Flôr Sénéchal de. A escola como espaço inclusivo.
In.BRASIL. Salto para o futuro: Educação especial: tendências atuais. Secretaria 49
de Educação a Distância. Brasília: Ministério de Educação, SEED, 2007a. p. 45 –
50.