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Na América latina em 1970, cerca de 50% dos alunos das escolas primária a abandonavam em
condições de analfabetismo ou semianalfabetismo.
É importante destacar que a partir dos 4 anos, a educação básica já é obrigatória, como uma
preparação para a escola (primeiro ano). No ensino básico, a maior parte da população se
encontra em escolas públicas (+77%), o que inverte na educação superior pública (27% da
população).
O que é marginalidade? As taxas de analfabetismo de crianças que passam pela escola e saem;
e o não acesso de muitas crianças à escola.
Educação com uma ampla margem de autonomia em face da sociedade: como se eu pudesse
corrigir a sociedade com educação, como se a educação não fizesse parte da sociedade
Isso não significa que não havia educação antes, a educação familiar existia.
Porém nem todos conseguiram ingressar (não se tornou universal) e, dos que ingressaram,
nem todos foram bem-sucedidos.
Pedagogia nova: o poder da escola seria de equalização social, pois o marginalizado é o
rejeitado (desadaptado ou desajustado). Surge de experiências individuais
(experiências com crianças anormais, tendo como nome importante Maria
Monteressori) e se generaliza para o sistema escolar. Assim, a escola deve ajustar,
adaptar os indivíduos à sociedade, incutindo neles o sentimento de aceitação (os
membros se aceitem mutuamente e se respeitem na sua individualidade específica). O
que importa é aprender a aprender (a iniciativa se desloca para o aluno).
Teve força no Brasil no século 30. Hoje podemos comparar essa escola nova ao novo ensino
médio, pois em teoria é bom, mas funciona mais para elite. A desilusão da escola nova levou a:
escola nova popular de Freire e/ou aumento da preocupação com métodos pedagógicos,
fazendo surgir a pedagogia tecnicista.
Teoria baseada no livro ‘’A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino’’,
que é dividido em 2 partes.