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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED( UNISCED)

FACULDADE DE DIREITO
CURSO DE LICENCIATURA EM DIREITO

Tema: Globalização e Ciência Política.

Nome do estudante: Imamo Jorge Salimo Maulana


Código do estudante: 91230336

Pemba, Maio de 2023.

UNIVERSIDADE ABERTA ISCED( UNISCED)

FACULDADE DE DIREITO
CURSO DE LICENCIATURA EM DIREITO

Tema: Globalização e Ciência Política

Trabalho do Campo de Carácter avaliativo,


desenvolvido no Campo a ser submetido na
Coordenação do Curso de Licenciatura em
Direito, disciplina de Ciência Política da
UnISCED.

Tutor:

Nome do estudante: Imamo Jorge Salimo Maulana

Código do estudante: 91230336

Pemba, Maio de 2023.

Índice
1.1. Introdução..................................................................................................................................4

2
1.2. Objetivos................................................................................................................................5
1.2.1. Objetivo geral.................................................................................................................5
1.2.2. Objetivo específicos........................................................................................................5
1.3. Metodologia de pesquisa.......................................................................................................5
2. Definição de conceitos...................................................................................................................5
3. Globalização e Ciência Política.......................................................................................................7
3.1. A Globalização, uma ameaça................................................................................................10
4. Considerações finais.....................................................................................................................12
5. Referências bibliográficas.............................................................................................................13

1.1. Introdução

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O termo Globalização é normalmente utilizado a propósito de um conjunto de transformações
socioeconómicas que vêm atravessando as sociedades contemporâneas em todos os cantos do
mundo. Tais transformações constituem um conjunto de novas realidades e problemas que
parecem implicar acrescidas dificuldades e novos desafios para os trabalhadores e a acção
sindical. Considerando que o conhecimento constitui um instrumento fundamental para a
intervenção social, este trabalho de estudo individual visa suscitar a reflexão e o discussão
através de uma iniciação fundamentada às principais questões que a Globalização e ciências
políticas. O mundo vive um acelerado processo de estreitamento de suas fronteiras, físicas,
econômicas, políticas e culturais. Ao mesmo tempo em que se aprofundam desigualdades
sistêmicas, dividindo o mundo em Norte e Sul. A este processo chamamos globalização, que
por seu caráter contraditório possui facetas hegemônicas e contra-hegemônicas. A emergência
de um sistema de governança global, liderado pelos estados centrais do capitalismo e agências
internacionais, de forma simultânea com o surgimento de um amplo movimento de
participação política antiglobalização, nos levou a questionar a relação entre os dois
fenômenos. A crescente internacionalização ou globalização, como se convencionou
denominar, das esferas econômicas, políticas e sociais que regem a atual dinâmica de
existência e convivência da humanidade é debate corrente na ciência política contemporânea.
As mudanças provocadas no sistema mundial de Estados nacionais, a formação de uma
sociedade civil que exerce pressão por um protagonismo global e os crescentes desafios
apresentados à democracia perante a globalização são alguns dos sintomas da nova Era
Global.

Compreender como as sociedades vêm se organizando desde então, e quais as mudanças


provocadas nas relações internacionais, nos Estados Nacionais, nas democracias e na forma
de participação política são tarefas fundamentais para os cientistas sociais no presente
momento. É com este entendimento que o presente trabalho de estudo procura decodificar os
sinais emitidos pelos movimentos sociais hoje organizados, pela expressão de novas formas
de comunicação e participação política, pelas novas práticas de exercício da democracia e
pelas mudanças no papel dos Estados Nacionais na contemporaneidade. O objetivo da
presente pesquisa é demonstrar que existem relação importantes no âmbito da participação
política na construção da globalização.

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1.2. Objetivos
1.2.1. Objetivo geral
 Desenvolver o conhecimento sobre o fenômeno de globalização e ciências politicas.
1.2.2. Objetivo específicos
 Conhecer as principais dinâmicas sociopolíticas do mundo actual.
 Compreender as questões chave e os conceitos implicados no debate sobre a
Globalização;
 Identificar as principais dimensões da Globalização e conhecer a sua origem e os seus
contornos;
 Identificar novos desafios;
1.3. Metodologia de pesquisa

O estudo será desenvolvido, através de pesquisas bibliográficas fazendo o levantamento e


análise de dados existentes bem como os estudos literários que se impõe. Para tal, e de acordo
com o enquadramento analítico e os objetivos do estudo, o trabalho será construído através da
leitura analítica e crítica das bibliografias existentes e das já citadas.

2. Definição de conceitos

Embora sejam múltiplas as abordagens e definições de Globalização propostas pela


bibliografia, vale a pena sublinhar alguns aspectos comuns propostas por CAMPOS e
CANAVEZES, (2007):

 Trata-se de um processo à escala mundial, ou seja, transversal ao conjunto dos


Estados-Nação que compõem o mundo;
 Uma dimensão essencial da globalização é a crescente interligação e
interdependência entre Estados, organizações e indivíduos do mundo inteiro, não só
na esfera das relações económicas, mas também ao nível da interacção social e
política. Ou seja, acontecimentos, decisões e actividades em determinada região do
mundo têm significado e consequências em regiões muito distintas do globo.
 Uma característica da Globalização é a desterritorialização, ou seja, as relações
entre os homens e entre instituições, sejam elas de natureza económica, política ou
cultural, tendem a desvincular-se das contingências do espaço;

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 Os desenvolvimentos tecnológicos que facilitam a comunicação entre pessoas e entre
instituições e que facilitam a circulação de pessoas, bens e serviços, constituem um
importante centro nevrálgico da Globalização.

Para esses autores o modo como se pensa e define globalização está bastante associado a
princípios, valores, e visões do mundo. O entendimento que se faz da globalização e dos seus
impactos tem fortes implicações sobre as leituras possíveis do mundo contemporâneo, assim
como sobre o papel dos homens e mulheres na sua construção e as suas possibilidades de
actuação e de luta.

Algumas perspectivas sobre a Globalização tendem a negar a possibilidade de intervir e


governar o processo. A Globalização surge como uma entidade sagrada, do domínio
estritamente económico, que existe de um modo independente da actuação dos homens e
mulheres e que deve ser aceite porque é inevitável. Nesta perspectiva a esfera política tende a
ser secundarizada tanto nas suas responsabilidades pelo actual curso do processo de
Globalização, como nas possibilidades de o regular ou alterar. (CAMPOS e CANAVEZES,
2007, p.11)

No aspecto político a globalização teria transformado o Estado em uma arena fragmentada de


formulação de decisões políticas, permeada por redes transnacionais e órgãos ou forças
internas. De forma semelhante, a dinâmica transnacional estaria penetrando a sociedade civil
e alterando sua forma. (RABELO, 2006, p.15)

HELD (1999) define a globalização como:

(...) uma força condutora central por trás das rápidas mudanças sociais, políticas e
económicas que estão a remodelar as sociedades modernas e a ordem mundial.

Para o autor, o conceito de Globalização implica primeiro e acima de tudo um alongamento


das actividades sociais, políticas e económicas através fronteiras, de tal modo que
acontecimentos, decisões e actividades numa região do mundo podem ter significado para
indivíduos e actividades em regiões distintas do globo.

Waters (1999) entende que:

"A Globalização pode definir-se como um processo social através do qual diminuem
os constrangimentos geográficos sobre os processos sociais e culturais, e em que os
indivíduos se consciencializam cada vez mais dessa".

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Martin Kohr (citado em CAMPOS e CANAVEZES, 2007) diz que:

"A globalização é simplesmente uma versão actual do colonialismo."

3. Globalização e Ciência Política

O tema desta comunicação exige-nos uma concentração da atenção no político, nas


correlações de força sociais, expressão institucional e formas de manifestação do poder de uns
sobre os outros.

O pensamento político moderno tem como uma de suas principais fontes para o entendimento
do fenômeno da hegemonia a tradição marxista, expressa principalmente através dos escritos
de Lênin e Gramsci. Ao buscar entender a fundo como se dá a dominação da classe dominante
a partir, principalmente, da afirmação de Marx de que “as idéias dominantes são as idéias da
classe dominante”, o que mais tarde foi resumido simplesmente como ideologia da classe
dominante, os teóricos marxistas que se aprofundaram na análise da dinâmica mais prática
defuncionamento de sociedades específicas.(REBELO, 2006, p.24)

Para REBELO, (2006) as forças da globalização contra-hegemônica são mais difusas,


representadas principalmente pelos países do sul ou periféricas, pelos processos de resistência
ativa, mobilizações sociais, iniciativas locais não hegemônicas de experiências democráticas,
redes de cooperação, afirmação de culturas e identidades, lutas por direitos. Um forte
componente da globalização contra-hegemônica e que nos interessa de modo particular são as
iniciativas contrahegemônicas de participação política, seja no nível local, nacional ou
transnacional, como veremos mais adiante. (REBELO, 2006, p.25)

Outro componente, apontado pelo autor é fator ou forma de globalização, esse contra-
hegemônico, seria o cosmopolitismo, expressando toda forma de resistência ao sistema de
trocas desiguais, por parte de grupos de indivíduos, instituições, classes, regiões e mesmo
Estados nacionais. As formas cosmopolitas de globalização são contra-hegemônicas, pois
propõe lógicas, valores e sistemas diversos de integração mundial das dominantes. Elas
podem ser organizadas ou espontâneas. Articuladas através de redes, movimentos identitários,
mobilizações mundiais. O Fórum Social Mundial pode ser visto como um exemplo dessa
forma de globalização.

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Segundo PIMENTA, (2001), "falamos em “globalização” para designar a mundialização
económica capitalista verificada e intensificada durante a última década". Enquanto processo
corresponde a significados e práticas diferentes conforme os actores sociais em presença e as
suas preocupações económico-administrativas, tendendo a exprimir, no limite, o
funcionamento da economia mundial como um conjunto totalmente integrado (BOYER,
1998).

A mundialização económica é um dos processos, ainda em curso, de mundialização. A


“redução” do espaço e do tempo manifesta-se em todos aspectos das relações entre os
homens: da mundialização da cultura à mundialização da droga, da mundialização da
informação à mundialização das instituições internacionais; da mundialização da natureza
(sempre existente, mas de que se tem presentemente uma muito mais nítida consciência) à
mundialização da informatização e das redes de comunicação, apenas para citar alguns
exemplos. Provavelmente também seria interessante analisar esta fragmentação na própria
mundialização económica. É diferente a amplitude e manifestação da mundialização de bens e
a mundialização do capital fictício. Enquanto os “mercados financeiros” são um espaço
tendencialmente unificado, o mercado de trabalho, embora sujeito a uma gestão pelo capital à
escala mundial, continua a ser um mercado fortemente segmentado, sem mecanismo de
ascensão vertical automática. Contudo, não é essa a nossa preocupação imediata. (CAMPOS e
CANAVEZES, 2007, p.11)

A identificação de uma disputa interna (hegemonia x contra-hegemonia) presente no


fenômeno da globalização revoga a tese do processo “irresistível e irreversível” que se
apresenta de forma implacável perante os Estados democráticos. Há uma aproximação com a
análise mais cética quando se percebe a globalização como a continuidade de um processo
que pode ser identificada através dos atores, instituições, normas, regras e procedimentos que
emergem de uma fase anterior de desenvolvimento do capitalismo. Os atores estratégicos,
como as empresas transnacionais, antes de base mais nacional; os países industrializados;
instituições decisivas como o FMI e Banco Mundial, criados no pós-segunda guerra mundial e
as regras ditadas pelos Estados Unidos e o neoliberalismo global, surgiram em uma fase pré-
globalização neoliberal. (REBELO, 2006, p.19)

Outras tendências, concomitantes com a globalização ou seus epifenómenos parecem apontar


no mesmo sentido:

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[...]A globalização não se limita a empurrar para cima, também puxa
para baixo, criando novas pressões para a concessão de autonomias
locais. (...) os países se tornam demasiado pequenos para
solucionarem os problemas grandes, mas também demasiado grandes
para solucionarem os problemas pequenos. (...) Os nacionalismos
locais florescem como resposta às tendências globalizantes, porque
os velhos Estados-nações estão a ficar mais fracos. (GIDDENS, 2000,
p.24)

Estamos confrontados com uma realidade que exige análise cuidada. A eficácia das políticas
económicas nacionais é em muitos casos (conforme os objectivos, momento e espaço social)
menor que tradicionalmente, a mundialização dos processos exige frequentemente a
internacionalização dos instrumentos e dos procedimentos. Segundo alguns autores estamos
apenas perante uma alteração das funções do Estado-nação (do domínio sobre um espaço para
um controlo de fluxos) e as questões devem ser colocadas fora do contexto das aparências.

Mais importante será colocar estas questões em termos prospectivos: o que são os novos
desafios, em todas as áreas políticas, e o que são os instrumentos disponíveis para lhes
responder. (AGUIAR , 2001, 81) Apud, PIMENTA, 2001, p.5)

Os Estados nacionais na autoria de PIMENTA, (2001) desdobram-se em algumas das quatro


de frentes de intervenção política que caracterizam a situação política actual:

i. Poder local. A imanência do local, com os diferentes sentidos que este termo pode ter
conforme os países e as circunstâncias, exige poderes políticos com capacidade de
observação micro e de afirmação de compromissos e desvio de contradições locais.
ii. Poder nacional. Corresponde, grosso modo, ao Estado-nação embora as fronteiras,
conteúdos e formas de intervenção possam ser parcialmente diferentes do tradicional.
iii. Poder regional. Resulta de acordos bilaterais ou multilaterais entre Estados,
assumindo frequentemente responsabilidades que tradicionalmente competiam aos
Estados-nação.
iv. Poder mundial. Ainda em processo incipiente de construção e fugindo bastante ao
controlo democrático das populações, consubstancia-se na ONU e numa panóplia de
organismos internacionais.

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Utilizando a terminologia de Paraire (1998), a “aldeia global” parece diluir os poder políticos,
mas aquela aldeia, tal como as aldeias medievais, têm um castelo e numa das suas torres está
o poder que a controla: Organização Mundial do Comércio, Banco Mundial, Fundo Monetário
Internacional. São estruturas técnico-políticas que ora exprimem a correlação de força entre os
diversos Estados, ora fogem a todo o controlo democrático e têm uma capacidade de decisão
extremamente grande.

De uma forma mais genérica, PIMENTA, (2001) ressalta que podemos afirmar que toda a
actividade económica, parte da actividade social, pressupõe a uma intervenção política ou,
utilizando uma outra terminologia, todo o valor é sobredeterminado politicamente. Mesmo
que não haja a adopção de intervenções directamente económicas, os conflitos sociais exigem
manutenção da “ordem pública”, produção ideológica, enquadramento jurídico e judiciário.
Além disso há sempre uma acção económica: princípios económicos de natureza
constitucional, direito comercial, direito do trabalho, hábitos, usos e costumes constitutivos do
direito consuetudinário, quase sempre “direito de senhoriagem” sobre a moeda. Há sempre a
defesa da propriedade privada e uma certa forma de regulamentação dos fluxos.

Os poucos momentos de ausência de funcionamento deste enquadramento legislativo, político


e ideológico, seja em resultado de movimentos sociais ou de catástrofes, mostram quão
fundamentais são ao capitalismo e à globalização está sobredeterminação política.

Sendo a acção política a expressão das lutas sociais, as políticas serão diferentes conforme os
Estados, conforme os locais de manifestação do poder (local, global, regional, mundial),
conforme as conjunturas e as dinâmicas sociais. Mas elas existem e são possíveis.

3.1. A Globalização, uma ameaça

A globalização aumenta as desigualdades sociais a todos os níveis e nos diversos espaços


sociais. As desigualdades na distribuição do rendimento aumentam. As dificuldades das
economias subdesenvolvidas, de que é paradigmática a situação da África Subsahariana,
crescem, grassando a fome, a pobreza, as doenças e a morte. Aumenta por todo o lado a
insegurança em relação ao futuro: desemprego, alterações profundas na Previdência Social,
fazendo recair sobre as populações o que não é rentável para o capital. Continuam os ataques
irreversíveis à Natureza, apesar da crescente consciencialização da “sociedade civil” para o
problema. A manipulação genética, a sua generalização e rápida aplicação em nome da
rendibilidade, lança a incerteza sobre a saúde pública e desafia a moral instituída. Como

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tivemos oportunidade de afirmar há cerca de um ano, e os acontecimentos desde então não o
desmentiram. ((PIMENTA, 2000)

Para PIMENTA, (2001) aponta que são muitas as possibilidades de intervenção política para
modificar ligeiramente, para transformar profundamente, para construir alternativas globais à
mundialização: do “levantar das dificuldades ao desenvolvimento das economias
dependentes” às políticas sociais de atenuação das desigualdades na distribuição de
rendimentos, da taxa Tobin, à Nova Ordem Económica Internacional, do combate à produção
e comercialização da droga à “utilização crítica das tecnologias”, da defesa dum sector
público correctamente administrado à plena justificação de novas nacionalizações, da defesa
das culturas locais à continuação de um ensino crítico, apenas para citar alguns exemplos.
(PIMENTA, 2001, p.7)

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4. Considerações finais

Através da caracterização anteriormente feita da “globalização” é fácil concluir que nem


estamos numa imposição inevitável do crescimento tecnológico, nem estamos perante uma
modificação radical da (re)produção da base material das sociedades, das condições de
vivência e sobrevivência dos homens. Somos, pois levados a concluir, que não existem razões
para considerar que a mundialização económica é o suporte de todas as restantes e que a vida
social se tenda a reduzir ao económico, como o pretende o neoliberalismo, que encontra no
“livre” funcionamento dos mercados a maximização da satisfação das necessidades
individuais e colectivas, a felicidade plena. O mundo vive um acelerado processo de
estreitamento de suas fronteiras, físicas, econômicas, políticas e culturais. Ao mesmo tempo
em que se aprofundam desigualdades sistêmicas, dividindo o mundo em Norte e Sul. A este
processo chamamos globalização, que por seu caráter contraditório possui facetas
hegemônicas e contra-hegemônicas. A emergência de um sistema de governança global,
liderado pelos estados centrais do capitalismo e agências internacionais, de forma simultânea
com o surgimento de um amplo movimento de participação política antiglobalização.

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5. Referências bibliográficas

AGUIAR (2000) “Modelos de Globalização” in O Interesse Nacional e a Globalização


Edições Cosmos & Instituto de Defesa Nacional.

CAMPOS, Luis & CANAVEZES, Sara. ( 2007). Introdução a Globalização. Instituto Bento
Jesus Caraça Departamento de Formação da CGTP-IN.

GIDDENS, Antony (2000) O Mundo na Era da Globalização Editorial Presença, pp. 91

HELD, David, Anthony McGREW (et al) (1999), Global Transformations: Politics,
Economics and Culture, Cambridge, Polity Press.

MARTIN, Hans-Peter, Harald SCHUMANN (2000), A Armadilha da Globalização – O


Assalto à Democracia e ao bem-estar social. Lisboa.

PARAIRE, Philippe (1998). A «Aldeia-Mundo» e o seu Castelo. Ensaio contra o FMI, a


OMC e o Banco Mundial Lisboa, Avante, pp. 239

PIMENTA, Carlos - (2000) “Globalização. Prolegómenos, Questão Problemática e


Hipóteses” Vértice - nova série, Nº 94, Abril 2000, pág. 25/41

PIMENTA, Carlos - (2001) Globalização, Humanismo e Política. Universidade do Porto.

RABELO, Ana Maria Prestes. (2006). A participação política em tempos de globalização: O


Fórum Social Mundial inaugura o movimento social global. Dissertação apresentada ao Curso
de Mestrado em Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais como requisito
parcial para obtenção do Título de Mestre em Ciência Política.

VITORINO (2000) “Política e Estratégia Nacionais perante um mundo em Globalização” in


O Interesse Nacional e a Globalização Edições Cosmos & Instituto de Defesa Nacional

WATERS, Malcom (1999), Globalização, Oeiras, Celta

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