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FACULDADE DOM ALBERTO

ELENI MARINHO CAMPOS

A IMPORTANCIA DO ATO DE LER E ESCREVER: OU DA


IMPORTANCIA DE ENSINAR OU MEDIAR ESSES ATOS

PONTE ALTA DO BOM JESUS – TO


2022
FACULDADE DOM ALBERTO

ELENI MARINHO CAMPOS

A IMPORTANCIA DO ATO DE LER E ESCREVER: OU DA


IMPORTANCIA DE ENSINAR OU MEDIAR ESSES ATOS

Trabalho de conclusão de curso apresentado


como requisito parcial à obtenção do título
especialista em Pedagogia.

PONTE ALTA DO BOM JESUS – TO


2022
A IMPORTANCIA DO ATO DE LER E ESCREVER: OU DA
IMPORTANCIA ENSINAR OU MEDIAR ESSES ATOS.
Eleni Marino Campos.1

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso.


Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente
redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas
públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do
trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações
empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus
efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total
responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de
Prestação de Serviços).

RESUMO
A partir do texto de Freire (1989) ‘A importância do ato de ler em três
artigos que se completam’, assim, o presente trabalho, como tema: “A
importância do ato de ler e escrever: ou da importância de ensinar ou
mediar esses atos’. Busca-se um pensar reflexivo – como solicita Freire
nos seus trabalhos – e elaborado com objetivo de chamar atenção de
educadores/as, em especial, e todos que interessam, os/as
mediadores/as, educadores/as, do saber da escrita e da leitura, dos
seus primórdios à evolução dos mesmos, às tecnologias hoje, e tudo
isso tentando uma relação/conexão com necessidades de estratégias e
recursos adequados para estas práticas, haja vista o compromisso com
a criatividade, com o entendimento com esse ensinar e aprender, e,
conjunto entre educador e educando, e vice versa. Desse modo,
através da pesquisa bibliográfica, questionando-se das reais
possibilidades desses aprendizados efetivo, ou seja, escrever com
coerência e ler e compreender. É o que se vai aos diálogos com os/as
diversos/as autores/as, problematizando: que/quais caminhos
plausíveis, práticos, efetivos para se ensinar a leitura e a escrita ao
educando?
Palavras-Chave: leitura. Escrita. Ensinar. Aprender. Mediar.
ABSTRACT
Based on the text by Freire (1989) 'The importance of the act of reading
in three articles that complement each other', thus, the present work, as
a theme: “The importance of the act of reading and writing: or the
importance of teaching or mediating these acts'. Reflective thinking is
sought – as requested by Freire in his works – and elaborated with the
aim of drawing the attention of educators, in particular, and everyone
who is interested, mediators, educators, of the knowledge of writing and
from reading, from its beginnings to its evolution, to today's
technologies, and all of this trying to establish a relationship/connection
with the need for appropriate strategies and resources for these
practices, given the commitment to creativity, to understanding this
teaching and learning , and, joint between educator and student, and
vice versa. In this way, through bibliographical research, questioning the
real possibilities of these effective learning, that is, writing coherently
and reading and understanding. This is what happens in dialogues with
different authors, problematizing: what/what plausible, practical,
effective ways to teach reading and writing to students?
Keywords: reading. Writing. To teach. Learn. Mediate.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................06

2. REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................08.

2.1. DO ATO DE
LER.............................................................................10

2.2. DO ATO DE
ESCREVER................................................................13

2.3. LER E ESCREVER: ENSINAR E/OU


MEDIAR...............................16

2.4. LER E ESCREVER E AS


TECNOLOGIAS. ....................................19

CONCLUSÃO.......................................................................................22

REFERENCIAS.....................................................................................25
INTRODUÇÃO.

Dos primórdios da escrita e, consequente da leitura, os percursos


longos até chegar a era da comunicação global, ou das tecnologias da
informação, muito se tem a contar. E não há como desacreditar que
estas, tecnologias da informação e comunicação revolucionaram as
tradicionais formas do aprendizado e do ensinar/mediando, ou os
modos de circulação social dos textos verbais e não verbais.

Nesse sentido, as demandas são vistas também nesses


processos de ensino e aprendizagem que envolvem o debate – e as
questões – de como usar essas diveras/diferentes linguagens da mídia
na educação de modo a intensificar a construção de saberes que
tenham significados para atuação dos nossos educandos e dos nossos
educadores.

Em outra situação, observa-se a leitura como uma das atividades


de maior importância para a formação dos discentes, e portanto, esta
deve ser trabalhada/tratada com prioridade na escola como objetivo de
formar leitores critico, como afirma Lajolo (2005), também Cagliari
(1997) onde põem a questão sobre a temática: ‘aprender a ler e
escrever e aprimorar-se do código linguistico-grafico, é tornar-se de
fato um usuário da leitura e da escrita’.

Assim, os modos, ou maneiras de ensinar, aprender ou mediar,


têm a intenção de aperfeiçoamento as competências desses
educandos com o objetivo de benefícios no desenvolvimento
linguísticos destes, levando em conta a integração e a mobilidade
social desses indivíduos.
Assim, enquanto pessoas inseridas em um mundo letrado, diga-
se sociedade letrada, desenvolvendo um olhar qualitativo e produtivo,
vendo que a cognição do ato de ler e escrever devem ser utilizados
para a libertação, permitindo a transformação que haja ações sobre o
mundo social, escapando de toda alienação possível.

Em outro modo, o trabalho está dividido em 4 (quatro) itens: do


ato de ler; do ato de escrever; ler e escrever; ensinar e/ou mediar; e, ler
e escrever e as novas tecnologias, como principais tópicos.

Assim, não se pode negar a questão da alfabetização, questão


essa discutida pelos que se preocupam com a educação, que não se
pode distanciar-se dos problemas teóricos sobre a linguagem, também
sobre a linguegm verbal e não verbal, quando teoriza-se sobre a leitura
e escrita, ou seja, objeto presente no desenvolvimento de qualquer
prática alfabetizadora, como explica Cagliari (1997).

2. REFERENCIAL TEÓRICO.

A partir dos trabalhos de Lajolo (1995); Cagliari (1997)/ Fernandes


(2016); Canuto (2016); Damasceno, Damasceno e Costa (2010); Freire
(1989); Certeau (1982); Manguel (2021); entre outros, que serão
citados no desenvolver deste.

Assim, a aprendizagem da escrita, por exemplo, é um período de


importância na vida da criança. Inicia-se como objeto de fascínio, como
também a leitura, o orgulho de empunhar o lápis e conseguir além dos
rabiscos e empunhar o livro, quando antes seria somente para apreciar
figuras, etc. é isso que torna motivação às crianças na complicada
empreitada da alfabetização – leitura - e na produção da escrita.

É nesse caminho, quando há um/uma educador/a atento/a,


‘persegue’ esse interesse, motivação natural da criança, e aí, há então,
significados nas aprendizagens, deixam de ser treino e memorização e
muito sobre dar um sentido à alfabetização.
Para Nóbrega (2013) o ensino e aprendizagem da leitura e da
escrita constitui um complexo processo, a partir do qual os alunos
adquirem competências fundamentais para sua escolaridade básica e
vida futura. E como enfatiza Sá (2004): a leitura e a escrita são usos
secundários da língua, não são competências adquiridas natural e
espontaneamente como a língua oral, significa que têm mesmo de ser
ensinadas, cabendo a escola a grande responsabilidade desse ensino
(p. 81).

E segue Sá (2004): no decorrer desse processo, como já se


afirmou, complicado, é por demais vagaroso, e requerer motivação,
esforço e muita ‘destreza’, por parte do educando – aprendiz – e
explicação minuciosa - sistematizada – por parte do educador, ou de
quem ensina.

2.1. DO ATO DE LER.

2.2. DO ATO DE ESCREVER.

2.3. LER E ESCREVER: ENSINAR E/OU MEDIAR.

2.4. LER E ESCREVER E AS TECNOLOGIAS.

CONCLUSÃO.

REFERENCIAS.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. Editora Scipione,
1997.
NÓBREGA, Mazé, Alfabetização: como conduzir o processo de
aprender a escrever. 2013. Disponível em:
https://novaescola.org.br/conteudo/21630/alfabetizacao-como-conduzir-
o-processo-de-aprender-a-escrever// Acesso em 18/04/2022.
LAJOLO, Heloisa. Do mundo da leitura para a leitura de mundo. São
Paulo: Ática, 1995.
Sá, C. M. Leitura e Compreensão Escrita no 1.º Ciclo do Ensino
Básico: algumas sugestões. Aveiro: Universidade de Aveiro Edições.
2004.

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