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Fabricação
Inspeção/Ensaios destrutivos / END/Construção & montagem
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Processos de fabricação
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Processos de fabricação
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Processos de fabricação
https://www.youtube.com/watch?v=W3WHThnVXLU
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Processos de fabricação
A relação dos documentos de fabricação a serem fornecidos pelo fabricante envolvem, no mínimo
quando aplicáveis, os seguintes itens e os certificados :
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Processos de fabricação
A relação dos documentos de fabricação a serem fornecidos pelo Fabricante envolvem, no mínimo, os
seguintes itens relacionados e os certificados quando aplicáveis:
k) Procedimento de mandrilhamento;
l) Procedimento de teste de vedação (estanqueidade);
m) Procedimento de teste pneumático;
n) Procedimento de exame de dureza;
o) Procedimento de aplicação de revestimento interno;
p) Procedimento para execução de outros testes requeridos, incluindo os equipamentos a serem
utilizados;
q) Procedimento de reparos, incluindo a forma de remoção do defeito, o reparo propriamente dito e os
tipos de exames a serem feitos após o reparo; Procedimento de tratamento térmico; v) Procedimento
de teste hidrostático; ...
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Processos de fabricação
A relação dos documentos de fabricação a serem fornecidos pelo Fabricante envolvem, no mínimo, os
seguintes itens relacionados e os certificados quando aplicáveis:
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Processos de fabricação
das etapas do ciclo de fabricação do equipamento, em que são realizadas verificações ou inspeções
pelo próprio Fabricante e/ou Cliente, incluindo as realizadas nos subfornecedores, devendo indicar
os tipos de inspeção, exames ou verificações a serem efetuadas,
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Processos de fabricação
É um documento emitido pelo executante dos serviços de soldagem, com base nas especificações do
Cliente, de consumíveis e de metais de base, provendo os processos e as variáveis de soldagem
necessários para produção de juntas soldadas, com as mesmas propriedades e características da junta
ensaiada na qualificação do procedimento de soldagem.
É um documento emitido pelo executante dos serviços de soldagem, onde são registrados os
processos de soldagem, os valores dos parâmetros das variáveis de soldagem da peça de teste e os
resultados de exames de qualificação, devendo ainda conter os certificados exigidos nas
especificações técnicas do Cliente.
É um documento emitido pelo Fabricante com base em EPS qualificada, detalhando os parâmetros de
soldagem adequados para cada junta soldada, bem como os END aplicáveis.
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Processos de fabricação
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Processos de fabricação
Antes do corte da matéria prima devem ser realizadas, no mínimo, as seguintes atividades:
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Processos de fabricação
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Processos de fabricação
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Processos de fabricação
Soldagem
“Soldagem é o processo de união de materiais usado para obter a coalescência (união) localizada de
metais e não metais, produzida por aquecimento até uma temperatura adequada, com ou sem a
utilização de pressão e/ou material de adição" (American Welding Society - AWS).
A soldagem a arco elétrico com eletrodo revestido (Shielded Metal Arc Welding – SMAW),
também conhecida como soldagem manual a arco elétrico, é um dos vários processos de
soldagem. A soldagem é realizada com o calor de um arco elétrico mantido entre a extremidade
de um eletrodo metálico revestido e a peça de trabalho (veja a Figura 1). O calor produzido pelo
arco funde o metal de base, a alma do eletrodo e o revestimento. Quando as gotas de metal
fundido são transferidas através do arco para a poça de fusão, são protegidas da atmosfera pelos
gases produzidos durante a decomposição do revestimento. A escória líquida flutua em direção
à superfície da poça de fusão, onde protege o metal de solda da atmosfera durante a
solidificação. Outras funções do revestimento são proporcionar estabilidade ao arco e controlar
a forma do cordão de solda.
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Processos de fabricação
Soldagem
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Processos de fabricação
Soldagem
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Processos de fabricação
Soldagem
Outros processos de soldagem
TIG (Tungsten Inert Gas)
Soldagem TIG (Tungsten Inert Gas) ou GTAW (Gas-Shielded Tungsten Arc Welding) é um processo que
utiliza um eletrodo sólido de tungstênio não consumível. O eletrodo, o arco e a área em volta da poça de
fusão da solda são protegidos por uma atmosfera protetora de gás inerte (normalmente argônio, hélio ou
uma mistura destes gases). Se um metal de enchimento é necessário, ele é adicionado no limite da poça
de fusão. A soldagem TIG produz uma solda limpa e de alta qualidade.
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Processos de fabricação
Soldagem
Outros processos de soldagem
MIG/MAG (GMAW - Gas Metal Arc Welding)
Consiste de um processo de alimentação constante de um arame consumível, que é direcionado a
uma peça metálica, sob uma atmosfera de proteção gasosa inerte (MIG utiliza o argônio, hélio ou
uma mistura destes ) ou ativa (MAG – utiliza o CO2)
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Processos de fabricação
Soldagem
A soldagem envolve muitos fenômenos metalúrgicos como, por
exemplo, fusão, solidificação, transformações no estado sólido,
deformações causadas pelo calor e tensões de contração, que
podem causar descontinuidades / muitos defeitos.
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NR-13 CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E
TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO
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Inspeção conforme a NR 13
13.5.4.1 Os vasos de pressão devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial, periódica e
extraordinária.
13.5.4.2 A inspeção de segurança inicial deve ser feita em vasos de pressão novos, antes de sua entrada
em funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender exames externo e interno.
13.5.4.3 Os vasos de pressão devem, obrigatoriamente, ser submetidos a TH em sua fase de fabricação,
com comprovação por meio de laudo assinado por responsável técnico designado pelo fabricante ou
importador.
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Inspeção
(Avaliação da conformidade)
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Inspeção
http://www.inmetro.gov.br/qualidade/inspecao.asp
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Inspeção
http://www.inmetro.gov.br/qualidade/inspecao.asp
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Inspeção
API RP 580
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Inspeção
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Inspeção
Inspeção de Equipamentos
Objetivos
Aplicação
• Fabricação de equipamentos
• Construção e montagem de instalações
• Operação de instalações
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Inspeção
Técnicas / requisitos de inspeção
Teste Hidrostático
Verificação de documentos
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Descontinuidades
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Inspeção
Descontinuidades / defeitos
Descontinuidades na soldagem
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Inspeção
Descontinuidades / defeitos
Classificação
As descontinuidades podem estar relacionadas às seguintes origens:
Projeto
Procedimento de soldagem
Transformações metalúrgicas
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Inspeção
Descontinuidades / defeitos
Descontinuidades Planas
Apresentam praticamente duas dimensões: é o caso das trincas de solidificação
e das trincas introduzidas por hidrogênio, da falta de fusão e penetração.
Essas descontinuidades geram uma concentração de tensão muito elevada nas
suas extremidades e geralmente devem ser reparadas.
Descontinuidades volumétricas
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Inspeção
Descontinuidades / defeitos
Principais descontinuidades
Porosidade
Respingos
Falta de fusão
Falta de penetração
Perfil de solda Irregular (Mordedura / Sobreposição / Concavidade)
Trincas
Inclusões de escória
Distorções
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Inspeção
Descontinuidades / defeitos
Porosidade
Espaço vazio formado pelo aprisionamento de gás durante a solidificação.
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Inspeção
Descontinuidades / defeitos
Falta de Fusão
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Inspeção
Descontinuidades / defeitos
Respingos
Partículas metálicas expelidas durante a soldagem por fusão e que não fazem parte da solda.
Podem ficar aderidas nas adjacências da solda ou não.
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Inspeção
Descontinuidades / defeitos
Trincas
São consideradas as descontinuidades mais graves em soldagem, fortes concentradores de
tensão, podendo favorecer o início de fratura frágil no equipamento soldado.
Macrografia de trincas
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Inspeção
Descontinuidades / defeitos
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Inspeção
Descontinuidades / defeitos
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Inspeção
Descontinuidades / defeitos
Porosidade – Causas e Possíveis Soluções
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Ensaios destrutivos
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Inspeção
Ensaios destrutivos
Os ensaios destrutivos são utilizados para determinar ou verificar as propriedades dos materiais, sendo
relevantes na determinação da capacidade de um material / componente suportar esforços.
Ensaios destrutivos são ensaios mecânicos que utilizam procedimentos que provocam danos nos
materiais ou nos corpos de prova, mesmo que o dano seja pequeno.
O conhecimento das propriedades dos materiais, muitas vezes, só é possível pela realização de ensaios
que levam a destruição dos materiais. Nesses casos, na maioria das vezes, são usados corpos de prova
do mesmo material das peças construídos segundo normas próprias.
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Inspeção
Ensaios destrutivos
Tração
Compressão
Dureza
Dobramento
Fratura (Choque)
Torção
Fadiga
Fluência
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Inspeção
Ensaios destrutivos
Ensaio de Tração
O ensaio de tração consiste na aplicação de uma força, que, ao agir sobre uma superfície de um corpo
sólido provoca uma deformação na direção do esforço produzindo uma tensão. Quando essa força tende ao
alongamento, acontece o que chamamos de tensão de tração. Há uma relação, denominada lei de Hooke,
entre tensão aplicada (carga sobre área da secção transversal da peça) e a deformação resultante.
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Inspeção
Ensaios destrutivos
Ensaio de Tração
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Inspeção
Ensaios destrutivos
Ensaio de Tração
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Inspeção
Ensaios destrutivos
Ensaio de Tração
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Inspeção
Ensaios destrutivos
Ensaio de Dureza
A dureza, como propriedade física, é bastante utilizada para indicar e comparar os materiais. É por meio da
dureza de um material que podemos identificar a sua resistência à ruptura, assim como a capacidade de
deformar-se sob a ação de uma carga de tração ou compressão ou de outro esforço qualquer.
O conceito de dureza não é o mesmo para todas as suas aplicações. Na mineralogia é a resistência ao
risco que um material tem em relação a outro; na metalurgia é a capacidade de resistência à deformação
plástica permanente; na mecânica é a resistência ao desgaste ou à penetração e na usinagem a dificuldade
ao corte.
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Inspeção
Ensaios destrutivos
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Inspeção
Ensaios destrutivos
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Inspeção
Ensaios destrutivos
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Inspeção
Ensaios destrutivos
O ensaio é baseado em um choque. Este impacto é caracterizado por fazer com que o corpo de prova
se submeta a uma força brusca e repentina, a fim de rompê-lo. Este choque se caracteriza por uma
transferência de energia muito rápida.
Esse tipo de ensaio é importante, pois mostra de forma mais clara, o comportamento dos materiais
sob a ação de cargas dinâmicas, o que geralmente difere do comportamento quando sujeitos às
cargas estáticas.
Existem materiais que, nas condições normais em ensaios de tração, apresentam comportamento
dúctil, porém podem falhar de modo frágil quando submetidos a impacto. Isso se deve principalmente
à temperatura a que está sujeito.
O ensaio determina a quantidade de energia que o corpo absorve quando submetido a um choque, a
tenacidade do material, assim como. o comportamento do material de maneira frágil.
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Inspeção
Ensaios destrutivos
Ensaio de fratura frágil
O método é o do golpe que utiliza a máquina chamada martelo pendular. O peso em oscilação chamado martelo é
elevado até uma altura inicial. Ao cair, absorve energia e rompe o corpo de prova, continuando a sua trajetória até uma
altura inferior à de partida. A diferença de altura entre as posições inicial e final se deve à perda de energia, e esta é a
energia que foi absorvida pelo corpo para romper. Essa energia no Sistema Internacional (SI) é medida em joule (J).
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Inspeção
Ensaios destrutivos
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Inspeção
Ensaios destrutivos
Ensaio de dobramento
É um ensaio que pode ser considerado mais qualitativo que quantitativo. O ensaio consiste em realizar um
dobramento preliminar (a); após, seguem-se dois estágios intermediários (b, c) e, finalmente, o corpo de prova
é forçado a um dobramento mais acentuado (d), utilizando um mandril no estágio final.
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Inspeção
Ensaios destrutivos
Ensaio de dobramento
Atingido o ângulo de dobramento necessário, faz-se uma análise visual na peça, para verificar se a parte que
sofreu tração apresenta trincas, fissuras ou rompeu antes de atingir o ângulo especificado, indicando, assim,
que o material não atende às condições desejadas
Atingido o ângulo de dobramento necessário, faz-se uma análise visual na peça, para verificar se a parte
que sofreu tração apresenta trincas, fissuras ou rompeu antes de atingir o ângulo especificado, indicando,
assim, que o material não atende às condições desejadas
Este ensaio é aplicado em corpo de provas soldados para a qualificação de soldadores e de processos de
soldagem.
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Ensaios não destrutivos
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Ensaio visual
Testes por pontos
Líquido penetrante
Ultrassom
Radiografia, radioscopia e gamagrafia
Estanqueidade (Teste de estanqueidade)
Partículas magnéticas
Controle dimensional
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Ensaio visual
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Ensaio visual
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Aplicações
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Limitações
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Líquido penetrante
O ensaio de Líquido Penetrante é um ensaio não destrutivo que detecta descontinuidades
na superfície de materiais sólidos e não porosos. Para a realização do ensaio são utilizados
produtos conhecidos como materiais penetrantes. Estes são, basicamente compostos, de
produtos de limpeza, líquido penetrante e revelador.
Aplicações
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Líquido penetrante
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Líquido penetrante
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Líquido penetrante
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Ultrassom
O ensaio por ultrassom consiste na transmissão de vibrações mecânicas para o material que será inspecionado, o tempo
de trânsito destas vibrações dentro do material é captado pelo equipamento, assim podemos localizar descontinuidades
internas no material.
Aplicações
• Na indústria, a maior aplicação dos Ensaios Ultrassônicos é na detecção de falhas em peças soldadas, laminadas,
fundidas; forjadas, etc.
• São usados também para a medição de espessura, e caracterização de material .
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Ultrassom
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Ultrassom
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Radiografia
A Radiografia Industrial é um método de ensaio não destrutivo que emprega a radiação
ionizante ou penetrante na inspeção de peças de qualquer forma geométrica e densidade.
Podem ser utilizados como fontes de radiação equipamentos elétricos geradores de raios X ou
fontes seladas contendo radioisótopos (Os radioisótopos mais usados são o irídio 192, o césio
137, o túlio 170 e o cobalto 60) que emitem radiação gama.
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Radiografia
Aplicações
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Radiografia
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Radiografia
O Raio X é produzido acelerando, por meio de uma diferença de potencial, entre um ânodo e um
cátodo, partículas (elétrons) que, ao colidirem em alta velocidade com o metal do alvo (ânodo),
causam instabilidade na eletrosfera liberando calor e ondas eletromagnéticas (os raios X).
Os raios X de uso
industrial são
gerados numa
ampola de vidro
denominada tubo
de Coolidge.
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Radiografia
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Este é um método de ensaio cuja finalidade é verificar vazamentos gerados por descontinuidades
passantes (trincas, poros, etc.) ou apertos mal feitos em tubulações e equipamentos como carcaças de
bombas, compressores e vasos de pressão, por exemplo.
Técnicas aplicáveis
Técnica de capilaridade
Soldas de juntas em ângulo na ligação fundo-costado, soldas de topo ou sobreposta.
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
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Inspeção
Controle dimensional
Aplicações
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Inspeção
Controle dimensional
Características específicas
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Comentários
Para obter resultados satisfatórios e válidos, os seguintes itens devem ser considerados como
elementos fundamentais para os ensaios:
- Pessoal treinado, qualificado e certificado;
- Instrumentos / “Equipamentos” calibrados;
- Procedimentos de execução de ensaios qualificados com base em normas e critérios de
aceitação previamente definidos e estabelecido.
Comparativamente, podemos afirmar que o "controle da qualidade" que o médico faz de um corpo
humano, na avaliação da saúde ou da patologia de um paciente, é o mesmo aplicado na indústria,
só que para materiais e produtos.
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Certificação de pessoas – END
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
A Certificação é obrigatória?
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
https://www.youtube.com/watch?v=ik5yDhcVSfs
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Testes de resistência mecânica
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Inspeção
Testes de resistência mecânica
Teste Hidrostático
Teste (ensaio) de pressão com água, que demonstra que um equipamento, tubo ou um sistema de
tubulação possui resistência mecânica (verificação da integridade) compatível com suas especificações
ou suas condições operacionais.
Quando realizar
• Após a realização, em operação, de reparos com solda conforme código de projeto / especialista em
integridade - PH. Realizar uma detalhada avaliação da integridade do equipamento, tubo ou um
sistema de tubulação antes do TH.
Como realizar
Deve ser elaborado um procedimento de teste que contemple todos os requisitos do código de projeto,
assim como, questões de segurança e outras situações de contorno aplicáveis.
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Inspeção
Testes de resistência mecânica
Teste Hidrostático
Algumas recomendações
• A pressão de teste hidrostático é função da PMTA, atual, do equipamento.
• As características do fluido de teste não devem provocar a deterioração do equipamento, devendo ser
adequada a sua qualidade e/ou realizada uma descontaminação posterior. Atentar, dentre outros, para o
teor máximo de cloretos na água principalmente em equipamentos / tubulações de aço inox austeníticos.
• Para evitar risco de fratura frágil durante o teste, devem ser respeitadas as condições de temperatura do
metal base estabelecidas no código de projeto
• Atentar para a carga adicional, sobre as fundações e suportes, em função do “peso” adicional da água
durante o TH.
• Possibilidade técnica da purga total do sistema após o TH onde traços de água não são tolerados.
• Definir uma curva de pressão para a realização do TH.
• Atenção para a expansão térmica (líquido confinado).
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Inspeção
Testes de resistência mecânica
Teste Hidrostático
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Inspeção
Testes de resistência mecânica
Teste Pneumático
O teste pneumático é um método muito parecido com o teste hidrostático sendo realizado com
fluidos compressíveis (ar comprimido, nitrogênio, etc.) e aplicado em equipamentos e tubulações /
sistemas de tubulações que não admitem a presença de traços de água ou quando existem
condições que podem comprometer a fundação e/ou a suportação dos mesmos.
Devem ser avaliadas as condições de risco antes da aplicação do teste pneumático. Esta avalição
serve como base para a definição da viabilidade do teste, assim como, propor recomendações de
segurança para realização do mesmo.
Nota
Um equipamento submetido a um teste com fluido compressível possui uma energia armazenada
muito maior que o mesmo equipamentos submetido a teste hidrostático na mesma pressão sendo,
portanto, o potencial de risco, numa eventual liberação não controlada dessa energia, muito maior.
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Inspeção
Testes de resistência mecânica
Teste Pneumático
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Inspeção
Ensaios não destrutivos
Comentários
Cabe destacar que, somados aos Ensaios Não Destrutivos, existem mais três
fatores determinantes para um resultado satisfatório:
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Construção e Montagem Industrial
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Construção e Montagem Industrial
Gestão e Controle da qualidade durante a construção / montagem
Introdução
A construção e montagem industrial abrange todos os serviços de instalação de
equipamentos e estruturas metálicas, tubulações e suportes, sistemas de geração /,
transformação / distribuição de energia elétrica e sistemas de instrumentação e automação
industrial.
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Construção e Montagem Industrial
Gestão e Controle da qualidade durante a construção / montagem
Comissionamento
Para atender ao objetivo acima, são aplicadas uma série de técnicas e conceitos de
engenharia para verificar, inspecionar e testar todos os componentes do
empreendimento.
O comissionamento pode ser dividido em diversas fases / atividades, com destaque para
a etapa de Completação mecânica (Mechanical Completion).
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Construção e Montagem Industrial
Referência: Catálogo da
SGS – Abril/2018
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Construção e Montagem Industrial
Gestão e Controle da qualidade durante a construção / montagem
Nesta fase deve ser avaliada a correta montagem das instalações conforme projeto e
o acompanhamento dos testes específicos de cada equipamento, conforme
especificações do fabricante e normas.
Vide anexos.
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NR-13 CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E
TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO
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Construção e Montagem Industrial
Inspeção conforme a NR 13
13.5.4 Inspeção de segurança de vasos de pressão.
13.5.4.1 Os vasos de pressão devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial,
periódica e extraordinária.
13.5.4.2 A inspeção de segurança inicial deve ser feita em vasos de pressão novos, antes de
sua entrada em funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender
exames externo e interno.
13.5.4.3 Os vasos de pressão devem obrigatoriamente ser submetidos a Teste Hidrostático - TH
em sua fase de fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PH, e ter o valor
da pressão de teste afixado em sua placa de identificação.
13.5.4.5 A inspeção de segurança periódica, constituída por exames externo e interno, deve
obedecer aos seguintes prazos máximos estabelecidos a seguir:
100
Integridade de Equipamentos
Obrigado!
FIM
Parte 2/3
101