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AULAS 1 a 11
PROVÃO
ÍNDICE
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO..........................................................5
I. Conceito e Importância...........................................................................5
a. Definição do Conceito........................................................................5
b. Importância Social da Administração.................................................5
II. Objetivos e Campos de Atuação............................................................6
III. Administração no Presente....................................................................6
a. Economia globalizada e competitividade...........................................6
b. Interdependência................................................................................7
c. Tecnologia da Informação..................................................................7
d. Diminuição de Tamanho.....................................................................7
e. Valorização da Administração Empreendedora..................................7
f. Defesa do Consumidor e Ênfase no Cliente......................................7
g. Ecologia e Qualidade de Vida............................................................8
Da Pré-História à Revolução Industrial..........................................................9
I. Revolução Agrícola.................................................................................9
II. Revolução Urbana..................................................................................9
III. Egito.......................................................................................................9
IV. Babilônia e Assíria............................................................................10
V. China....................................................................................................11
VI. Grécia...............................................................................................12
VII. Roma................................................................................................12
a. Instituições Políticas.........................................................................12
b. Construção e Administração do Império...........................................13
c. Instituições Econômicas...................................................................13
VIII. PERÍODO MEDIEVAL......................................................................13
IX. RENASCIMENTO.............................................................................14
X. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.................................................................14
Administração Científica...............................................................................16
I. A Obra de Taylor...................................................................................16
II. Administração como Ciência................................................................17
III. Organização Racional do Trabalho......................................................17
IV. Apreciação Crítica da Teoria da Administração Científica................18
Teoria Clássica da Administração................................................................19
I. A Obra de Fayol....................................................................................19
II. Princípios Gerais de Administração para Fayol...................................20
III. Teoria da Organização.........................................................................21
IV. Apreciação Crítica da Teoria Clássica..............................................21
Produção em Massa e Linha de Montagem................................................22
I. Princípios da Produção em Massa.......................................................22
II. Linha de Montagem de Henry Ford......................................................22
III. A linha de Montagem Móvel.................................................................23
IV. Inovação de Ford..............................................................................23
V. Expansão do Modelo Ford...................................................................23
ABORDAGEM HUMANÍSTICA.......................................................................25
Prof. Paulo Roberto Menani 2
Administração Geral – 4º ano
I. Introdução.............................................................................................25
II. Origens da Teoria das Relações Humanas..........................................25
III. A experiência de Hawthorne................................................................25
a. Primeira Fase da Experiência de Hawthorne...................................25
b. Segunda Fase da Experiência de Hawthorne..................................25
c. Terceira Fase da Experiência de Hawthorne....................................26
d. Quarta Fase da Experiência de Hawthorne.....................................26
e. Conclusões da Experiência de Hawthorne.......................................27
IV. APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
28
ABORDAGEM ESTRUTURALISTA................................................................29
I. Introdução.............................................................................................29
II. Modelo Burocrático de Organização....................................................29
a. Características da Burocracia – segundo Max Weber.....................29
b. As vantagens da Burocracia.............................................................29
c. As disfunções da Burocracia............................................................30
III. Apreciação crítica da Teoria da Burocracia..........................................30
TEORIA ESTRUTURALISTA..........................................................................31
I. Organização.........................................................................................31
II. O homem organizacional......................................................................31
III. Análise das Organizações....................................................................31
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL.............................................................32
I. Introdução.............................................................................................32
II. Origens da Teoria Comportamental......................................................32
III. Novas Proposições Sobre a Motivação Humana.................................32
IV. Hierarquia das Necessidades de Maslow........................................32
V. Teoria dos Dois Fatores de Herzberg...................................................33
VI. Teoria X e Teoria Y...........................................................................34
VII. Organização Como Um Sistema Social Cooperativo.......................35
VIII. Processo Decisorial..........................................................................35
a. A Organização Como Um sistema de Decisões...............................36
b. Teoria das Decisões.........................................................................36
c. Etapas do Processo Decisorial.........................................................36
d. Decorrência da Teoria das Decisões................................................36
IX. Homem Administrativo......................................................................37
X. Apreciação Crítica da Teoria Comportamental.....................................37
ABORDAGEM SISTÊMICA.............................................................................41
Cibernética e Administração.........................................................................41
I. Introdução.............................................................................................41
II. Origens da Cibernética.........................................................................41
III. Principais Conceitos da Cibernética.....................................................42
a. Conceito de Cibernética...................................................................42
b. Campo de Estudo da Cibernética: Os Sistemas..............................42
c. Classificação Arbitrária dos Sistemas..............................................42
d. Propriedades dos Sistemas Cibernéticos.........................................43
IV. Principais Conceitos de Sistemas....................................................43
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
1. Conceito e Importância
Para entender o que significa administração é preciso ir além da interpretação da
palavra. É preciso também compreender o papel que a administração desempenha
para as organizações e para a sociedade
a. Definição do Conceito
A administração é um processo de tomada de decisões que visam a realização de
objetivos por meio da aplicação de recursos.
Decisões
Tomar decisões significa fazer escolhas. O processo administrativo abrange quatro
tipos principais de decisões, também chamadas processos ou funções.
Processo Significado
Planejamento Consiste em tomar decisões sobre objetivos e recursos
necessários para realiza-los.
Organização Consiste em tomar decisões sobre a divisão de autoridade e
responsabilidade entre pessoas e sobre a divisão de recursos
para realizar tarefas e objetivos.
Direção Compreende as decisões que acionam recursos, especialmente,
para realizar tarefas e alcançar objetivos.
Controle Consiste em tomar decisões e agir para assegurar a realização
dos objetivos
Recursos
Os recursos que as organizações utilizam classificam-se em seis tipos principais:
humanos materiais físicos
temporais financeiro conhecimento
Objetivos
Os objetivos são os resultados esperados, ou fins que as organizações ou sistemas
procuram atingir, por meio do emprego dos recursos.
3. Administração no Presente
A administração e as organizações estão em uma conjuntura muito diferente de 100
anos atrás. As principais diferenças entre as duas situações são:
b. Interdependência
Ao mesmo tempo em que incentivou a competitividade entre empresas, a economia
globalização também tornou os países interdependentes, devido ao livre trânsito de
capitais. Problemas econômicos de um país com economia frágil deixaram de ser
localizados, para provocar um efeito sistêmico que afeta inúmeros outros.
c. Tecnologia da Informação
A tecnologia da informação está presente em todos os processos administrativos e
produtivos. Movimentar contas no banco, fazer planejamento das compras de uma
unidade industrial ou controlar a fabricação de peças são tarefas que não precisam
mais da intervenção humana direta. A tecnologia da informação facilita a tomada d
decisão e o desempenho de todas as tarefas de comunicação. Os exércitos de
contadores, auxiliares de escritórios e operários do passado foram substituídos por
computadores. Algumas funções de controle que os gerentes precisavam realizar
pessoalmente também foram absorvidas pelos computadores. Muitas das atividades
gerenciais foram alteradas pela tecnologia da informação.
d. Diminuição de Tamanho
As grandes organizações deixaram de ser grandes empregadoras de mão-de-obra,
tanto de trabalhadores especializados quanto de gerentes. Uma das conseqüências
da diminuição de tamanho é a importância crescente dos métodos da administração
participativa, porque é preciso que os funcionários operacionais aprendam a ser
seus próprios gerentes.
I. Revolução Agrícola
Por volta de 10.000 e 8.000 a.C., os agrupamentos humanos da Mesopotâmia e do
Egito, formados por coletores, pescadores e caçadores, estavam fazendo a
transição para a revolução agrícola. Foi nesse período que surgiram as primeiras
aldeias, ao redor das quais foram organizadas as áreas de cultivo e pastoreio. A
economia de subsistência começava a dar lugar à administração da produção rural e
à divisão social do trabalho. Começavam a aparecer as profissões especializadas e
a se consolidar as instituições sociais e as formas primitivas de chefia, baseadas na
organização familiar. A propriedade da terra era coletiva, assim como a
responsabilidade pela administração. A população do mundo estava entre 5 e 10
milhões de habitantes.
III. Egito
Por volta de 3.100 a.C., o Egito foi unificado, dando origem a um reino que chegaria
até o início da Era Cristã. A maior parte desse período, durante a qual os egípcios
mantiveram um modo de vida estável baseado no ciclo de inundação, cultivo e seca,
foi uma época de paz. A regularidade das inundações do Nilo teve grande influência
sobre os egípcios, levando-os, provavelmente, a desenvolver uma mentalidade
orientada para o planejamento de longo prazo:
V. China
Já no século XXIV a.C., os chineses estavam empregando soluções inovadoras em
sua administração pública. O Imperador Yao, que teria reinado entre 2350 e 2256
a.C., empregou o princípio da assessoria. Yao reunia-se com seus principais
colaboradores em vários lugares do país, como forma de aproximar as regiões do
governo central.
Sun Tzu é um autor chinês que escreveu no século IV a.C., a respeito de estratégia
militar (“A arte da guerra”).
Evite-se o inimigo onde ele se mostrar forte;
Aparente-se inferioridade e estimule-se sua arrogância;
Mantenham-no sob tensão e cansem-no;
VII. Roma
A história de Roma cobre o período entre os séculos VIII a.C. e IV a.D., que marca o
fim do Império no Acidente. Os romanos conheceram três sistemas diferentes de
governo (realeza, república e império). Em seu auge, Roma controlava uma
população de 50 milhões de pessoas e o território compreendido entre a Inglaterra, o
Oriente Próximo e o Norte da África. Princípios e técnicas de administração
construíram e mantiveram o Império Romano durante 12 séculos de existência. A
capacidade de construir e manter o Império e as instituições, muitas das quais ainda
vivem, comprova as aguçadas habilidades administrativas dos romanos. Também é
importante lembrar que a má administração ajudou a destruir Roma no final de seu
longo período de glória.
Eis um resumo das contribuições mais importantes dos romanos para a prática da
administração:
o Administração central de administradores de um império multinacional;
o Administração de projetos de engenharia e construção;
o Diversos tipos de executivos – senadores, magistrados, cônsules, imperadores
etc;
o Rede de estradas para a comunicação entre as unidades do império;
o Exército profissional e especializado, com uma classe de oficiais;
o Planejamento e controle das finanças públicas;
o Autoridade formal e regras de convivência definidas legalmente;
o Valorização da propriedade privada.
a. Instituições Políticas
As instituições políticas de Roma alteraram-se na transição da realeza para a
república e desta para o império. O senado coexistiu com os três sistemas de
governo, ganhando poderes na passagem para a república e perdendo-os na fase
do império. As principais figuras da administração romana foram as seguintes:
o Senado Romano: o senado foi criado durante a realeza para funcionar como
um corpo de assessores do rei, que era eleito pelas assembléias populares.
Reunindo-se por convocação do rei, que não estava obrigado a seguir seus
conselhos, o senado era formado pelos cidadãos mais antigos do reino (senatus
vem de senes, homens de idade). Durante a república, os senadores eram
c. Instituições Econômicas
Tributum era a contribuição que cada cidadão oferecia para a sustentação do Estado
Romano. Em certa época, os cidadãos romanos ficaram isentos da tributação,
quando as receitas possibilitaram essa medida.
Finanças do Estado, administração de empresas e profissões especializadas são os
principais aspectos das instituições econômicas romanas.
2. PERÍODO MEDIEVAL
À medida que o Império Romano desaparecia, outra organização de grande porte
começava a escrever sua história. A Igreja Católica herdou muitas das tradições
administrativas dos romanos, a começar pela administração do território. Com suas
dioceses, províncias e vigários, a Igreja copiou não apenas o tipo de organização
geográfica, mas também a linguagem que os romanos usavam para designar
administradores locais.
Sistema Feudal
As associações de artesãos ou empresários do mesmo ramo de negócios,
chamadas guildas, controlavam a produção e distribuição de bens. Uma guilda
regulamentava o trabalho entre os associados, protegendo-os da concorrência por
meio de práticas justas de negócios entre eles. As guildas controlavam o
treinamento de aprendizes e limitavam o número de artesãos que produziam para os
mercados locais.
As empresas controladas pelas guildas eram relativamente pequenas e atuavam nos
mercados locais. As empresas tinham estrutura hierárquica. Havia um mestre
artesão, que produzia e administrava, além de diaristas e aprendizes. Apesar da
hierarquia o processo decisório era coletivo. Os funcionários tomavam parte em
todas as fases dos processos administrativos e deviam ajudar a resolver problemas.
3. RENASCIMENTO
No campo político – o Renascimento é o período de surgimento e consolidação do
Estado moderno. A concentração de pessoas em grandes contingentes urbanos
aumentou a complexidade dos problemas, estimulando o aprimoramento das
estruturas e técnicas administrativas.
No campo das ideais – o Renascimento foi movido por valores humanistas, como a
melhoria da condição individual, o desenvolvimento pessoal e a retomada dos
conceitos estéticos dos gregos. Os artistas, protegidos e incentivados pela Igreja,
pelo Estado e pelas guildas, tinham reconhecimento público e recompensa
financeira.
Eis um resumo das principais contribuições do Renascimento para o estudo da
administração:
o Valorização do ser humano – colocado no centro de toso os tipos de ações;
o Acumulação de capital – como fator de motivação;
o Grandes consórcios de empresas privadas;
o Arsenal de Veneza – primeira fábrica a usar o sistema de linha de montagem;
o Separação dos papéis do empreendedor e do empregado;
o Invenção da Contabilidade Moderna;
o Administração começa a tornar-se área do conhecimento;
o Maquiavel publica – O príncipe – primeiro manual para executivos;
o Surgimento da hierarquia enxuta do Protestantismo – A Reforma.
4. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
No século XVIII, as tendências que o mercantilismo havia iniciado foram
impulsionadas pela Revolução Industrial, que foi produto de dois eventos: o
surgimento das fábricas e a invenção das máquinas a vapor. A Revolução Industrial
revolucionou também a produção e aplicação de conhecimentos administrativos.
Na maior parte do tempo que antecedeu, a história da administração foi
predominantemente a história de países, cidades, governantes, exércitos e
organizações religiosas. A partir do século XVIII, o desenvolvimento da
administração foi influenciado pelo surgimento de uma nova personagem social: a
empresa industrial.
Administração Científica
I. A Obra de Taylor
Frederick Winslow Taylor (1856-1915) nasceu em Filadélfia, nos Estados Unidos.
Tomou contato direto com os problemas sociais e empresariais decorrentes da
Revolução Industrial e iniciou sua vida profissional como operário, em 1878,
chegando a engenheiro em 1885.
Primeiro Período de Taylor
O primeiro período de Taylor corresponde à época da publicação do seu livro Shop
Management (Administração das Oficinas), 1903, onde se preocupa exclusivamente
com as técnicas de racionalização do trabalho do operário, por meio do Estudo de
Tempos e Movimentos (Motion-time Study). Em essência, Taylor diz em seu livro
que:
O objetivo de uma boa Administração é pagar salários altos e ter baixos custos
unitários de produção;
Para realizar esse objetivo, a Administração deve aplicar métodos científicos de
pesquisa e experimentos para o seu problema global, a fim de formular princípios
e estabelecer processos padronizados que permitam o controle das operações
fabris;
Os empregados devem ser cientificamente colocados em serviços ou postos com
os materiais e condições de trabalhos adequados, para que as normas possam
ser cumpridas;
Os empregados devem ser cientificamente adestrados para aperfeiçoar suas
aptidões e, portanto, executar um serviço ou tarefa de modo que a produção
normal seja cumprida;
Uma atmosfera de íntima e cordial cooperação dever ser cultivada entre a
administração e os trabalhadores, para garantir a continuidade desse ambiente
psicológico.
Segundo Período de Taylor
Corresponde à época da publicação do seu livro Princípios da Administração
Científica (1911), quando concluiu que a racionalização do trabalho operário deveria
ser logicamente acompanhada de uma estruturação geral da empresa e que
tornasse coerente a aplicação dos seus princípios. Nesse período, desenvolveu os
seus estudos sobre Administração Geral, a qual denominou Administração
Científica.
I. A Obra de Fayol
Henri Fayol (1841-1925), o fundador da Teoria Clássica, nasceu em Constantinopla
e faleceu em Paris. Formou-se em engenharia de minas aos 19 anos e entrou para
uma empresa metalúrgica e carbonífera onde desenvolveu toda sua carreira. Aos 25
anos foi nomeado gerente de minas e aos 47 anos assumia a gerência geral.
Seis Funções Básicas da Empresa
Fayol parte da proposição de que toda empresa pode ser dividida em seis grupos, a
saber:
Funções Técnicas: produção de bens e serviços;
Funções Comerciais: compra, venda e permuta;
Funções Financeiras: gerência de capitais;
Funções de Segurança: proteção e preservação dos bens e das pessoas;
Funções Contábeis: inventários, registros, balanços, custos e estatísticas;
Funções Administrativas: integração de cúpula das outras cinco funções. As
funções administrativas coordenam e sincronizam as demais funções da
empresa, pairando sempre acima delas.
Essa visão da Fayol a respeito das funções básicas da empresa já está totalmente
ultrapassada. Atualmente, as funções recebem o nome de áreas da administração.
As funções administrativas recebem o nome de área de administração geral; as
2. Teoria da Organização
Para Fayol, Administração é um todo do qual a organização é uma das partes. O
seu conceito amplo e compreensivo de Administração, como um conjunto de
processos entrosados e unificados, abrange aspectos que a organização por si só
não envolveria, tais como os da previsão, comando e controle. A organização
abrange somente o estabelecimento de estrutura e da forma, sendo, portanto,
estática e limitada.
A Teoria Clássica concebe a organização em termos de estrutura, forma e
disposições das partes que a constituem, além do inter-relacionamento entre essas
partes.
A estrutura organizacional caracteriza-se por uma cadeia de comando, ou seja, por
uma linha de autoridade que interliga as posições da organização e especifica quem
se subordina a quem. A cadeia de comando baseia-se no princípio da unidade de
comando, que significa que cada empregado deve se reportar a um só superior.
Divisão do Trabalho e Especialização
Enquanto a Administração Científica se preocupava com a divisão do trabalho no
nível do operário, fragmentando tarefas, a Teoria Clássica se preocupava com a
divisão no nível dos órgãos que compõem a organização, isto é, com os
departamentos, divisões, seções, unidades etc. porém, para a Teoria Clássica pode
se sar em duas direções:
Verticalmente: segundo os níveis de autoridade e responsabilidade; e
Horizontalmente: segundo os diferentes tipos de atividades desenvolvidas na
organização.
PEÇAS TRABALHADOR
PADRONIZADAS ESPECIALIZADO
3. Inovação de Ford
Ford foi grande inovador em muitos outros aspectos, também em janeiro de 1914,
adotou o dia de trabalho de oito horas e duplicou o valor do salário, para cinco
dólares por dia, medida que não foi vista com simpatia por seus concorrentes,
entretanto, ele achava que seus operários deveriam poder comprar o produto que
fabricava, o que sem dúvida é opinião avançada até mesmo hoje em dia.
Homem de mentalidade orientada para o mercado, imaginava que seu cliente médio
era o fazendeiro que tinha uma caixa de ferramentas e sabia maneja-las. O manual
do proprietário do Ford Modelo T, lançado em 1908, já era no formato de perguntas e
repostas, explicava em 64 páginas com usar ferramentas simples para resolver os
140 problemas prováveis que um carro poderia ter. À medida que se evidenciavam
suas vantagens, o modelo Ford atraía uma empresa após a outra, tornando-se
rapidamente o padrão de organização das empresas industriais nos Estados Unidos.
ABORDAGEM HUMANÍSTICA
I. Introdução
A Teoria das Relações Humanas surgiu nos Estados Unidos, Omo conseqüência
imediata das conclusões obtidas na Experiência de Hawthorne, desenvolvida por
Elton Mayo e seus colaboradores. Foi basicamente um movimento de reação e de
oposição à Teoria Clássica da Administração.
ABORDAGEM ESTRUTURALISTA
I. Introdução
A abordagem estruturalista será estudada através da Teoria da Burocracia e da
Teoria Estruturalista.
b. As vantagens da Burocracia
Racionalidade em relação ao alcance dos objetivos;
Precisão na definição do cargo e na operação;
Rapidez nas decisões;
Univocidade de interpretação;
Uniformidade de rotinas e procedimentos;
Continuidade da organização;
Redução do atrito entre as pessoas;
Constância;
Subordinação dos mais novos aos m;ais antigos;
Confiabilidade
c. As disfunções da Burocracia
Internalização das regras e exagerado apego aos regulamentos;
Excesso de formalismo e de papelório;
Resistência a mudanças;
Despersonalização do relacionamento;
Categorização como base do processo decisorial;
Superconformidade às rotinas e procedimentos;
Exibição de sinais de autoridade;
Dificuldade no atendimento a clientes e conflitos com o público.
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
I. Introdução
A Teoria Comportamental (ou Teoria Behaviorista) da Administração que tem o seu
maior expoente em Herbert Alexander Simon, curiosamente detentor do Prêmio
Nobel de Economia de 1.978 - veio significar uma nova direção e um novo enfoque
dentro da teoria administrativa:
A abordagem das ciências do comportamento (behavioral sciences approach);
O abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores
(Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas e Teoria da Burocracia);
A adoção de posições explicativas e descritivas.
A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro de um contexto organizacional.
ABORDAGEM SISTÊMICA
Cibernética e Administração
I. Introdução
A Cibernética é uma ciência relativamente jovem. Foi criada por Norbert Wiener
entre os anos de 1.943 e 1.947, justamente na época em que Von Neuman e
Morgenstern (1.947) criavam a Teoria dos Jogos e Shannon e Weaver (1.949)
criavam a Teoria Matemática da Informação. Nessa mesma época, Von Bertalanffy
(1.947) já definia a Teoria Geral dos Sistemas.
O conceito originário de cibernética decorre aproximadamente das funções
desenvolvidas por um barco, a saber:
- Assim o piloto não executa trabalho físico algum, mas transforma a mensagem
dada pelo capitão (o valor desejado) no valor real, estabelecendo as relações
entre ela (a mensagem) e as mensagens obtidas no meio exterior (ventos,
correntes marítimas, etc,.). A arte de governar navios (kybernytiky) seria um
atributo do piloto e não do capitão, do timoneiro ou do remador. O piloto é o
processador da informação entre o alvo e o meio ambiente para conduzir a ação.
a. Conceito de Cibernética
Cibernética é a ciência da comunicação e do controle, seja no animal (homem, seres
vivos), seja na máquina. A comunicação é que torna os sistemas integrados e
coerentes e o controle é que regula seu comportamento. A Cibernética compreende
os processos e sistemas de transformação da informação e sua concretização em
processos físicos, fisiológicos, psicológicos, etc, da transformação. O seu núcleo é
os sistemas de processamento das mensagens.
A Cibernética é uma ciência interdisciplinar, que oferece sistemas de organização e
de processamentos de informações e controles que auxiliam as outras ciências,
sendo que, seus aspectos operacionais estão relacionados com qualquer campo
científico de estudo (como a Engenharia, a Biologia, a Física, Psicologia, etc,.), mas
seus aspectos formais procuram uma teoria geral que, muito embora esteja
abstraída de todos os campos de aplicação, é apropriada para todos eles.
e. Conceito de Homeostasia
O conceito de homeostasia nasceu na fisiologia animal, com Claude Bernard (1.813
- 1.878), ao propor que "todos os mecanismos vitais têm por objetivo conservar
constantes as condições de vida no ambiente interno".
A homeostasia é um equilíbrio dinâmico obtido através da auto-regulação, ou seja,
através do autocontrole. É a capacidade que tem o sistema de manter certas
f. Conceito de Informação
O conceito de informação, tanto do ponto de vista popular como do ponto de vista
científico, envolve um processo de redução de incerteza. Na linguagem diária, a
idéia de informação está ligada à de novidade e utilidade, pois informação é o
conhecimento (não qualquer conhecimento) disponível para o uso imediato e que
permite orientar a ação, ao reduzir a margem de incerteza que cerca as decisões
cotidianas. Na sociedade moderna, a importância da disponibilidade da informação
ampla e variada cresce proporcionalmente ao aumento da complexidade da própria
sociedade. Para se compreender adequadamente o conceito de informação, deve-
se envolvê-lo com dois outros conceitos: o de dados e o de comunicação.
2. Teoria da Informação
A teoria da informação é um ramo da matemática aplicada que utiliza o cálculo da
probabilidade. Originou-se em 1.920, com os trabalhos de Leo Szilar e H. Nyquist,
desenvolvendo-se com as contribuições de Hartley, Claude Shannon, Kolmogorov,
Norbert Wiener e outros.
Realmente, a teoria da informação surgiu em definitivo com as pesquisas de Claude
E. Shannon e Warren Weaver para a Bell Telephone Company, no campo da
telegrafia e telefonia, em 1.949. Ambos formularam uma teoria geral da informação,
desenvolvendo um método para medir e calcular a quantidade de informação, com
base em resultados da física estatística.
A preocupação básica de Shannon era uma aferição quantitativa de informações. A
sua teoria sobre comunicações diferia das anteriores em dois aspectos:
1. Shannon introduziu noções de estatística que ainda não tinham utilização
generalizada em assuntos dessa natureza.
2. Sua teoria era macroscópica e não microscópica, pois concentrava a atenção em
aspectos amplos e gerais dos dispositivos de comunicações.
a. Conceito de Redundância
Redundância é a repetição da mensagem para que sua recepção correta seja mais
garantida. A redundância introduz no sistema de comunicação uma certa capacidade
de eliminar o ruído e prevenir distorções e enganos na recepção da mensagem. Por
isso, quando se quer entrar em uma sala, bate-se na porta mais de duas vezes, ou
quando se quer comprovar o resultado de uma operação aritmética complexa, torna-
se a fazê-la.
c. Conceito de Informática
A informática é considerada a disciplina que lida com o tratamento racional e
sistemático da informação por meios automáticos. Na realidade, a informática é a
parte da Cibernética que trata das relações entre as coisas e suas características,
de maneira a representá-las através de suportes de informação; trata ainda da forma
de manipular esses suportes, em vez de manipular as próprias coisas. A informática
é um dos fundamentos da teoria e dos métodos que fornecem as regras para o
tratamento da informação.
a. Automação
A automação é uma síntese de ultramecanização, super-racionalização (melhor
combinação dos meios), no processamento contínuo e controle automático (pela
retroação que a alimenta a máquina com o seu próprio produto). Com a automação
surgiram as fábricas autogeridas.
A Automação, de um modo geral, abrange três setores bem distintos:
a) Integração, em cadeia contínua, de diversas operações realizadas
separadamente, como o processo de fabricação, por exemplo;
b) Utilização de dispositivos de retroação e regulagem automática (retroação), para
que as próprias máquinas corrijam, os seus erros;
c) Utilização do computador capaz de acumular grandes volumes de dados e
analisá-los através de operações matemáticas complexas, com incrível rapidez,
inclusive na tomada de decisões.
b. Informática
A informática está-se transformando em importante ferramental tecnológico à
disposição do homem para promover o seu desenvolvimento econômico e social,
pela agilização do processo de decisão e pela otimização da utilização dos recursos.
A tecnologia de informação, isto é, a combinação do computador com televisor e
com telefone (internet) está afetando profundamente todos os negócios
convencionais do mundo moderno.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
I. Introdução
A Teoria da Contingência assevera que não há nada de absoluto nas organizações
ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem
contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do
ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos
objetivos da organização. As variáveis ambientais são as variáveis independentes,
enquanto as técnicas administrativas são as variáveis dependentes, dentro da
relação funcional. Essa relação funcional é do tipo “se-então”: se o ambiente é assim
ou assado, então a técnica administrativa mais eficaz para atuar ele será assim ou
assado.
1. Ambiente
Ambiente é tudo aquilo que envolve externamente uma organização (ou um
sistema). É o contexto em que uma organização está inserida. Como a organização
é um sistema aberto, ela mantém transações e intercâmbio com seu ambiente. Isto
faz com que tudo o que ocorre externamente no ambiente passe a influenciar o que
ocorre na organização.
a. Mapeamento Ambiental
Como o ambiente é extremamente vasto e complexo, as organizações não podem
absorve-lo, conhece-lo e compreende-lo em sua totalidade e complexidade, o que
seria inimaginável. O ambiente é um contexto externo que apresenta uma enorme
variedade de condições extremamente variáveis e complexas, difíceis de ser
abordadas no seu conjunto e Analisadas com objetividade. A organização precisa
mapear seu espaço ambiental. Tal mapeamento não é feito pela organização em si,
mas por pessoas que nela ocupam cargos ou posições destinados a isso.
b. Ambiente Geral
O ambiente geral é também chamado de macroambiente e é constituído de um
conjunto amplo e complexo de condições e fatores externos que envolve e influencia
difusamente todas as organizações.
Prof. Paulo Roberto Menani 48
Administração Geral – 4º ano
O ambiente geral é constituído das seguintes variáveis:
Tecnológicas – envolve a soma total dos conhecimentos acumulados a respeito
de como fazer as coisas: inclui invenções, técnicas, aplicações etc.
Políticas – decorrentes das políticas e dos critérios de decisão adotados pelo
governo em nível federal, estadual e municipal, bem como pelos governos
estrangeiros, quando as decisões destes exercerem influência relevante sobre as
atividades da organização.
Econômicas – decorrentes do contexto econômico geral. Em nível nacional, as
variáveis econômicas podem ser permanentes ou temporais.
As variáveis permanentes são:
- nível geral de atividade econômica do País;
- o nível de desenvolvimento econômico da região ou localidade onde
está situada a empresa;
- o grau de industrialização do País ou da região;
- a distribuição da riqueza e renda per capita.
As variáveis temporais são:
- o nível de atividade econômica local;
- tendências inflacionárias ou deflacionárias;
- balança de pagamento e disponibilidades de divisas;
- política fiscal em determinados setores da atividade econômica.
Legais – referem-se ao contexto de leis e normas legais que regulam, controlam,
incentivam ou restringem determinados tipos de comportamento organizacional
em geral.
Sociais – a organização sofre pressões sociais e a influência do meio social e
cultural onde está situada. As principais variáveis sociais que repercutem nas
atividades das organizações são as seguintes:
- as tradições culturais do País e da comunidade onde está localizada;
- estrutura do orçamento familiar de despesas em relação a bens e
serviços;
- importância relativa dada à família e à coletividade local e nacional;
- atitude das pessoas ante o trabalho e os ideais quanto à profissão;
- atitude quanto ao dinheiro e à poupança;
- homogeneidade ou heterogeneidade das estruturas raciais e
lingüísticas do País.
Demográficas - referem-se às características da população, seu crescimento,
raça, religião, distribuição geográfica, distribuição por sexo e idade etc.
Ecológicas – referem-se ao quadro físico e natural que rodeia ao extremo a
organização, ou seja, as condições físicas e geográficas e a sua utilização pelo
homem.
Todas essas variáveis formam condições ambientais que afetam a vida de todas as
organizações indistintamente. Por esta razão estão incluídas como variáveis do
ambiente geral.
2. Tecnologia
A tecnologia é o conhecimento de como fazer as coisas para alcançar objetivos
humanos.
Todas as organizações utilizam alguma forma de tecnologia para executar suas
operações e realizar suas tarefas. A tecnologia adotada poderá ser tosca e
rudimentar (como a faxina e limpeza com vassoura e escovão) ou sofisticada (como
o processamento de dados por meio de computador). Porém algo é evidente: todas
as organizações dependem de um tipo de tecnologia ou de matriz de tecnologias
para poderem funcionar e alcançar seus objetivos.
4. Adhocracia
Alvin Tofler escreveu um livro – Choque do Futuro – no qual revela uma nova
sociedade que deverá existir no futuro, extremamente dinâmica e mutável, onde as
organizações, para acompanharem o ambiente turbulento, precisam ser inovadoras,
temporárias, orgânicas, isto é, antiburocráticas. Uma nova forma de organização
surgirá: a “adhocracia”, o inverso da burocracia. A adhocracia caracterizar-se-á por:
Equipes temporárias de trabalho.
Autoridade descentralizada.
Atribuições e responsabilidade fluidas de cargo.
Poucas regras e regulamentos.
Adhocracia (do latim ad hoc = para isso ou para este fim) significa qualquer estrutura
altamente flexível capaz de amoldar-se continuamente ás condições ambientais em
mutação.
A adhocracia apresenta uma característica mais visível, que á a vida curta. Trata-se
de uma organização temporária para empresas ou unidades empresariais que
Prof. Paulo Roberto Menani 51
Administração Geral – 4º ano
enfrentam ambientes turbulentos ou que utilizam tecnologias especializadas e
heterogêneas.
Essa organização temporária – do tipo “aqui e agora” (ad hoc) – que se agrupa e se
dissolve, que se modifica e se altera a cada momento, faz com que as pessoas, em
lugar de preencherem posições fixas no quadro organizacional, passem rapidamente
de um lugar para outro. A adhocracia caracterizar-se-á por equipes temporárias de
trabalho, capazes de desenvolver tarefas diferentes e inovadoras baseadas no
conhecimento, com atribuições e responsabilidades fluidas e mutáveis, poucas
regras e regulamentos e autoridades descentralizadas
5. Estrutura Matricial
É também denominada matriz, organização em grade ou administração por projeto.
A essência da organização matricial é combinar as duas formas de
departamentalização – funcional e de produto ou projeto – na mesma estrutura
organizacional.
O desenho matricial é usado em duas dimensões: gerentes funcionais e gerentes de
produtos ou de projetos. A organização adota a união de ambos os tipos de
departamentalização. Com isto, o princípio da unidade de comando vai para o
espaço e se cria uma delicada balança de duplo poder que caracteriza a matriz. O
que significa que cada departamento passa a ter uma dupla subordinação: segue
orientação dos gerentes funcionais e dos gerentes de produto ou projeto
simultaneamente.
Assim, a estrutura matricial funciona como uma tabela de dupla entrada.
Áreas Funcionais
Gerente de Gerente de Gerente Gerente de Gerente
Produção Vendas financeiro RH Técnico
Produtos
a. Vantagens
O desenho matricial permite satisfazer duas necessidades da organização:
especialização e coordenação.
b. Desvantagens
Tendência à anarquia e confusão
Disputa de poder
Perdem rapidez e flexibilidade
Colapso nas crises econômicas
Custo excessivo
Estrangulamento das decisões.
a. Vantagens
Aproveita algumas vantagens da estrutura funcional, como economias de escala
e treinamento especializado com as vantagens grupal mais intenso.
Redução das barreiras entre departamentos, aumentando o compromisso pela
maior produtividade entre as pessoas.
Menor tempo de reação aos requisitos do clientes e às mudanças ambientais,
pois as decisões da equipe envolvida são mais rápidas por dispensarem a
aprovação hierárquica.
Entusiasmo dos participantes devido ao total envolvimento em projetos amplos,
em vez de tarefas estreitas e monótonas do departamento. As tarefas são
enriquecidas e ampliadas.
Menores custos administrativos, pois a criação de equipes derruba a hierarquia,
requerendo poucos gerentes para sua supervisão.
b. Desvantagens
Eles sentem conflitos e uma dupla lealdade.
Tempo e recursos despendidos em reuniões, o que aumenta o tempo dedicado à
coordenação.
Pode provocar descentralização exagerada e não planejada.Nem sempre os
membros da equipe têm uma noção corporativa e tendem a tomar decisões que
são boas para a equipe e que podem ser más para a organização.
7. Abordagem em Redes
A mais recente abordagem de organização é a chamada rede dinâmica. Esta
estrutura significa que a organização desagrega as suas funções e as transfere para
empresas separadas que são interligadas por uma pequena organização
coordenadora, que passa a constituir o núcleo central.
a. Vantagens
Proporciona competitividade em escala global.
Flexibilidade de força de trabalho e habilidade em fazer as tarefas onde elas são
necessárias. Também flexibilidade para mudar rapidamente sem restrições ou
limitações de fábricas próprias ou de equipamentos fixos. A organização pode
redefinir-se continuamente em direção a novos produtos e novas oportunidades
de mercado.
Custos administrativos reduzidos, pois pode ter uma hierarquia de apenas dois
ou três níveis, contra dez ou mais das organizações tradicionais.
8. O Homem Complexo
O homem é como um sistema complexo de valores, percepções, características
pessoas e necessidades. Ele opera como um sistema de maneira que mantém seu
equilíbrio interno diante das demandas que lhe são feitas pelas forças externas do
ambiente.
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração, São Paulo: Campus,
1999.
MAXIMIANO, Antonio C. A., Teoria Geral da Administração, São Paulo: Atlas, 2000.