Você está na página 1de 6

INSTITUTO ESPERANÇA DE ENSINO SUPERIOR – IESPES

ENFERMAGEM

LARA CAROLYNE BENTES CAMPOS


LORENA DA SILVA TENORIO
LOUISE MARIE DE SOUZA MONTEIRO

ESTUDO ECOLÓGICO

Santarém/ PARÁ
2022
LARA CAROLYNE BENTES CAMPOS
LORENA DA SILVA TENORIO
LOUISE MARIE DE SOUZA MONTEIRO

Trabalho apresentado ao Instituto Esperança de Ensino


Superior – IESPES, como requisito para a composição
de nota semestral.

Orientador: Lucio Thadeu Macedo Meireles

Santarém – PA
2022
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................4

REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................4

CONCLUSÃO.......................................................................................................5

REFERÊNCIAS....................................................................................................6
INTRODUÇÃO

A epidemiologia ecológica é um assunto básico fundamental para saúde


pública, com função de estudo e explicação dos acontecimentos relacionados a saúde de
conglomerados humanos com trabalhos que já foram feitos sobre determinada doença,
objetivando sua transformação (FILHO, et al., 2003). Neste estudo, temos o objetivo
elucidar como funciona o estudo ecológico e como ele é abordado na saúde. Os estudos
ecológicos, fazem a comparação aos episódios da doença/condição relacionando à saúde
e a exposição que interessa o grupo de estudo (população de países, regiões ou
municípios, por exemplo) para o possível acesso de uma associação entre elas (COSTA,
BARRETO, 2003). A comparação entre medidas de agregados, o estudo ecológico
sobre a exposição de uma doença, não existem informações básicas referentes ao
trabalho, como as características do infectante ou a exposição do homem, pois sim, é
um estudo que visa o grupo populacional como um todo (COSTA, BARRETO, 2003).
A grande vantagem deste estudo é a possibilidade de relação e associação entre
doença/condição (COSTA, BARRETO, 2003).

REFERENCIAL TEÓRICO

Segundo Almeida (1998) os estudos epidemiológicos têm ajudado a demonstrar


que a relação entre a situação de saúde e os cenários ambientais era mediada pelas
condições de vida e trabalho das populações e pelos agentes etiológicos. Assim, são
lançadas as bases para mais pesquisas sobre os agentes causadores e seus mecanismos
de transmissão e para uma saúde pública bem estabelecida na ciência positiva. Como
tal, esta saúde pública centrou-se em intervenções destinadas a melhorar o ambiente e as
condições de vida das populações.
Os estudos ecológicos comparam a ocorrência da doença, a condição de saúde e
a exposição de interesse entre indivíduos agregados (populações de países, regiões ou
municípios) para verificar a possível existência de associação entre eles. Em estudos
ambientais gerais as taxas de exposição e incidência serão comparadas em conjunto.
Nesses tipos de estudos, há informações não sobre doenças e exposições individuais,
mas sobre a população como um todo. Uma das vantagens é a capacidade de estudar a

4
relação entre exposição e doenças/comorbidades na comunidade (COSTA, BARRETO,
2003).
No estudo da ecologia, a unidade de observação é a população ou comunidade.
Medindo-se uma taxa, proporção ou medida resumida de interesse onde o resultado é
geralmente a doença em estudo e a medida de exposição é associada em cada
população, que por fim a relação entre a exposição e o resultado é então examinada
(MARTINS, et al, 2018).

CONCLUSÃO

Dessa forma, foi possível analisar que o estudo ecológico é um estudo geral,
que compõe informações de artigos ou trabalhos já expostos para o público. É um
estudo que pode ser utilizado em comparações de estado/saúde com um determinado
grupo ou população em geral. Nos estudos ecológicos, a unidade de observação é um
grupo de pessoas, não um indivíduo, portanto a incidência de doenças é avaliada para
grupos de indivíduos ou comunidades como um todo, somando-se a fatores ambientais e
geográficos.

5
REFERÊNCIAS

FILHO, N. A., BARRETO, M. L., VERAS, R. P., BARATA, R. B., orgs. Teoria
epidemiológica hoje: fundamentos, interfaces, tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,
1998. 256 p. EpidemioLógica series, nº2. ISBN 85-85676-50-7.

LIMA COSTA, M. F., BARRETO, S. M. Epidemiologia e Serviços de Saúde, volume


12- nº 4. Belo Horizonte: FIOCRUZ, 2003. 201 p.

BICCA, A. M., TEIXEIRA, D. G., STEFFENS, D. Epidemiologia. São Paulo:


SAGAH, 2018. 291 p.

Você também pode gostar