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Dados Gerais
Processo:
AP 377
Relator(a):
Min. EROS GRAU
Julgamento:
19/11/2010
Publicação:
DJe-227 DIVULG 25/11/2010 PUBLIC 26/11/2010
Parte(s):
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Decisão
1
finais, onde requereu a extinção da punibilidade de ERIVALDO CAVALCANTE
DE MELO em razão de seu falecimento; o reconhecimento da prescrição em
relação ao delito do art. 299 do Código Penal; e a absolvição dos demais réus
quanto à prática do crime previsto no art. 312 do Código Penal (fls.
1279/1286).5. Os réus não apresentaram alegações finais.6. Passados mais de
dois anos desde então, verifica-se que ocorreu a prescrição também em
relação ao delito de peculato.7. A pena máxima cominada em abstrato para o
delito em questão é de 12 (doze) anos de reclusão. De acordo com o art. 109,
II, do Código Penal, a pena superior a 8 (oito) anos e que não exceda 12 (doze)
anos prescreve em 16 (dezesseis) anos.8. Considerando que a denúncia foi
recebida em 12 de maio de 1993, último março interruptivo, consumou-se a
prescrição em maio de 2009.9. Ante o exposto, o Ministério Público Federal
requer seja reconhecida a extinção da punibilidade de ERIVALDO
CAVALCANTE DE MELO em razão de seu falecimento, e dos demais réus em
razão da prescrição, nos termos do art. 107, IV, do Código Penal." (fls.1302-
1303).2. Em 5 de novembro de 2010, o Presidente deste Supremo Tribunal
Federal, Ministro Cezar Peluso, u:"DESPACHO: Considerando a aposentadoria
do Min. Relator, EROS GRAU, e a necessidade de deliberação pronta sobre
requerimento do Procurador-Geral da República, determino o encaminhamento
dos autos à eminente Min. CÁRMEN LÚCIA, para apreciação do pedido de fl.
1303, diante do fato de o Min. RICARDO LEWANDOWSKI ocupar a
presidência do Tribunal Superior Eleitoral" (fl. 1310).Analisados os elementos
havidos nos autos, DECIDO.3. O requerimento formulado pelo Procurador-
Geral da República fundamenta-se no evento morte do réu ERIVALDO
CAVALCANTE MELO e na prescrição da pretensão punitiva, que, na linha da
jurisprudência sedimentada deste Supremo Tribunal, "há de o juiz proferir ...
para declará-la ou para denegá-la, caso em que o julgado vinculará a
acusação: há, então, julgamento definitivo" (Inquérito n. 1.604-QO, Rel. Min.
Sepúlveda Pertence, DJ 13.12.2002).Nesse sentido, as decisões monocráticas
proferidas na Ação Penal n. 443, Rel. Min. Joaquim Barbosa, DJ 24.10.2007;
nas Petições ns. 3.641, de minha relatoria, DJ 1º.8.2006; 4.548, Rel. Min.
Menezes Direito, DJ 18.8.2009; 4.581, Rel. Min. Menezes Direito, DJ
18.8.2009; 3.590, Rel. Min. Gilmar Mendes; e nos Inquéritos ns. 2.806, Rel.
Min. Carlos Britto, DJ 30.6.2009; 2.654, Rel. Min. Joaquim Barbosa, DJ
7.4.2008; 2.093, Rel. Min. Nelson Jobim, DJ 24.3.2004; 1.484, Rel. Min.
Sepúlveda Pertence, DJ 21.2.2005; e 1.950, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ
30.3.2006, este último salientando:"(...) DECISÃO: Extrato da denúncia (f.
134/138):‘O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (...) vem, perante esse Colendo
Supremo Tribunal Federal, oferecer DENÚNCIA em desfavor...1. Consta do
referido procedimento investigatório que no dia 03 de março de 2002, por volta
das 18 horas, na sala 1 do Aeroporto de Congonhas, São Paulo-SP, foi
detectada pela fiscalização de raio x a existência de grande quantidade de
dinheiro, em espécie, na bagagem de mão do ora denunciado, que embarcava
no vôo 3230 da TAM com destino a Belo Horizonte-MG....5. As provas coligidas
demonstram a total improcedência das manifestações do ora denunciado
juntadas aos autos.6. Ao utilizar expressões desprestigiadoras e humilhantes
dirigidas a funcionários públicos no exercício de suas funções, com o propósito
de menosprezá-los, é de se concluir que o denunciado incorreu no crime de
desacato, previsto no art. 331 do CP....8. Dessume-se, portanto, que o
denunciado, agindo com vontade livre e consciente de menosprezar e
2
humilhar, dirigida à produção do resultado criminoso, desacatou policiais
federais no exercício regular de suas funções. Está, pois, incurso nas penas do
art. 331 do Código Penal. ...Considerando-se os efeitos de coisa julgada
material, o arquivamento com fundamento na extinção da punibilidade pela
prescrição há de ser objeto de decisão do órgão judicial competente (Inq 1.538
- QO, Pleno, Pertence, DJ 14.9.01).Os fatos, segundo a denúncia, ocorreram
em ‘03 de março de 2002’, sem que houvesse, desde então, qualquer causa
interruptiva da prescrição que, hoje - transcorridos mais 4 anos -, já se operou
(C. Penal, arts. 10; 107, IV; 109, V; 114, II; e 331 ).Assim - no uso do poder que
confere ao relator o art. 3º, II, da L. 8.038/90 -, julgo extinta a punibilidade do
fato pela prescrição da pretensão punitiva (L. 8.038/90, art. 3º, II).Arquive-se
(...)".4. Na espécie em causa,a) o falecimento do réu ERIVALDO
CAVALCANTE DE MELO está devidamente comprovado na certidão de óbito
de fl. 1053, do que decorre o reconhecimento da extinção de punibilidade, nos
termos da legislação vigente e como encarecido pelo Ministério Público; eb) os
crimes imputados aos demais réus são os previstos no art. 312 do Código
Penal ("Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou
qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão
do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio (...) Pena - reclusão, de
dois a doze anos, e multa") e no art. 299 do Código Penal ("Art. 299 - Omitir,
em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou
nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita,
com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato
juridicamente relevante (...) Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o
documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é
particular"). Quanto a estes o caso é de reconhecimento da prescrição.O prazo
prescricional para o crime previsto no art. 312 é de 16 anos, nos termos do que
dispõe art. 109, inc. II, do Código Penal.Quanto ao crime de falsidade
ideológica, pena de um a cinco anos de detenção, a contagem do prazo
prescricional submete-se à regra prevista no art. 109, inc. III, do Código Penal,
que fixa lapso de 12 anos para expiração da pretensão punitiva.A denúncia foi
recebida em 12.5.1993, ou seja, há mais de 16 anos, incidindo na espécie as
regras prescricionais acima mencionadas.Acolhendo o parecer ministerial, e
diante da ocorrência da morte do réu ERIVALDO CAVALCANTE DE MELO e
da prescrição da pretensão punitiva, nos termos do art. 109, incs. II e III, do
Código Penal, conforme demonstrado, declaro extinta a punibilidade dos fatos
imputados ao réu ERIVALDO CAVALCANTE DE MELO, com fundamento no
art. 107, inc. I, do Código Penal, e dos fatos imputados aos demais réus, com
fundamento no art. 107, inc. IV, do Código Penal (art. 3º, inc. II, da Lei n.
8.038/90, c/c art. 21, inc.XV, e art. 231, § 4º, do Regimento Interno do Supremo
Tribunal Federal).Comunique-se o teor dessa decisão aos representantes
legais dos réus.Arquive-se.Brasília, 19 de novembro de 2010.Ministra
CÁRMEN LÚCIA Relatora
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo extingui-se a punibilidade pela morte do agente, em
relação ao réu Erivaldo Cavalcante de melo foi comprovado a morte do agente
através da certidão de óbito emitida pelo cartório civil em relação aos demais
réus o processo continua em andamento.
3
Apelação Criminal - Morte do Agente - Certidão de Óbito - Princípiomors
Omnia Solvite- Extinção da Punibilidade.
Dados Gerais
Processo:
8375457 PR 837545-7 (Acórdão)
Relator(a):
Marcus Vinicius de Lacerda Costa
Julgamento:
22/03/2012
Órgão Julgador:
5ª Câmara Criminal
I RELATÓRIO:
4
microcomputador completo marca Pentium MMX 200, com impressora HP 610,
scaner Genius, um aparelho de som com CD marca CCE, um ferro a vapor
Black e Decker, uma colcha de cetim verde e duas mochilas sendo uma na cor
preta e outra na cor marron (sic) de propriedade da vítima Maria Neusa Lopes
Pinto, conforme Autos de Exibição e Apreensão de fl. 12, Auto de Avaliação de
fl. 37, e Auto de Entrega de fl. 38."
Apelação 1
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo extingui-se a punibilidade pela morte do agente, em
relação ao réu depois do transito em julgado estava cumprindo pena em regime
fechado e foi assinado em quanto cumpria a pena.
5
Apelação Criminal - Morte do Agente - Certidão de Óbito - Princípiomors
Omnia Solvite- Extinção da Punibilidade.
Dados Gerais
Processo:
APL 330005220088030001 AP
Relator(a):
Desembargador AGOSTINO SILVÉRIO
Julgamento:
14/06/2011
Órgão Julgador:
CÂMARA ÚNICA
Publicação:
no DJE N.º 115 de Terça, 28 de Junho de 2011
Ementa
RELATÓRIO
Contrarrazões às f. 219/227.
Pelo Juízo de primeiro grau, foi noticiada a morte do recorrente por meio da
certidão de óbito e documentos juntados às f. 248/252 dos autos.
É o relatório.
VOTO
ADMISSIBILIDADE
O Excelentíssimo Senhor
6
Juiz Convocado CONSTANTINO BRAHUNA (1º vogal) - Também o conheço.
O Excelentíssimo Senhor
MÉRITO
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo extingui-se a punibilidade pela morte do agente, em
através da certidão de óbito emitida pelo cartório civil em relação aos demais
réus o processo continua em andamento.
Dados Gerais
Processo:
HC 1212 RN 2000.05.00.052129-4
Relator(a):
Desembargador Federal Araken Mariz
Julgamento:
05/02/2001
Órgão Julgador:
Segunda Turma
Publicação:
DJ DATA-22/06/2001 PÁGINA-204
Ementa
7
1- TRATA-SE DE IMPETRAÇÃO DE ORDEM DE HABEAS CORPUS A FIM
DE SER RECONHECIDA, EM FAVOR DO PACIENTE, A EXTINÇÃO DA
PUNIBILIDADE PELA OCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO
PUNITIVA.
2- AS CAUSAS EXTINTIVAS DA PUNIBILIDADE CONSTITUEM MATÉRIA DE
ORDEM PÚBLICA. PODEM E DEVEM SER RECONHECIDAS PELO JUIZ A
QUALQUER TEMPO, SOB PENA DE COAÇÃO ILEGAL, CORRIGÍVEL POR
HABEAS CORPUS.
3- IN CASU, O CRIME-FIM (ESTELIONATO) ABSORVEU O CRIME-MEIO
(FALSIDADE). NO CRIME DE ESTELIONATO COM PERCEPÇÃO
FRAUDULENTA E SUCESSIVA DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO, O
TERMO INICIAL DO PRAZO PRESCRICIONAL, CONTA-SE DA DATA EM
QUE FOI CESSADA A PRESTAÇÃO INDEVIDA, EX-VI DO ARTIGO 111,
INCISO III DO CPB (PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS). O CRIME DO
ARTIGO 171, PARÁGRAFO 3º DO CPB, ONDE A PENA É DE RECLUSÃO DE
UM A CINCO ANOS, COM PRESCRIÇÃO DA PENA EM ABSTRATO EM
DOZE ANOS E OS FATOS SEGUNDO A DENÚNCIA SE DESENVOLVERAM
DE OUTUBRO DE 1985 ATÉ 1994, TENHO COMO TERMO A QUO, INICIAL,
PARA A CONTAGEM DO PRAZO PRESCRICIONAL, O ANO DE 1994. DE
AGOSTO 1994 ATÉ O AJUIZAMENTO DA AÇÃO PENAL (09.10.1997), NÃO
DECORRERAM OS NECESSÁRIOS 12 (DOZE) ANOS PARA IDENTIFICAR-
SE A PRESCRIÇÃO PELA PENA IN ABSTRATO.
4- AFASTANDO-SE A DECLARAÇÃO DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
PELA OCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO PUNITIVA PELA PENA IN
ABSTRATO, IMPÕE-SE O PROSSEGUIMENTO DO FEITO ATÉ
JULGAMENTO FINAL.
5- ORDEM DE HABEAS CORPUS DENEGADA.
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo não extingui-se a punibilidade pela morte do agente
porque houve uma tentativa de fraude em relação a certidão de obito.
Dados Gerais
Processo:
ACR 561946 PR Apelação Crime - 0056194-6
Relator(a):
Hirosê Zeni
Julgamento:
22/05/1997
Órgão Julgador:
1ª Câmara Criminal
8
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo não extingui-se a punibilidade pela anistia, graça ou
indulto pelo foto de crimes hediondos não extingue a punibilidade.
ACÓRDÃO
9
Belo Horizonte, 04 de junho de 2002.
NOTAS TAQUIGRÁFICAS
VOTO
É o relatório.
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo foi concedido o indulto depois do agente ter sido
condenado a 19 anos de reclusão.
10
STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO MANDADO DE
SEGURANÇA: AgRg no MS 18293 DF 2012/0047889-8
Dados Gerais
Processo:
AgRg no MS 18293 DF 2012/0047889-8
Relator(a):
Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI
Julgamento:
11/04/2012
Órgão Julgador:
S1 - PRIMEIRA SEÇÃO
Publicação:
DJe 16/04/2012
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo foi indeferido o pedido de anistia para ex-militar pela
razão de tamanho o crime contra a sociedade.
Ementa
11
EXECUÇÃO PENAL. INDULTO E COMUTAÇÃO.
ACÓRDÃO
Relator.
RELATÓRIO
12
É o sucinto relatório.
CONCEITO DO ALUNO:
Ementa
PORTE DE ARMA.
Alegação de posse de arma e ocorrência de abolitio criminis.
IMPOSSIBILIDADE. O acusado trazia consigo a arma, configurado o porte.
Abolitio criminis que se refere somente à conduta de possuir, não aplicável à
conduta de portar arma. Pena bem dosada, regime adequado. NEGADO
PROVIMENTO AO RECURSO.
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo foi indeferido o pedido de abolitio criminis. pelo fato que
o agente tem porte arma , enão somente pelo fato de obter a arma.
13
Dados Gerais
Processo:
HC 151840 SP 2009/0210585-0
Relator(a):
MIN. MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA
Julgamento:
01/03/2012
Órgão Julgador:
T6 - SEXTA TURMA
Publicação:
DJe 19/03/2012
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo foi indeferido o pedido de abolitio criminis. pelo fato que
o agente tem porte arma , enão somente pelo fato de obter a arma.
14
Dados Gerais
Processo:
HC 148338 MS 2009/0185868-3
Relator(a):
Ministro SEBASTIÃO REIS JÚNIOR
Julgamento:
02/08/2011
Órgão Julgador:
T6 - SEXTA TURMA
Publicação:
DJe 22/08/2011
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo foi indeferido o pedido de abolitio criminis. pelo fato que
o agente tem porte arma , enão somente pelo fato de obter a arma.
Dados Gerais
Processo:
4938820128070000 DF 0000493-88.2012.807.0000
Relator(a):
MARIO MACHADO
Julgamento:
08/03/2012
Órgão Julgador:
1ª Turma Criminal
Publicação:
19/03/2012, DJ-e Pág. 219
Ementa
15
AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL. POSSE ILEGAL DE ARMA DE FOGO
COM NUMERAÇÃO SUPRIMIDA. TIPICIDADE DA CONDUTA.
INAPLICABILIDADE DA ABOLITIO CRIMINIS TEMPORÁRIA. AQUELE QUE
POSSUIR ARMA DE FOGO COM MARCA, NUMERAÇÃO OU QUALQUER
OUTRO SINAL DE IDENTIFICAÇÃO RASPADO, SUPRIMIDO OU
ADULTERADO, DEVERÁ SER PROCESSADO PELO CRIME PRATICADO
(ARTIGOS 14 OU 16 DA LEI 10.826/03), POR NÃO SER POSSÍVEL A
REGULARIZAÇÃO DO ARMAMENTO NOS TERMOS DOS ARTS. 30 E 32 DA
LEI 10.826/03, NÃO SE APLICANDO A ABOLITIO CRIMINIS TEMPORÁRIA
PROMOVIDA PELA LEI 11.922/2009. RECURSO DE AGRAVO
DESPROVIDO.
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo foi indeferido o pedido de abolitio criminis. pelo fato que
o agente tem porte arma , enão somente pelo fato de obter a arma.
Dados Gerais
Processo:
APL 994010655719 SP
Relator(a):
Marrey Uint
Julgamento:
02/02/2010
Órgão Julgador:
3ª Câmara de Direito Público
Publicação:
10/02/2010
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
Referente ao processo foi deferido a prescrição, pois não foi admitido o credita
mento ilegal do ICMS, pois o réu agiu de boa-fé.
16
Inteiro teor (pdf)
Dados Gerais
Processo:
AC 5637221 PR 0563722-1
Relator(a):
Ivan Bortoleto
Julgamento:
13/04/2010
Órgão Julgador:
3ª Câmara Cível
Publicação:
DJ: 379
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
17
Dados Gerais
Processo:
11027 CE
Relator(a):
TARCÍSIO BRILHANTE DE HOLANDA
Julgamento:
08/08/2007
Publicação:
DJ - Diário de justiça, Tomo 157, Data 20/08/2007, Página 214/215
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
Dados Gerais
Processo:
RC 71002494326 RS
Relator(a):
Laís Ethel Corrêa Pias
Julgamento:
29/03/2010
Órgão Julgador:
Turma Recursal Criminal
Publicação:
Diário da Justiça do dia 01/04/2010
Ementa
18
da Lei 9.099/95, há de ser conhecido o recurso em sentido estrito. No caso em
tela, é possível a interpretação extensiva do inciso XI do artigo 581 do Código
de Processo Penal, atendendo-se aos princípios norteadores do Juizado
Especial Criminal, diante da lacuna da lei.Carece de fundamentação a decisão
extintiva de punibilidade, posto que não refere, explicita ou implicitamente em
qual das hipóteses baseou-se o decisium.Ademais, inocorrente prescrição,
perempção ou decadência no presente caso. Já que, não transcorridos dois
anos (prazo prescricional para o delito) desde a data do fato; impossível a
ocorrência da perempção na ação penal pública; e verificada a representação
não houve decadência do direito de ação..APELAÇÃO CONHECIDA COMO
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO E PROVIDA. (Recurso Crime Nº
71002494326, Turma Recursal Criminal, Turmas Recursais, Relator: Laís Ethel
Corrêa Pias, Julgado em 29/03/2010)
CONCEITO DO ALUNO:
Dados Gerais
Processo:
QCR 6274760 PR 627476-0 (Decisão Monocrática)
Relator(a):
Valter Ressel
Julgamento:
27/03/2012
Órgão Julgador:
2ª Câmara Criminal
Decisão
19
70/72). 2. Diante desse fato, prevê o item 6 da transação penal: "Com o
cumprimento da transação penal, nos termos do item 1 acima, será extinta a
punibilidade dos querelados, com o conseqüente arquivamento deste feito
(queixa-crime 627.447-9) bem como da queixa-crime nº 627.476-0 em que é
querelante a Rede Feminina de Combate ao Câncer de São João do Triunfo,
posto que tem por objeto os mesmos fatos." 3. E com o cumprimento da
transação, aplica-se ao caso o art. 74, parágrafo único, da Lei nº 9.099/95, bem
como o art. 107, inc. V, do Código Penal e, por fim, o art. 298, § 4º, inc. II, do
Regimento Interno desta Corte, assim redigidos: "Art. 74, parágrafo único, da
Lei nº 9.099 Tratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação penal
pública condicionada à representação, o acordo homologado acarreta a
renúncia ao direito de queixa ou representação." "Art. 107, inc. V, do Código
Penal Extingue-se a punibilidade: V pela renúncia do direito de queixa ou pelo
perdão aceito, nos crimes de ação privada." "Art. 298 Nos crimes de ação
penal pública, o Ministério Público terá o prazo de quinze dias para oferecer
denúncia ou pedir arquivamento do inquérito ou das peças informativas. § 4º -
Competirá ao Relator: II decretar a extinção da punibilidade nos casos
previstos em lei."4. Assim, tendo em vista não só a homologação, mas também
o cumprimento da transação penal celebrada entre as partes, declaro extinta a
punibilidade com base nos arts. 74, parágrafo único, da Lei nº 9.099/95; 107,
inc. V, do Código Penal; 298, § 4º, inc. II, do Regimento Interno desta Corte e,
por conseguinte, determino o arquivamento dos presentes autos. Curitiba, 26
de março de 2012. VALTER RESSEL Relator
CONCEITO DO ALUNO:
Processo: 0314887-2
20
BATISTA. I - Trata-se de queixa-crime oferecida em 15 de setembro de 2004
por Ilvino Fazoli em face de Almir Batista, atual prefeito do Município de
Sabáudia, com o intuito de vê-lo processado pelos crimes de calúnia e
difamação previstos, respectivamente, nos artigos 138 e 139, ambos do Código
Penal.
CONCEITO DO ALUNO:
21
Voltou a praticar pela segunda vez o delito de difamação, ao afirmar que o
querelante, em vez de tomar as necessárias providências, hipotecou
solidariedade a Amilson Carneiro de Araújo quando este emitiu juízo de valor
depreciativo em relação à pessoa do acusado, voltando a cometer pela terceira
vez o mesmo crime quando, na sessão de julgamento do dia 07/04/2009, disse
que o querelante agia com falsidade na condição de Presidente do TCE,
dando-lhe "gastura" (doc. de fl. 39/87).
Voltou a, pela quarta vez difamar o querelante quando enviou carta ao
jornalista Levi Vasconcelos, do jornal "A TARDE", afirmando ter o querelante
agido de forma pusilânime e omissa na sessão plenária de 10/03/2009 (doc. de
fl. 88/89).
Também é atribuído ao querelado a prática do primeiro delito de injúria (art.
140 do Código Penal) quando na sessão de julgamento do dia 07/04/2009
disse ser o querelante "frouxo e pusilânime", voltando a cometer uma segunda
injúria quando na mesma sessão disse que o querelante deveria renunciar à
Presidência da Corte de Contas por não ter capacidade para exercer o cargo.
Umas terceira injuria é perpetrada quando na carta enviada ao Jornalista Levi
Vasconcelos (fl.88) disse ser o querelante "lento, ausente e omisso,
inteiramente dependente de assessores.", seguindo-se o cometimento de uma
quarta e quinta injúria ao consignar na correspondência (fl. 89), que o
querelante é covarde e despreparado para exercer a Presidência do Tribunal
de Contas.
Continuando, pede o querelante sejam aplicadas à pena-base dos delitos
cometidos, as causas de aumento previstas nos incisos II, III e IV, do art. 140
do Código Penal, pois as ofensas foram dirigidas ao querelante em razão do
exercício do cargo de Presidente do Tribunal de Contas, com utilização de
meios que facilitaram a divulgação, quais sejam, no curso dos debates
travados durante sessão plenária, na petição dirigida a Procurador-Geral de
Justiça e nas cartas enviadas ao mencionado jornalista, das quais cópias foram
tiradas e entregues nos gabinetes dos Conselheiros do TCE, sendo de
considerar-se, ainda, o fato de ter o querelante mais de 60 (sessenta) anos de
idade (doc. de fl. 21).
Por fim, alega que o caso em comento não comporta as propostas de
transação penal e de suspensão condicional do processo, porque as penas
abstratamente cominadas aos delitos imputados (calúnia por cinco vezes,
difamação por quatro vezes e injúria por cinco vezes) devem ser somadas, nos
termos do art. 69, caput , do Código Penal, acrescidas das causas de aumento
de pena do art. 140, II, III e IV, do Código Penal.
Notificado, o querelado apresentou a resposta de fl. 151/174, na qual tece
comentários sobre os fatos que deram causa aos desentendimentos, iniciados
quando tomou o partido de servidores da Casa, prejudicados por omissões do
sindicato representativo da categoria (Sindicontas), dirigido pelo Sr. Amilson
Carneiro.
Afirma que o referido servidor, durante a sessão do dia 10/03/2009, passou a
agredir moralmente o querelado, chamando-o de "corrupto", "ladrão" e
"safado", oportunidade em que o querelante quedou-se inerte, sem adotar
nenhuma providência.
Com relação aos delitos de calúnia, argui a inépcia da exordial, sob o
argumento de que ocorreu erro de tipo, já que o acusado acredita que as
afirmações feitas em relação ao querelante, no tocante à prevaricação e à
22
condescendência criminosa, são verdadeiras, como narrado na representação
criminal dirigida ao Ministério Público, não havendo dolo, tampouco ânimo de
ofender a honra alheia e sim, intenção de narrar um fato ( animus narrandi ) e
de pedir providências ao parquet ( animus defendendi ). Considera que pelo
fato de ter indicado o querelante como testemunha na representação
demonstra a ausência de animus calumniandi.
Por fim, argui ilegitimidade passiva ad causam do querelado, aduzindo que a
jurisprudência está sedimentada no sentido de que, em caso de ofensas
contidas em defesa judicial ou administrativa com o patrocínio de advogado,
somente a este pode ser imputada a prática de delito contra a honra em razão
de excessos verbais. Cita o HC 21.831/MT , rel. Min. Jorge Scartezzini; RHC
4417/CE, rel. Min. Edson Vidigal; RHC 4090/RO, rel. Min. Pedro Acioli.
Em relação aos delitos de difamação e injúria, o acusado afirma não haver dolo
específico nas condutas narradas e sim animosidade entre o ofendido e o
acusado, com ofensas perpetradas durante sessão do Tribunal de Contas,
presente o servidor Amilson Carneiro de Araújo, com um natural afloramento
de excessos verbais pelo calor do debate.
Afirma que, nos termos do art. 140, 1º, I, do Código Penal, o querelante deu
causa às suposta ofensas, pois foi omisso e deixou de tomar as providências
sobre as acusações feitas ao servidor Amilson Carneiro de Araújo, como
Presidente do TCE
Alega, ainda, que, nos termos do art. 142, I, do Código Penal, as ofensas
irrogadas em Juízo (sentido amplo) devem ser desconsideradas.
Por fim, disse que, ao dirigir-se ao jornalista Levi Vasconcelos, pretendia
apenas esclarecer o público sobre os fatos ocorridos nas sessões do Tribunal
de Contas do Estado, o que o levou a enviar as cartas de fl. 88/89 (datadas de
17/04/09 e de 22/04/09). Entende que, neste ponto, deve incidir a causa de
exclusão do crime prevista no art. 142, III, do Código Penal, sob o argumento
de que o conceito desfavorável emitido pelo acusado em relação à pessoa do
querelante foi levado a termo no cumprimento de dever de ofício.
Ouvido, opinou o Ministério Público Federal pelo recebimento parcial da
queixa-crime quanto aos delitos de injúria e difamação, manifestando-se sobre
a rejeição quanto ao delito de calúnia, em razão da falta de legitimidade do
querelado para figurar no polo passivo da ação penal proposta (fl. 190/212).
É o relatório.
CONCEITO DO ALUNO:
23
ADVOGADO : MAURÍCIO VASCONCELOS E OUTRO (S)
RÉU : AFT
ADVOGADO : JOSÉ ORLANDO ROCHA DE CARVALHO E OUTRO (S)
VOTO
A EXMA. SRA. MINISTRA ELIANA CALMON (RELATORA): Como são várias
as imputações, cada uma delas em repetições, passo a examinar os fatos a
partir de cada delito.
CALÚNIA
Segundo o querelante foram perpetrados cinco delitos de calúnia, os quais
tiveram origem na representação de fl. 23/35, na qual o acusado dá ciência ao
Procurador-Geral de Justiça dos fatos ocorridos na sessão plenária do Tribunal
de Contas do Estado da Bahia do dia 10/03/2009, oportunidade em que disse
ter sido ameaçado e ofendido por Amilson Carneiro de Araújo, servidor do
TCE.
Lendo-se a representação,verifica-se que o querelado narra os fatos ocorridos
na sessão de julgamento, oportunidade em que pediu fossem adotadas
providências contra o servidor do TCE, mencionando, por algumas vezes, que
o Presidente do Tribunal de Contas, foi condescendente com a atitude do
servidor, não tomando nenhuma atitude capaz de restaurar o decoro da sessão
de julgamento, tampouco cuidou de punir o citado servidor, deixando, assim, de
praticar ato de ofício.
Para o querelante o acusado incorreu na prática do delito de calúnia, ao lhe
imputar a prática dos delitos de prevaricação e de condescendência criminosa,
capitulados, respectivamente, nos arts. 319 e 320 do Código Penal.
Para o querelado os delitos de prevaricação e de condescendência criminosa
foram imputados em representação firmada por advogados constituídos, o que
leva à conclusão de que a queixa-crime deveria ter sido oferecida contra os
responsáveis pela elaboração da peça, conforme entendimento expresso em
diversos jugados dest Corte, dentre os quais transcrevo alguns, trazidos pela
defesa:
HABEAS CORPUS - PROCESSUAL PENAL E PENAL CALÚNIA,
DIFAMAÇAO E INJÚRIA - IMUNIDADE PROFISSIONAL - ADVOGADO -
AUSÊNCIA DE DOLO - OFENSA AO PRINCÍPIO DA INDIVISIBILIDADE DA
AÇAO PENAL - TRANCAMENTO DA AÇAO PENAL FALTA DE JUSTA
CAUSA INOCORRÊNCIA.
- A imunidade profissional contemplada no art. 133, da Constituição Federal
não é absoluta, sofrendo restrições legais. A lei apenas protege o advogado
com relação às ofensas irrogadas no exercício da profissão, em razão de
discussão da causa, não socorrendo os seus excessos (art. 142, I, do CP e art.
7º, 2º, da Lei 8.906/94).
- No âmbito deste Colegiado, tem-se consagrado que o trancamento de ação
penal por falta de justa causa, pela via estreita do writ, somente se viabiliza
quando, pela mera exposição dos fatos narrados na denúncia, constata-se que
há imputação de fato penalmente atípico ou que inexiste qualquer elemento
indiciário demonstrativo da autoria do delito pelo paciente. Essa não é a
hipótese vertente.
- A peça vestibular, no caso, contém os elementos necessários de forma a
possibilitar ao acusado o pleno conhecimento do fato delituoso que lhe é
imputado, permitindo sua ampla defesa.
24
- Não há ofensa ao princípio da indivisibilidade da ação penal a imputação
apenas ao advogado das ofensas irrogadas contra a honra do
magistrado, uma vez que a parte não pode ser responsabilizada pelos
excessos de seu procurador.
- Ordem denegada.
(HC 21831/MT, Rel. Ministro JORGE SCARTEZZINI, QUINTA TURMA, julgado
em 25/03/2003, DJ 02/06/2003 p. 309)
PROCESSUAL PENAL. CALUNIA. CRIME CONTRA A HONRA. ADVOGADO.
IMUNIDADE.
I - NAO RESPONDE A PARTE PELOS EVENTUAIS EXCESSOS DE
LINGUAGEM COMETIDOS PELO ADVOGADO NA CONDUÇAO DA CAUSA.
II - O ADVOGADO E INVIOLÁVEL, POR SUAS MANIFESTAÇÕES, QUANDO
EXPRESSA OPINIAO NA DISCUSSAO DA CAUSA E NOS LIMITES DA LEI.
III - RECURSO PROVIDO PARA TRANCAR A AÇAO PENAL QUE TRAMITE
CONTRA OS PACIENTES.
(RHC 4.090/RO, Rel. Ministro PEDRO ACIOLI, SEXTA TURMA, julgado em
12/12/1994, DJ 13/03/1995 p. 5316)
PENAL. PROCESSUAL. OFENSA A HONRA DE MAGISTRADO.
ADVOGADO. AÇAO PENAL. TRANCAMENTO. JUSTA CAUSA. "HABEAS
CORPUS". RECURSO.
1. O ADVOGADO E SOMENTE ELE É O PROFISSIONAL RESPONSÁVEL
PELO QUE ESCREVE, ASSINA E FAZ JUNTAR AOS AUTOS DO
PROCESSO. SE O QUE ESCREVE E ASSINA INCURSIONA EM CRIME EM
TESE CONTRA A HONRA DE MAGISTRADO, NAO PODE O SEU CLIENTE
SER RESPONSABILIZADO CRIMINALMENTE.
2. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.
(RHC 4417/CE, Rel. Ministro EDSON VIDIGAL, QUINTA TURMA, julgado
em 20/03/1995, DJ 17/04/1995 p. 9585)
Entretanto a jurisprudência selecionada não se presta para solucionar a
espécie em julgamento, porque a representação dirigida ao Ministério
Público restou subscrita pelo
CONCEITO DO ALUNO:
25
Processo:
HC 36231 MT 2003.01.00.036231-7
Relator(a):
DESEMBARGADOR FEDERAL PLAUTO RIBEIRO
Julgamento:
18/02/2004
Órgão Julgador:
TERCEIRA TURMA
Publicação:
26/03/2004 DJ p.135
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
Dados Gerais
Processo:
ACR 4014 RJ 2004.51.01.502224-1
Relator(a):
Desembargador Federal ANDRÉ FONTES
Julgamento:
26
21/11/2006
Órgão Julgador:
SEGUNDA TURMA ESPECIALIZADA
Publicação:
DJU - Data::12/01/2007 - Página::123
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
Dados Gerais
Processo:
RO 114467 PB 01080.2009.023.13.00-0
Relator(a):
UBIRATAN MOREIRA DELGADO
Julgamento:
04/05/2010
Órgão Julgador:
Tribunal Pleno
Publicação:
12/05/2010
Ementa
27
ao adicional de insalubridade em grau médio. Sentença confirmada no
particular. Recurso não provido.
CONCEITO DO ALUNO:
Dados Gerais
Processo:
ACR 200850010129267 RJ 2008.50.01.012926-7
Relator(a):
Juiz Federal Convocado MARCELLO FERREIRA DE SOUZA GRANADO
Julgamento:
21/06/2011
Órgão Julgador:
SEGUNDA TURMA ESPECIALIZADA
Publicação:
E-DJF2R - Data::04/07/2011 - Página::82
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
28
Processo:
HC 7686 MS 0007686-92.2011.4.01.0000
Relator(a):
DESEMBARGADOR FEDERAL MÁRIO CÉSAR RIBEIRO
Julgamento:
28/03/2011
Órgão Julgador:
QUARTA TURMA
Publicação:
e-DJF1 p.132 de 26/04/2011
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
Dados Gerais
Processo:
HC 104010 BA 3548.19.20.104010-0
Relator(a):
DESEMBARGADOR FEDERAL CÂNDIDO RIBEIRO
Julgamento:
09/02/2010
Órgão Julgador:
TERCEIRA TURMA
Publicação:
26/02/2010 e-DJF1 p.218
Ementa
29
considerado para fins de reincidência (art. 120 do CPB), sendo sua situação
atual mais gravosa do que depois de futura condenação, se houver.
III - Ordem que se concede.
CONCEITO DO ALUNO:
Dados Gerais
Processo:
HC 201102010051800 RJ 2011.02.01.005180-0
Relator(a):
Desembargador Federal MESSOD AZULAY NETO
Julgamento:
14/06/2011
Órgão Julgador:
SEGUNDA TURMA ESPECIALIZADA
Publicação:
E-DJF2R - Data::24/06/2011 - Página::54
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
Dados Gerais
Processo:
ACR 7104 SP 2003.61.09.007104-0
Relator(a):
DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ LUNARDELLI
Julgamento:
19/07/2011
30
Órgão Julgador:
PRIMEIRA TURMA
Ementa
CONCEITO DO ALUNO:
31