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ENTRE LOBOS,

CORDEIROS
& LEÕES

EFEITOS COLATERAIS
DE UM CHAMADO EXTREMO.

LIVINGSTON FARIAS

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Bárbara Coutinho faleconosco@bvbooks.com.br.

FARIAS, Livingston. Entre lobos, cordeiros e leões.


Rio de Janeiro: BV Books, 2023.

ISBN 978-65-86996-84-5
1ª edição Maio | 2023
Impressão e Acabamento
Categoria Religião e espiritualidade | Moral cristã

Índices para catálogo sistemático:


1. Chamado; 2. Teologia; 3. Despertamento

Impresso no Brasil | Printed in Brazil


“SATANÁS CONGREGAVA NA MELHOR IGREJA:
“CÉU” TINHA O MELHOR PASTOR: “DEUS” OS
MELHORES OBREIROS: “ANJOS”

E MESMO ASSIM SE REBELOU CONTRA DEUS.

NUNCA EXISTIRÁ IGREJA, MEMBRO OU PASTORES


BONS, PARA OS QUE NÃO QUEREM OBEDECER AO
EVANGELHO!”

(AUTOR DESCONHECIDO)
Agradecimentos

Pastor Livingston Farias agradece:


À Adhonai por me abençoar com Luzes e Com Profunda Graça.
À minha Mãe querida, Joêmya Farias, intercessora Corajosa e Defensora da minha
Jornada.
Ao meu Grande Mentor e Amigo: Alex Dias Ribeiro, Head Maker dos Atletas de Cristo
no Brasil.
À Rosy Farias, minha esposa pelo suporte e apoio nas noites enquanto eu escrevo
este Livro.
A minha Filha, Quincy Farias por me incentivar tanto em me querer ver brilhando com
a Luz de Jesus.
À Barbara Coutinho, pelo esmero e profissionalismo nas correções e configurações
do Livro.
Ao Amigo Pastor e Cantor Ângelo Miguel, pela Criação e Lay Out da Capa e por
apostar no projeto.
Ao Pastor Sandro Fiúza – de Fortaleza, CE por acreditar sempre nos meus conteúdos
e me ajudar tanto.
Ao Bispo Vanderley Prata, da Comunidade Pentecostal Sarando a Terra Ferida em
Nova Iguaçu, por tanto que me ajudou nessa empreitada.
À Milena da Cunha Pinho, do Grupo MK de Comunicação pelo esmero e Leal Plan do
projeto.
Ao Grupo MK, Marina de Oliveira e Cristina Xisto pela credibilidade que me
concederam na Jornada.
Ao Dr. José Romeu Assis, em Joinville, por me incentivar a que eu me tornasse um
escritor.
Dedico este Livro à minha netinha amada, Millena Farias.

Rio de Janeiro, 20 de Dezembro de 2022.


Sumário

SOBRE O AUTOR............................................................................................................. 12

PREFÁCIO........................................................................................................................ 13
A vida deveria imitar o seu Autor!................................................................................ 13
De Eternidade à Eternidade........................................................................................ 13
INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 15

CAPÍTULO 1 – A BATALHA DOS GENOMAS................................................................... 17


São ao todo 12 dimensões:.................................................................................. 20
Os Ditos de ENOS................................................................................................ 21
Os Ditos de MATUSALÉM:................................................................................... 22
Nos Ditos de MATUSALÉM:.................................................................................. 23
O ENDOLÓGICO:................................................................................................. 24
O ANTROPOLÓGICO........................................................................................... 24
ARQUEOLÓGICO / ANTROPOLÓGICO.................................................................... 25
O BIOLÓGICO:........................................................................................................... 26
A ANATOMIA:.............................................................................................................. 27
CAPÍTULO 2 – MUTAÇÕES GENOMONAIS: RM 8......................................................... 28
N.1: A ardente expectação da criação: verso 19................................................... 28
N.2: A ardente e o ardor vr.19............................................................................... 29
N.3: À espera de uma manifestação dos filhos de Deus:...................................... 29
EXPRESSÕES IRREPROXÍVEIS DE ROMANOS 8.................................................. 30
Como a criação ficou sujeita? – O que significou isto?......................................... 30
Como o querubim agiu?........................................................................................ 31
Assim narra Enoque.............................................................................................. 32
Reordenar... foi como recriar, reinventar ou restaurar........................................... 33
CAPÍTULO 3 – PARA QUE SERVE O CHAMADO........................................................... 34
Biná, Hocmá, Daát, Kéter...................................................................................... 34
O poder do Chamado!................................................................................................. 37
Estou lhes falando sobre: Macro Chamado.......................................................... 40
Alguma Refutação ao profeta típico?.................................................................... 41
O mal da lobotomia do pós-pentecostalismo........................................................ 49
Vilania Sacerdotal: 1............................................................................................. 52
Vilania Sacerdotal 2.............................................................................................. 53
CAPÍTULO 4 – O NASCEDOURO DE UM CHAMADO.................................................... 56
Salvation Operator (Operador da salvação).......................................................... 57
Profeta-Típico.............................................................................................................. 60
Proteção das coisas Típicas................................................................................. 60
O que há numa cosmovisão?...................................................................................... 62
A missão Transitória e a Vocação Transcendente....................................................... 63
Arquétipo..................................................................................................................... 65
Proteção ao chamado................................................................................................. 67
ANA: De todas as intercessoras de que se tem notícias...................................... 68
Anfótero................................................................................................................ 70
CAPÍTULO 5 – A DESCOBERTA DO CHAMADO............................................................. 73
Descobrindo o Chamado,..................................................................................... 75
Extrato do zelo...................................................................................................... 76
A Bula – A Bússola................................................................................................ 77
Uma dura advertência: “Não rejeiteis Àquele que vos fala!”................................. 78
Tecidos indiluíveis – irrefratáveis:......................................................................... 79
Meta Puesto diabolous! (O objetivo é diabólico!).................................................. 79
CAPÍTULO 6 – ESCATOLOGIAS DO CHAMADO............................................................ 87
ANATOMIAS ESCATOLÓGICAS.......................................................................... 87
PROFETA TÍPICO – 1........................................................................................... 89
Altares de insurgências modernas........................................................................ 91
Anatomias escatológicas?.................................................................................... 92
Amovediçamentos................................................................................................ 96
CAPÍTULO 7 – ENGENHARIA DO CHAMADO................................................................ 98

CAPÍTULO 8 – A ANATOMIA DO CHAMADO (YKTUS META)....................................... 102


CARBONO 14 – DEUS CRIOU O CHAMADO...........................................................111
Da inadmissibilidade........................................................................................... 120
Cultura Movediça 1............................................................................................. 120
Cultura Movediça 2............................................................................................. 121
Falando sério...................................................................................................... 122
CAPÍTULO 9 – A GLÓRIA EMBUTIDA NO CHAMADO: “HOMENS DOS QUAIS O
MUNDO NÃO ERA DIGNO”............................................................................................ 124
Sonhando como José? ...quem? ...onde?.......................................................... 125
A Graça de ser um escolhido.............................................................................. 133
CAPÍTULO 10 – OS EIXOS PERENES DE CHAMADO................................................. 135
Os platôs da Visão Celestial!..................................................................................... 143
Pilares imexíveis................................................................................................. 143
Deixa de ser Visão Celestial:.............................................................................. 145
A Visão de Deus – as visões dos homens.......................................................... 146

8
Deixa de ser visão Celestial................................................................................ 147
Os 10 Mandamentos da ética................................................................................... 148
O Primeiro mandamento:.................................................................................... 148
O Segundo mandamento.................................................................................... 149
O terceiro mandamento que pode dar sustentação perene ao chamado........... 149
Os assintomáticos do novo neopentecostalismo................................................ 149
O quarto mandamento da ética Cristã é: ........................................................... 150
O quinto mandamento da Ética Cristã é:............................................................ 151
O sexto mandamento da ética cristã é:............................................................... 151
O sétimo mandamento da ética cristã é:............................................................. 151
O oitavo mandamento da ética cristã :................................................................ 152
O nono mandamento da ética cristã:.................................................................. 153
O décimo mandamento da ética cristã é:............................................................ 155
Os parênteses da batalha espiritual nos ares, é um reflexo............................... 156
CAPÍTULO 11 – A COSMOVISÃO DO CHAMADO......................................................... 160
Mais sobre as cosmovisões...................................................................................... 162
CAPÍTULO 12 – CURA DAS RUPTURAS KAIRÓTICAS (CAÓTICAS).......................... 165
Rupturas kairóticas:............................................................................................ 165
CAPÍTULO 13 – O PODER DA LUZ E DA VERDADE.................................................... 172

CAPÍTULO 14 – RESTAURAÇÃO DE RUPTURAS E DO


MISTICISMO DO “PÓS-GOSPEL”.................................................................................. 175

CAPÍTULO 15 – COLOSSENSES E CORROENTES..................................................... 179


O mistério que traz a Graça...................................................................................... 180
O Mistério que trouxe a Graça:........................................................................... 180
Mais sobre o Mistério que trouxe a Graça:......................................................... 181
CAPÍTULO 16 – O DEMETRÍSMO INTER-EFESIANO.................................................. 185

CAPÍTULO 17 – ONDAS PODEROSAS DE ORAÇÕES................................................ 190

CAPÍTULO 18 – DA CREDIBILIDADE E DA PROFECIA................................................ 192

CAPÍTULO 19 – SOBRE PASTORES E LOBOS............................................................ 201

CAPÍTULO 20 – NAHASHISMOS................................................................................... 207


Raposas, lobos e serpentes................................................................................ 207
CAPÍTULO 21 – DOENÇAS ESPIRITUAIS DO LÍDER CONTEMPORÂNEO................ 210

CAPÍTULO 22 – OS BAALISMOS NO PÓS-GOSPEL.................................................... 214


As doenças espirituais do pós-gospel, são:........................................................ 215

9
CAPÍTULO 23 – REDE NEURO DAGON........................................................................ 219

CAPÍTULO 24 – A PARCERIA DE DAGOM E DIANA..................................................... 224

CAPÍTULO 25 – REDE NEURO BALAKIANA................................................................. 229

CAPÍTULO 26 – AABSALITE EVOLUTIVA E CRÔNICA................................................. 234

CAPÍTULO 27 – DAGONITE (PRÓ-ARCA) DE DEUS:................................................... 240


Tensões Pró trevas modernas................................................................................... 244
Qual é o composto da bula de Dagom?.............................................................. 244
DESAFEIÇÃO PELA AFEIÇÃO................................................................................. 246
CAPÍTULO 28 – AGROTÓXICOS E PRAGAS MARCANTES........................................ 248
As pragas nascem de duas origens:................................................................... 249
Quais foram as principais pragas e pestes que chocaram o mundo?................. 249
IDENTIFICANDO AS PRAGAS MODERNAS, DO NEO GOSPEL:.......................... 250
N. 1 – Pecados corporativos............................................................................... 251
N. 2 – Culto a Anjos e Sutileza............................................................................ 251
N. 3 – fundamentalismos e guerras de modelos................................................. 252
N. 4 – Atalhos perpendiculares e seus paralelos................................................ 253
N. 5 – Marcha insistente do dinheirísmo e
prosperidades galopantes nos cultos.................................................................. 254
N. 6 – O galope das heresias triunfalistas e presunçosas – comichões............. 256
N. 7 – A esparramação do humanismo gospel em longa escala......................... 258
Como que o humanismo trabalha a filosofia do anticristo?................................. 260
CAPÍTULO 29 – ENTRE A CADEIRA E A BACIA – O MAL SÚBITO DA AMBIÇÃO........ 262
Entre a bacia e a cadeira.................................................................................... 263
CAPÍTULO 30 – VESTÍGIOS E CRISES DO SANSÍSMO.............................................. 265
Menos o Sansão!................................................................................................ 266
CAPÍTULO 31 – POIS (TEU) É O REINO... O PODER E A GLÓRIA.............................. 269
Poder/Reino/Glória:................................................................................................... 269
A expressão “QUE ESTÁS NO CÉU”.................................................................. 270
CAPÍTULO 32 – O MARKETING DO FASCÍNIO HIPER PENTECOSTAL...................... 273
O ninho mais espinhento das fascinações.......................................................... 274
O IMPÉRIO DOS FAKES – (LINDAS TREVAS? Como assim?)......................... 276
Este tempo de hoje é o tempo do “império do fake”!........................................... 277
CAPÍTULO 33 – QUEM VAI NADAR CONTRA A CORRENTEZA? QUEM?................... 278
GERAÇÃO SÓLIDA = OU SOCIEDADE LÍQUIDA.................................................... 279
SOCIEDADE SÓLIDA = OU GERAÇÃO LIQUÍDA?................................................. 279

10
Entre as bases Sólidas e o pensamento Líquido, estão:.................................... 279
Entre as bases Sólidas da jornada da Fé, e o pensamento Líquido estão:........ 280
O que há entre uma geração Sólida e uma sociedade Líquida?........................ 280
O que há entre uma geração Sólida e uma sociedade Líquida?........................ 280
Entre uma geração Sólida e uma sociedade Líquida,
o que está em trânsito é:..................................................................................... 281
O que há entre a geração Sólida e a sociedade evangélica líquida?................. 282
Algumas das declarações são:........................................................................... 282
O que faz expandir?............................................................................................ 283
Uma acachapante denominação de:.................................................................. 284
O que acontece entre a geração Sólida e a
atual sociedade evangélica líquida?................................................................... 284
Os 7 “verdugos” pecados sacerdotais:............................................................... 285
Líquido ou Sólida?.............................................................................................. 286
Líquido ou Sólido?.............................................................................................. 286
CAPÍTULO 34 – PROTOCOLO DE MELQUISEDEQUE................................................ 287
Todas as ordens se baseiam no mínimo em 4 pilares ou questões:................... 287
As ordens mais conhecidas são:........................................................................ 287
O QUE CONSTA NA ORDEM DE MELQUISEDEQUE?........................................... 290
CAPÍTULO 35 – OS SUBORNOS................................................................................... 296
UNÇÃO IRREPROCHÁVEL............................................................................... 296
A MISSÃO DO CHAMADO: (qual é mesmo?).................................................... 296
O Livro dos Salmos 45:17................................................................................... 296
CONSIDERAÇÕES “NÃO” FINAIS................................................................................. 298

BIBLIOGRAFIA:............................................................................................................... 299
CONSULTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS ASSUNTOS................................................ 299

11
Sobre o Autor

Pr. Livingston Farias é Bacharel em Teologia, em Missiologia, Mestrando em Resolu-


ção de Conflitos pela Fúnebre, Especialista Missional e em Transculturas pelo Semit. – Se-
minário Missio Teológico do RJ.
Compositor renomado, Palestrante obcecado pela Cristologia, Cosmovisões, Escato-
logias, Antropologia e Sociologia. Ativista em questões humanitárias junto a Cruz Verme-
lha Brasileira e dedicado à Missio Dei. Don Livingston Farias é CEO no “Chamada Glo-
bal BR”, e suas canções incidem em grande relevância nacional sendo interpretadas pelos
principais artistas da música gospel contemporânea.
Pr. Livingston Farias participou da conferência Rio + 20 cooperando com duas pales-
tras na cúpula dos povos – RJ e atuou na conferência Eco 92 como agente de cultura ur-
bana. Nascido no berço da Igreja Metodista do Brasil, dedicou – se à obra missional desde
muito cedo, plantando igrejas por vários Estados do Brasil.
Mentor e Orientador de mais de 35 Ministérios espalhados pelo Brasil, fomentador de
ações Culturais, Projetos Sociais e Produtor Musical, e muito conectado ao terceiro setor e
com os eixos culturais. Don Livingston tem expandido seus diálogos para além dos recor-
tes e das fronteiras comuns da neo religião, atuando e sendo solicitado junto aos órgãos
de comunicação de mídias.
Suas principais marcas: treinar lideranças ministeriais, orientar e lapidar vocações e
executar projetos ligados às situações de calamidades sociais. Neste livro, o Pastor Li-
vingston Farias faz abordagens inusitadas e edificantes, o que torna a leitura atrativa, de-
safiadora, curiosa e aprazível.

Bem-vindos! Chamada Global – RJ

12
Prefácio

P
raticamente toda a criação Divina possui seus códigos próprios, diante da existên-
cia. As estruturas do mundo invisível com bases no infinitamente imenso, não só
estabelecem contrastes entre nosso sistema planetário que tem a circunferência
maravilhosa, e que também nos ajuda ante a percepção de que os universos são extre-
mamente desmedidos, “googlemente grande” aos olhos de todos nós e tudo isto nos cau-
sa grandiosas surpresas.
A VIAGEM Terrestre do homem é baseada em vários aspectos; a busca pelo signifi-
cado, a busca pela felicidade, a busca pelas realizações pessoais, e isto inclui os sonhos,
o lar, os projetos, a vida, os anseios, diante dessas variantes o homem exerce a sua pe-
regrinação buscando se encontrar mesmo que as vezes ele não acha que está a buscar.
Assim, cada ser humano, em qualquer País se esforça entre as duas dimensões; a
transitória e a transcendente. – No transitório habita o maior volume de desafios; enten-
der essa jornada de forma autônoma é extremamente delicado e desafiador. A Fé, a dor, a
alma, as ambiguidades, o caos, o amor, as convulsões sociais, as crises políticas, a vida
conjugal, os filhos, o casamento, o chamado, a vocação, o ministério, a construção e pa-
vimentação da estrada das realizações... tudo isto passa pela cabeça de praticamente to-
dos os habitantes da terra. – Ainda não encontrei “um” ser humano pleno! Desde seus tem-
pos de primitivos deveria imitar a Deus! Apesar das escolas que surgiram somente mais
tarde. Aliás, bem mais tarde! Pois a própria ciência chegou bem depois que muitas histó-
rias já existiam, e centenas de ricas fonte de pesquisas também já faziam parte do cotidia-
no de várias civilizações.

A vida deveria imitar o seu Autor!


Ao dizer que a vida deveria imitar seu Autor estou a dizer que, os códigos de Deus
sempre causaram um tipo de “quebra cabeça” nas cabeças dos pensadores de toda as
eras! Os pensadores dos tempos pré- científicos até os nossos dias atuais, o surgimento
da “School Of Invertion” (Escola De Inversões) foi tecendo a ideia isolacionista cuja tare-
fa era a de afastar Deus para sempre da história a fim de que o surgimento da vida, e suas
teorias se estabelecessem autonomamente e que por fim, todos os componentes da histó-
ria ficassem livres de Deus. – Interessante o fato da geração do Rei Davi, os chamados au-
tônomos pensadores criavam suas agendas com pautas recheadas com a ideia de ques-
tionar: “não há Deus”.

De Eternidade à Eternidade...
O Rei Davi, que aparentemente ou intelectualmente, jamais serviria como arquétipo
exemplar dos modelos de metodologia científica, que em sua simplicidade conjectura,
13
14 Entre Lobos, Cordeiros & Leões

acertou (3 Nocautes) na comunidade de pensadores de sua época e na sequência acabou


acertando também o pensamento científico moderno.
1º) O Salmos 19 – “Os céus declaram a Glória de Deus, os universos anunciam as
obras de Suas Mãos!” – Davi surpreende com profundidade, como um aplicado entende-
dor dos assuntos dos universos; reparem que ele pluraliza os Céus, dando a entender que
não se tratava apenas de um Céu, mas sim, – Os Céus! – Vejam também que o Salmis-
ta diz de um pronunciamento inexorável, inapelável; diz ele: “Os universos declaram as
Obras de Suas Mãos!” Vejam também como o Rei Davi surpreende a tudo e a todos; todo
pronunciamento, traz ou manifesta também a “adonização”, a chancelaria ou a origem de
um ordenamento superior! Não há em nenhum estabelecimento, em nenhuma dimensão
das estruturas visíveis ou invisíveis, funcionamento sem coordenação ou sem ordem.
2º) O Ato da existência, ou o aparecimento dela, desde os primeiros pesquisadores
dos tempos primitivos, foi aos poucos se consolidando como uma experiência absoluta-
mente inapelável, incomparável, inforjável, verossímil, inconteste, além de ter sido impla-
cavelmente folegal e insondável no que diz respeito a pesquisa sobre quais reside os com-
ponentes do “Hálito Divino” Deus... que disse... Haja! Nada do que existe caminha fora dos
códigos divinos! Os resultados das comunidades e grupos de novas pesquisas, em rea-
grupar os pensadores contemporâneos numa redoma da qual não seja mais necessário se
pensar Deus, nem se permitir Deus, ou se cogitar Deus... tal como diz o Reverendo Ricar-
do Gondim, já é indício bastante para qualquer pessoa com um grau de inteligência perce-
ber o quanto Deus é um assunto da pior hibernagem de todos os “ateus”.
Os Universos entendem isto; o cosmos entende isto; uma parte das hierarquias ange-
licais entendem isto; e por fim, poucos seres humanos enxergam por essa perspectiva. A
grande tela através da qual teríamos de estar olhando, e desejando executar poderosas
imitações... nos quer mostrar o que a sociedade religiosa no Ocidente passou a chamar de
Trindade. Faço uso, então da expressão que sempre definiu e caracterizou o conceito da
Trindade: ELES – ELOHIM. “Supra Gênesiana” Eles nos geraram e nos formaram à ima-
gem Deles e segundo “suas semelhanças”.
Ah, revelação! Isto é o que faz e traz sentido a qualquer coisa que se pôs a comen-
tar, crer, propagar! Sem a revelação tudo se torna “ínfimo” e sem sentido, diante do Infini-
tamente grande do macrocosmos... do infinitamente pequeno do nosso micro cosmos, e
infinitamente estreito daquela tal “porta” utilizada pelo Cristo como forma de passagem e
peregrinação ministerial. Não há nada em tempo nenhum da vida na terra comparável a
honra que se deve atribuir a um ser humano vocacionado.
O arquétipo de uma revelação pode ser capaz de socorrer vilas, aldeias, casas, lares,
famílias, agremiações, cidades, ruas, bairros, escolas, empresas, cidades, países, etc.
Tudo na vida tem códigos seríssimos... a teia da existência não nos permite as sensações
que nos conduza ao mero bel prazer de realizar coisas e ideias pessoais, sem que estas
estejam embasadas nas categorias celestes tendo sidas apreciadas pelos anjos de Deus,
e pelo Espírito Santo. Está aí o momento oportuno para um alinhamento sobre o que faze-
mos, o que pensamos, o que pregamos e o que dizemos, com tudo o que for e pertencer
às PLATAFORMAS CELESTIAIS.
Introdução

“E o nome de seu irmão era Jubal. Ele foi o ‘pai’ de


todos os que manuseiam a harpa e o órgão”
(O Livro de Gênesis – Cap. 4:21)

U
ma canções que rodou as rádios do Brasil diz: “E eu serei ‘pai’ de multidões” con-
sultei então a vários amigos renomados, pastores e escritores que conheço a
anos, pra conversar sobre esse “empréstimo casual” usado pelo autor da referi-
da canção, um desses por muito tempo foi um grande e respeitado palestrante de várias
frentes da comunicação das linguagens e estratégias de evangelização e ensino congres-
sos, e seminários relevantes no Brasil, conversei com eles sobre a frase acima, o resulta-
do foi impressionante! Eles responderam que: “Ninguém Jamais será ‘pai’ de qualquer coi-
sa ou ideia, ou projeto, principalmente ser pai de povos, pessoas, grupos, nações, ou até
etnias, comunidades e multidões, sem ter tido a experiência comprovada através dos tes-
temunhos, ou comprovações sociais, que fato foi ‘este’ o instrumento gerador de ou algu-
ma coisa ou ideia.” A construção de um projeto, e o testemunho dado pelo autor da proeza
percebidos pela comunidade de convivência, é implacavelmente indispensável à credibili-
dade do autor enquanto responsável por assinar sua obra. As análises de um determinado
teste passam por crivos seríssimos e por pontuações específicas dentro dos campos das
linguagens de comprovações e de idoneidades, do “iso” de códigos de referências, somen-
te mais tarde, de acordo com as devidas e corretas comprovações... a referida pessoa é
declarada a inventora, dona, ou proprietária daquela matéria. Alguns anos atrás pude par-
ticipar de uma palestra na cidade de São Paulo e o palestrante era líder da maior banda
do planeta... nada menos do que o Mr. Bono Vox. Na ocasião a palestra aconteceu um dia
antes do show da banda.
Fazia tempo que eu não me impressionava mais com determinadas coisas aqui no
Brasil. Pude ouvir coisas simples e profundas de um ser humano especial. Bono Vox! Ele
falou da sua paixão pelo ser humano e pelo amor mais sinceras nas relações sociais! Ele
falou da incidência e resoluções da banda em dilemas seríssimos com países da África e
da Ásia sobre como o seu grupo se importa com grandes empresas, igrejas evangélicas,
artistas e voluntários com metas desafiadoras de contribuir para cancelamentos de dívi-
das públicas, dívidas externas, e socorro humanitário pra milhares de pessoas. A agência
FHMI (Fast Help Mission), pertence ao grupo, em conjunto com centenas de grupos de in-
vestidores, para projetos ligados a ações humanas de “compassion” (compaixão).
Desde a primeira vez em que li os três livros de profunda impedância missional, per-
cebi o significado dos desígnios que estavam sobre mim; “Torturados por amor a Cristo”
15
16 Entre Lobos, Cordeiros & Leões

e “Cristo em cadeias comunistas” pedi a Deus que um dia Ele pudesse me permitir escre-
ver um livro sério, contundente e de profunda correlação com a história. O mesmo aconte-
ceu quando li o livro “Por esta cruz te matarei” do Bruce Olson, tive o mesmo sentimento.
Na verdade, já fui possuidor de quase 865 livros sobre conteúdos sempre verticais, des-
de o “Foge Nick foge” do extraordinário homem de Deus, o pastor David Wilkerson... e na
sequência dos bons e inspirados livros, vem o “Evangelho em chamas” do Pastor Oswald
Smith do Canadá. Homens assim, me inspiraram para sempre o coração e hoje me sinto
como sendo um lampejo daquilo que eles escreveram. O assunto sobre o “chamado” sem-
pre trouxe fontes magníficas de inspiração para milhares de pessoas, razão pela qual des-
de Melquisedeque e Hamurabi, o poder das expressões literárias foram se estabelecen-
do no consciente coletivo e nas culturas gerais dando suportes e ajudando as pessoas a
entenderem seus lugares e evoluindo as ideias futuras. Enos, o mais antigo dos Sacerdo-
tes que se tem notícia é chamado de: “pai” das orações, sua vida e conduta eram respei-
tadas por toda aquela civilização primitiva; ele era o “mentor” exclusivo, o grande sacerdo-
te que construía as conexões entre Deus e as sociedades, e vejam só, que aquele povo
era terrivelmente iníquo.
Sempre que alguém em qualquer parte do mundo dobrar os joelhos para orar, este pri-
vilégio e galardão será tributado na conta ou na coroa de Enos, este, assumiu a dura mis-
são de ser o orador, mediador, intercessor primitivo entre Deus e a sua própria geração
durante longos 379 anos ininterruptos. Ah! Quase me esqueço de mencionar... Enos não
era intercessor de artistas, de políticos e nem de personalidades importantes! Enos era o
mais importante motivo de uma geração inteira ter sido poupada até os tempos em que o
dilúvio cobriu a terra inteira, enquanto o “pai” dos intercâmbios foi Arfaxade... um dos con-
temporâneos de Noé! Arfaxade simplesmente dominava 18 línguas regionais e tribais na-
quele tempo do pós-dilúvio até o pós-Babel. Ninguém se torna pai de qualquer maneira,
e nem por qualquer coisa ou ideia sem as devidas exposições do mérito e o testemunho
ocular e por registro.
Quem é o pai do blues? – Ou quem é o pai do telefone? – Quem é o pai do futebol?
ou quem é o pai da quinta sinfonia? Quem é o pai da ciência? Quem é o pai da música? –
Quem é o pai do caderno? – Ou quem é o pai da flecha? Quem é o pai da lâmpada? Quem
é o pai do livro? No caso do Brasil, enquanto país descoberto nos idos de 1500... temos
ainda poucos pais... e na era moderna falta-nos pais de projetos, de ideias, de marcas, o
de conceitos! Falta-nos homens com senso magistral, humano, divino, e que sejam pais
verdadeiros das coisas e pessoas e ideias que estão entre nós clamando por ícones e epí-
tomes, esperando por novos mitos, e fazedores de bravuras honrosas.
CAPÍTULO 1

A BATALHA DOS GENOMAS

A
s estruturas pelas quais se baseiam os tecidos dos genomas formaram-se a par-
tir das culturas primitivas, bem antes da civilização grega começar a tratar com
as análises e pesquisas sobre os fundamentos do ser humano. Um grupo de 8
pesquisadores autônomos na região da antiga terra de Sinear e Mesopotâmia se reuniam
habitualmente anos depois do grande dilúvio, diante de muitos chás das ervas cheirosas
para conversar, descrever, distinguir e estabelecer parâmetros sobre corpo espírito e alma,
ou psiquê do homem e as evoluções “biopsíquicas” das tribos.
Contemporâneos de Noé, o grande patriarca, este grupo passava dias viajando a pé, a
cavalo, de carruagens, investindo e buscando montar o quebra-cabeça das estruturas do ser
humano. A comunidade científica moderna se vê sentada em almofadas arrogantes como se
a ela pertencesse os méritos das explicações e as evoluções de tudo o que está disposto e
disponível nos dias de hoje. Mas, não é bem assim! Pois, quase tudo o que essa geração de
hoje sabe desde o século 17 sobre “gametismo endomitocondrial” genomismos primitivos –
centralidade da homo sapiência e sobre os processos referentes ao D.C.P.N tem origem nas
estruturas da inteligência primitiva e se tornou em elementos de interesse e de pesquisas na
universidade de Oxford na Inglaterra pelos idos 1966, e o significado é: “Derivação Cromos-
somonal Pós Nephilins”... enquanto que aqui no Brasil, a seca de informações literárias era
tão tosca que somente o Rev. Caio Fábio se mostrou excepcionalmente fantástico e preciso
ao trazer esses assuntos entre nós, no seu brilhante livro: “Nephilim”.
As histórias e ocorrências registradas lá no começo pelo Livro do Gênesis, e que abor-
da embora em resumo, as sinapses que foram reinventadas, introduzidas, e inseridas no
campo “psico-lobotômico” humano, pelos anjos que caíram junto com o ex querubim, e dos
homens que aceitaram e se deram às novas aventuras. O conceito cromossomonal e ga-
metal também conhecido como “DCPQ” derivação cromossonal dos pós queda! No Sul
das Regiões do Éden, no antigo Oriente primitivo, 4 Ícones de parentesco muito próximo,
se juntaram para conversar, guardar, e registrar os principais episódios que simultanea-
mente aconteciam, em velocidades desmedidas, em relação às alterações que surgiram
no comportamento daquela geração. Na simultaneidade dos efeitos da queda, os homens
se tornaram mais ávidos pelo conhecimento das coisas à volta de seus ambientes; desco-
briram os cheiros e as fragrâncias das folhas, inventaram perfumes, licores, bebidas, des-
cobriram o vinho, passaram a usar as carnes dos animais, criaram armas de combate e
defesa, inventaram cabanas, evoluíram modelos de habitações no campo e em suas vilas,
descobrindo o poder e o prazer do sexo, a beleza das mulheres, e seus encantamentos.
O “Diário Oficial” do oriente primitivo, não dava contas de permanecer com a transmis-
são “ao vivo” diante do desmedido volume de novidades entre os humanos, que eram os

17
18 Entre Lobos, Cordeiros & Leões

filhos de Deus, e os descendentes dos Nephilim, as cidades vizinhas viviam assustadas.


Uma das falhas da comunidade científica internacional foi não considerar, lá no começo os
assuntos e temas dos genomas primitivos e suas evoluções sem passar pelos endereços
localizados no (berço) oriental dos tempos (pós Adão), tudo bem, que as conexões moder-
nas e disponíveis no ponto de vista das pesquisas científicas, e antropológicas, históricas,
e tantas outras deram magistral colaboração ao mundo moderno, em muitos sentidos; en-
tretanto há um hiato referente a um “carrinho de genomas’ que permanece até os dias de
hoje como fonte de absoluta curiosidade.
Porque o escritor Dan Brown, escreveu tanto sobre as facetas da espiritualidade, con-
flitos, e guerras entre anjos, demônios, homens, comportamentos, amores, dúvidas, desti-
nos, ambições, como uma demonstração de seu pessoal, ponto de vista? e isto viralizou?
Primeiro: onde os assuntos cotidianos se misturavam com as conexões entre as pessoas
e demônios, exibem o lado sombrio e assustador das duas partes, o lado da fragilidade hu-
mana em plena evolução das ambiguidades, e também exibem os pactos entre estes dois
lados e as esferas de maldade e as imagens da ambiguidade e dos mimetismos e terríveis
metamorfoses biofísicas. Do outro lado Dan Brown escreve e exibe sobre as ações vora-
zes dos anjos caídos, que impõe domínio sobre os seres humanos, suas paixões, dese-
jos, destinos, comportamentos, behaviorismo misto, sonhos, fobias, manias e as paixões.
Mas a pergunta é: e o início dessa “teia” toda? como foi? onde começou? com quem come-
çou? e partir de quais episódios as civilizações vindouras se perceberam derivantes das
obras anteriores.? Os 4 “Master Mind” daquela região, Enos, Enoque, Matusalém e Lame-
que, que detinham os mais interessantes acervos e conteúdos em relação a história do ho-
mem primitivo e os segredos de suas ancestralidades, são considerados em todo o orien-
te médio e África Oriental como uma das gerações mais brilhantes, mais esfuziantes, mais
nobres e de um poderoso grau de domínio da engenharia, arquitetura, engenharia naval,
pesca, mercado exterior, política sociais e públicas, conceitos de vida em comunidade e de
relacionamento espiritual.
As evidências arqueológicas, geológicas, antropológicas, que sustentam os fatores
mais relevantes descobertos durante as peregrinações e jornadas daquela civilização pri-
mitiva, que chegam a datar entre 9 mil à 17 mil anos a partir das incontáveis presenças dos
Alélis e na direção dos rumos do antigo oriente no oeste do Éden passando pelas migra-
ções do sudoeste asiático. Vários líderes de tribos comandaram migrações forçadas, pe-
las questões de erupções vulcânicas, como o vulcão “Cracóvia” que se espalhou através
dos ventos uma fumaça altamente nociva e poluentemente mortal num raio de 2.910 qui-
lômetros... cada líder de uma descendência, participou, decidiu, administrou, direcionou e
conduziu os processos das direções de seu povo, através de bússolas que eles mesmos
criaram para cada dia. Por toda África, e Ásia existem tribos isoladas com traços e marcas
arrebatadoras sobre a grande África! Originários do grande médio oriente.
Para este fim, as escolas mais respeitadas nos assuntos do mundo antigo, a arqueolo-
gia, genética, antropologia, mitocondrialismos, evolução, optaram por equipar as socieda-
des, informando-as sobre as mais ricas e marcantes migrações de tribos ao redor do pla-
neta. Sinear... berço perpétuo e atemporal das conexões gametais e genômicas, junto com
a África foi a (gran-matrix) super mitocondrial! É berço principal civilizatório!
A BATALHA DOS GENOMAS 19

REINO da Glória: Houve um tempo em que não existia o tempo, e a Bíblia chama a
este tempo: Eternidade! (Salmos 90). – IAWEH estabeleceu parâmetros, limites, zonea-
mentos, áreas, locais dos “não-lugares” na criação. Ele estabeleceu hierarquias, as miría-
des angelicais, os tratados e papéis e a missão de todas as representações e as corpo-
rações dos universos e os limites, as ações, Leis e as ordens de como tais evoluções se
dariam. IAWEH fez isto magistralmente assinando e admirando toda Sua Obra. Expres-
são do livro do Gênesis, diz: “E viu IAWEH que isto era muito Bom”! Aquela Sabedoria
“Sofia” eterna, descrita lá no livro de Provérbios no cap. 8.22-34 “O Senhor me (possuiu)
antes dos princípios de Seus Caminhos, antes de Suas obras mais antigas, – Desde as
(Eternidades) fui ungida, Desde o Princípio, e antes do começo da terra, antes de haver
abismos, eu fui (gerada) e antes ainda de haver fontes carregadas de Águas, – antes que
os montes fossem firmados, antes de existir as mais importantes montanhas eu fui gera-
da, ainda (Ele) não tinha feito a Terra, nem os campos, e nem se quer o princípio do pó do
mundo, (terra seca). – Quando (Ele) preparava os (Céus) lá estava (Eu), quando Ele me-
dia com o Seu compasso, o redor e as faces de todos os (abismos) – e quando Ele firma-
va as nuvens das partes de cima dos Céus, e quando Ele fortificava as fontes dos abismos!
– Quando punha limites às águas para que estas, em peso tonelal não traspassassem o
mando Dele... e quando Ele compunha todos os fundamentos da Terra, – Eu, Sabedoria,
estava com Ele e era Seu predileto aluno e assistente em toda a Criação. *Falo agora so-
bre as visões de LAMEQUE... um dos Ícones daquela região!
Esta narração do grande sábio Lameque, ícone forte e mui respeitado naquela região
da antiga Sinear, Eden, Cuxe, Hedekel e Assíria. Lameque atuou em seus dias como um
respeitadíssimo desembargador das questões referentes as de mandas e ocorrências co-
tidianas, e das notícias vinculadas aos universos, e as diversas análises sobre as eter-
nidades, sobre os anjos caídos, parceiros dos nephilins. Jó é este símbolo histórico! um
personagem central nas evoluções das histórias transversais e bíblicas, um dos nomes
mais completos enquanto figura humana que existiu naquele amplexo e complexo eixo
civilizatório.

Assim conversava LAMEQUE:


O Deus dos deuses... IAWEH... Ogdoad, é Dominador dos multi mundos invisíveis e
tutelante eminente de todas as coisas! Ele, estabeleceu sua escala de ações, sua régua
intocável... através das quais ele fez tecer Seu Ar bocal, e folegal... a fim de que as exis-
tências se encaixassem dentro de Suas escalas submissamente. – Ou seja, o “compas-
so” utilizado por IAWEH, os (3) – Elohim – Eles, os etríletros permissivos foram aos pou-
cos escalonando os episódios e acontecimentos, cada qual em ordem exata, vigiada e
administrada segundo as dimensões que ganhariam para então se tornarem (Existência)
de fato inédito. Estas são as Escalas: Atos Gerados... Atos Criados... Atos Elaborados... e
Atos formados e administrados.
Cada Ato, teve que ser administrado com a leveza que tivesse a mesma compreensão
tonelal dos atos de maior exigência e periculosidade de produção. – Cada Ato “Deles” ia
surgindo de forma usinal, esparramando- se sobre o desmedido vácuo, inundando o nada,
multi preenchendo os vazios, e chocando-se contra os escuros e as tenebrosidades que
20 Entre Lobos, Cordeiros & Leões

era o envolto de tudo. Os quartaz de segundos, de cada coisa que estreava na existência
invisível, tanto celebrava como se assustava com a grandeza, com a Glória, de uma forma
completamente inusitada e inédita diante do Criador. Cada momento era impressionante
diante das cenas que brotavam da inexistibilidade à existibilidade. Fotos até hoje em dia,
ainda distantes das concepções da Nova escola cientifica e das concepções humanas,
com barulhos inalditos, insustentáveis, incinerantes e em velocidade sônica sem prece-
dentes, em temperaturas, carias, esfuziamento e inaproximilidades. – Assim, foram esta-
belecidas as dimensões da criação da sequência insensível das falas da boca Deles, que
davam cada vez mais procelosidades às matérias visíveis e as invisíveis.
São ao todo 12 dimensões:
1. Dimensão Iavética;
2. Dimensão Aeônica;
3. Dimensão Iechdá;
4. Dimensão Hockmma;
5. Dimensão Fechada;
6. Dimensão do Grande Mistério;
7. Dimensão Aberta;
8. Dimensão En Sof;
9. Dimensão Cumash;
10. Dimensão Shaddá;
11. Dimensão Meleqh Haolam;
12. Dimensão Ehiê.

Os Atos gerados, São compreendidos a partir das matérias vinculadas ao “nada” e en-
caixadas nas estruturas universais, como o Verbo é “Ingerável” e continua Ingerado, Ele
o – É – portanto, o Verbo existe em “Ehiê”... As folegalidades inerentes ou não surgidas...
elas apenas são! – portanto os 3 são tudo isto... Eles são a totalidade e a “tudalidade”...
não nascidos... não paridos... não inventados, e sem origens, – e assim tudo o que surgiu
e se fez, brotou da ordem e declarações Deles! Os encaixes das estruturas dos multi uni-
versos e seus mistérios mais subjacentes; as nomeações milimétricas, assimétricas, me-
trizadas, as desmedidas, e as naturezas impostas a cada uma delas, unidas aos milhões
e milhares de detalhes incontáveis... até hoje, ainda produzem mais convergências do que
divergências.
Estou a dizer que a velha tolerância cientifica prosperou bastante em seu papel de
cooperar com muitas pesquisas, e hoje, os tecidos das escolas modernas estão muda-
dos. A velha tolerância, não tolera a nova tolerância. Há bem pouco de vislumbre, de novi-
dade cientifica nesta nova tolerância, por isto, que a declaração do sábio Salomão; *Deus
fez tudo belo e formoso ao seu tempo, e pôs no coração do homem as “eternidades” para
que este ser criado não consiga galgar com suas ideias a grandeza desmedida da eterni-
dade e das obras do Criador. O Livro de Eclesiastes. O Universo em expressão; e não só
em expansão.
As escolas mais badaladas do mundo moderno científico, ainda estão tentando convi-
ver com a ideia da palavra: MISTÉRIO.
A BATALHA DOS GENOMAS 21

Nos Atos formados aparecem as indicações, o establishment da sociedade celestial


funcionam como um inapelável testemunho que Deus dispôs ao conversar com João, o
apóstolo, quando este descreve a existência, as medidas, a cultura, a administração e as
rotinas nos tempos eternos... se é de fato confirmado que existe uma cidade embutida na
eternidade, temos então, mais um forte agravante capaz de dar sustentação de que acima
de tudo Deus é uma Pessoa! E reiterando, a comunidade internacional cientifica realmen-
te levará muito tempo para digerir este fato.
Seres angelicais aos milhares, e ainda, existem muitas outras demonstrações de ia-
wetísmos diretos e mediatos que as escolas do pensamento científico levarão muito tem-
po para se alinhar com desmedida grandeza e espetacularidade, sem ter como explicar a
realidade da cidade iawética! A New Jerusalém (Nova Jerusalém)!
Os atos formados nos abrem algumas Windows (Janelas)... e nos possibilita o enten-
dimento das ordens estruturais dos genomas e as anatomias.
Os ditos de ENOS...
Enos, o terceiro grande representante daquela geração; tornou-se conhecido nos mun-
dos futuros como o primeiro intercessor da história geral da humanidade, foi em sua épo-
ca que as misturas dos dois lados... ou seja; anjos caídos e os descendentes de seres hu-
manos começaram a acontecer. Lá, onde os dias eram intermináveis, e onde os filhos de
Deus foram se surpreendendo com o cotidiano infestado de descendentes dos Nephilins.
Eram anjos derrotados com a queda e que se misturaram com aquela civilização. Um
ambiente de homens lasciviosos, dissolutos e seres angelicais desembestados e desen-
freados; com sentimentos alterados, naturezas corrompidas, e extrema voracidade dian-
te da carne humana. A terra passou a hospedar um horrendo quadro de degradação mo-
ral, espiritual e pessoal neste cenário. Enos cita que, todos os pensamentos dos homens
se tornaram maus!
As consequências da queda daquela terça parte que desceu na companhia do ex que-
rubim... fez com que, a terra passasse a absorver alterações de todas as categorias e for-
mas possíveis. Alterações humanas em níveis horrorosos que rachou o projeto Divino da
imagem e semelhança. Os homens se entregaram às vontades dos seres caídos, se de-
gradaram em iniquidades, quebravam as regras, e se aliaram ao projeto de orgias patroci-
nado pelo ex querubim!
As mulheres se sentiam totalmente atraídas pelos seres caídos e faziam tudo o que
queriam e passaram a desejar que aquelas experiências se tornassem em cultura de ini-
quidade, cultura de corrupção e cultura de “degeneração da espécie humana... já em seu
berço inicial.
Enos cita que a vida foi afetada de tal forma pela ruptura de tudo o que era tido como
moral que, os vizinhos daquela sociedade evitavam de se relacionar como sociedade. As
reações sociais eram de medo, enfrentamento, morte e apavoramento. Os homens que
eram casados viam suas esposas serem cortejadas, ou invadidas e até arrastadas para
satisfazerem os desejos e libidos desembestados daquela geração.
As propriedades contidas no Bereshhit foram sufocadas pelas reações daquela civi-
lização, tanto, que a citação do apóstolo Paulo mais tarde, nos tempos da igreja primiti-
va diz que:
22 Entre Lobos, Cordeiros & Leões

“Porque nós sabemos que toda a criação geme, e


uníssono sofre dores de parto até agora”
(Aos Romanos Cap. 8:19-22)
Esta citação do apóstolo Paulo é uma base inapelável, capaz de nos dar subsídios so-
bre o tempo onde a criação recebeu uma trauletada pesada e chocante e marcante! Os re-
latos de Enos, se deram em meio a um cotidiano altamente perturbador e cercado de mui-
ta feiura, paúra e de terrível ingerência demoníaca.
Neste caso, os seres criados – gerados ou elaborados se infundiram, se misturaram
e se romperam a partir dos episódios de degradação que se desabaram sobre toda a
criação potencialmente. Daí sim, posso começar a falar sobre “genomas pré clinicais, ou
pré-científicos.”

Os Ditos de MATUSALÉM:
Os Céus sobre a nossa cabeça de repente se acinzentou! – Uma escuridão surgiu
sendo empurrada um vento gelado, deixando nossos ambientes terrivelmente sombrios. –
O ar ficou denso e uma diluição das densas nuvens foi aos poucos descendo sobre as ca-
beças de milhares de pessoas, no exato instante em que essa coisa ia envolvendo as pes-
soas, elas iam mudando os assuntos, e algumas alterações começavam a acontecer nas
conversas. Isto ia alterando o paladar, os olhares, as ideias, toques, e milhares de pessoas
diziam que estavam tendo muitas sensações de prazer e de libido na mente e no corpo.
As mentalidades foram sendo profundamente afetadas. Nós nos deparamos diante de um
quadro comandado por alterações químicas de origem estranha! As alterações não eram
climáticas como hoje conhecemos... Pois, as mudanças não aconteciam como as de hoje
em dia são! A queda das hierarquias celestes que desceram com o ex-querubim, provoca-
ram aberturas incríveis e amplas no universo interno humano!
O eixo de todos os outros eixos humanos fez surgir o mais engenhoso sistema; a men-
te humana foi aprisionada por seduções e pernícias pesadas.
“AMBIGUIDADE” – não há nada presente, na vida na terra, e nem em qualquer
ciência que avalie o comportamento do ser humano na linha do tempo sem pousar seu
helicóptero no aeroporto da “ambiguidade.” Nada na vida é comparada a ela! Houve
então, vários processos de “instalação” e de “armazenamento” dos formatos e nos he-
misférios do mundo interno humano. – Tanto é que, o homem gerado por Deus, cus-
tou a se tornar “mortal” enquanto obra prima divina. O homem não fora Gerado para a
morte, razões assim levaram Matusalém chamou estes processos de “seivas e sulcos
serpentinos-Nahashianos” – As explicações contidas no Livro de Provérbios, sobre o
poder avassalador da língua fornecem-nos muitos suportes sobre a utilização da arma
principal que aquela serpente usou quando diante da mulher ao estabelecer diálogos
errados e tortos sobre as falas que Deus teve com a própria mulher. A civilidade Nah-
ashiana é o principal insumo que cujo resultado foi produzindo repentinas alterações
nas falas, vocábulos, expressões e no armazenamento mental daquele casal, atingin-
do assim e de forma densa o software (programa) deles. Ou seja, antes da queda, o
homem criado por Deus era inteiro e completo; com a queda, o mesmo homem adqui-
riu seu pacote de ambiguidades.
A BATALHA DOS GENOMAS 23

Nos Ditos de MATUSALÉM:


As possibilidades de vida para o homem sobre a terra variariam pelo menos entre
935... até 1245 anos! – Pasmem... Sim! – O homem conseguiria viver e sobreviver sem
ter que se arrastar contra as correntes dos seres caídos, e se conseguisse se guardar de
provar da árvore do conhecimento do mal e do bem! Ficando por contado envelhecimen-
to geral dos tecidos... A possibilidade do homem vir a falecer diante da própria vida, e mor-
rendo apenas por cansar de estar vivo e de perceber as fraquezas presentes no seu cor-
po cansado pelas muitas eras e pelo repetidos dias e séculos pelos quais ele atravessou.
Assim fizeram os descendentes dos anjos que caíram, e os que os homens e mulhe-
res que se foram misturando com os descendentes dos nephilins.
Eles tomaram posse dos sistemas orgânicos humanos, e foram aos poucos instalan-
do as novidades.
Lascívia, fornicação, sedução, sedição, insurreições, rebelião, divisões, ciúmes, guer-
ras, contendas, aberrações sexuais, libido, taras, anseios, vinganças, ódio, raiva, cólera,
ira, dissimulações etc. As estruturas da mente humana foram sendo forjadas e levadas a
se revestir do seu novo modelo de comportamento de maneira que desde essa época,
que, tal como é dito por um grande escritor brasileiro, “Não é mais possível ser humano,
sem ser ambíguo.” – Caio Fábio.
Exatamente nesse ponto citado por Matusalém, as obras do Criador foram afetadas
pelo que eu chamo de “colisão brusca” e a criação passou a gemer com dores e angús-
tias até hoje! A partir do momento da queda dos anjos e a expulsão dos vigilantes dos
céus, que as esferas, atmosfera, endoesfera, multi esfera, e as ‘infra-sub-esferas’, junto
com os sistemas dos multi mundos invisíveis passaram a se comportar a partir de uma
“new-copy” (nova cópia) e o que se seguiu? Foram as novas adequações, reformula-
ções, e Deus passou a intervir, na terra em parceria com alguns homens aos quais Ele
chamou de amigos.
Por que conversar sobre os GENOMAS a partir destes episódios? É impressionan-
te o tamanho do hiato do vazio e da ausência de interesses das escolas de pensado-
res, filósofos, psicólogos, psicanalistas, psiquiatras, e analistas do comportamento hu-
mano, neurologistas, e tantos talentos desse tempo moderno. Procurei conversar com
14 profissionais de diversas áreas da ciência humana perguntando e indagando sobre o
establishment (estabelecimento) dos berços do genoma nas civilizações primitivas e as
reverberações, alterações e consequências que se estabeleceram para o resto da histó-
ria... mas, o interessante foi exatamente o desinteresse da maioria deles pelo assunto.
A declaração universal do apóstolo Paulo:
“Porque a ardente expectação da criação aguarda
a manifestação dos filhos de Deus, pois a criação e a
criatura ficou sujeita à vaidade, mas, não por conta
própria, mas por causa de quem a sujeitou, mas na
esperança de que também a mesma criação será liberta
da corrosão e da corrupção, para a liberdade da
glória dos filhos de Deus.”!
24 Entre Lobos, Cordeiros & Leões

Segue abaixo, as linhas das principais escolas internacionais dos tratados e os pensa-
mentos destas, sobre o establishing humano nos tempos da guerra dos genomas.
O ENDOLÓGICO:
Este conceito serve-nos como um importante arremesso capaz de nos auxiliar sobre a
cultura daquela civilização, traços sociais e as aventuras e outros demais descambamen-
tos do comportamento.
Os episódios ocorridos no oriente do Éden foram bem mais conflitantes do que se su-
põe. Endonismo não é apenas uma corrente! O endonismo engloba e expõe o ponta pé
das coisas! Endo tem a ver com o que antecede a tudo o que se supõe ser primitivo e anti-
go e que traz as composições do comportamento das pessoas conectadas com os contex-
tos daquela sociedade, grupo, aldeia, ou etnia.
Endonismo sustenta a linha existente entre o que pode haver de mais velho ou antigo
entre o Criador e a criatura, entre uma espécie e uma outra similar ou não similar, ou entre
uma ambiguação primaz e outra desambiguação involuntária.
O Endológico exprime o não lógico ao ocidente habituado ao óbvio, e habituado às
sombras das metodologias científicas! Tá dentro do endológico, a descrição dos proces-
sos que se instauraram entre as diferentes espécies não só no velho Éden mas, em to-
das as civilizações e grupos em linha de absoluta similaridades antropológicas. O que se-
gue ao passo do endológico é o endopsíquico, ou o termo que adptei como “endopsiquê”
a endopsiquê trabalha com as análises de: memória volátil e memória de armazenamento.
Memória volátil não é somente um termo que define o estado de uma estrutura eletrô-
nica de um aparelho telefônico e sua capacidade limitada de guardar conteúdos e inser-
ções. Memória volátil fala dos estilhaçamentos, das desconfigurações, os assaltos à “fala
armada” praticados pela serpente,“Nahashi” (a venenosa) e das invasões de privacida-
de social, privacidade emocional, privacidade intelectual, privacidade sexual e privacidade
moral. Memória volátil exibe a quebra da base estrutural mental, memorial, intelectual, es-
piritual e emocional provocados pelos hábitos das desambiguações.
Memória de armazenamento fala das invasões, das taras, das violações, dos volumes
enormes com os quais os homens se “escarneceram” e se envaideceram entregando-se
plenamente a todo tipo de lascívia e perniciosidade juntamente com os descendentes dos
anjos que caíam.
Memória de armazenamento aponta para algo muito mais denso, e de profundo! Apon-
ta para as dominações dos territórios humanos e mentais, onde, as criaturas foram aos
poucos, se mimetizando, se deformando, tendo as suas formas corpóreas em estado de
desconfiguração e em processos de iniquização.

O ANTROPOLÓGICO
As regiões prediletas ou preferidas dos pesquisadores sempre foram 4...! A África Cen-
tral ou o Nordeste dela, a divisa entre os dois continentes lá na Turquia, onde o ocidente
se encontra o oriente. Israel enquanto berço magnífico e que acolhe 43% das proprieda-
des. a África, que acolhe 72% das propriedades antropológicas, geográficas, e endográfi-
cas, e o velho oriente localizado entre os rios Pisom, Eufrates, Hávila e Giom, antigamente
anexados a Média e a Pérsia e a Babilônia. Estes juntos, formavam um dos (Berços) mais
A BATALHA DOS GENOMAS 25

ricos da existência humana até os dias de hoje. Acrescentando, é claro o Egito. Não obs-
tante a antropologia ter sido relevante em todos os aspectos apresentados até os dias de
hoje; produzindo ricos conteúdos, pesquisas, literaturas e documentários espetaculares,
e até hoje se comporta dignamente como um dos caminhos mais utilizados e respeitados
dentre os demais campos de pesquisa.

ARQUEOLÓGICO / ANTROPOLÓGICO
Uma das aberrantes falhas dos protagonistas desse tempo de pós- modernismo no
eixo eclesiástico e nos ambientes dos tratados de espiritualidade tanto no Brasil como em
países de estruturas de sistemas de capitalismo, tem sido a desatenção, descenso, pro-
crastinação, e absurda falta de respeito com os elementos que compõe a tudo o que a his-
tória geral agrega sobre os estágios da vida e jornada do homem sobre a terra. Logo de-
pois da grande depressão dos anos 30, onde o mundo se viu debaixo de uma lona de crise
econômica forte, as comunidades internacionais se uniram e aos poucos, foram nascendo
as agências, as instituições de representatividade dos principais setores dos tratados co-
merciais para melhorar os aspectos e pactos de negócios bilaterais.
Exemplo: São 5 siglas: D.O.P, D.O.C, D.O.C.G, I.G.P.
As siglas de orientações se fortaleceram exatamente nesse tempo. E assim, surgiram...
D.O.P – Denominação de origem protegida. A comunidade europeia estabeleceu essa
sigla em 2010, com o intento onde proteger as matérias tipo; vinho, amêndoas, milho, azei-
te... e logo na frente a comunidade europeia foi percebendo que alguns países estavam al-
terando as formas, as essências e os nomes dos sabores e suas proteínas... Assim, sen-
do, era fácil detectar atos de alterações sobre produtos que não eram originais desses
países transgressores.
Assim, sendo, a comunidade europeia se posicionou e estabeleceram um outro códi-
go de reconhecimento, chamado de D.O.C.G – Documentação de origem controlada e Ga-
rantida – essa alteração forneceu só sinais de que a Europa estava de olho e exercendo
uma rigorosa fiscalização internacional sobre seu principais produtos... o vinho, massas,
azeite, maçã... etc. com a meta de dobrar o rigor, a Europa criou o I.G.P – indicação de que
a origem é protegida – ou seja, a Europa foi fechando o cerco em torno das relações co-
merciais dos objetos de exportações, avisando aos clientes que além da documentação de
proteção a Europa estava fornecendo também a orientação, a indicação, a chancelaria, de
que qualquer país poderia ter paz na compra de certos produtos baseados na força daque-
le novo selo de indicação e de proteção das coisas típicas.
Uma vez, tendo sido estabelecida a I.G.P, alguns países foram beneficiados, pois, ali
estava a compreensão de que somente naquela região “X” existia tal produto de origem, e
esse produto estava protegido. – Exemplo: o Brasil não produz kiwi, somente o Japão. En-
tão o governo japonês fornece o parâmetro de proteção e de indicação de que aquele pro-
duto tem plenas garantias de negócio. Assim como o Brasil, produz o nosso açaí, laranja,
abacaxi e abricó, somente o Brasil produz abricó e açaí, e se alguém deseja comprar um
legítimo açaí, não procuraria na Islândia ou no Nepal... mas, no Brasil.
Existem muitas correntes que consideram o antropológico e o arqueológico como sen-
do muito próximos em detalhes e variantes dois conceitos de pesquisas, caminham como
26 Entre Lobos, Cordeiros & Leões

se fossem irmãos gêmeos, na história. – A relação dessas siglas nos ajudam a perceber
o quanto e o tanto de aberrações e de desvios que vem acontecendo no Brasil no que diz
respeito à pureza real do Santo Evangelho, principalmente e em maior volume, nos am-
bientes do “hiper pentecostalismo”.
Daí, os processos, as informações, os dados... eu na espécie de um regimento dos ar-
mazenamentos, foram implantados e embutidos no sistema cranial daquela civilização.
Utilizando o termo técnico; estas misturas entre os filhos de Deus com os descendentes
dos nephilins fez com que acontecesse uma rasgadura, uma ruptura, um desastre, e es-
tas coisas causaram um prejuízo desmedido e um estrago sem conhecimento numa ou-
tra história qualquer.
Na arqueologia, as descobertas dos fosseis e ossadas, milhares de marcas em hieró-
glifos juntamente com as datações remotas, testemunham da irrepreensibilidade e do ca-
ráter do conceito arqueológico. Onde é que as duas escolas se unem? A escola da an-
tropologia se une com a escola da arqueologia nos cenários mais exóticos, exuberantes,
remotos, nos cenários mais sequiosos e rústicos e inextorquíveis das regiões que conden-
sam as mais ricas informações sobre as origens das civilizações do planeta terra.
As questões do profeta típico, que é uma expressão utilizada pela arqueologia e pela
antropologia e que significa a proteção das coisas e matérias típicas da antiguidade, tra-
zem à tona os controles das origens primatas de todos os atos e práticas de todas as civi-
lizações desde o primeiro ser humano no solo da terra! Tornou-se responsável direta pela
honestidade das informações, pelas datações, e registros de dados, por manter viva as
memórias e os maiores acervos das evoluções do ser humano, suas migrações, suas or-
ganizações sociais e vida coletiva, assim como o culto, a fé, a espiritualidade, a morte e a
multiplicação das gerações, além de colocar a humanidade em um patamar de consciên-
cia de si mesma de forma poderosamente impressionante.
A arqueologia trabalhou junto com a antropologia na missão de aproximar linha do
tempo, e das eras, facilitando processos de evoluções a milhares de pesquisadores e às
gerações vindouras, a fim de que tivessem acessos aos acervos antropológicos das ori-
gens humanas e por isto hoje temos todos os acessos aos registros inesgotáveis sobre as
origens do homem, sobre as ossadas, cor de pele, traços, jeitos, caricaturas, gestos, hábi-
tos, migrações e ancestralidades, descendência, trajetos, percursos, arcadas, D.N.A, cro-
mossomos, etc.! Assim como as (mitocondrialidades) descobertas nas regiões citadas.

O BIOLÓGICO:
“A biologia é considerada uma das bases de análises da vida na terra, sendo a mais
admirada, solicitada, consultada e utilizada. Sem ela, haveria “nó” na existência!” – Isto foi
dito por Hipócrates; o médico mais famoso da história da Grécia.
As espécies, embriões, sementes, estruturas marinhas e o meio ambiente, os tecidos,
haploides, alélis e hexaploides.
Foi a Biologia quem abriu caminho para as outras Ciências de tratativa dos eixos hu-
manos; a história, a geografia, e a anatomia. Quando a biologia, lançou no mundo das
pesquisas a necessidade de se debruçar sobre o corpo humano e estudá-lo profunda e
detalhadamente, ela acabou produzindo uma importante geração de estudiosos que se
A BATALHA DOS GENOMAS 27

concentravam no ocidente Europeu e nos Estados Unidos, e foi então que um homem cha-
mado Apoullous Mignustai, um grego do século 12, ousou demostrar a estranha façanha
de assistir uma cerimônia fúnebre, pois um importante homem da sua região havia morri-
do. Apoullous Mignustai decide acompanhar o cortejo até o local do sepultamento e se in-
teressa em pesquisar sobre o corpo humano, com diligência e intensidade nos detalhes.
Surgia ali as primeiras práticas de utilização de corpos humanos como matéria de pes-
quisa a ser explorada frente a busca por mais conhecimento sobre os tecidos do corpo hu-
mano. Razões etimológicas, pelas quais a grande parte das expressões utilizadas pelas
correntes que lidam com o comportamento humano, ou com o pensamento humano e com
as ciências humanas, são baseadas nos “vocábulos gregos” e todas as vertentes contem-
porâneas fazem uso. Portanto, ANATOMIA prospecta exatamente as ações que compõe
todas as dinâmicas da vida humana, onde e pela qual os traços do corpo humano, e suas
estruturas; veias, troncos, membros, órgãos tecidos definem o homem e seus tecidos.

A ANATOMIA:
Consolidou os caminhos e as pesquisas da Biologia, em relação as descobertas que
ligam o homem vivo ao seu ambiente cotidiano, elucidando as importâncias e os esforços
das demais correntes que tenha o corpo humano como base de análise.
No episódio citado pelo Cristo, em relação a morte de Abel, Ele diz: “E até hoje, a ter-
ra reclama o sangue de Abel derramado por vós” estarei falando um pouco mais sobre
isto adiante; lhes antecipo aqui que, pode- se notar a “presença” dos serviços da anato-
mia, da Biologia, e da geografia que, juntas, sempre colaboraram para uma poderosa evo-
lução da compreensão da vida na terra, desde o episódio ocorrido lá no Éden sobre o epi-
sódio que envolveu Caim que se precipitou contra seu irmão Abel. Desde então, a terra
não teve mais sossego! As medições datadas e administradas pelo sistema de Estudos de
sobre D.N.A assim reagem! O Dr. Carney Matheson, especialista em assuntos cromosso-
miais, sustenta a fala que dá apoio ao dito do Cristo, em relação ao assassinato ocorrido
no Éden; Carney Matheson defende que, mesmo diante das invasões provocadas pelos
descendentes dos nephilins e as alterações provocadas pelo poder do tempo e das eras...
e as mudanças forçadas que a terra atravessou, não destruíram as estruturas e os tecidos
cromossomiais do D.N.A que surgiram nas eras do Gênesis.
Assim sendo; a natureza inteira entra como espécie de “Testemunha” viva, inapelável,
viva, imbatível, irreproxível, insubornável, e inextorquível, e de origem inapagável no que
diz respeito ao que há de mais sério no dito do Cristo em relação ao sangue de Abel! Com
datação próxima de (5.730) anos de possibilidades garantidas pelos cálculos datados pelo
(Carbono 12/14). Tamanha credibilidade há neste instrumento de suporte científico sobre
a proximidade dos elementos históricos estão de nós hoje, como nos fornece profunda ad-
vertência e ajuda diante dos desafios desse tempo de pós-modernismo em relação às ten-
tativas de desidratar, esboroar e abafar a experiência milenar e histórica da Fé Cristã e das
cosmovisões pertinentes ao testemunho dos povos sobre Deus e os grandes veredictos.

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