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SUMÁRIO

1. INCLUSÃO ESCOLAR

1.1 – Escolas dos diferentes ou escolas das diferenças?

1.2 – Resoluções, Leis, Decretos e constituição

2. GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

2.1 – Percurso Escolar

2.2 Plano de Desenvolvimento Individual

2.3 Atendimento Educacional Especializado

3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E CURRÍCULO

4. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

5. FORMAÇÃO DE PROFESSORES

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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1 – INCLUSÃO ESCOLAR

Rosana Glatt (2009) diz:

“A Educação Inclusiva significa um novo modelo de escola


que é possível o acesso e a permanência de todos os alunos, e onde os
mecanismos de seleção e discriminação, até então utilizados, são
substituídos por procedimentos de identificação e remoção das barreiras
para a aprendizagem”. (GLATT, Rosana. Educação Inclusiva: Cultura
e Cotidiano Escolar. Coleção Questões Atuais em Educação Especial.
Volume 06. RJ: Editora 7 Letras, 2009.)

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1.1 ESCOLAS DOS DIFERENTES OU ESCOLAS DAS
DIFERENÇAS?

ESCOLA DAS DIFERENÇAS

A escola das diferenças é a escola na perspectiva inclusiva e sua


pedagogia tem como norte questionar, colocar em dúvida, contrapor-se,
discutir e reconstruir as práticas que, até então, têm mantido a exclusão.

ESCOLA COMUM

A escola comum se torna inclusiva quando reconhece as diferenças


dos alunos diante do processo educativo e busca a participação e o progresso
de todos, adotando novas práticas pedagógicas.

ENSINO PARA TODOS

Um ensino para todos os alunos há que se distinguir pela sua


qualidade. Um ensino de qualidade provém de iniciativas que envolvem
professores, gestores, especialistas, pais e alunos e outros profissionais que
compõem uma rede educacional em torno de uma proposta que é comum a
todas as escolas e que, ao mesmo tempo, é construída por cada uma delas,
segundo as suas peculiaridades.

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ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS NECESSÁRIAS PARA
EFETIVAR O PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR

Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva

- Constituição Federal 1988

- LDB nº 9394/96

- Decreto Federal nº 5296/2004

- Resolução CNE/CEB nº 04/2009

- Decreto Federal nº 7611/2011

- Resolução CEE nº 460/2013

- Lei Federal nº 13.146/2015

- Resolução SEE nº 4256/2020

DIFERENÇA ENTRE INCLUSÃO E EDUCAÇÃO ESPECIAL

Movimento, pensamento, paradigma

INCLUSÃO
Acesso ao conhecimento com as mesmas
oportunidades e a mesma qualidade

Modalidade de ensino criada pela LDB 9394/96

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Alunos com deficiência, TEA e altas habilidades

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TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM É DIFERENTE DE
DEFICIÊNCIA

Exemplos de deficiências/outras condições:


• Intelectual
• Física
• Surdez e deficiência auditiva
• Deficiência visual
• Deficiência física
• Deficiência múltipla
• TEA
• Altas habilidades

Exemplos de transtornos de aprendizagem:


• TOD
• TDAH
• Dislexia
• Transtornos de aprendizagem

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1.2 RESOLUÇÕES, LEIS, DECRETOS E CONSTITUIÇÃO

Resolução SEE nº 4256/2020

https://www2.educacao.mg.gov.br/images/documentos/4256-20-r%20-%20Public.10-01-
20.pdf.pdf

Constituição Federal de 1988

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB º 9394/96

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

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Resolução CNE/CEB nº 04/2009

http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf

Decreto Federal nº 5296/2004

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm

Resolução CEE nº 460/2013


https://cursocriacaodeescolas.webnode.com/_files/200000013-
8d5338e500/RESOLU%C3%87%C3%83O%20CEE%20N%C2%BA%20460%20de%2012%20de

%20dezembro%20de%202013.pdf

Lei Federal nº 13.146/2015

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm

Decreto Federal nº 7611/2011

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm

2 - GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Nos últimos anos, as discussões sobre inclusão trazem modificações


teóricas, práticas e legislativas para repensar os espaços para a escolarização
dos estudantes com deficiência. Nesse sentido, a necessidade de
transformação na escola está vinculada, principalmente, à ação desafiadora
dos atores escolares e às condições de produção do trabalho pedagógico,
tornando a figura do gestor fundamental frente às demandas surgidas
diariamente para enfrentar a complexidade das questões que envolvem a
educação inclusiva.

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Esse enfrentamento diante das contingências e ações necessárias para
reformulações das escolas vem ao encontro do que Lück (2008, p. 23)
descreve:

“No contexto da educação brasileira, tem se dedicado muita atenção


sobre a gestão do ensino que como um conceito novo, supera o enfoque limitado
de administração, a partir do entendimento de que os problemas educacionais
são complexos, em vista do que demandam visão global e abrangente, assim
como ação articulada, dinâmica e participativa”.

Para Lück, a gestão educacional e especificamente a gestão escolar, à


qual este capítulo faz referência, “constituem-se em área estrutural de ação
na determinação da dinâmica e da qualidade de ensino” (2008, p. 23).

Trata-se, assim, de uma gestão pensada para além do enfoque


administrativo, que traga a possibilidade de uma “gestão do ensino” com um
olhar mais abrangente para educação. Essa qualidade a que se refere a autora
está vinculada às oportunidades das formações de gestores para possibilitar
maiores conhecimentos e para que estes, em contrapartida, realizem
investimentos para a aprendizagem dos estudantes na escola.

Nesse sentido, Sage (1999, p. 138) descreve quem deve ser este
gestor: O diretor deve ser o principal revigorador do comportamento do
professor que demonstra pensamentos e ações cooperativas a serviço da
inclusão. O diretor é de fundamental importância na superação dessas
barreiras previsíveis e pode fazê-lo através de palavras e ações adequadas
que reforçam o apoio aos professores.

Esse gestor tem o desafio de, no espaço da escola, enfrentar as


mudanças sociais e comportamentais, os valores, as atitudes e as
aprendizagens dos estudantes, bem como suas características pessoais, a
participação da família e a atuação do professor.

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Os gestores podem liderar esses processos para manter a estabilidade
e o equilíbrio do sistema escolar, liderança essa que deve estar vinculada à
atitude sensata do gestor juntamente com sua equipe. Refletir sobre as
práticas executadas na escola pelos diretores e coordenadores leva-me a
pensar acerca do quanto esses sujeitos são importantes para definir ações e
conduzir situações escolares como definitivas ou não. Ações que demandam
atitudes, valores, sentimentos, organização, participação, planejamento e
interação com seus colegas professores e principalmente com os estudantes,
para, assim, desenvolver um trabalho de qualidade e obter um ambiente
escolar prazeroso.

A partir desse enfoque, o olhar para a relação do diretor e coordenador


com o professor de Atendimento Educacional Especializado (AEE), a fim de
analisar o quanto tais relações de trabalho na escola devem ser conduzidas
pelo equilíbrio e pela sensatez, de modo que todos esses sujeitos interajam
para que o estudante seja o maior beneficiado. Essa relação deve ser
permeada pela transparência de atitudes e pelo conhecimento sobre os
estudantes que estão na escola, pois muitas atitudes negativas tomadas pelos
diretores e coordenadores podem influenciar na inclusão ou exclusão desses
estudantes frente aos demais professores e à sociedade.

As condições para que se operem as práticas apontadas podem ser


estudadas pela escola e pelas mantenedoras para possibilitar ao professor
horários para planejar seu trabalho pedagógico, reuniões e formações
pedagógicas.

A gestão participativa se assenta, portanto no entendimento de que o


alcance dos objetivos educacionais, em seu sentido amplo, depende da
canalização e do emprego adequado de energia dinâmica das relações
interpessoais ocorrentes no contexto dos sistemas de ensino e escolas, em

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torno de objetivos educacionais, concebidos e assumidos por seus membros,
de modo a constituir um empenho coletivo em torno de sua realização.

Segundo a autora, a participação concede aos sujeitos envolvidos “a


oportunidade de controlarem seu próprio trabalho, assumirem a autoria sobre
os mesmos e sentirem-se responsáveis pelos resultados” (LÜCK, 2006, p.
23). A intencionalidade de refletir sobre a gestão da escola visa, justamente,
descobrir outras alternativas sobre as ações frente à inclusão no ensino
regular, sinalizando a compreensão de que esse processo não é apenas de
responsabilidade do professor que oferece o AEE.

LEMBRANDO QUE :
• A matrícula do estudante público da educação especial é compulsória.
• Direito de participar de todos os projetos e programas que forem
realizados na instituição de ensino em que esteja matriculado.
• É garantido ao estudante com deficiência a realização de todas as
adaptações razoáveis necessárias para garantir o seu pleno acesso ao
currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o
exercício de sua autonomia.

RESPONSABILIDADES DOS PROFESSORES REGENTES DE


TURMA E DE AULA

• Utilizar a BNCC e o CRMG (Curriculo Referência de Minas Gerais)


no planejamento pedagógico e na avaliação dos estudantes públicos
da educação especial;
• Construir o PDI em conjunto com o especialista da educação básica e
com o professor de atendimento educacional especializado;

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• Trabalhar em parceria com os professores do AEE, disponibilizando
o plano de aula antecipadamente para planejamento dos recursos de
acessibilidade dos estudantes;
• Zelar pela aprendizagem dos estudantes públicos da educação
especial.

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2.1 PERCURSO ESCOLAR
Alguns elementos que devemos considerar na recomposição das
aprendizagens para um percurso escolar de qualidade são: o
desenvolvimento de diferentes estrátegias de intervenção e adaptação das
práticas pedagogicas, o planejamento e a criação de estrategias para avaliar
e monitorar os aprendizados, a usabilidade de recursos didáticos adaptados
e a promoção de formação continuada.

Essas estrátegias devem estar alinhadas a Base Nacional Comum


Curricular (BNCC), ao Curriculo Referência de Minas Gerais (CRMG), as
normas e legislações pertinentes, as competências gerais e socioemocionais.

Nessa perspectiva, fica evidente o desafio pedagógico que temos pela


frente. Não so porque é o momento de repensar a eficácia do modelo atual
da escola, mas também porque é urgente que ela seja inclusiva.

Que desenvolva um repertório educativo que escolhas as diferença,


fortaleça as diversidades, e contribua para a redução das desigualdades. Isso
porque a inclusão escolar não acontece no ato da matricula, mas quando se
promove um percurso escolar de qualidade que assegure oportunidades para
a continuidade os níveis mais elevados de ensino.

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2.2 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL – PDI

Documento obrigatório para o acompanhamento do desenvolvimento


e aprendizagem do estudante público da educação especial. Deve ser
construído por todos os atores envolvidos no processo de escolarização do
estudante, sendo o Especialista da Educação Básica o profissional
responsável por articular e garantir a sua construção.

Deve ser construído com base no histórico de vida do estudante,


avaliação diagnóstica pedagógica, planejamento, acompanhamento e
avaliação final.

CONSTRUÇÃO DO PDI

O Modelo do Plano de Desenvolvimento Individual - PDI é o modelo


padrão e de uso obrigatório nas escolas da Secretaria de Estado de
Educação. (Anexo da Res.SEE nº 4256/2020)

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2.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE

Utilização de métodos, técnicas, recursos e procedimentos didáticos


desenvolvidos para complementar ou suplementar a formação dos estudantes
da educação especial para garantir o acesso ao currículo e qualidade no
processo de ensino aprendizagem.

OBJETIVO DO AEE – Eliminar barreiras no processo de aprendizagem.

SÃO RESPONSABILIDADES DOS PROFESSORES AEE

• Auxiliar no planejamento dos recursos de acessibilidade


• Eliminar barreiras
• Multiplicador do conhecimento
• Registrar as adaptações realizadas

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AEE – SALA RECURSO

Desenvolvimento da cognição e
metacognição

Ajudas técnicas e tecnologias assistivas

FUNÇÕES Atividades de enriquecimento


curricular

Ensino de linguagens e códigos


específicos de comunicação
e sinalização

Funcionamento no contra turno da


escolarização

Turmas com 8 a 20
alunos

SALA Atendimento individual ou


RECURSO em pequenos grupos

Atendimentos de, no mínimo,


50 minutos

Sala Recurso NÃO


é aula de reforço

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PROFESSOR DE APOIO À COMUNICAÇÃO, LINGUAGEM E
TECNOLOGIA ASSISTIVA – ACLTA

É autorizado 1 (um) professor para até 3 (três) estudantes


matriculados no mesmo ano de escolaridade e frequentes na mesma turma.

É vedada a coexistência de mais de um Professor de Apoio à


Comunicação, Linguagem e Tecnologias Assistivas em uma mesma turma.

O professor irá ajudar dando suporte na comunicação alternativa e


tecnologia assistiva.

TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS

GUIA INTÉRPRETE

Ele(a) tem a função de mediador comunicativo do estudante surdo-


cego.

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3 – PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E CURRÍCULO

DEFINIÇÃO DE CURRÍCULO
Entende-se currículo como o projeto que preside as atividades
educativas escolares, define suas intenções e proporciona guias de ação
adequadas e úteis para os professores, que são diretamente responsáveis pela
sua execução. O currículo proporciona informações concretas sobre o que
ensinar, quando ensinar, como ensinar e o que, como e quando avaliar. Um
currículo é uma tentativa de comunicar os propósitos educativos de tal forma
que permaneça aberto à discussão critica e possa ser efetivamente translado
em prática. (COLL, César. Psicologia e Currículo. SP: Ática, 2000).

O currículo se torna um grande obstáculo para os alunos com


deficiência na escola regular, pois este impõe uma referência homogênea a
ser alcançada por todos os educandos, independentemente das condições
particulares que possam apresentar (CARVALHO, 1999).

Uma escola consegue organizar um currículo inclusivo quando


reconhece a complexidade das relações humanas (professor-aluno), a
amplitude e os limites de seus objetivos e ações; quando entende que o
ambiente escolar como um espaço relacional que estabelece laços que
contribuem para a formação de uma identidade individual e social
(MINETTO, 2008).

O currículo não pode ser organizado dentro de uma visão linear, pois
nasce de e para uma relação dialética (professor-aluno; escola-comunidade;
ensino-aprendizagem (MINETTO, 2008).

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RELAÇÃO CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E
ADAPTAÇÕES / FLEXIBILIZAÇÕES CURRICULARES

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4 – FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

A flexibilização curricular é a oportunidade de trabalhar com as


dificuldades dos alunos com deficiência, TEA e altas habilidades. Ela é
utilizada quando há a necessidade de tornar o currículo acessível a esses
alunos. Caracteriza-se como um currículo único para todos os alunos, porém
ele é flexível, passível de ampliação, dinâmico e alterável para atender as
necessidades de todos os estudantes.

A Resolução SEE nº 4256/2020 garante a flexibilização curricular dos


alunos público alvo da Educação Especial, em seus artigos 11 e 16:

Art. 11 - É garantido ao estudante com deficiência


a realização de todas as adaptações razoáveis necessárias
para garantir o seu pleno acesso ao currículo em
condições de igualdade, promovendo a conquista e o
exercício de sua autonomia.

Art. 16 - A avaliação do estudante da educação


especial deverá levar em consideração as especificidades
e potencialidades de cada estudante, utilizando-se o Plano
de Desenvolvimento Individual (PDI).

AVALIAÇÃO

A avaliação do estudante da educação especial deverá levar em


consideração as especificidades e potencialidades de cada estudante,
utilizando-se o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI). Na avaliação
dever-se-ão utilizar recursos pedagógicos alternativos.

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RECURSOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL

• Extensão do tempo de prova


• Utilização de recursos tecnológicos
• Materiais concretos
• Adaptações no formato das provas
• Prova oral

5 – FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Princípios básicos exigidos para uma boa formação de professores


para a educação especial: LDB nº 9394/96; formação inicial; formação
continuada; formação em serviço; e espaços formativos.

POR QUE FORMAR PROFESSORES?


Formar professores para a educação inclusiva é ressignificar conceitos
da inclusão seja na escola, no currículo, nos espaços e tempos escolas e
também um período de ensinar mas também aprender com o que é vivido.

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COMO FORMAR PROFESSORES?

Através do acolhimento, do trabalho colaborativo, da leitura de


normas e da legislação vigente, da separação dos momentos de estudos e
também dos registros de atividades executadas.

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6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Katiuscia C. Vargas. Práticas curriculares com alunos com


deficiência mental: inclusão e escolarização, Relatório de Pesquisa.
Teresópolis: UNIFESO, 2010.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Constituição da República


Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília: DF, 05 de outubro de 1988.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei Federal nº 9394, de 20


de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília: DF, 23 de
dezembro de 1996.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara da Educação Básica.


Resolução nº 2, de 11 de setembro de 2001. Diário Oficial da União, Poder
Executivo, Brasília: DF, 14 de setembro de 2001.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto nº 5296, de 22 de


dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de
2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098,
de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Poder Executivo, Brasília: DF, 03 de dezembro de 2004.

BRASIL. Conselho Nacional da Educação. Câmara da Educação Básica.


Resolução nº 09, de 02 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais
para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica,

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modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília: DF, 05 de outubro de 2009.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto nº 7611, de 17 de


novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Poder Executivo, Brasília: DF, 18 de novembro de 2011.

BRASIL. Presidência da República. Secretaria Geral. Lei 13.146, de 06 de


julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União,
Poder Executivo, Brasília: DF, 07 de julho de 2015.

CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para aprendizagem. 6


ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.

Educação Inclusiva com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004.

Educação Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Porto


Alegre: Mediação, 2008.

COLL, César. Psicologia e Currículo. SP: Ática, 2000.ação, 2008.

FREIRE, Paulo. Educação como Prática de Liberdade. RJ: Editora Paz e


Terra, 1967.

GLATT, Rosana. Educação Inclusiva: Cultura e Cotidiano Escolar.


Coleção Questões Atuais em Educação Especial. Volume 06. RJ: Editora 7
Letras, 2009.

MARCELINO, Rejane I. Ferreira. Formação continuada do gestor


escolar: Instrumento facilitador do processo de inclusão de alunos com
deficiência nas escolas estaduais de Uberaba. Dissertação (Mestrado
Profissional) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora. PPGP,
Juiz de Fora, 2019.

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MINAS GERAIS. Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais.
Resolução CEE n 460, de 12 de dezembro de 2013. Consolida normas
sobre a Educação Especial na Educação Básica, no Sistema Estadual de
Ensino de Minas Gerais, e dá outras providências. Imprensa Oficial de Minas
Gerais, Diário do Executivo, Belo Horizonte: 11 de fevereiro de 2014.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais.


Resolução SEE n 4256, de 09 de janeiro de 2020. Institui as Diretrizes para
normatização e organização da Educação Especial na rede estadual de
Ensino de Minas Gerais. Imprensa Oficial de Minas Gerais, Diário do
Executivo, Belo Horizonte: 10 de janeiro de 2020.

MINAS GERAIS, Secretaria de Estado de Educação. Resolução nº 4692, de


29 de dezembro de 2021. Dispõe sobre a organização e o funcionamento do
ensino nas Escolas Estaduais de Educação Básica de Minas Gerais e dá
outras providências. Imprensa Oficial de Minas Gerais. Diário do Executivo,
Belo Horizonte: 30 de dezembro de 2021.

STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para


educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

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