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1. INCLUSÃO ESCOLAR
4. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
5. FORMAÇÃO DE PROFESSORES
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1 – INCLUSÃO ESCOLAR
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1.1 ESCOLAS DOS DIFERENTES OU ESCOLAS DAS
DIFERENÇAS?
ESCOLA COMUM
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ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS NECESSÁRIAS PARA
EFETIVAR O PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR
- LDB nº 9394/96
INCLUSÃO
Acesso ao conhecimento com as mesmas
oportunidades e a mesma qualidade
EDUCAÇÃO ESPECIAL
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TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM É DIFERENTE DE
DEFICIÊNCIA
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1.2 RESOLUÇÕES, LEIS, DECRETOS E CONSTITUIÇÃO
https://www2.educacao.mg.gov.br/images/documentos/4256-20-r%20-%20Public.10-01-
20.pdf.pdf
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
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Resolução CNE/CEB nº 04/2009
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm
%20dezembro%20de%202013.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm
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Esse enfrentamento diante das contingências e ações necessárias para
reformulações das escolas vem ao encontro do que Lück (2008, p. 23)
descreve:
Nesse sentido, Sage (1999, p. 138) descreve quem deve ser este
gestor: O diretor deve ser o principal revigorador do comportamento do
professor que demonstra pensamentos e ações cooperativas a serviço da
inclusão. O diretor é de fundamental importância na superação dessas
barreiras previsíveis e pode fazê-lo através de palavras e ações adequadas
que reforçam o apoio aos professores.
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Os gestores podem liderar esses processos para manter a estabilidade
e o equilíbrio do sistema escolar, liderança essa que deve estar vinculada à
atitude sensata do gestor juntamente com sua equipe. Refletir sobre as
práticas executadas na escola pelos diretores e coordenadores leva-me a
pensar acerca do quanto esses sujeitos são importantes para definir ações e
conduzir situações escolares como definitivas ou não. Ações que demandam
atitudes, valores, sentimentos, organização, participação, planejamento e
interação com seus colegas professores e principalmente com os estudantes,
para, assim, desenvolver um trabalho de qualidade e obter um ambiente
escolar prazeroso.
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torno de objetivos educacionais, concebidos e assumidos por seus membros,
de modo a constituir um empenho coletivo em torno de sua realização.
LEMBRANDO QUE :
• A matrícula do estudante público da educação especial é compulsória.
• Direito de participar de todos os projetos e programas que forem
realizados na instituição de ensino em que esteja matriculado.
• É garantido ao estudante com deficiência a realização de todas as
adaptações razoáveis necessárias para garantir o seu pleno acesso ao
currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o
exercício de sua autonomia.
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• Trabalhar em parceria com os professores do AEE, disponibilizando
o plano de aula antecipadamente para planejamento dos recursos de
acessibilidade dos estudantes;
• Zelar pela aprendizagem dos estudantes públicos da educação
especial.
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2.1 PERCURSO ESCOLAR
Alguns elementos que devemos considerar na recomposição das
aprendizagens para um percurso escolar de qualidade são: o
desenvolvimento de diferentes estrátegias de intervenção e adaptação das
práticas pedagogicas, o planejamento e a criação de estrategias para avaliar
e monitorar os aprendizados, a usabilidade de recursos didáticos adaptados
e a promoção de formação continuada.
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2.2 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL – PDI
CONSTRUÇÃO DO PDI
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2.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE
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AEE – SALA RECURSO
Desenvolvimento da cognição e
metacognição
Turmas com 8 a 20
alunos
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PROFESSOR DE APOIO À COMUNICAÇÃO, LINGUAGEM E
TECNOLOGIA ASSISTIVA – ACLTA
GUIA INTÉRPRETE
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3 – PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E CURRÍCULO
DEFINIÇÃO DE CURRÍCULO
Entende-se currículo como o projeto que preside as atividades
educativas escolares, define suas intenções e proporciona guias de ação
adequadas e úteis para os professores, que são diretamente responsáveis pela
sua execução. O currículo proporciona informações concretas sobre o que
ensinar, quando ensinar, como ensinar e o que, como e quando avaliar. Um
currículo é uma tentativa de comunicar os propósitos educativos de tal forma
que permaneça aberto à discussão critica e possa ser efetivamente translado
em prática. (COLL, César. Psicologia e Currículo. SP: Ática, 2000).
O currículo não pode ser organizado dentro de uma visão linear, pois
nasce de e para uma relação dialética (professor-aluno; escola-comunidade;
ensino-aprendizagem (MINETTO, 2008).
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RELAÇÃO CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E
ADAPTAÇÕES / FLEXIBILIZAÇÕES CURRICULARES
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4 – FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
AVALIAÇÃO
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RECURSOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
5 – FORMAÇÃO DE PROFESSORES
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COMO FORMAR PROFESSORES?
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6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília: DF, 05 de outubro de 2009.
Educação Inclusiva com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004.
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MINAS GERAIS. Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais.
Resolução CEE n 460, de 12 de dezembro de 2013. Consolida normas
sobre a Educação Especial na Educação Básica, no Sistema Estadual de
Ensino de Minas Gerais, e dá outras providências. Imprensa Oficial de Minas
Gerais, Diário do Executivo, Belo Horizonte: 11 de fevereiro de 2014.
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