Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Prof. Douglas
Aluno
Vanilson Nascimento Silva
Camboriú -SC
2022
O QUE SÓCRATES E JESUS TÊM EM COMUM?
Prof. Douglas
Participante
Vanilson Nascimento Silva
Camboriú -SC
2022
Introdução
Jesus O grego chegou a alcançar a velhice, o galileu não teve a mesma sorte.
Todavia ambos, Sócrates e Jesus Cristo, apesar de homens pacíficos, foram julgados
e condenados à morte acusados de serem uma ameaça à sociedade em que viveram. A
essas duas personalidades, um envenenado o outro crucificado, mortos há quase dois
mil anos e mais, é a quem o Ocidente deve a sua educação e formação moral.
Sócrates
Nasceu em uma família humilde, com poucos recursos financeiros. Seu pai
era escultor e apresentou ao filho esse ofício, com o qual trabalhou durante a juventude.
O filósofo foi tido por muitos como um homem sábio justamente por assumir
não saber de nada. A frase mais célebre atribuída a ele é: “Só sei que nada sei”. Alguns
consideram-na o paradoxo de Sócrates." "Segundo relatos, Sócrates começou a atuar
com Filosofia quando, ao fazer uma visita ao Oráculo de Delfos, disseram que ele não
saber de nada o tornava o homem mais sábio do mundo. "Sócrates confiou seus estudos
aos discípulos. Isso significa que o que realmente se sabe sobre ele é por meio dos seus
alunos, entre os quais Platão, Xenofonte e Aristófan"
Jesus Cristo
Jesus foi o maior mestre que já viveu. Ele costumava usar parábolas, ou
histórias, para ensinar lições importantes com as quais ainda podemos aprender hoje.
Seus ensinamentos estavam muito à frente de Seu tempo. Ele nos ensinou a amar nossos
inimigos. Ele nos ensinou a perdoar. Ele nos ensinou a ver as pessoas seja qual for a
raça, idade, sexo ou nacionalidade. Ele nos ensinou a amar a Deus e amar ao próximo.
Mas, principalmente, Ele demonstrou amor em tudo o que fez.
Ao longo de Sua vida, muitos se zangaram com Jesus porque Ele condenou
a hipocrisia. Ele ensinou verdades pouco conhecidas e demonstrou compaixão pelos
pecadores. Jesus demonstrou um poder incrível, e alguns líderes cívicos e da igreja se
sentiram ameaçados por Sua influência.
Na noite anterior à sua morte, Jesus foi ao Jardim do Getsêmani para orar.
Ali, Ele sentiu o peso de todos os pecados e de todas as dores conhecidas pela
humanidade. Ele sofreu por todas as pessoas que já viveram. Depois, Jesus foi traído,
preso, ridicularizado, espancado e crucificado na cruz — tudo isso com a permissão Dele
para cumprir a vontade de Deus. “Dou a minha vida”, disse o Senhor, “para tornar a tomá-
la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e
poder para tornar a tomá-la” (João 10:17–18). Mesmo tendo sido morto por Seu próprio
povo, Ele clamou a Deus para que tivesse misericórdia deles.
Jesus de Nazaré, por sua vez, auxiliando o pai, com quem aprendeu a
carpintaria, convenceu-se da eficácia da repetição, bater e bater os pregos. O mesmo
procedimento, o da pregação, que ele adotou. Falar repetidamente por horas e horas para
convencer os incréus da eminente chegada do Reino dos Céus. Trazendo uma nova visão
da religião a qual os Judeus estavam acostumados, e com isso quassavam espantos para
alguns, escândalos, para outros, e admiração em poucos.
Conclusão