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Belém, Pará
2020
Introdução
Periodo Pré-socrático
O período socrático
Principais ideias
Os sofistas
Na Grécia do século V a.C., a palavra sofista era utilizada com o sentido de
homem sábio. No final do século, o termo sofista ganhou uma conotação prática e
política, aplicado a quem escrevia ou a quem tinha a capacidade de transmitir a arte
de falar bem, a retórica. Apresentavam-se como mestres de oratória ou de retórica,
afirmando ser possível ensinar aos jovens tal arte para que fossem bons cidadãos.
Sócrates foi um dos grandes críticos dos sofistas principalmente pela ideia de que
a verdade era absoluta propostas pelos sofistas. Na ausência de uma verdade
absoluta, torna-se mais fácil praticar a erística, a saber, a tentativa de alcançar
sucesso em qualquer debate. Uma das descrições, que alguns sofistas atribuíam a si
mesmos, era a habilidade de refutar qualquer assunto. Sua elogiável oratória favorecia
a aparência de sábios, mas o interesse pela verdade não estava presente.
Sócrates
Sócrates foi um filósofo da Grécia antiga, o primeiro pensador do trio de antigos
filósofos gregos, que incluía Platão e Aristóteles, a estabelecer os fundamentos
filosóficos da cultura ocidental. “Conhece-te a ti mesmo” é a essência de todo seu
ensinamento. Sócrates nasceu em Atenas, Grécia, no ano de 470 a.C. Filho de
um escultor e pedreiro e de uma parteira, da sua infância nada se sabe. Em sua
juventude, tomou parte de três campanhas militares.
Sócrates não deixou obra escrita. Achava mais eficiente o intercâmbio direto das
ideias, mediante perguntas e respostas entre duas pessoas. Tudo que chegou até nós
sobre Sócrates veio através do filósofo Platão, seu discípulo, em cujos Diálogos o
mestre figura sempre como personagem central.
Sócrates achava que a Polis grega deveria ser governada por aqueles que
detinham o conhecimento, uma espécie de “aristocracia dos sábios”. O filósofo não era
a favor da democracia grega como era praticada em Atenas. Teceu severas críticas às
crenças religiosas e aos costumes da cultura grega. Os políticos de Atenas não
gostavam de seu método de fazê-los parar na rua para dirigir-lhes perguntas
embaraçantes. E então se reuniram e resolveram se livrar de Sócrates.
Platão
Tal concepção de Platão também é conhecida por Teoria das Ideias ou Teoria das
Formas. Foi desenvolvida como hipótese no diálogo Fédon e constitui uma maneira de
garantir a possibilidade do conhecimento e fornecer uma inteligibilidade relativa aos
fenômenos.
Conclusão
O periodo Pré-Socratico abordava sobre os filosofos da época tentando achar uma
explicaçao para a origem da vida, com isso surgem varias teorias para explicar a
origem dentre eles destacam-se as teorias da Escola jônica, Pitagórica, Eleata,
Pluralista. Sócrates serve como o divisor do pensamento, com ele as questões da
natureza e principio das coisas, mudam para a questão do indivíduo, ou seja, é a
confiança no pensamento ou no homem como um ser racional, capaz de conhecer-se
a si mesmo e, portanto, capaz de reflexão. Nesse período se tem a diferença entre os
sofistas, de um lado, e Sócrates e Platão, de outro, é dada pelo fato de que os sofistas
aceitam sobre uma verdade relativo utilizando de distorções da verdade para ganha
conversas, enquanto Sócrates e Platão consideram as opiniões e as percepções
sensoriais como fonte de erro, mentira e falsidade, formas imperfeitas do
conhecimento que nunca alcançam a verdade plena da realidade, classificando os
sofistas como charlatões.
Referência – Bibliografia
Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/filosofia/presocraticos.htm Acesso:
Doze de maio de 2020
Disponível em:
https://territoriosdefilosofia.wordpress.com/2013/07/14/sintese-sobre-
os-periodos-da-filosofia-grega-os-filosofos-da-natureza-socrates-e-
platao/ Acesso dia: Doze de maio de 2020