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Universidade Federal da Bahia

Instituto de Ciências da Saúde


Departamento de Ciências da Biointeração

Estudo dirigido II - Módulo 2


Assunto Geral: Inflamação e Reparo

Questões:
1. Quais os sinais e sintomas típicos da inflamação aguda?

Os quatro sinais cardeais da inflamação:

● Rubor: Hiperemia /Reflexo axônico pela diminuição de impulsos


vasoconstrictores.
● Calor: Perceptível nas superfícies corporais. Pela hiperemia e aumento do
metabolismo local.
● “Tumor”: Decorre do aumento da permeabilidade vascular (edema). Pode
determinar aumento do volume hídrico local em até 5 ou 7 vezes.
● Dor: Causada pela irritação química nas terminações nervosas e pela
compressão mecânica (edema).
● Perda de Função: Com o progresso a inflamação há concomitante perda da
função do local acometido.

2. Caracterize as principais células do processo inflamatório enfatizando o


papel de neutrófilos, macrófagos, linfócitos e mastócitos.

Células inflamatórias da inflamação aguda


Granulócitos polimorfonucleados:
Neutrófilos: são pequenas, com núcleo multilobulado (segmentado), formado por
dois a cinco lóbulos ligados por pontes de cromatina. O citoplasma contém
numerosos grânulos. São a primeira linha de defesa. Não tem a capacidade de
fagocitose, mas facilita-a.
Eosinófilos: tem o núcleo bilobulado, têm em seu citoplasma grânulos grandes,
corados por eosina (mais vermelhos). Uma vez que liberam grânulos para degradar
os parasitos, também promove degradação de células próprias do organismo (dano
tecidual – granulomas). Evidentes no processo de defesa alérgica.
Basófilos: núcleo volumoso, retorcido e irregular, muitas vezes recoberto pelos
grânulos do citoplasma, que liberam Ig. Tem baixa concentração no organismo, e é
histologicamente não notado.

Fagócitos mononucleados:
Macrófagos: são os maiores leucócitos, com núcleo ovoide em forma de rim ou
ferradura, localizado na periferia do citoplasma. O citoplasma possui grânulos
delgados. Originadas da medula óssea. Citoplasma grande devido a sua função de
fagocitose. Liberam citocinas. Apresentam morfologia variada, mas o núcleo é
contínuo, não septado. Estimulam fibroblastos, induzindo a reparação.
Mastócitos: se apresentam na forma arredondada. Seu citoplasma é repleto de
grânulos de cor azul. Semelhantes aos eosinófilos. Modulam a resposta
inflamatória, liberando Ig na mucosa do trato gastrointestinal, respiratório e
superfície da pele.
Linfócitos: núcleo intensamente corado e esférico. Vão originar os plasmócitos.
Aparecem na fase final da inflamação aguda, principalmente em doenças causadas
por vírus. É a célula de memória.

3. Quais as alterações vasculares são esperadas durante o processo


inflamatório?
Eventos vasculares
Alterações no fluxo e calibre vascular (alterações hemodinâmicas): essas alterações
se iniciam logo após a lesão e se desenvolvem em graus variáveis dependendo de
sua gravidade.
As alterações são:
- Vasoconstrição transitória: é a primeira reação para liberação dos fatores que
atraem células inflamatórias.
- Vasodilatação: o que leva a um aumento focal do fluxo sanguíneo, gerando
calor e rubor. É induzida por fatores como a histamina e a serotonina,
leucócitos e neuropeptídeos;
- Aumento da velocidade sanguínea: devido à presença de hemácias na região
- Acúmulo de leucócitos: especialmente neutrófilos.
- Aumento da permeabilidade vascular (extravasamento vascular): o aumento
da permeabilidade vascular, levando ao extravasamento de fluído rico em
proteínas (exsudato) para o tecido extravascular, é uma característica
fundamental da inflamação aguda. A vasodilatação (que aumenta o espaço
entre as células endoteliais) e a perda de proteínas do plasma (reduzindo a
pressão osmótica no fluído intravascular e aumentando no fluído intersticial)
são dois fatores que acarretam no extravasamento acentuado de fluído dos
vasos, levando ao seu acúmulo no interstício, caracterizando o edema.
Consequências dos eventos vasculares:
- Perda do fluxo laminar. As células normalmente não tocam a parede celular,
se por ventura isso ocorra, existirá lesão vascular.
- Com a inflamação o leito aumenta, o fluxo torna-se lento e permite que as
células passem por fenestras dos vasos para atuar na lesão.
- Hiperemia na pele ou eritrema.
- Edema.

4. Diferencie exsudato e transudato.

Exsudatos: são líquidos, CÉLULAS ou outras substâncias celulares eliminados


vagarosamente dos VASOS SANGUÍNEOS (geralmente em tecidos inflamados).
Transudatos: são líquidos que passam para o ESPAÇO EXTRACELULAR dos
TECIDOS através de uma membrana ou [sob pressão] de tecidos. Os transudatos
são ralos e diluídos, contendo poucas células ou PROTEÍNAS.

Transudato é toda a produção de líquido ou fluido gerado pelo corpo que tem como
característica principal o baixo teor de proteína e origem não inflamatória, como, por
exemplo, a ascite (barriga d’água). Por outro lado, o exsudato são fluidos que
surgem e se evidenciam em locais inflamados ou infectados, na maioria das vezes
relacionados a uma lesão. Ao contrário do transudato que possui baixíssimo teor de
proteína e baixa celularidade, o exsudato está relacionado ao processo inflamatório
e é um líquido composto de células e proteínas.

5. Como ocorre o processo de migração da célula do sangue para o tecido


inflamado? Que sinalizações e moléculas de superfície influenciam neste
processo?
A migração celular leucocitária é regulada pela interação dos leucócitos circulantes
com as células endoteliais dos vasos sanguíneos. Este processo é regulado por
moléculas superficiais de sinalização no tecido endotelial e também é favorecido por
processos hemodinâmicos. Em locais de baixa tensão hemodinâmica, como as
vênulas, há pouca turbulência o que confere tempo adicional para os leucócitos
circulantes receber e responder aos sinais que estão sendo expressos no endotélio.
Assim, a migração transendotelial, ou seja, a passagem do leucócito da circulação
para o tecido através do endotélio, é um processo que ocorre majoritariamente
através das junções entre as células endoteliais, embora que em alguns casos
como timo e cérebro, onde o endotélio está conectado por junções firmes e
contínuas, é evidente que os linfócitos migram através do endotélio em vacúolos e
as junções não se separam. De forma geral, as células migratórias estendem seus
pseudópodos por entre a junção do endotélio e se deslocam abaixo do endotélio
auxiliadas por conjuntos de moléculas de adesão. As moléculas da adesão
intercelular são proteínas de superfície que favorecem a interação física e
consequentemente biológica entre as células. Estas moléculas frequentemente
atravessam a membrana e são ligadas ao citoesqueleto, o que permite que a
células possa utilizar este sistema como meio de fixação em outras células.

Como logo no início da inflamação ocorre uma diminuição da velocidade do fluxo


sanguíneo (estase), as condições hemodinâmicas mudam e aumenta o número de
leucócitos na periferia do fluxo, próximo à superfície vascular. Esse processo é
chamado de marginação. Subsequentemente, os leucócitos vão rolando aos saltos
pelo endotélio, aderindo transitoriamente a ele (processo de rolagem) e, finalmente,
param em um determinado ponto onde aderem firmemente (processo chamado de
adesão). O endotélio pode ficar virtualmente coberto de leucócitos, o que é
chamado de pavimentação. A adesão leucocitária e a transmigração (diapedese)
através do endotélio são reguladas, principalmente, pela ligação de moléculas de
adesão complementares nos leucócitos e na superfície endotelial e por mediadores
químicos. Após o extravasamento, os leucócitos migram nos tecidos em direção ao
local da lesão (migração) por um processo de quimiotaxia, cuja definição mais
simples é a locomoção ao longo de um gradiente gerado por mediadores produzidos
no processo inflamatório.
As principais moléculas de superfície que influenciam na diapedese são:
● Moléculas de adesão celular (CAMs): são proteínas que se encontram na
superfície dos leucócitos e das células endoteliais. As CAMs promovem a
adesão entre as duas células, permitindo que os leucócitos se movimentem
ao longo do endotélio.
● Proteínas de ancoragem: são proteínas que se encontram na superfície das
células endoteliais e ajudam a manter os leucócitos aderidos ao endotélio.
● Moléculas de sinalização: são proteínas que enviam sinais para os
leucócitos, regulando a sua migração.
Sinalizadores e moléculas de superfície que influenciam na diapedese:

● Fatores quimiotáticos:
○ Interleucina-8 (IL-8)
○ Fator de necrose tumoral alfa (TNF-α)
○ Proteína quimiotática de monócitos-1 (MCP-1)
● Fatores de adesão:
○ Molécula de adesão leucocitária-1 (LFA-1)
○ Molécula de adesão intercelular-1 (ICAM-1)
○ Molécula de adesão endotelial-1 (ELAM-1)
● Fatores de transmigração:
○ Proteína de ancoragem celular (PNAd)
○ Fator de transmigração de células (CXCL12)

6. O que é surto oxidativo e como isto influencia no processo inflamatório?


Estresse oxidativo é um distúrbio metabólico no qual moléculas instáveis, também
denominadas espécies reativas, ocasionam injúrias celulares devido a reações de
óxido-redução com moléculas orgânicas, tais como fosfolipídeos, proteínas e DNA.
Essas injúrias podem acarretar perda da função celular e, consequentemente,
disfunções importantes nos sistemas orgânicos. Tais espécies são formadas
constantemente na fisiologia celular normal, seja através do metabolismo do
oxigênio ou dos aminoácidos, gerando, respectivamente, as espécies reativas do
oxigênio (EROS) e espécies reativas do nitrogênio (ERNS). Devido ao potencial
tóxico dessas moléculas, mecanismos de proteção endógenos e exógenos,
representados pelos agentes antioxidantes, entram em ação para neutralizar esses
compostos e impedir a injúria celular. Quando a produção dessas espécies excede a
capacidade antioxidante do organismo, o metabolismo celular entra em estresse
oxidativo.
O estresse oxidativo pode influenciar no processo inflamatório de várias maneiras,
incluindo:
● Aumento da produção de citocinas pró-inflamatórias: As EROs podem
estimular a produção de citocinas pró-inflamatórias, como a interleucina-1β
(IL-1β) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Essas citocinas promovem
a ativação dos leucócitos e a liberação de mediadores inflamatórios.
● Aumento da permeabilidade vascular: As EROs podem danificar as células
endoteliais, que revestem os vasos sanguíneos. Isso pode levar ao aumento
da permeabilidade vascular, permitindo que os leucócitos e os mediadores
inflamatórios migrem para os tecidos extravasculares.
● Danos às células: As EROs podem danificar as células, incluindo as células
imunológicas. Isso pode levar à diminuição da função imunológica e à
dificuldade do corpo de combater infecções e doenças.

7. Defina as principais características da inflamação crônica.


Enquanto que o processo inflamatório agudo se caracteriza por eventos vasculares,
formação de edema e presença marcante de neutrófilos no foco inflamatório, o
processo crônico apresenta particularidades que divergem da inflamação aguda. É
desencadeado por processo inflamatório agudo prévio não eficiente, de modo que o
agente ainda persista, desencadeando os mediadores que promovem a instalação
da inflamação crônica.
As principais causas são: Infecções persistentes por determinado microrganismo,
exposição prolongada a agentes potencialmente tóxicos e nocivos, sejam eles
endógenos ou exógenos, e a autoimunidade.
Características/ Componentes morfológicos:
- Infiltrado mononuclear: Na inflamação crônica, o foco inflamatório é
caracterizado por infiltrados celulares mononucleares: linfócitos, macrófagos
e plasmócitos. Os eosinófilos, mastócitos e neutrófilos só surgem caso o
agente agressor persistir no processo lesivo.
- Necrose caseosa (+ calcificação): o processo inflamatório, ao tentar debelar o
agente agressor, passa a destruir, por meio de suas enzimas, o tecido da
região onde o processo se instalou, formando a necrose liquefativa. Em
seguida, há deposição de minerais (calcificação/ mineralização), formando,
assim, a necrose caseosa.
- Fibrose: proliferação de fibroblastos e vasos sanguíneos, aumento do tecido
conjuntivo com deposição de colágeno e tecido fibroso.

8. Que possíveis fatores podem determinar a cronificação do processo


inflamatório?
A transição de aguda para crônica ocorre quando não há uma resolução da
resposta inflamatória aguda, devido à persistência do agente nocivo ou à alguma
interferência com o processo normal de cicatrização. Alguns fatores são:
● Persistência do agente inflamatório: A persistência do agente inflamatório,
como uma infecção ou uma lesão, pode levar à ativação contínua do sistema
imunológico. Isso pode resultar na produção excessiva de mediadores
inflamatórios, que podem causar danos às células e aos tecidos.
● Insuficiência da resposta anti-inflamatória: A resposta anti-inflamatória é
responsável por limitar a inflamação e restaurar a homeostase. A
insuficiência da resposta anti-inflamatória pode permitir que a inflamação
continue, mesmo na ausência do agente inflamatório.
● Alterações na resposta imune: As alterações na resposta imune podem levar
à produção excessiva de citocinas pró-inflamatórias e à diminuição da
produção de citocinas anti-inflamatórias. Isso pode contribuir para a
cronicidade da inflamação.
● Alterações na microbiota intestinal: A microbiota intestinal desempenha um
papel importante na regulação da resposta imune. As alterações na
microbiota intestinal podem levar à produção excessiva de citocinas
pró-inflamatórias.
● Fatores genéticos: Os fatores genéticos podem desempenhar um papel na
susceptibilidade à inflamação crônica.

9. O que são granulomas e por que eles são formados?


São estruturas inflamatórias que se formam quando o sistema imunológico tenta
conter um agente agressor que não pode ser facilmente eliminado. É estrutural e
organizado. Área central com necrose caseosa; infiltrado caseoso com macrófagos;
seguindo com linfócitos e plasmócitos; por último o organismo tenta isolar o
granuloma pelos objetivos da inflamação (com tecido conjuntivo - fibroblastos).
Poderá conter também piogranuloma (área central com pus liquefeito) em doenças
micóticas (fungícas). *O pus compreende resto de neutrófilos ou eosinófilos.

Os granulomas podem ser formados em resposta a uma variedade de agentes


agressores, incluindo:

● Infecções: Os granulomas são uma resposta comum a infecções causadas


por bactérias, fungos e parasitas.
● Corpos estranhos: Os granulomas podem se formar em torno de corpos
estranhos, como fragmentos de vidro, metal ou plástico.
● Doenças autoimunes: Os granulomas podem se formar em doenças
autoimunes, como a tuberculose e a sarcoidose.

10.Faça a distinção entre o que é regeneração e o que é reparo por


substituição

Tipos de reparação:
- Regeneração: ou reconstituição da integridade anatômica e funcional, sem
modificação no parênquima/estroma. O tecido retorna a forma normal. É
comum em órgãos com células lábeis e estáveis, portadoras de inflamação
aguda exsudativa com rápida absorção. Ex: pneumonia, hepatite,
linfadenites.
- Reparo por substituição -Cicatrização: é o tipo mais frequente de reparação,
caracterizado pela neoformação de tecido conjuntivo fibroso (cicatriz),
substituindo as células parenquimatosas perdidas, com redução da relação
parênquima-estroma.
Fatores que determinam o tipo de reparação
* Grau de lesão do tecido de sustentação:
- lesões de células epiteliais são passiveis de regenerar
- lesão do tecido de sustentação (membrana basal) – forma uma camada +
espessa de tecido fibroso.
- Lesões contínuas levam a insufici~encia renal crônica.
- lesão do meio intersticial – ocorre cicatrização com fibrose, perdendo a
função.

11.O que é tecido de granulação: como ele é formado, e qual o seu destino.

Este é o tecido que aparece após um processo inflamatório agudo e que procede ao
reparo da lesão, com formação de uma cicatriz fibrosa. O tecido de granulação tem
dois constituintes básicos: capilares neoformados e infiltrado inflamatório crônico
inespecífico. Os capilares são jovens, de paredes finas e células endoteliais com
núcleos tumefeitos. O infiltrado mostra os quatro tipos de células da inflamação
crônica: linfócitos, plasmócitos, macrófagos e fibroblastos (para características, ver
abaixo). As células inflamatórias (linfócitos e plasmócitos) ajudam a combater o
agente inflamatório através da imunidade humoral (anticorpos) e celular. Os
macrófagos fagocitam os germes e os restos celulares resultantes da inflamação.
Os fibroblastos produzem colágeno. Com o passar do tempo, as células
inflamatórias vão diminuindo em número e a quantidade de colágeno vai
aumentando, até constituir-se uma cicatriz de tecido fibroso denso.
O processo de formação do tecido de granulação envolve as seguintes etapas:

1. Angiogênese: O crescimento de novos vasos sanguíneos é essencial para


fornecer oxigênio e nutrientes para as células que estão reparando a ferida.
Os vasos sanguíneos novos são formados por células endoteliais, que
migram para o local da lesão.
2. Proliferação de fibroblastos: Os fibroblastos são células que produzem
colágeno, uma proteína que fornece força e estrutura ao tecido conjuntivo. Os
fibroblastos se multiplicam rapidamente durante a fase proliferativa, formando
um tecido conjuntivo frouxo.
3. Migração de células inflamatórias: As células inflamatórias, como macrófagos
e neutrófilos, ajudam a combater infecções e remover detritos da ferida. As
células inflamatórias migram para o local da lesão durante a fase inflamatória,
mas continuam a estar presentes durante a fase proliferativa.

O destino do tecido de granulação é ser substituído por tecido epitelial, que é o


tecido que reveste a pele. Esse processo ocorre durante a fase de remodelamento
da cicatrização de feridas. Em alguns casos, o tecido de granulação pode não ser
completamente substituído por tecido epitelial. Isso pode levar a complicações,
como cicatrizes hipertróficas ou queloides.

12.Quais os fatores locais e sistêmicos que influenciam o processo de reparo?


Fatores que influenciam na reparação:
-Capacidade regenerativa das células: quanto mais especializado for um tecido,
menos capacidade regenerativa suas células possuem. Nesse contexto, as células
podem ser classificadas em:
Lábeis: epitélio de revestimento, células mieloide e linfoide – REGENERAÇÃO
COMUM.
Estáveis: células parenquimatosas (fígado, túbulos renais, glândulas e células
mesenquimais) – REGENERAÇÃO É POSSÍVEL.
Permanentes: neurônios, hemácias e fibras musculares – REGENERAÇÃO É
IMPOSSÍVEL. OCORRE CICATRIZAÇÃO.
-Grau de destruição: quanto maior a histólise (dissolução ou decomposição de
tecidos orgânicos), menor a possibilidade de regeneração e maior a de cicatrização.
A lise do estroma dificulta a regeneração, já que esse funciona como guia de
suporte.
- Tipo de inflamação: quanto maior a duração do processo inflamatório, menor a
possibilidade de regeneração. A presença de infecção e/ou corpo estranho diminui
as chances de regeneração.
- Fatores locais: irrigação, inervação, tamanho e localização, posição e imobilização
Referências

http://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/1205

http://www.cbiotec.ufpb.br/ccbiotec/contents/tccs/tcc-2017.2/mecanismos-de-acao-a
nti-inflamatoria-da-ouabaina-aspectos-funcionais-da-migracao-de-neutrofilos-i.pdf

http://imunofisiopatologia.icb.usp.br:4881/area%20interna/conteudo/leitura/resumos/
Migracao%20e%20Inflamacao.pdf

https://anatpat.unicamp.br/laminfl11.html

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