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N .n.h N .n.h 1 1
+ = N .n.h. +
TBO MTBUR TBO MTBUR
O NÚMERO DE SOBRESSALENTES.
1
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
GESTÃO DA MANUTENÇÃO 2012/2013
1
N = NÚMERO DE MÁQUINAS ONDE O ROTÁVEL ESTÁ INSTALADO
N .n.h N .n.h 1
+ = N .n.h. + n = QUANTIDADE DESSE ROTÁVEL EM CADA MÁQUINA
ASSIM, OS REQUISITOS MÉDIOS SÃO DADOS POR: TAT = TURN AROUND TIME (DIAS)
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INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
GESTÃO DA MANUTENÇÃO 2012/2013
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INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
GESTÃO DA MANUTENÇÃO 2012/2013
x = t. E + E
4 x = 1,89. 20 + 20 = 28
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
GESTÃO DA MANUTENÇÃO 2012/2013
x = t. E + E
x = 1,89. 20 + 20 = 28
Se o índice de protecção
de 50% t=0 e x = E
© José Sobral
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INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
GESTÃO DA MANUTENÇÃO 2012/2013
PROBLEMA
Uma empresa do ramo farmacêutico possui um parque de máquinas com tecnologia
de ponta. Na área da embalagem existem 14 equipamentos específicos, possuindo
cada um deles três actuadores pneumáticos que operam 8 horas por dia durante
242 dias por ano. De acordo com informação do fornecedor, estes actuadores
deverão sofrer acções de manutenção preventiva (tipo revisão) a cada 29040
actuações. Em condições normais de funcionamento ocorre uma actuação por
minuto. No entanto, verifica-se que entre acções de manutenção ocorrem algumas
remoções devido a problemas ou suspeitas de anomalias, com um IRP de 8x10-5
rem./1000 horas. O tempo de recuperação oficinal dos actuadores é em média de
25 dias.
1.1 Calcular o número de reservas do referido rotável (actuador), justificando
a sua tomada de decisão. Para o valor anteriormente calculado, que nível de serviço
do armazém possuímos? (R: 11,95)
1.2 Nas circunstâncias apresentadas, se quisermos assegurar que em apenas
5% das vezes que vamos ao armazém não encontramos um actuador disponível,
quantos actuadores devemos ter em armazém? Justifique a sua resposta. (R: 17,66)
© José Sobral