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TRABALHO DE HISTÓRIA
Disciplina: História
Professor: Francisco Cadete
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TRABALHO DE HISTÓRIA
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DEDICATÓRIA
Este trabalho é todo dedicado aos nossos pais, pois é graças ao seu esforço que hoje podemos
concluir este trabalho.
Dedicamos este trabalho a Deus, sem ele eu não teríamos capacidade para desenvolver este
trabalho.
Dedicamos este trabalho ao nosso professor Francisco Cadete.
Foi pensando nas pessoas que executamos este projeto, por isso dedico este trabalho a todos
aqueles a quem esta pesquisa possa ajudar de alguma forma.
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AGRADECIMENTO
Agradecemos, primeiramente à Deus, que nos deu energia e benefícios para concluir todo
esse trabalho.
Ao professor Francisco Cadete pelas correções e ensinamentos que me permitiram apresentar
um melhor desempenho no nosso trabalho.
A todos que participaram, direta ou indiretamente do desenvolvimento deste trabalho de
pesquisa, enriquecendo o meu processo de aprendizado.
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RESUMO
Capítulo 1-A Ocupação Colonial de África
A ocupação colonial de África foi o processo de ocupação territorial, exploração econômica e
domínio político do continente africano por potências europeias que teve início no século XV
e estendeu-se até a metade do século XX. A primeira fase do colonialismo africano surge da
necessidade de encontrar rotas alternativas para o comércio com as Índias Orientais e de
controlar as rotas comerciais do Mediterrâneo. A segunda fase do colonialismo africano surge
da necessidade de encontrar matérias-primas para a Revolução Industrial e de expandir o
mercado consumidor.
Portugal foi um dos países europeus que colonizou África. A colonização portuguesa de
África foi o resultado dos descobrimentos e começou com a ocupação das Ilhas Canárias
ainda no princípio do século XIV. A primeira ocupação dos portugueses na África foi a
conquista de Ceuta em 1415.
As esferas das sociedades africanas eram caracterizadas por: Social, Política e Económica.
Nós eramos organizados mesmo antecedendo a invasão europeia de forma que tínhamos
impérios e reinos, os reinos e impérios dados são: Império do Gana, Mali, Songhai,
Monomotapa, Reino Aksum, Reino Moroé, Do Kongo, Fon e Ifé.s.
Capítulo 2- A 1ª Guerra Mundial
A Primeira Guerra Mundial começou em 28 de julho de 1914 e terminou em 11 de novembro
de 1918, e os principais cenários de guerra ocorreram no continente europeu foi resultado de
inúmeros fatores, como a rivalidade econômica, ressentimentos por acontecimentos passados
e questões nacionalistas teve como estopim o assassinato do arquiduque Francisco
Ferdinando e sua esposa, Sofia, em Sarajevo, na Bósnia, em junho de 1914.
Também três Impérios desapareceram - Alemão, Austro-Húngaro e Turco-Otomano - dando
origem a novos países surgiram.
A PGM teve 3 fases:
1ª fase: Guerras de movimentos, O ponto crucial desta fase foi o plano Schliffen elaborado
pelo general Alfred Von Schliffen;
2ª fase: Guerras de posições ou das tricheiras, foi a fase mais mortífera da guerra devido ao
uso de armas letais como: Minas, Metralhadoras, gás tóxicos, Redes de arame, canhões de
longo alcance e etc.;
3ª fase: Guerra de movimento, esta fase foi marcada pela desistência da Rússia;
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A descolonização da África e Ásia foi o processo histórico que marcou o fim do domínio
colonial europeu sobre esses continentes, a partir do final da Segunda Guerra Mundial.
As principais causas da descolonização foram à luta pela independência e autodeterminação
dos povos colonizados, a pressão internacional pela igualdade de direitos e a crise econômica
e política que afetou as potências colonizadoras após a Segunda Guerra Mundial.
Os movimentos de libertação nacional foram fundamentais na descolonização, pois
representaram a mobilização política e social dos povos colonizados em busca da
independência e da soberania nacional.
As principais consequências políticas da descolonização foram o surgimento de novos
Estados nacionais independentes, a redefinição das fronteiras territoriais, a formação de
alianças regionais e internacionais, além da instabilidade política em alguns países.
Introdução
A história, como todas as outras áreas do conhecimento, passou e passa
constantemente por mudanças do ponto de vista de sua epistemologia. A história universal,
que foi durante pelo menos os últimos dois séculos uma maneira de pensar a história comum
entre os historiadores europeus, passou a ser fortemente questionada a partir do final do
século XIX devido à sua pretensão universalista e eurocêntrica.
O presente trabalho surge como uma tentativa de aproximação e de compreensão de
algumas dessas mudanças na recente
Neste Trabalho falamos sobre a história da 9a classe e a explicação dela, temos como
objectivo comunicar a história da humanidade até um certo período de forma breve e
Direta.
É um trabalho que serve para guiar os seus membros e disponibilizar a informação
resumida ao leitor.
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São igualmente focadas as linhas de força da política colonial do Estado Novo e a defesa
intransigente por parte de Salazar dos territórios ultramarinos portugueses da Ásia e da
África, quando particularmente confrontado com uma conjuntura internacional que legitima
uma nova política - o não-alinhamento - saída da Conferência de Bandung, de Abril de 1955.
O governo português é então alvo de uma estratégia de confronto por parte dos países afro-
asiáticos, baseada na poética de auto -determinação dos povos e que beneficia do
agravamento das relações entre os Estados Unidos e a União Soviética nos primeiros anos da
Guerra Fria.
A sociedade naquele tempo estava dividida em 2 grupos:
Os Indígenas: Eram maioritariamente pretos e mestiços considerados atrasados por
continuarem a manter-se na cultura africana e não pretendiam abandoná-la, estes não
ocupavam nenhum tipo de cargo social;
Os Assimilados: Os Negros e mestiços que aceitavam perder os elementos da cultura africana
e seguir a europeia, como por exemplo: Saber ler, escrever e falar bem o português, seguir a
religião católica e etc. Estes ocupavam Cargos sociais.
1.5. As Explorações Geográficas Em África E A Ocupação Efetiva;
A ocupação efetiva e exploração colonial do continente africano começou no século XV e
estendeu-se até a metade do século XX. A dominação colonial europeia limitava-se apenas às
zonas costeiras africanas até a primeira metade do século XIX. A evolução capitalista, através
da revolução Industrial na Europa, iniciada pela Inglaterra, tornou inevitável a divisão do
continente africano entre as grandes potências europeias.
As explorações geográficas em África começaram no século XV com os exploradores vindos
da Europa que chegaram primeiro ao litoral da África Ocidental. O estímulo dado a essa
exploração foi uma forma de buscar novos caminhos para as Índias, após o comércio ser
fechado por parte dos turcos no leste do Mar Mediterrâneo. O processo de ocupação
territorial, exploração econômica e domínio político do continente africano por potências
europeias tem início no século XV e estende-se até a metade do século XX. A colonização do
território africano era predominante de exploração e não de povoamento. Essas potências
fizeram uma reorganização geográfica política voltada para o mercado metropolitano unindo
e separando economias, sociedades e povos.
A ocupação efetiva da África foi um processo que ocorreu após a Conferência de Berlim em
1884-1885. Esse processo foi uma forma de definir as regras para a partilha do continente
africano entre as potências europeias. A ocupação efetiva consistia na presença física e
controle político e administrativo do território. De 1880 a 1914, quase todos os territórios
africanos (90%) tornaram-se colônias de países europeus.
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A Conferência de Berlim foi uma vitória diplomática do chanceler Bismarck. Com a reunião,
ele demonstrava que o Império Alemão não podia ser mais ignorado e era tão importante
quanto o Reino Unido e a França.
Igualmente, não solucionou os litígios de fronteiras disputados pelas potências imperialistas
na África e levariam à Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
O conflito foi travado entre dois grandes blocos: Alemanha, Áustria e Itália (formavam a
Tríplice Aliança), e França, Inglaterra e Rússia (formavam a Tríplice Entente).
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Iniciada no início de 1919 e concluído em abril, depois de vários meses de duras negociações,
foi apresentado para a Alemanha, para apreciação em 7 de maio de 1919.
O governo alemão deu três semanas para aceitar os termos do tratado (que não tinha visto
antes da entrega). Sua reação inicial foi uma longa lista de queixas, a maioria dos quais foram
simplesmente ignorados.
O tratado foi percebido por muitos como demasiado grande a saída de US Presidente Wilson
Catorze Pontos; e pelos britânicos como muito dura no tratamento da Alemanha.
Controverso ainda hoje, muitas vezes é argumentado que os termos punitivos do tratado
apoiou a ascensão do nazismo e do Terceiro Reich em 1930 na Alemanha, que por sua vez
levou à eclosão da Segunda Guerra Mundial.
O Tratado de Versalhes privou a Alemanha de cerca de 13,5% do seu território 1.914 (cerca
de sete milhões de pessoas) e todas as suas possessões ultramarinas. Alsácia-Lorena foi
devolvida à França e Bélgica foi ampliado, a leste com a adição de áreas de fronteira
anteriormente alemães de Eupen e Malmedy.
O tratado de Versalhes estabelecia que a Alemanha era obrigada a:
Restituir a Alsácia e a Lorena à França; – ceder as minas de carvão do Sarre à França por um
prazo de 15 anos
Ceder suas colônias, submarinos e navios mercantes à Inglaterra, França e Bélgica
Pagar aos vencedores, a título de indenização, a fabulosa quantia de 33 bilhões de dólares
Reduzir seu poderio bélico, ficando proibida de possuir força aérea, de fabricar armas e de ter
um exército superior a 100 mil homens.
Acordo internacional que determina os termos de paz na Europa depois da I Guerra Mundial.
Trata também do estatuto da Liga das Nações, associação fundada para manter a paz mundial.
Pressionada por um embargo naval, a Alemanha é obrigada a ratificar o tratado.
Perde todas as suas colônias na África e na Ásia. Entrega a Alsácia e a Lorena à França e o
Porto de Dantzig, à Polônia.
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administrações de Harding, Coolidge e Hoover, eram dominadas pelo problema das dívidas
de guerra, pelas indemnizações a cargo da Alemanha e pelas tentativas por parte dos Estados
Unidos em obterem uma cooperação internacional para a manutenção da paz no Mundo.
Durante a Primeira Guerra Mundial e mesmo algum tempo depois, o governo norte-
americano emprestou um total de 10 mil milhões de dólares aos Aliados; em 1922 esta
quantia era acrescida da taxa de juro perfazendo mais 11 mil milhões.
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valores de ações na bolsa de valores de Nova Iorque, a New York Exchange, caíram
drasticamente, e tornou-se notícia em todo o mundo com o crash da bolsa (conhecido como
Terça-Feira Negra).
Os efeitos da Grande Depressão foram sentidos no mundo inteiro. Estes efeitos, bem como
sua intensidade, variaram de país a país. Outros países, além dos Estados Unidos, que foram
duramente atingidos pela Grande Depressão foram a Alemanha, Países Baixos, Austrália,
França, Itália, o Reino Unido e, especialmente, o Canadá. Porém, em certos países pouco
industrializados naquela época, como a Argentina e o Brasil (que não conseguiu vender o
café que tinha para outros países), a Grande Depressão acelerou o processo de
industrialização. Praticamente não houve nenhum abalo na União Soviética, que, tratando-se
de uma economia socialista, estava econômica e politicamente fechada para novas
tecnologias. Entre 1929 e 1932, o PIB mundial caiu em cerca de 15%. Em comparação, o PIB
mundial caiu em menos de 1% entre 2008 e 2009 durante a Grande Recessão.
Os efeitos negativos da Grande Depressão atingiram seu ápice nos Estados Unidos em 1933.
Neste ano, o Presidente americano Franklin Delano Roosevelt aprovou uma série de medidas
conhecidas como New Deal. Essas políticas econômicas, adotadas quase simultaneamente
por Roosevelt nos Estados Unidos e por Hjalmar Schacht na Alemanha foram, três anos mais
tarde, racionalizadas por John Maynard Keynesem sua obra clássica.
4- Quadro Geral
O plano Marshall
O Plano Marshall foi um programa de ajuda econômica dos EUA aos países da Europa
Ocidental com o objetivo de reconstruí-los após a 2ª Guerra Mundial.
Os objetivos desse plano eram: manter o domínio dos Estados Unidos sobre a Europa
obtendo o apoio dos países beneficiados; e evitar o avanço da influência soviética sobre o
Ocidente.
A implantação do plano ocorreu entre os anos de 1948 e 1951, durante o governo Truman,
seguindo as orientações do seu idealizador, o general George Marshal, secretário de Estado.
As consequências do plano foram a aproximação dos países europeus ocidentais dos Estados
Unidos bem como a sua abertura econômica para os produtos norte-americanos.
África na Segunda Guerra Mundial
A participação dos africanos na Segunda Guerra Mundial significou para países europeus
como a França e colônias europeias na Africana como Etiópia a chance de libertar-se da
dominação e do racismo dos colonizadores.
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A atuação dos Estados Unidos na Europa por meio da Doutrina Truman justifica-se única e
exclusivamente pelo discurso alarmista que apresentava a URSS como uma potência
expansionista e que procuraria conquistar todo o continente europeu sob a égide do
comunismo. Os americanos sabiam que os problemas econômicos da Europa no pós-guerra
eram um campo fértil para o crescimento da ideologia comunista lá.
5.1. Conceito, Causas E Início
A Guerra Fria foi um período marcado por um conflito político-ideológico travado entre
Estados Unidos e a ex-União Soviética (URSS), entre 1947 e 1991. Esse período polarizou o
mundo em dois grandes blocos, um alinhado ao capitalismo e outro alinhado ao comunismo.
O termo “guerra fria" foi atribuído ao período pela primeira vez em 1945, pelo escritor
britânico George Orwell, autor de 1984. Após o fim da Segunda Guerra Mundial, marcada
pelo bombardeamento das cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, o escritor usou o
termo em um ensaio prevendo que isso desencorajaria uma guerra aberta entre grandes
potências, criando, em vez disso, “um permanente estado de 'guerra fria'"
A Guerra Fria foi iniciada logo após a Segunda Guerra Mundial e existe um debate acirrado
entre os historiadores a respeito de como foi iniciado esse conflito político-ideológico. De
toda forma, existe um certo consenso de que o marco que iniciou a Guerra Fria seja o
discurso realizado pelo presidente americano, Harry Truman, em 1947.
Esse discurso de Truman foi realizado no Congresso americano e, nessa ocasião, o presidente
americano solicitava verbas para que os Estados Unidos pudessem se engajar para evitar o
avanço do comunismo na Europa. Na visão de Truman, era papel dos EUA liderar a luta
contra o avanço do comunismo no continente europeu.
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Com o tempo, porém, o papel das duas alianças militares desviou-se da proposta
original. O Pacto de Varsóvia voltou-se para a repressão dos governos contrários ao
regime socialista e das eventuais insurreições dos países integrantes.
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Movimento dos Países Não Alinhados (MNA) é um fórum de 120 países que não estão
formalmente alinhados ao lado ou contra qualquer grande bloco de poder internacional.
O movimento se originou no rescaldo da Guerra da Coreia, como um esforço de alguns países
para contrabalançar a rápida bipolarização do mundo durante esse período, em que duas
grandes potências, Estados Unidos e União Soviética, formaram blocos e embarcaram em
uma política para puxar o resto do mundo em suas órbitas. Um deles era o bloco comunista
pró-soviético, cuja aliança mais conhecida era o Pacto de Varsóvia, e o outro o grupo
capitalista pró-estadunidense de países, muitos dos quais pertenciam à OTAN. Em 1961, com
base nos princípios acordados na Conferência de Bandung de 1955, o Movimento Não
Alinhado foi formalmente estabelecido em Belgrado, Iugoslávia, por iniciativa do presidente
iugoslavo Josip Broz Tito, do primeiro-ministro indiano Jawaharlal Nehru, do presidente
egípcio Gamal Abdel Nasser, do presidente ganense Kwame Nkrumah e do presidente
indonésio Sukarno.Isso levou à primeira Conferência de Chefes de Estado ou Governos de
Países Não Alinhados O não alinhamento não representava uma atitude de neutralidade, pois
distinguia-se dela na medida em que implica uma participação ativa nos assuntos
internacionais. Os países do Movimento Não Alinhado representam quase dois terços dos
membros das Nações Unidas e abrigam 55% da população mundial.
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CONCLUSÃO
A colonização da África pelos europeus remonta ao século XV, quando Portugal dominou os
primeiros territórios na costa atlântica do continente. Na busca por uma rota para as Índias, os
portugueses encontraram ali grande oportunidade de atender a seus anseios mercantilistas.
A Primeira Guerra Mundial foi um conflito bélico global centrado na Europa que começou
em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918. O conflito foi resultado dos
atritos permanentes provocados pelo imperialismo entre as grandes potências europeias. Os
principais cenários de guerra ocorreram no continente europeu. A guerra foi um dos conflitos
mais mortais da história, com um número estimado de mortos entre 15 e 19 milhões de
pessoas.
O período entre guerras corresponde ao intervalo de tempo entre o fim da Primeira Guerra
Mundial em 1918 e o início da Segunda Guerra Mundial em 1939. Esse período foi marcado
por mudanças geopolíticas significativas, como a transferência do centro mundial da Europa
para os Estados Unidos. Além disso, houve muitas mudanças sociais, políticas e econômicas
em todo o mundo.
A Segunda Guerra Mundial teve um impacto significativo na África. A declaração da França
e da Grã-Bretanha contra a Alemanha significou o recrutamento de milhares de soldados e
operários africanos no continente. Assim, africanos tanto do Norte como do Sul do Saara
lutaram contra as tropas alemãs e italianas, seja no próprio continente africano ou mesmo na
Europa. A participação da África na Segunda Guerra Mundial deve ser apreciada sob a ótica
da escolha entre vários demônios.
A Guerra Fria foi um período de tensão geopolítica entre a União Soviética e os Estados
Unidos e seus respetivos aliados, o Bloco Oriental e o Bloco Ocidental, após a Segunda
Guerra Mundial. Considera-se geralmente que o período abrange a Doutrina Truman de 1947
até a dissolução da União Soviética em 1991.Durante esse período, houve uma corrida
armamentista entre as duas superpotências e seus aliados, bem como conflitos indiretos em
todo o mundo.
A descolonização da África e da Ásia foi um processo histórico que ocorreu após a Segunda
Guerra Mundial. Os países europeus que colonizaram essas regiões perderam poder e
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BIBLIOGRAFIA
Livro
História da 9ª Classe (2022) Factores do Desencadeamento da Primeira Guerra Mundial
Páginas da Internet
Toda Matéria: A Conferência de Berlim; Revolução Russa de 1917
Rabisco- Descolonização da Ásia e da África
Wikipédia- O Movimento dos Não Alinhados
A Descolonização da Ásia e da Oceânia
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