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2
Ficha técnica
Título: Caderno da Horta Biológica na Escola - Cascais - Volume 2 - Fichas de Atividades para os Alunos
Volume 1 - Objetivos e funcionamento
Volume 3 – Fichas de Atividades para o Professor
Atividade 2 – outubro 10 - 16
Plantação das culturas de outono-inverno
Atividade 3 – novembro 17 - 22
Como funcionam as plantas
Manutenção da horta
Atividade 4 – dezembro 23 - 28
Produção biológica
Qualidade dos alimentos
Atividade 5 – janeiro 29 - 33
Colheita das culturas de outono-inverno
Sementeira em viveiro
Atividade 6 – fevereiro 35 - 39
Solo e compostagem
Fertilização do solo para as culturas de primavera-verão
Atividade 7 – março 40 - 46
Plantação das culturas de primavera-verão
Atividade 8 – abril 47 - 50
Manutenção da horta e do compostor
Atividade 9 – maio 51 - 57
Proteção contra pragas e doenças
Início da colheita das culturas de primavera-verão
Atividade 10 – junho 58 - 60
Colheita e inovação alimentar
ATIVIDADE 1 - SETEMBRO
// PLANTAS E PLANO DA HORTA
// 7
// ATIVIDADE 1 / 1.1
As Plantas Turma
da Horta
Data
// ATIVIDADE 1 / 1.2
Turma
1.2 Plano da Horta
Data
norte
3,0 m
caminho
0,6
1,2 m
Figura 1 Exemplo de uma Horta Escolar no solo, com quatro canteiros e uma uma área total aproximada de 30 m2.
// 8
// ATIVIDADE 1 / 1.3
// TAREFAS
Adubo orgânico
(dose: 0,5 kg/m2 de solo ou
40 g/vaso de 10 L)
• Incorporar no solo o composto e o adubo orgânico, nos primeiros 10-15 cm de solo, com um sacho e um ancinho.
• Registar as quantidades aplicadas no Caderno de Campo.
// UTENSÍLIOS NECESSÁRIOS
Pá Ancinho Sacho
// 9
ATIVIDADE 2 - OUTUBRO
// PLANTAÇÃO DAS CULTURAS DE OUTONO-INVERNO
// 10
// ATIVIDADE 2 / 2.1
Couve
0,6 m
BrócOlo
pARTE DIREITA
fava
m
Couve Brócolo (0,30 X 0,30 ) m
FAVA (0,30 X 0,30 )
// 11
// ATIVIDADE 2 / 2.1
0,6 m ervilha de
quebrar
pARTE DIREITA
alface
m
Ervilha de quebrar (0,60 x 0,20 ) m
alface (0,30 x 0,20 )
// 12
// ATIVIDADE 2 / 2.1
NABO E
0,6 m
NABIÇAS
pARTE DIREITA
ervilha
grão
m
NABO E NABIÇAS (0,30 X 0,15 ) m
ERVILHA GRÃO (0,30 X 0,30 )
// 13
// ATIVIDADE 2 / 2.1
0,6 m ALFACE
couve
pARTE DIREITA
REPOLHO,
PENCA,LOMBARDA
m
ALFACE (0,30 X 0,20 ) m
couve REPOLHO,PENCA,LOMBARDA (0,30 X 0,30 )
// 14
// ATIVIDADE 2 / 2.2
•
Plantar e semear as culturas de outono-inverno de • Colocar os tutores na cultura de ervilha
acordo com o plano do canteiro
• O buraco para colocar a jovem planta é feito com a pá
(Figura 1)
sim Não
sim Não
•P
ressionar o solo à volta da planta para aconchegar as • Marcar com uma fita colorida, três plantas da mesma
raízes (Figura 2) cultura que se localizem no centro do canteiro, para
acompanhar o seu crescimento
• Registar no Caderno de Campo a altura ou diâmetro
e o número de folhas das três plantas marcadas, em
cada canteiro
// 15
// ATIVIDADE 2 / 2.3
3. D
uas semanas após a plantação, registar no Caderno de Campo a altura ou diâmetro e o número de folhas das
três plantas marcadas, em cada canteiro.
NOTAS:
// 16
ATIVIDADE 3 - NOVEMBRO
// COMO FUNCIONAM AS PLANTAS
// MANUTENÇÃO DA HORTA
// 17
// ATIVIDADE 3 / 3.1
As plantas são seres vivos e, tal como os animais, respiram para obter energia que precisam para a sua vida.
A grande diferença entre os animais e as plantas é que as plantas conseguem alimentar-se a si próprias, pelo
processo da fotossíntese, a partir dos nutrientes minerais e da água que absorvem do solo, do dióxido de carbono
que existe no ar e da radiação solar. Neste processo libertam oxigénio para o ar. É assim que as plantas conseguem
produzir o seu próprio alimento e sustentar todos os outros seres vivos, incluindo o Homem.
De facto, o alimento do Homem e de todos os outros animais ou são plantas ou derivam de plantas.
As plantas estão, por isso, na base das cadeias alimentares dos ecossistemas terrestres, assim como as algas e
microalgas estão na base das cadeias alimentares dos ecossistemas aquáticos.
Transpiração
H2O
co2
fotossíntese co2 respiração
o2
o2
H2O
co2
absorção N P K respiração
CA MG S o2
nutrientes minerais
// 18
// ATIVIDADE 3 / 3.2
1. Germinação da semente
2. Fase vegetativa – crescimento das raízes, folhas e caules
3. Fase reprodutiva – produção de flores que se transformam em frutos e sementes
4. Senescência e morte
estame
pétalas
sépalas
ovário
// 19
// ATIVIDADE 3 / 3.3
SEMENTE
FOLHA Exemplos:
Exemplos: abóbora, ervilha, fava, feijão
acelga, alface, couves,
espinafre, manjericão
FLOR
Exemplos:
amor-perfeito, brócolo,
FRUTO calêndula, grelos
Exemplos:
Curgete, ervilha-de-quebrar,
feijão-verde, pepino, tomate
RAIZ
Exemplos:
batata-doce, cenoura, nabo, rabanete
CAULE
Exemplos:
aipo, couve-penca, salsa
Estruturas especiais: tubérculo (caule subterrâneo) - batata; bolbo (bainha das folhas) - cebola e alho
// 20
// ATIVIDADE 3 / 3.4
Turma :
Manutenção da horta
Data:
•O
bservar as plantas e verificar se estão bem-adaptadas, sem falta de nutrientes ou de água ou se têm algum
sintoma fora do vulgar
•R
egistar no Caderno de Campo a altura ou diâmetro e o número de folhas das três plantas marcadas, em cada
canteiro - 1 mês após a plantação
NOTAS:
// 21
// ATIVIDADE 3 / 3.5
sim Não
// Como regar
3. U
m mês e meio após a plantação, registar no Caderno de Campo a altura ou diâmetro e o número de folhas das
três plantas marcadas, em cada canteiro.
// 22
ATIVIDADE 4 - DEZEMBRO
// PRODUÇÃO BIOLÓGICA
// 23
// ATIVIDADE 4 / 4.1
Importância da Turma
agricultura biológica
Data
AGRICULTURA BIOLÓGICA
É IMPORTANTE PARA:
Os alimentos biológicos são melhores para a saúde das pessoas e a agricultura biológica, que é uma tecnologia de produção
mais amiga do ambiente, oferece uma maior garantia de produção de alimentos no futuro, em todo o Mundo.
// 24
// ATIVIDADE 4 / 4.2
Técnicas da Turma
agricultura biológica
Data
AGRICULTURA BIOLÓGICA
como:
// ATIVIDADE 4 / 4.3
Turma
Rotação de culturas
Data
•A
rotação é uma sucessão de culturas numa parcela ao longo de um determinado número de anos. No exemplo
aqui apresentado é de 4 anos e será praticada em 4 canteiros.
•A
s culturas que entram na rotação devem pertencer a diferentes famílias botânicas, para melhor se tirar partido
das principais vantagens:
Amarantáceas
Apiáceas
Fabáceas
// 25
// ATIVIDADE 4 / 4.4
controlar o piolho
como:
nco
bra
ul e
o az
sabã
OU
NOTAS:
// 26
// ATIVIDADE 4 / 4.5
As plantas da horta
Turma :
na alimentação
e a qualidade dos Data:
alimentos biológicos
Roda dos Alimentos é composta por 7 grupos de diferentes dimensões, que indicam a proporção com que
•A
cada um deles deve estar presente na nossa alimentação diária:
2%
// Cereais e derivados, tubérculos – 28%
// Hortícolas – 23%
// Fruta – 20%
20% 18%
// Lacticínios – 18%
// Carnes, pescado e ovos – 5%
// Leguminosas – 4%
// Gorduras e óleos – 2%
5%
4%
23% 28%
s hortícolas representam o segundo maior grupo de alimentos e são muito ricas em vitaminas, sais minerais,
•A
fibras e água.
• A quantidade que um adulto deve comer por dia é de 3 a 5 porções e cada porção é equivalente a:
•A
s hortícolas biológicas têm maior qualidade pois não contêm resíduos nocivos para a saúde, são mais
aromáticas e saborosas e ainda se conservam durante mais tempo, por conterem menos água.
// 27
// ATIVIDADE 4 / 4.6
sim Não
// Como regar.
3. D
ois meses após a plantação, registar no Caderno de Campo a altura ou diâmetro e o número de folhas das
três plantas marcadas, em cada canteiro.
// 28
ATIVIDADE 5 - JANEIRO
// COLHEITA DAS CULTURAS DE OUTONO-INVERNO
// SEMENTEIRA EM VIVEIRO
// 29
// ATIVIDADE 5 / 5.1
• A colheita é geralmente realizada quando os produtos estão maduros e antes que fiquem
envelhecidos.
•A
lguns produtos também se podem colher ainda pequenos, pois são mais tenros, como a
ervilha e o nabo, por exemplo.
•A
lgumas culturas da horta são colhidas uma vez só no final do seu ciclo, como por
exemplo a batata e a cebola, mas a maioria das culturas pode ser colhida ao longo do
tempo, como a alface, a ervilha e as favas.
• Decide quais são os produtos prontos a colher e os que ainda devem crescer durante mais
tempo.
•A
ntes da colheita, registar no Caderno de Campo a altura ou diâmetro e o número de
folhas das três plantas marcadas, em cada canteiro.
• Levar os produtos o mais rápido possível para um local fresco ou para o frigorífico.
// 30
// ATIVIDADE 5 / 5.2
•A
s sementes podem ter dois cotilédones como o feijão e a maioria das plantas da horta, ou apenas um
cotilédone como na cebola e no milho.
Dicotiledónea Monocotiledónea
endosperma
tegumento da semente
Folhas coltiledonares
1 cotilédone
meristema
apical da meristema
RAIZ apical do
caule
meristema apical
da raiz
2 cotilédones
// calor
// água
// calor
// água
// luz solar
// nutrientes minerais incluindo o CO2
// 31
// ATIVIDADE 5 / 5.3
Sementeira Turma
em viveiro
Data
materiais
tabuleiro sementes
água
substrato
de
germinação
vermiculite
pá
para cobrir as sementes
terra especial
deitar a terra especial colocar as sementes cobrir com vermiculite deitar água
no tabuleiro
acompanhar o crescimento
crescer
nota: Colocar os tabuleiros num local protegido com luz, ao abrigo da chuva.
// 32
// ATIVIDADE 5 / 5.4
•A
quantidade de água não deve ser nem pouca nem muita, apenas o necessário para molhar a “terra especial”
(substrato).
3. R
egistar no Caderno de Campo o número e o peso dos produtos que se colherem nas três plantas marcadas,
em cada canteiro.
NOTAS:
// 33
ATIVIDADE 6 - FEVEREIRO
// SOLO E COMPOSTAGEM
// 34
// ATIVIDADE 6 / 6.1
Características Turma
do solo
Data
• É no solo que se encontram os nutrientes minerais e a água necessários para a realização da fotossíntese.
argila
matéria orgânica ‹0.002 mm
areia
2 a 0.02 mm
água elementos
minerais
limo
ar 0.02 a 0.002 mm
nutrientes
organismos
invertebrados
bactérias fungos
MICRORGANISMOS
// Constituição do solo.
seres vivos
•O
s seres vivos decompositores, como as minhocas e os microrganismos que existem no solo, decompõem a
matéria orgânica e transformam-na em nutrientes minerais.
•E
stes nutrientes minerais dissolvidos na água do solo, são absorvidos pelas raízes das plantas e vão para as
folhas, onde se realiza a fotossíntese.
minhocas
matéria nutrientes
orgânica minerais
fungos bactérias
// Decomposição.
// 35
// ATIVIDADE 6 / 6.2
Compostagem Turma
processo
Data
•A
compostagem é o processo de decomposição da matéria orgânica, como os resíduos orgânicos das nossas
casas, e é feita pelos microrganismos.
•O
s resíduos orgânicos são colocados nos compostores e, durante 4-5 meses, os microrganismos vão-se
alimentando e transformam estes resíduos num fertilizante orgânico, chamado composto.
•E
ste composto ao ser misturado no solo irá fornecer os nutrientes minerais que as plantas absorvem para a
fotossíntese.
resíduos
2/3
1/3
compostagem
o2
aplicar
água
> 90 dias
calor
// Compostagem.
// 36
// ATIVIDADE 6 / 6.3
Turma
Compostagem
materiais Data
Resíduos orgânicos domésticos que se devem Resíduos orgânicos domésticos que não se
recolher: devem incluir para a compostagem:
Rolo inteiro do papel higiénico, caixas de ovos, folhas Carne, peixe, derivados de leite e restos de comida
verdes, relva, restos de flores, restos de cozinha como: com gordura (retardam a compostagem, causam
legumes, fruta, cascas de ovos partidas, pão, massa maus cheiros ou atraem insetos e outros animais),
sem molhos, folhas de chá e borras de café. ossos, espinhas, têxteis e excrementos de animais
domésticos.
ATENÇÃO:
O papel encerado de jornais e revistas, por exemplo, não se deve utilizar na compostagem por ser de difícil
decomposição, assim como o papel de cor, que pode conter metais pesados. No total, o papel não deve exceder
10% do compostor.
Os resíduos inorgânicos não se devem incluir no compostor pois não se decompõem, como por exemplo, vidro,
plástico, tinta, óleos, produtos químicos, metais, pedras e outros materiais.
// 37
// ATIVIDADE 6 / 6.4
// TAREFAS
Adubo orgânico
(dose: 0,5 kg/m2 de solo ou
40 g/vaso de 10 L)
• Incorporar no solo o composto e o adubo orgânico, nos primeiros 10-15 cm de solo, com um sacho e um ancinho.
• Registar as quantidades aplicadas no Caderno de Campo.
// UTENSÍLIOS NECESSÁRIOS
Pá Ancinho Sacho
// 38
// ATIVIDADE 6 / 6.5
2. R
egar o compostor se necessário, às segundas-feiras, para que os materiais fiquem húmidos, mas não
encharcados
3. O
bservar as plantas e verificar se apresentam sintomas de algum problema.
Segunda
NOTAS:
// 39
ATIVIDADE 7 - MARÇO
// PLANTAÇÃO DAS CULTURAS DE PRIMAVERA-VERÃO
// 40
// ATIVIDADE 7 / 7.1
Turma
Plano do canteiro
primavera-verão Data
0,6 m tomate
pARTE DIREITA
flores
comestíveis
tomate (0,60 X 0,30 ) m Flores comestíveis: cravo-túnico, calêndula, petúnia, amor-perfeito (0,30 X 0,15 ) m
// 41
// ATIVIDADE 7 / 7.1
Turma
Plano do canteiro
primavera-verão Data
0,6 m
curgete e
pepino
pARTE DIREITA
cebola
// 42
// ATIVIDADE 7 / 7.1
Turma
Plano do canteiro
primavera-verão
Data
0,6 m
batata
pARTE DIREITA
cenoura
// 43
// ATIVIDADE 7 / 7.1
Turma
Plano do canteiro
primavera-verão Data
0,6 m
acelga e
espinafre
plantas
pARTE DIREITA
aromáticas
e medicinais
m
acelga e espinafre (0,30 x 0,30 )
m
plantas aromáticas e medicinais: Manjericão, Hortelã-pimenta (ou Tomilho), Salsa e Coentro (0,30 x 0,15 )
// 44
// ATIVIDADE 7 / 7.2
•P
lantar e semear as culturas de primavera-verão de • Colocar os tutores nas culturas de tomate e pepino.
acordo com o plano do canteiro
•O
buraco para colocar a jovem planta é feito com a pá
(Figura 1)
•A
distância entre plantas (ver Quadro 3 do Volume
1 do Caderno da Horta Biológica na Escola) pode
ser medida com uma fita métrica ou régua. Pode-se
também marcar essa distância com a ajuda de um pau
ou cana com o tamanho dessa distância
•A
s jovens plantas devem ficar enterradas até às
primeiras folhas definitivas, pois as primeiras folhas
pequeninas (cotiledonares) estão muito próximas da
raiz e acabam por morrer
• Regar o canteiro: a água deve ser dirigida ao solo
para não molhar as folhas das plantas e evitar o
aparecimento de doenças
•P
ressionar o solo à volta da planta para aconchegar as
raízes (Figura 2)
// 45
// ATIVIDADE 7 / 7.3
4. D
uas semanas após a plantação, registar no Caderno
de Campo a altura ou diâmetro e o número de folhas
das três plantas marcadas, em cada canteiro
5. O
bservar as plantas e verificar se apresentam
Segunda
sintomas de algum problema
NOTAS:
// 46
ATIVIDADE 8 - ABRIL
// MANUTENÇÃO DA HORTA E DO COMPOSTOR
// 47
// ATIVIDADE 8 / 8.1
Manutenção Turma
da horta -
práticas culturais Data
A) Práticas especiais
// T
utoramento das plantas de tomate e pepino
As plantas que têm um crescimento indeterminado vão trepando pelos tutores e, para ajudar a suportar a planta,
deve-se atar o caule ao tutor, com fio de ráfia ou outro.
// 48
// Amontoa da batateira
Juntar solo junto aos caules das plantas para não deixar entrar luz solar que torna os tubérculos verdes, uma vez
que estes são caules modificados.
// Desfolha
Retirar as folhas velhas das plantas de tomate, pepino e curgete, para facilitar o arejamento.
B) Manutenção
•O
bservar as plantas e verificar se estão bem-adaptadas, sem falta de nutrientes ou de água
• Retirar as plantas infestantes do canteiro.
• Eliminar as partes doentes das plantas.
C) Outras tarefas
•A
valiar o processo de compostagem: humidade e odores.Se necessário, revolver os materiais com um utensílio
adequado.
// Compostor. // Forquilha.
•R
egistar no Caderno de Campo a altura ou diâmetro e o número de folhas das três plantas marcadas, em cada
canteiro - 1 mês após a plantação
// 49
// ATIVIDADE 8 / 8.2
2. R
egar o compostor se necessário, às segundas-feiras, para que os materiais fiquem húmidos, mas não
encharcados
4. Outras tarefas:
• Podar os tomateiros, cortando os rebentos que
aparecem na axila das folhas.
• Retirar as folhas velhas das culturas de tomate, pepino,
curgete e outras.
• Eliminar as partes doentes das plantas.
• Retirar as plantas infestantes.
Segunda
5. U
m mês e meio após a plantação, registar no Caderno
de Campo a altura ou diâmetro e o número de folhas
das três plantas marcadas, em cada canteiro.
6. O
bservar as plantas e verificar se apresentam
sintomas de algum problema.
// 50
ATIVIDADE 9 - MAIO
// PROTEÇÃO CONTRA PRAGAS E DOENÇAS
// 51
// ATIVIDADE 9 / 9.1
// PRINCIPAIS PRAGAS
INSETOS
piolho
Artrópodes
• Piolho
• Lagarta
• Mosca branca
Moluscos
• Lesma
• Caracol
lagarta
•O
bservar as plantas para
verificar sintomas de pragas e
procurar os caracóis ou insetos
responsáveis, se necessário,
com a ajuda de uma lupa
mosca branca
NOTAS:
caracol
lesma
// 52
// ATIVIDADE 9 / 9.2
Turma
Principais doenças
das culturas
Data
•A
s doenças que atacam as plantas
são causadas por microrganismos
como os fungos, as bactérias e os
vírus e por vermes microscópicos
podridão
do solo, os nemátodes.
// PRINCIPAIS DOENÇAS
Fungos e Bactérias
• Podridão
• Míldio
•O
bservar as plantas para verificar
míldio
sintomas de doenças e, com uma
lupa, procurar observar os fungos
responsáveis na página superior e
inferior das folhas.
// ATIVIDADE 9 / 9.3
•O
s insetos auxiliares ajudam a proteger as plantas pois alimentam-se de pragas como os piolhos (limitação
natural das pragas).
ovos ovo
SIRFÍDEO OU MOSCA-DAS-FLORES
JOANINHA ALIMENTA-SE DE PIOLHOS larva
ALIMENTA-SE DE PIOLHOS larva
PREDADOR E OUTRAS PRAGAS NA FASE LARVAR PREDADOR
E OUTRAS PRAGAS, NA FASE ADULTA E É POLINIZADORA NA FASE ADULTA.
E NA FASE DE LARVAR.
adulto CAMUFLA-SE DE ABELHA
adulto PARA SE PROTEGER
POLINIZADOR DOS SEUS PREDADORES.
PREDADOR
casulo
casulo
// 53
// ATIVIDADE 9 / 9.4
Turma
Como proteger?
PREVENINDO Data
// PLANTAS AUXILIARES
•M
uitas plantas aromáticas e medicinais como a hortelã-pimenta, flores como o cravo-túnico e hortícolas como
a cebola ou o alho têm substâncias que repelem diversas pragas.
// PLANTAS ARMADILHAS
•A
s chagas, por exemplo, servem de planta-isco para piolhos e, após a sua eliminação e destruição, a praga é
controlada antes de atacar as culturas da horta.
// BOAS PRÁTICAS
// 54
// ATIVIDADE 9 / 9.5
Turma :
Como proteger?
COM TRATAMENTOS Data:
• A proteção das culturas contra pragas e doenças em primeiro lugar deve ser preventiva.
•P
ara tratar, pode pulverizar-se as plantas com preparados à base de sabão e extratos de plantas
(biopesticidas).
NOTAS:
// 55
// ATIVIDADE 9 / 9.6
Turma
Colheita das Culturas
primavera-verão Data
•A
colheita é geralmente realizada quando os produtos estão maduros e antes que
fiquem envelhecidos.
•A
lguns produtos também se podem colher ainda pequenos, pois são mais tenros,
como a acelga, por exemplo.
•A
lgumas culturas da horta são colhidas uma vez só no final do seu ciclo, como por
exemplo a batata e a cebola.
•N
o entanto, a maioria das culturas podem ser colhidas ao longo do tempo, como a alface,
a curgete, o pepino ou o tomate.
• A
ntes da colheita registar no Caderno de Campo a altura ou diâmetro e o número de folhas
das três plantas marcadas, em cada canteiro.
•L
eva os produtos o mais rápido possível para um local fresco ou para o frigorífico.
// Crianças a colher.
// 56
// ATIVIDADE 9 / 9.7
2. Regar o compostor se necessário, para que os materiais fiquem húmidos, mas não encharcados.
3. Verificar os tutores nas culturas de tomate e pepino e atar o caule ao tutor, com fio de ráfia ou outro.
4. Outras tarefas:
• Podar os tomateiros, cortando os rebentos que aparecem na axila das folhas.
• Retirar as folhas velhas das culturas de tomate, pepino, curgete e outras.
• Eliminar as partes doentes das plantas.
• Retirar as plantas infestantes.
Segunda
5. Registar no Caderno de Campo o número e o peso dos produtos que se colherem nas três plantas marcadas,
em cada canteiro.
// 57
ATIVIDADE 10 - JUNHO
// COLHEITA E INOVAÇÃO ALIMENTAR
// 58
// ATIVIDADE 10 / 10.1
Degustação Turma
das culturas de
primavera-verão Data
Devemos apreciar o cheiro, o sabor, a textura e as cores dos alimentos da Horta Escolar.
is.
na nossa alimentação e com elas
í ve
fazem-se sopas, saladas, pratos
comest
cozinhados, sandes, batidos, sumos,
doces e sobremesas.
arar
s
lore
e pr
of
ova
ind
ru
lu
a i
nc
sal ,
m
ada colar
e en E s
trada rta
s com produtos da Ho
// Flores comestíveis - Escola EB1, O Leão de Arroios, Lisboa. // Flores comestíveis – Escola EB1 nº 1 de Lisboa (Arroios).
// 59
// ATIVIDADE 10 / 10.2
2. R
egar o compostor se necessário, às segundas-feiras, para que os materiais fiquem húmidos, mas não
encharcados
Segunda
NOTAS:
// 60
NOTAS:
// 61
NOTAS:
// 62