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1
Ficha técnica
2. Caderno de Campo
3. Bibliografia complementar 28
NOTA PRÉVIA
AS HORTAS ESCOLARES DE CASCAIS
HORTAS BIOLÓGICAS:
UM MUNDO MELHOR COMEÇA NA ESCOLA
A Pandemia que vivemos mostrou-nos que os homens As Hortas tem uma valiosa componente pedagógica.
e mulheres do mundo estão unidos na mesma condição Familiarizam os alunos com as plantas e as suas
de fragilidade. O vírus não escolhe raças nem cores, famílias, com os ciclos de plantação, fertilização e
nem credos ou geografias. O vírus não descrimina. rega. Mostram como podemos fazer as coisas bem,
Todos somos alvos deste inimigo comum. como podemos criar.
Mas, para além disso, as Hortas também têm uma forte
O que nos levou a reforçar o sentimento de que somos componente simbólica.
parte de uma humanidade comum. De que há batalhas Elas permitem criar, desde cedo, uma ligação das
que temos de travar juntos. De que há vitórias que só crianças à terra e ao sustento que dela tiramos.
juntos alcançaremos. Por outro lado, sensibilizam para os hábitos de uma
Vencer o coronavírus exige essa resposta de todos. alimentação saudável, factor crítico para uma vida
Mas não é essa a única exigência que pende sobre nós. longa e feliz de todos quantos compõem a nossa
As alterações climáticas são um inimigo silencioso comunidade.
que, anualmente, provoca milhares de vítimas por
todo o mundo. Num mundo de hiper consumo, de desperdício,
Para vencer este desafio de grande magnitude também restaurar esta ligação à terra é essencial para que
temos de responder como um todo. todas as crianças percebam que há um ciclo de vida e
Temos de mudar os nossos hábitos de consumo. de sustentabilidade no qual todos temos um papel a
Temos de mudar o nosso modo de vida. desempenhar.
Temos de compreender a relação simbiótica que
temos com a natureza. Neste ano lectivo, certamente marcado por tantos
desafios nestes tempos complexos, as Hortas na
As Hortas na Escola são uma das respostas que a Escola acabam por ser uma luz de normalidade que
Câmara Municipal de Cascais criou para fomentar um nos permite retornar à felicidade na simplicidade.
espírito de sustentabilidade ambiental desde muito Esperando que este caderno seja útil, desejo a todos
cedo nas nossas crianças. um excelente ano lectivo.
Se queremos mudar o mundo para melhor, não há
local mais apropriado do que a Escola para começar
essa mudança.
Contamos com todos os Professores como
aliados poderosos na promoção de cidadãos mais
responsáveis. Carlos Carreiras
// 6
1. HORTAS ESCOLARES E
CULTURAS HORTÍCOLAS
// 7
1.1 OBJETIVOS DAS HORTAS BIOLÓGICAS NA ESCOLA
A “Horta Escolar”,
além dos objetivos
gerais apresentados,
promove ainda
objetivos muito
específicos tanto
no desenvolvimento
individual dos
alunos como no
desenvolvimento das
suas capacidades de
investigação.
// 8
1.2 CONTEÚDOS PEDAGÓGICOS
As ”Hortas nas Escolas” permitem explorar conteúdos pedagógicos transversais a diversas áreas curriculares,
e alcançar diversas metas que constam nos Programas e Metas Curriculares dos diversos níveis de ensino.
Resumem-se alguns dos conteúdos pedagógicos de Português, Matemática, Estudo do Meio, Ciências da
Natureza e Ciências Físico-químicas do 1º, 2º e 3º ciclo do Ensino Básico, que se podem relacionar diretamente
com a Horta Escolar.
Nas Fichas de Atividades para os Professores (Volume 3) encontram-se sugestões de atividades pedagógicas, para
cada uma das disciplinas.
•À
descoberta do ambiente • Os seres vivos do ambiente • O valor dos recursos naturais
natural que sustentam a vida do Homem
e dos outros seres vivos
>O
s aspetos físicos do meio >C
ultivar plantas na sala de
no planeta: solo, água, ar e
(condições atmosféricas) aula ou no recinto da escola.
biodiversidade
> Identificar cores, sons e >R
econhecer cuidados a ter
cheiros da natureza. com as plantas e os animais.
> Importância do solo -
>O
s seres vivos do ambiente >O
bservar plantas e animais decomposição e mineralização;
Estudo do Meio
>E
cossistemas, cadeias em diferentes fases da sua ciclo dos nutrientes;
alimentares e gestão vida - ciclo de vida. > Importância da água e do ar
sustentável dos recursos >C
omparar e classificar para os seres vivos – luz solar
(circular). plantas e animais segundo e temperatura; fotossíntese e
as suas características respiração;
externas e modo de vida. >B
iodiversidade: plantas, animais
>R
ealizar experiências e micróbios.
e observar formas de
reprodução das plantas
(germinação das sementes,
reprodução por estaca).
>R
econhecer a importância
das plantas na alimentação.
// 9
2º E 3º CICLO
> Explicar o ciclo da água referindo as mudanças de estado físico que nele ocorrem
Ciências
// 10
1.3 HORTA BIOLÓGICA NA ESCOLA
PROGRAMA, METODOLOGIA E FUNCIONAMENTO
// 1.3.1 PROGRAMA E CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
A "Horta Biológica na Escola" pode ser desenvolvida ao longo do ano letivo a partir de um programa de dez
atividades mensais, de setembro a junho, em resumo no Quadro 1 e apresentadas no volume 2 - Fichas de
Atividades.
Cada atividade proposta, com uma duração estimada de uma hora, permite executar e manter a horta desde que
entre estas atividades mensais seja cumprido o ”Plano Semanal de Tarefas”. Este plano é apresentado no final de
cada uma das referidas “Fichas de Atividades” e poderá ser afixado na sala de aula.
As Fichas de Atividades Mensais para os alunos, no Volume 2, são o suporte teórico e prático das atividades e devem
ser apresentadas aos alunos no início de cada atividade. Para cada uma destas fichas existe uma correspondente
ficha para os professores (Volume 3), com pontos importantes que podem ser trabalhados com os alunos. Para a
execução das práticas agrícolas e manutenção da Horta Escolar, para além da descrição que consta neste Caderno,
pode-se ainda recorrer a bibliografia da especialidade (Brito e Mourão, 2019).
MÊS ATIVIDADE
• Plantas e plano da horta
Setembro
• Fertilização do solo para as culturas de outono - inverno
• Produção biológica
Dezembro
• Qualidade dos alimentos
• Solo e compostagem
Fevereiro
• Fertilização do solo para as culturas de primavera-verão
// 1.3.2 METODOLOGIA
As atividades realizadas na horta da escola devem seguir uma metodologia totalmente ativa e participativa.
O trabalho pode ser organizado de forma global e individual, adaptando as atividades aos interesses de cada aluno,
motivando-os e dando coerência e globalização à sua aprendizagem. O professor deverá acompanhar os alunos
através da aquisição de diferentes conhecimentos e do desenvolvimento das tarefas.
// 11
// 1.3.3 FUNCIONAMENTO Um álbum de fotografias das fases de
desenvolvimento das plantas e das tarefas
A horta biológica na escola é um instrumento pedagógico executadas, que pode ser um álbum digital para
de excelência, que estimula os alunos para a adoção de uma apresentação final do projeto
hábitos de vida saudável num ambiente descontraído
de aprendizagem, sendo essencial o acompanhamento Um ‘blog’ ou página no ‘Facebook’
e enquadramento das atividades.
As funções que os alunos em pequenos grupos irão
No Volume 3, as Fichas do Professor para cada uma das assumir numa base de rotatividade, devem também
atividades na horta incluem os objetivos a atingir, os ser definidas e calendarizadas desde início, tais como:
materiais e utensílios necessários, a execução prática e
sugestões de atividades pedagógicas. • Tarefas semanais de condução da rega, práticas
culturais e observação das plantas
O “Caderno de Campo” (Cap. 2 deste manual) apoia o • Manutenção do compostor
registo das práticas executadas na horta, nomeadamente, • Registos no Caderno de Campo e informações para o
as quantidades de fertilizantes orgânicos a aplicar, a cartaz da Horta Escolar
data de plantação, os tratamentos fitossanitários, o • Recolha de informação meteorológica
crescimento das plantas ao longo do tempo (através
da medição da altura ou diâmetro ou da contagem do // 1.3.4 REGISTO DAS CONDIÇÕES
número de folhas) e a colheita dos produtos (número de METEOROLÓGICAS
unidades e peso).
Para medir as condições meteorológicas, é útil ter
Cada turma pode criar o seu dossiê "A Nossa Horta na escola um termómetro de máximas e de mínimas
Biológica", com o plano da horta e das culturas do e um pluviómetro simples (Figura 1), para registar
canteiro atribuído, as Fichas de Atividades Mensais, os diariamente a temperatura máxima e mínima do ar e
Planos Semanais de Tarefas e o Caderno de Campo. a precipitação. Este registo que pode ainda incluir o
registo da nebulosidade, deverá ser da responsabili-
Os materiais e ferramentas da horta escolar devem dade de um pequeno grupo de alunos, rotativamen-
estar sempre limpos e arrumados no local que lhes for te, e afixado no cartaz da Horta Biológica da Escola
destinado. (ver ponto 2.2).
// 12
// 1.3.5 REGA DAS CULTURAS
A título de exemplo, numa escola com quatro turmas (1º ao 4º ano) e a atribuição a cada uma das turmas, de
um canteiro com 1,2 m de largura e 3,0 m de comprimento, a área total aproximada da Horta Escolar é de 30 m2
(Figura 2).
norte
3,0 m
caminho
0,6
1,2 m
Figura 2 Exemplo de uma Horta Escolar no solo, com quatro canteiros e uma área total aproximada de 30 m2.
// 13
Para as hortas de pequena dimensão, o comprimento
dos canteiros poderá ser até 2,0 m e para as hortas de
maior dimensão cerca de 6,0 m. Os canteiros devem ter
orientação Norte-Sul para uma distribuição uniforme da
luz solar pelas várias linhas de culturas. O espaçamento
de 0,6 m entre canteiros é recomendável para permitir a
circulação e o trabalho das crianças em segurança.
Os canteiros elevados podem ser construídos com materiais reciclados e serem colocados num local disponível, no
recreio ou num pátio, permitindo ter uma horta com características próximas da horta tradicional no solo.
As dimensões de largura e comprimento são comparáveis com as dos canteiros referidos para o solo (hortas de
pequena e média dimensão) (Figura 3). Os canteiros elevados permitem um fácil acesso às plantas e devem possuir
uma altura entre 0,3 m e 0,7 m (Mourão e Brito, 2015).
30 - 70 cm
1,2 m
variável
// Canteiros elevados na horta da escola EB1 Nº1 de Lisboa (Arroios). Figura 3 Exemplo de canteiro elevado.
// 14
// 1.4.3 HORTA ESCOLAR EM VASOS
Quando o espaço disponível é reduzido, a horta pode realizar-se também em vasos, por exemplo com 10 L de
capacidade, e/ou outros recipientes de barro, porcelana, plástico, madeira ou metal, com terra ou substrato. É
possível reciclar objetos que já não têm utilidade (embalagens, caixas, baldes, etc.), desde que tenham perfurações
na sua base para assegurar a drenagem da água (Mourão e Brito, 2015).
Os vasos, com os respetivos pratos, podem ser colocados no chão ou em estruturas próprias (suportes ou bancadas),
tornando a posição de trabalho mais confortável.
A adequação de uma rotação de culturas é possível, embora neste caso, o importante seja a diversidade de culturas
que os alunos irão produzir, uma vez que a terra ou o substrato dos vasos poderão ser renovados sempre que
necessário.
A drenagem da água é essencial para que esta não se acumule nos vasos ou canteiros, encharcando a terra ou o
substrato, que provoca asfixia radicular devido à redução do teor de oxigénio, necessário à respiração das células
das raízes. O encharcamento contínuo provoca o apodrecimento das raízes e a morte das plantas.
A drenagem é conseguida pela colocação de material grosseiro na base dos vasos ou dos canteiros elevados.
Podem utilizar-se materiais como cacos de loiça, tijolos partidos ou ‘leca’ (bolas de argila expandida com 7-8 mm
de diâmetro), que é um material natural, poroso, leve e resistente (Figura 4).
Figura 4 Materiais grosseiros que se podem colocar na base dos vasos ou dos canteiros elevados.
// 15
1.5 ROTAÇÃO DE CULTURAS
A rotação é uma sucessão de culturas numa parcela, com uma ordem determinada, ao longo de um determinado
número de anos. No exemplo que segue, a rotação de culturas é de quatro anos e será praticada em quatro canteiros
(parte esquerda e direita) da Horta Escolar (Figura 2), ou no seu equivalente em canteiros elevados ou em vasos.
Esta prática possibilita uma melhor utilização dos nutrientes minerais a diferentes profundidades do solo evitando
o seu empobrecimento, facilita uma menor incidência de pragas e doenças, um controlo preventivo de plantas
infestantes, um aumento da biodiversidade no solo (micróbios e outros) e, ainda, uma maior diversidade de produtos
hortícolas disponíveis para consumo (Brito e Mourão, 2019).
Amarantáceas
Apiáceas
Fabáceas
prim - verão out - inverno prim - verão out - inverno prim - verão out - inverno prim - verão out - inverno
Tomate couve brócolo curgete ervilha quebrar batata nabo acelga alface
pepino nabiça espinafre
prim - verão out - inverno prim - verão out - inverno prim - verão out - inverno prim - verão out - inverno
flores comestíveis fava cebola alface cenoura ervilha grão plantas couve repolho,
aromáticas penca, lombarda
e medicinais
Figura 5 Esquema da rotação de culturas de quatro anos, para a parte esquerda e direita dos canteiros, no ano 1 da Horta Escolar.
// 16
As figuras 6 a 9 representam, respetivamente, o plano das culturas dos canteiros 1 a 4, no ano 1.
primavera - verão
pARTE ESQUERDA
0,6 m
tomate
pARTE DIREITA
flores
comestiíveis
tomate (0,60 X 0,30 ) m Flores comestíveis: cravo-túnico, calêndula, petúnia, amor-perfeito (0,30 X 0,15 ) m
outono - inverno
pARTE ESQUERDA
0,6 m Couve
BrócOlo
pARTE DIREITA
fava
m
Couve Brócolo (0,30 X 0,30 ) m
FAVA (0,30 X 0,30 )
Figura 6 Esquema do canteiro 1 no ano 1; nos três anos seguintes da Horta Escolar este plano de culturas
realiza-se sequencialmente nos canteiros 2, 3 e 4 e, ao fim de quatro anos, volta ao canteiro 1.
NOTAS:
// 17
primavera - verão
pARTE ESQUERDA
0,6 m
curgete e
pepino
pARTE DIREITA
cebola
m
curgete e pepino (0,6 x 0,50 ) m
cebola (0,30 x 0,12 )
outono - inverno
pARTE ESQUERDA
0,6 m ervilha de
quebrar
pARTE DIREITA
alface
m
Ervilha de quebrar (0,60 x 0,20 ) m
alface (0,30 x 0,20 )
Figura 7 Esquema do canteiro 2 no ano 1; nos três anos seguintes da Horta Escolar este plano de culturas
realiza-se sequencialmente nos canteiros 3, 4 e 1 e, ao fim de quatro anos, volta ao canteiro 2.
NOTAS:
// 18
pARTE ESQUERDA primavera - verão
0,6 m
batata
pARTE DIREITA
cenoura
m
batata (0,60 X 0,20 ) m
cenoura (0,30 X 0,10 )
outono - inverno
pARTE ESQUERDA
0,6 m NABO E
NABIÇAS
pARTE DIREITA
ervilha
grão
m
NABO E NABIÇAS (0,30 X 0,15 ) m
ERVILHA GRÃO (0,30 X 0,30 )
Figura 8 Esquema do canteiro 3 no ano 1; nos três anos seguintes da Horta Escolar este plano de culturas
realiza-se sequencialmente nos canteiros 4, 1, e 2 e, ao fim de quatro anos, volta ao canteiro 3.
NOTAS:
// 19
primavera - verão
pARTE ESQUERDA
0,6 m
acelga e
espinafre
plantas
pARTE DIREITA
aromáticas
e medicinais
m
acelga e espinafre (0,30 x 0,30 )
plantas aromáticas e medicinais: Manjericão, Hortelã-pimenta (ou Tomilho), Salsa e Coentro (0,30 x 0,15 ) m
outono - inverno
pARTE ESQUERDA
0,6 m ALFACE
couve
pARTE DIREITA
REPOLHO,
PENCA,LOMBARDA
m
ALFACE (0,30 X 0,20 ) m
couve REPOLHO,PENCA,LOMBARDA (0,30 X 0,30 )
Figura 9 Esquema do canteiro 4 no ano 1; nos três anos seguintes da Horta Escolar este plano de culturas
realiza-se sequencialmente nos canteiros 1, 2 e 3 e, ao fim de quatro anos, volta ao canteiro 4.
NOTAS:
// 20
1.6 CARACTERÍSTICAS DAS CULTURAS
DE OUTONO-INVERNO E DE PRIMAVERA-VERÃO
O compasso de plantação (ou sementeira)
é definido pelas distâncias entre duas linhas
de cultivo consecutivas e entre as plantas na
linha de cultura. A distância entre plantas na
linha aqui considerada em algumas culturas é
um pouco inferior relativamente à distância
recomendada para a produção comercial
dessas culturas. Por exemplo, para o tomateiro,
adotou-se a distância de 0,3 m entre plantas,
quando o recomendado seria, por exemplo,
de 0,5 m. Esta diferença intencional deve-
se ao facto de que, normalmente, as hortas
escolares não são acompanhadas durante o
// Compasso de plantação.
período das férias de verão, diminuindo assim
a duração do ciclo produtivo das culturas de
primavera/verão, não sendo necessário adotar
um compasso maior.
Sempre que seja possível, escolher cultivares de diferentes cores e formas, tais como:
// 21
Quadro 3 – Características das culturas de primavera-verão da Horta Biológica na Escola.
2 cebola
canteiros
0,30 x 0,12
3 cenoura 0,30 x 0,10
plantas aromáticas e medicinais
4 Manjericão, Hortelã-pimenta 0,30 x 0,15
(ou Tomilho), Salsa e Coentro
Sempre que seja possível, escolher cultivares de diferentes cores e formas, tais como:
Flores comestíveis Amor-perfeito de flores pequenas, calêndula de diferentes cores, Petúnia de flores mini
NOTAS:
// 22
2. CADERNO DE CAMPO
2.2 REGIS
TO SEMA
N AL DAS A
// Data TIVIDAD
/ /20
// Turma
ES
// Nº de
Alunos
A ativid
ade de ho // Temp
je foi rea o na Ho
lizada no rta
Matemáti âmbito
de (assin
ca ale com
um X):
Ciências Estudo do
Naturais Meio
Expressõ Alimentaç
Sumário es ão Saud
da Ativi ável
dade Outros:
// Data
/ /20
// Turma
// Nº de
Alunos
A ativid
ade de ho // Temp
je foi rea o na Ho
lizada no rta
Matemáti âmbito
de (assin
ca ale com
um X):
Ciências Estudo do
Naturais Meio
Expressõ Alimentaç
Sumário es ão Saud
da Ativi ável
dade Outros:
// 26
// 23
2.1 REGISTO DAS CULTURAS
Cultura Turma
Canteiro
1 - Fertilização / / 20
composto
Fertilizante
orgânico
2 - Plantação / / 20
3 - Tratamentos fitossanitários
/ /20
/ /20
/ /20
/ /20
// 24
4 - Crescimento das plantas
Realizar as medições e contagens de 15 em 15 dias após a plantação, em três plantas marcadas no centro do
canteiro.
/ /20
/ /20
/ /20
/ /20
/ /20
/ /20
/ /20
/ /20
/ /20
Peso (kg)
• Colheita escalonada
Número de
unidades
(a)
Peso (kg)
(a) – podem ser folhas, tubérculos, bolbos, raízes, flores, Inflorescências, vagens ou outros frutos.
// 25
2.2 REGISTO DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Mês Semana
Responsável Turma
TERÇA - FEIRA
QUARTA - FEIRA
QUINTA - FEIRA
SEXTA - FEIRA
NOTAS:
// 26
2.3 REGISTO SEMANAL DAS ATIVIDADES
// Data / /20 // Turma
Sumário da Atividade
Sumário da Atividade
* As páginas do Caderno de Campo podem ser impressas ou fotocopiadas tantas vezes quantas as necessárias.
// 27
3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ivar A, Grosso C, Oliveira F e Timóteo MC. 2013.
// B // Martins IP, Veiga ML, Teixeira F, Tenreiro-Vieira CT, Vieira
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// 28
NOTAS:
// 29
NOTAS:
// 30