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SANTOS MARTINS
TEORIA E
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A lei 9099/95 criou alguns critérios para que o que o processo possa ser abrangido
pelo seu procedimento, conforme veremos agora:
2.1 – Valor da causa
Principal critério criado na lei, conforme art. 3º, I. O valor da causa no JEC não
pode ultrapassar 40 salários mínimos.
Atenção para o entendimento em que o valor da causa possa ultrapassar 40
salários mínimos, especialmente em se tratando dos incisos II e III da lei. Adoção da
Teoria Dualista (valor da causa + menor complexidade).
A opção pelo procedimento desta lei importará em renúncia ao crédito excedente ao
limite estabelecido no artigo, exceto em caso de conciliação, nos termos do art. 3º §
3º da lei 9.099/95.
O art. 4º da lei faz referencia ao foro competente para julgamento das ações no âmbito do JEC. O
referido artigo traz possibilidades diversas que fica a cargo do autor bem como relacionado ao
tipo de ação em questão.
O inciso I informa que pode o autor escolher entre o domicilio do autor ou local que ele
exerça atividades, filiais e afins.
Aqui observamos que a lei estabelece que fica a cargo do autor da ação a opção pelo local,
e logicamente deverá optar levando-se em consideração não só aspectos de deslocamento como
também o entendimento do juizado em questão, de como o juizado anda julgando processos
semelhantes.
O inciso II refere-se a escolha do local onde a obrigação deva ser satisfeita, mais uma vez a
opção a cargo do autor que pode fazer esta opção, do inciso I conforme estabelecido no
parágrafo único do mencionado artigo, porém poderá optar pelo local em que a obrigação deva
ser cumprida.
O Inciso III já faz referência ao local de domicilio do autor ou do local do fato para as ações
de reparação de danos de quaisquer espécies.
Aqui cabe uma referência as ações de direito do consumidor, em que a lei 8.078/90 no art.
101, I estabelece que as ações podem ser propostas no domicilio do autor. Ou seja, em se
tratando de direito do consumidor poderá a ação ser proposta no domicilio do mesmo.
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5 – DA LETIGIMIDADE ATIVA NA LEI 9.099/95
Quanto a legitimidade ativa, o art. 8º da lei informa quem não poderá ser parte no procedimento
desta lei, onde estão excluídos: o incapaz, o preso, as pessoas jurídicas de direito público, as empresas
públicas da União, a massa falida e o insolvente civil.
Da mesma forma o parágrafo primeiro informa quem poderá propor ações, ou seja, estar no polo
ativo no procedimento do JEC. Chamo atenção para o parágrafo segundo do art. 8º que diz: “O maior de
dezoito anos poderá ser autor, independentemente de assistência, inclusive para fins de conciliação”.
Sempre bom lembrar que a lei é de 1995 e na época a maioridade civil era de 21 anos, conforme art.
9º do Código Civil de 1916, alterando para 18 anos no Código Civil de 2002, especificamente no art. 5º.
Em regra geral, o maior capaz. Não se admite representação ou assistência no procedimento da lei.
O art. 9º dispõe sobre a possibilidade de a parte autora ingressar com ação sem advogado, nos
casos em que a causa não ultrapassar o valor de 20 salários mínimos. Ultrapassado este valor, a
assistência de advogado se torna obrigatória.
Em caso de uma das partes estar sem advogado e a outra com advogado, o magistrado deverá
aplicar o disposto no parágrafo primeiro do art. 9º, conforme abaixo:
Art. 9º § 1º Sendo facultativa a assistência, se uma das partes comparecer assistida por advogado, ou se
o réu for pessoa jurídica ou firma individual, terá a outra parte, se quiser, assistência judiciária prestada por
órgão instituído junto ao Juizado Especial, na forma da lei local.
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5.1 – A pessoa jurídica como parte autora no JEC
A pessoa jurídica poderá ser parte autora no JEC, desde que obedeça a alguns critérios estabelecidos
pela lei.
O primeiro deles é ser microempresa(ME) ou empresa de pequeno porte(EPP), nmos termos da lei
complementar 123/06. Tal comprovação pode ser obtida através do contador da empresa. Peça a ele o
enquadramento da empresa nesses regimes de tributação.
O segundo critério, exigido por alguns tribunais é estar devidamente inscrita no Simples Nacional,
onde esta comprovação pode ser obtida através do site do simples, em que ele exige apenas que seja
informado o CNPJ para emitir o enquadramento.
Aqui chamo atenção para o rigor de alguns juízes para que a pessoa jurídica possa ser parte autora no
JEC. Atrelado a isso, alguns costumam não analisar liminarmente esta condição e exigir a documentação
complementar pertinente, somente analisando na sentença e extinguindo o processo sem resolução.
Para evitar tal ocorrido, sugiro que peça ao contador não só o enquadramento da empresa em ME ou
EPP, bem como declaração de imposto de renda da empresa dos últimos 2(dois) anos com o comprovante
de entrega na Receita Federal, que comprovará que o faturamento se enquadra nesta condição.
No mais, essa possibilidade da empresa jurídica ser autora no JEC poderá ser um grande atrativo para
seu cliente propor uma ação de cobrança por exemplo, sem custas processuais, podendo obter o mesmo
êxito que se fosse na vara cível.
Não haverá diferença nenhuma se o procedimento for provado apenas com provas documentais em
ser no JEC ou na vara cível. É uma possibilidade a ser pensada, mesmo que não tenha honorários de
sucumbência em 1º grau.
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6 – QUAIS AÇÕES PODEM SER DISTRIBUÍDAS NO JEC ?
Muitas dúvidas surgem quanto as ações que podem ser distribuídas no JEC, quais processos seriam
permitidos pela lei 9.099/95.
Aqui cabe uma referência ao que vimos acima quanto ao valor da causa e o critério da complexidade, onde
estes sempre estarão presentes seja em qualquer ação a ser distribuída neste procedimento.
O art. 3º § 2º da lei estabelece quais ações que estão excluídas deste procedimento:
Ficam excluídas da competência do Juizado Especial as causas de natureza alimentar, falimentar, fiscal e de
interesse da Fazenda Pública, e também as relativas a acidentes de trabalho, a resíduos e ao estado e capacidade
das pessoas, ainda que de cunho patrimonial.
A lei trata das causas excluídas, e observando o artigo acima fica fácil a compreensão das ações que não
podem ser distribuídas no procedimento em questão. Chamo a atenção para o fato de que estão excluídos tanto no
polo ativo quanto no polo passivo.
A fazenda pública (município, estado e união) não pode ser parte no JEC, onde existem os juizados especiais
fazendários, no que comportam, ou as varas de fazenda pública. Lembrando sempre que neste ponto estamos
falando da competência da justiça comum estadual.
Ações de alimentos bem como as demais ações da família também estão fora do procedimento, diante das
especificidades dos procedimentos inerentes a ela que vão de encontro à lei 9.099/95.
Quando se fala “acidente de trabalho”, tem uma razão lógica temporal. Isto por que antes da emenda 45/04 as
ações relativas a acidente de trabalho eram de competência da justiça comum, por isso a razão da ter essa
especificação na lei, visto que ela é de 1995, e não houve alteração específica, onde após a emenda ações relativas
a acidente de trabalho é da justiça do trabalho.
Há de se observar entretanto em aplicação subsidiária o art. 319 do CPC, que dispõe sobre os
requisitos da petição inicial, com algumas peculiaridades inerentes ao procedimento da lei 9.099/95.
Outros quesitos, temos que ter a observância obrigatória para elaborar uma petição:
Endereçamento: onde na comarca observar se a mesma competência para o JEC é da Vara Cível, por
exemplo.
Gratuidade de justiça: o procedimento da lei para distribuição da inicial é gratuito, portanto não há
necessidade de requerer na petição deferimento os benefícios da gratuidade de justiça. Eventualmente
em sede de recurso se justifica o pedido.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
RG;
CPF;
COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA
PROCURAÇÃO
“Fala-se, freqüentemente, em doutrina e jurisprudência, num certo caráter punitivo que a reparação do dano moral teria,
de tal sorte que ao condenar o ofensor a indenizá-lo a ordem jurídica teria em mente não só o ressarcimento do prejuízo
acarretado ao psiquismo do ofendido, mas também estaria atuando uma sanção contra o culpado tendente a inibir ou
desestimular a repetição de situações semelhantes”. (Dano Moral, 2ª ed, Editora Juarez de Oliveira, p. 38).
“A indenização pelo dano exclusivamente moral não possui acanhado aspecto de reparar unicamente o pretium doloris,
mas busca restaurar a dignidade do ofendido”.(Direito Civil, Responsabilidade Civil, 8ª edição, Editora Atlas, p. 296).
No tocante ao dano moral e sua definição, vale destacar a definição de Yussef Said Cahali, in verbis:
“Parece mais razoável, assim, caracterizar o dano moral pelos seus próprios elementos; portanto, como a privação ou
diminuição daqueles bens que têm um valor precípuo na vida de um homem, que são a paz, a tranquilidade de espírito,
a liberdade individual, a integridade individual, a integridade física, a honra e os demais sagrados afetos”. ( Dano Moral,
3ªLicenciado
Edição – Revista dos Tribunais, página 22, 2005).
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Vale transcrever o entendimento jurisprudencial do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do
(colocar o Tribunal), conforme abaixo:
RECORRENTE: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS NÃO
PADRONIZADOS NPL I RECORRIDO: DÉBORA MEDINA DE CASTRO VELLOSO VOTO EMENTA
NA FORMA DO ART. 46 DA LEI 9.099/95: NEGATIVAÇÃO INDEVIDA - PRETENSÃO DE DANO
MORAL E BAIXA NO APONTE - SENTENÇA QUE RECONHECE A ILICITUDE, FIXANDO DANO
MORAL EM R$5.000,00 - RECURSO DO 2º RÉU - RECORRENTE QUE FIGURA COMO
CESSIONÁRIO DO CRÉDITO E ORDENADOR DO APONTE (FLS. 26) - DÍVIDA CUJA
INEXISTÊNCIA JÁ FORA RECONHECIDA EM RELAÇÃO AO CEDENTE-1ºRÉU EM AÇÃO
ANTERIOR - CESSIONÁRIO QUE NÃO AGE COM CAUTELA, DEIXANDO DE APURAR A
ORIGEM LÍCITA DA DÍVIDA CEDIDA - DEVER DE BAIXA NA RESTRIÇÃO - DANO MORAL
CONFIGURADO E ARBITRADO COM RAZOABILIDADE - DESPROVIMENTO DO RECURSO. V O
T O Nos termos da fundamentação contida da ementa supra e na sentença recorrida, voto pelo
conhecimento e desprovimento do recurso. Condeno o recorrente em custas e honorários
advocatícios que fixo em 20% do valor da condenação. Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2013.
JOÃO LUIZ FERRAZ DE OLIVEIRA LIMA JUIZ RELATOR. uiz(a) Juiz(a) JOAO LUIZ FERRAZ DE
OLIVEIRA LIMA - Julgamento: 04/11/2013. Processo : 0015601-40.2012.8.19.0028.
*DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
RG;
CPF;
COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA;
PROCURAÇÃO;
EXTRATO DA CONTA CORRENTE;
FATURA DO CARTÃO DE CRÉDITO VENCIDA;
No presente caso, evidente que a atitude da empresa ré causou e vem causando danos ao autor da presente ação.
O autor não deu autorização para que a empresa ré procedesse desconto da sua fatura de cartão de crédito direto
de seus proventos como procedeu no presente caso, de forma arbitrária.
O atraso no pagamento da fatura se deu por motivos pessoais, onde o autor estava com dificuldades financeiras,
mesmo assim resta caracterizado o abuso cometido no caso em tela.
Mais uma vez ressalta que a atitude da ré fez com que a conta corrente do autor ficasse com saldo negativo,
agravando ainda mais a abusividade cometida.
O artigo 6º, VI do Código de Defesa do Consumidor ratifica o acima exposto, quando afirma que a reparação de
danos patrimoniais e morais é uma das garantias básicas do Consumidor.
O mestre Sergio Cavalieri Filho define com muita propriedade a configuração do dano moral, em seu Programa de
Responsabilidade Civil, 8ª edição, 2009, editora Atlas, pgs. 83 e 84, in verbis:
“Dano Moral, à luz da Constituição vigente, nada mais é do que agressão à dignidade humana. Que conseqüências
podem ser extraídas daí. A primeira diz respeito á própria configuração do dano moral. Se dano moral é agressão á
dignidade humana, não basta para configurá-lo qualquer contrariedade”.
“Nessa linha de principio, só deve ser reputado como dano moral a dor, vexame, sofrimento o humilhação que,
fugindo á normalidade, interfira intensamente no comportamento psicológico do individuo, causando-lhe aflições,
angústias e desequilibro em seu bem-estar. Mero dissabor, aborrecimento, mágoa, irritação ou sensibilidade
exacerbada estão fora da órbita do dano moral, porquanto, além de fazerem parte da normalidade do nosso dia-a-
dia, no trabalho, no transito, entre os amigos e até no ambiente familiar, tais situações não são intensas e duradouras
a ponto de romper o equilíbrio psicológico do individuo. Se assim não se entender, acabaremos por banalizar o dano
moral, ensejando ações judiciais em busca de indenizações pelos triviais aborrecimentos”.
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O Código Civil em seu art. 186 estabelece:
“Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem,
ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”.
Assim prevê a art. 927 do CC:
“(Aquele que por ato ilícito (art.186 e 187), causar danos a outrem, fica obrigado a repará-lo)”.
É reconhecido pela nossa doutrina o caráter “punitivo” e “pedagógico” que é dado à indenização por danos morais,
com o intuito de dissuadir o causador do dano de igual de novo atentado. Nesse sentido, Humberto Theodoro
Júnior, in verbis:
“Fala-se, freqüentemente, em doutrina e jurisprudência, num certo caráter punitivo que a reparação do dano moral
teria, de tal sorte que ao condenar o ofensor a indenizá-lo a ordem jurídica teria em mente não só o ressarcimento
do prejuízo acarretado ao psiquismo do ofendido, mas também estaria atuando uma sanção contra o culpado
tendente a inibir ou desestimular a repetição de situações semelhantes”. (Dano Moral, 2ª ed, Editora Juarez de
Oliveira, p. 38).
No mesmo pensamento, o saudoso Silvio de Salvo Venosa:
“A indenização pelo dano exclusivamente moral não possui acanhado aspecto de reparar unicamente o pretium
doloris, mas busca restaurar a dignidade do ofendido”.(Direito Civil, Responsabilidade Civil, 8ª edição, Editora Atlas,
p. 296).
Deve sim a ré arcar com o ônus da falta de diligência, ao passo que praticou ato ilícito, eis que não agiu com
cautela no momento de prejudicar o Autor, devendo uma justa indenização conforme arts. 927 e 944 do código civil.
Quanto aos DANOS MATERIAIS, evidentes que eles ocorreram no presente caso, tendo em vista o
débito automático não autorizado pelo autor.
Dessa forma, requer a condenação da ré ao reembolso da quantia indevidamente debitada, com a
aplicação do artigo 42, parágrafo único do CDC, totalizando o valor de R$ 2.214,96 (dois mil duzentos e
quatorze reais e noventa e seis centavos).
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Local e data…
Advogado
OAB/RJ
DOCUMENTOS
RG
CPF
COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA
PROCURAÇÃO
CONTAS DE LUZ PAGAS;
SPC/SERASA
EVENTUAIS DOCUMENTOS ADICIONAIS
Protesta por os meios de provas em direito admitidas, atribuindo à causa o valor de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais);
Nestes termos,
Pede Deferimento.
Local e data.
Advogado
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OAB/RJ
CASO 04 – Autora que efetuou compra de produto pela internet e não foi entregue
sendo devolvido o valor tardiamente Pedido: indenização por danos morais.
*DOCUMENTOS:
RG;
CPF
COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA;
PROCURAÇÃO;
COMPROVANTE DA COMPRA;
COMPROVANTE DO PRAZO DE ENTRGA;
COMPROVANTE DE DEVOLUÇÃO DA QUANTIA;
Termos em que,
Pede Deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB/RJ
*DOCUMENTOS
RG;
CPF
COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA
PROCURAÇÃO;
SPC/SERASA, OU CARTA ENVIADA;
DEMAIS DOCUMENTOS DA COMPRA NÃO RECONHECIDA;
Diante da fraude ocorrida, requer que a empresa ré cancele os débitos em nome do autor
relacionado a compra do produto TV 58 LED UHD 4K SAMSUMG, em 15/01/2019, contrato
nº 21144800459802.
Requer também que seja condenada a proceder a retirada do nome do autor dos cadastros
restritivos de crédito, em relação ao débito acima mencionado, sob pena de multa a ser
atribuída por esse D. Juízo.
Nestes termos,
Pede Deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB/RJ
AÇÃO DE COBRANÇA
DOCUMENTOS:
CONTRATO SOCIAL;
DOC OPÇÃO DO SIMPLES NACIONAL;
COMPROVAÇÃO DE ENQUADRAMENTO ME/EPP;
DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DA EMPRESA (COMPROVAR
FATURAMENTO);
PROCURAÇÃO;
CHEQUES (FRENTE E VERSO) – COM COMPROVANTE DE RETORNO SEM
FUNDOS;
EVENTUAIS COMPROVANTES DE ENTREGA DE MATERIAIS COMPRADOS
PELA EMPRESA RÉ;
EVENTUAL CONTRATO ASSINADO ENTRE AUTOR E RÉU;
AÇÃO DE COBRANÇA
A empresa autora já tentou por diversas oportunidades que a empresa ré efetuasse a quitação do débito
em questão, porém não obteve êxito.
Evidente que tal situação teve reflexos na manutenção da empresa autora, tendo em vista seus
compromissos com impostos, empregados, o que consequentemente causou transtornos à empresa.
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DO PEDIDO
•RG;
•CPF;
•COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA;
•PROCURAÇÃO;
•3(TRÊS) ORÇAMENTOS;
•DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DO VEÍCULO;
No dia 09/06/2016, por volta das 18:22h a autora trafegava com seu veículo, placa LSG-3139 marca FORD,
modelo FIESTA SD 1.6LSEA, ano 2015/2015, na Avenida Brasil, sentido centro, na pista do canto.
Quando na altura de Guadalupe, em frente ao Shopping Jardim Guadalupe, o veículo da empresa ré um Caminhão
de placa KPW-8535, modelo VW/17.280 CRM 4X2 4P, ano 2013/2014, colidiu com o veículo da autora. O motorista
da empresa ré chama-se Mariano.
O veículo da empresa ré trafegava também na pista do canto, só que numa faixa proibida o tráfego e delimitada
com “olhos de gato”, saiu da esquerda para a direita, sem sinalização, vindo a colidir com a lateral esquerda do
veículo da autora.
Cabe ressaltar que mesmo após a colisão, o motorista da empresa ré continuou acelerando o caminhão, momento
em que a autora saiu do veículo para avisá-lo, e ele continuou acelerando o veículo amassando a porta bem como
jogou o veículo contra o corpo da autora, na tentativa clara de evadir-se do local.
Somente foi parado porque um taxi fechou o caminhão, onde este presenciou todo o fato. A autora realizou o BRAT
conforme anexo, e como consequencias, o veículo do autor sofreu diversas avarias, onde ela realizou diversos
orçamentos nas autorizadas, sendo:
• Orçamento TOPFOR RIO VEÍCULOS – R$ 12.106,00 (doze mil cento e seis reais);
• Orçamento FIORENZA AUTO DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS – R$ 15.869,17 (quinze mil oitocentos e
sessenta e nove reais e dezessete centavos);
• Orçamento BRACON CAMPOS VEÍCULOS – R$ 16.299,00 (dezesseis mil duzentos e noventa e nove reais);
Ressalte-se que a autora buscou diversas vezes solucionar o problema de forma administrativa, onde procurou a
empresa ré, onde o seu veículo até os dias atuais encontra-se danificado.
Não encontrando solução para o impasse, vem buscar no poder judiciário a devida reparação.
DOCUMENTOS:
RG;
CPF;
COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA;
CONTRATO DE LOCAÇÃO;
REGISTRO DE IMÓVEL (RGI)
Inicialmente, informa que a autora é proprietária do imóvel objeto desta ação, desde
(COLOCAR A DATA), conforme documentação anexa.
Em XXXXXXXX, a autora firmou com a parte requerida um contrato de locação por escrito,
tendo como objeto o imóvel acima referido, aluguel mensal de R$ XXXXX com vencimento
todo dia XXX de cada mês, com vigência de XXX, a contar de XXX.
No entanto, a parte requerente pretende a retomada do seu imóvel para uso próprio,
entretanto as tentativas de acordo amigável restaram infrutíferas, não restando alternativa
senão propor a presente ação nos termos do art 3º, III da lei 9.099/95.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data
Advogado
OAB
Processo. nº ________________
(nome do réu), ___________________ (qualificação), por seu advogado devidamente constituído
vem, por seu advogado infraassinado, com escritório sito xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, nos
autos da AÇÃO DE __________ (tipo de ação), que lhe move _____________________ (nome
do autor), vem, à presença de Vossa Excelência, com fulcro nos arts. _________ (dispositivos
pertinentes), em termos e tempestivamente, apresentar sua CONTESTAÇÃO, conforme os termos
abaixo:
II - PRELIMINARMENTE
Alegar eventuais preliminares de mérito, conforme art. 337 do CPC. Não se
esquecendo de conjugar com o art. 485 do CPC conforme o caso ou com o art. 51 da lei
9.099/95 (exemplo: incompatibilidade por necessidade de prova pericial).
Aqui deverá rebater todas as alegações autorais, sempre lembrando da questão do ônus da
impugnação específica, ou seja, não se esquecer de refutar todas as alegações realizadas
pelo autor, bem como os documentos anexados.
Não esquecer de finalizar requerendo a improcedência do pedido autoral.
A réplica deve ser feita na audiência de instrução e julgamento, ainda que o réu
tenha ofertado defesa por escrito, após a superação da nova tentativa de composição,
em respeito ao procedimento da lei.
Entretanto, se o autor tomar ciência das questões arguídas pelo réu antes da
audiência, poderá se manifestar por escrito. Nesse caso, estará preclusa sua
oportunidade de manifestação oral em audiência.
Na réplica, o autor deverá rebater os argumentos do réu bem como se manifestar
sobre documentos acostados, bem como responder pedido contraposto, ou conforme o
caso, requerer nova audiência para tanto (art. 31, parágrafo único).
PROCESSO: xxxxxxxxx
DA TEMPESTIVIDADE
A decisão objeto dos presentes embargos teve sua leitura em xxxxxxxxxxxxx. Dessa forma,
protocolizada os presentes embargos até xxxxxxxxxx, tempestivos estarão.
1 - DA TEMPESTIVIDADE
A sentença foi publicada em XX/XX/XXXX. Dessa forma, protocolado o presente recuso até XX/XX/XXXX,
tempestivo estará.
2 – DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
A recorrente na qualidade de idosa, não possui condições de arcar com as despesas processuais sem o prejuízo
de seu próprio sustento e de sua família, conforme comprovantes de renda e declaração de hipossuficiência anexados.
Dessa forma, nos termos dos arts. 98 ao 102 do CPC, requer que lhe sejam concedidos os benefícios da
gratuidade de justiça.
Nestes Termos
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
Com base nas alegações acima, requer que seja dado provimento ao presente recurso,
reformando-se totalmente a sentença de mérito, para julgar procedentes os pedidos autorais,
conforme expostos na inicial.
Nestes termos,
Pede Deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
Processo: xxxxxxx
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
Tendo em vista o caráter protelatório do recurso da empresa ré, bem como suas alegações
infundadas, requer a manutenção da referida sentença, em todos os termos, bem como a condenação
da empresa recorrente em honorários de sucumbência a serem arbitrados por esta turma recursal,
conforme artigo 55, 2ª parte da lei 9099/95.
Termos em que,
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
Cabível para os casos de eventual recurso extraordinário a ser interposto, nos termos do
art. 102, III da CF.
Necessário o prequestionamento para futura interposição do RE, tendo em vista que é
condição do recurso tal prequestionamento. Cabe ressaltar que no sistema do JEC não
comporta Recurso Especial, pois não se trata de decisões proferidas de Tribunal e sim de
Turmas Recursais.
Portanto cabível apenas Recurso Extraordinário, mediante violação a norma constitucional,
em aplicação do art. 102, III da CF. O recurso extraordinário é cabível no sistema do juizado
especial cível.
DA TEMPESTIVIDADE
Elaborar um breve relato dos fatos, até o momento processual em que se encontra o
processo para a interposição dos presentes embargos.
DO PRÉ-QUESTIONAMENTO
Em base no exposto, requer que seja conhecido o presente recurso a fim de que
seja pré-questionada a matéria nos termos da fundamentação, cumprindo-se assim o
requisito para eventual ingresso de Recurso Extraordinário.
Termos em que,
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
(nome do recorrente), já qualificado nos autos da ação de (tipo de ação) que move em face de (nome do
recorrido), vem, por intermédio do advogado devidamente assinado, com escritório localizado na xxxxxxx, à
presença de Vossa Excelência, com fundamento no art. 102, III, a, da CF e arts. 1.029 e seguintes do CPC,
em termos e tempestivamente, interpor RECURSO EXTRAORDINÁRIO Em face do v. acórdão de fls. xxxx,
proferido pela xxxxx Turma Recursal Cível, nos autos do Recurso Inominado nº ________, que manteve a
sentença recorrida, proferida pelo ___ Juizado Especial Cível da comarca xxxx, pelas razões que se seguem.
Nestes Termos
Pede Deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
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RAZÕES DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Recorrente: _________________
Recorrido: __________________
Juízo de origem:_______________
Processo de origem: ___________
Excelso Pretório,
I – DA ADMISSIBILIDADE RECURSAL
Inicialmente, o Recorrente afirma não possuir condições de arcar com o pagamento das custas
processuais além de honorários advocatícios.
Dessa forma, requer que seja concedida a gratuidade de justiça nos termos do arts. 98 a0 102
do CPC
Quanto à tempestividade, informa que a decisão foi publicada em xxx, portanto interposto o
presente recurso até xxxx, tempestivo estará xxxx.
Registre-se, ainda, que o cabimento do recurso extraordinário em face das decisões proferidas
pelas Turmas Recursais encontra-se sumulado pela Corte Constitucional brasileira, a teor do que
dispõe a Súmula 640 do STF. In verbis:
Súmula 640 do STF: “É cabível recurso extraordinário contra decisão proferida por juiz de
primeiro grau nas causas de alçada, ou por turma recursal de juizado especial cível e criminal”.
O acórdão de fls., merece ser anulado, em razão da violação das normas constitucionais
vigentes.
Com efeito, ____________ (exposição dos argumentos fáticos e jurídicos para a invalidação
da sentença).
Cabe ressaltar que o STF tem entendido, acerca dos arts. ____, que ________ (posição do
STF). Nesse sentido, merecem ser citados os seguintes enunciados:
*CITAR ENUNCIADOS ACERCA DO TEMA.
SE FOR O CASO, JURISPRUDÊNCIAS.
Assim, diante destes elementos, não resta dúvida que o acórdão deve ser anulado, com a
remessa dos autos à instância originária, para que proceda a novo julgamento.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
AGRAVANTE, já qualificado nos autos do processo em epígrafe que move em face de AGRAVADO,
vem, por intermédio do advogado devidamente constituído, à presença de Vossa Excelência, com
fundamento no art. 1.021 do CPC, em termos e tempestivamente, apresentar AGRAVO INTERNO,
em face da r. decisão monocrática de fls. xxx, proferida pelo D. Juiz Relator (nome do Juiz relator),
da ___ª Turma Recursal Cível, nos autos do processo nº xxxxx, que liminarmente acolheu o citado
Recurso Inominado, reformando a sentença recorrida, pelos fundamentos de fato e de direito a
seguir expostos, requerendo que os autos encaminhados à ___ª Turma Recursal, para julgamento.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data
Advogado
Licenciado para - Edson Beraldo - 14337858709 - Protegido por Eduzz.com
OAB
RAZÕES DO RECORRENTE
Recurso Inominado nº _____
Recorrente: _________________
Recorrido: __________________
Egrégia Turma,
II – DOS FATOS
O presente recurso visa atacar a decisão monocrática do r. Juiz Relator, que, em sede liminar,
acolheu o Recurso Inominado interposto pelo Réu, ora Agravado, em face da sentença que julgou
os pedidos autorais procedentes.
NA decisão em si, o Juiz relator que (resumo da decisão).
IV – DO PEDIDO
Pelo exposto, requer que o presente seja conhecido e no mérito tenha provimento para:
I – reformar a decisão monocrática no sentido de que seja o recurso inominado interposto pelo
agravado julgado improcedente, mantendo-se os fundamentos da sentença;
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
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20 – CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
Iremos analisar agora a fase de cumprimento de sentença proferidas nos Juizados Especiais
Cíveis, onde algumas observações são importantes.
Primeiro, o que dispõe o art. 52 da lei 9.099/95 que determina que compete ao próprio juizado
a execução dos seus próprios julgados e aplicando-se no que couber o que dispõe o CPC, ou seja,
na omissão da lei 9.099/95 será aplicado o Código de Processo Civil.
Art. 52 - A execução da sentença processar-se-á no próprio Juizado, aplicando-se, no que
couber, o disposto no Código de Processo Civil ...
Assim, deverá ser processada perante o JEC as sentenças proferidas por este, não podendo
ser objeto de execução na Vara Cível.
O prazo para pagamento voluntário começará a fluir após o transito em julgado, onde o cumprimento de
sentença não se iniciará por iniciativa do exequente e sim automaticamente após o transito em julgado,
conforme art. 52, IV da lei:
IV - não cumprida voluntariamente a sentença transitada em julgado, e tendo havido solicitação do
interessado, que poderá ser verbal, proceder-se-á desde logo à execução, dispensada nova
citação;
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Assim, requer que seja efetuada penhora on-line nas contas da empresa ré, nos termos do artigo
854 do CPC, no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), conforme planilha anexada.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
Licenciado para - Edson Beraldo - 14337858709 - Protegido por Eduzz.com
20.2 – cumprimento de obrigação de fazer/não fazer/entregar
Em se tratando de obrigação de fazer, não fazer ou entregar, o Juiz poderá fixar na sentença ou
na fase de execução, multa diária para os casos de não cumprimento da obrigação imposta, nos
termos do art. 52, V da lei.
V - nos casos de obrigação de entregar, de fazer, ou de não fazer, o Juiz, na sentença ou na
fase de execução, cominará multa diária, arbitrada de acordo com as condições econômicas
do devedor, para a hipótese de inadimplemento. Não cumprida a obrigação, o credor poderá
requerer a elevação da multa ou a transformação da condenação em perdas e danos, que o
Juiz de imediato arbitrará, seguindo-se a execução por quantia certa, incluída a multa
vencida de obrigação de dar, quando evidenciada a malícia do devedor na execução do
julgado;
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Proc. nº ________________
EMBARGOS À EXECUÇÃO
COM PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO
Alegar qualquer uma das matérias elencadas no art. 52, IX da lei, ou por analogia as questões do
art. 525 § 1º do CPC:
a) falta ou nulidade da citação no processo, se ele correu à revelia;
b) manifesto excesso de execução;
c) erro de cálculo;
d) causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigação, superveniente à sentença.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
Cabe aqui à título de informação, bem como caso ocorra tais situações fáticas nos processos
tratados, informar o comportamento processual adequado para a resolução rápida.
22.1 – Penhora on-line infrutífera – pedido de penhora portas adentro Em caso de penhora on-
line infrutífera, ou seja, caso não tenha saldo na conta corrente do devedor, poderá o credor
requerer penhora portas adentro, conforme abaixo:
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
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OAB/RJ
22.2 – Requerimento de adjudicação após penhora efetuada. Após penhora efetuada e se for
do interesse do credor, o pedido de adjudicação dos bens penhorados, conforme requerimento
abaixo:
PEÇA PROCESSUAL
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXX
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data
Advogado
OAB
.PEÇA PROCESSUAL
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXX
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data
Advogado
OAB
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
PROCESSO:XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Assim, requer a inclusão dessa empresa no contrato social, bem como que seja efetuada a
penhora portas a dentro nos bens da empresa no valor da condenação imposta a empresa ré, no
valor de R$ 66.681,97 (sessenta e seis mil seiscentos e oitenta e um reais e noventa e sete
centavos), no seguinte endereço:
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado.
OAB
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
I - quando sobre o bem pender ação fundada em direito real ou com pretensão
reipersecutória, desde que a pendência do processo tenha sido averbada no respectivo
registro público, se houver;
II - quando tiver sido averbada, no registro do bem, a pendência do processo de
execução, na forma do art. 828;
III - quando tiver sido averbado, no registro do bem, hipoteca judiciária ou outro ato de
constrição judicial originário do processo onde foi arguida a fraude;
IV - quando, ao tempo da alienação ou da oneração, tramitava contra o devedor ação
capaz de reduzi-lo à insolvência;
V - nos demais casos expressos em lei.
DO PEDIDO:
Diante do exposto, requer:
I - Que esse D. Juízo reconheça e a fraude à execução, declarando a ineficácia dos negócios jurídicos
fraudulentos apontados (transferência de cotas da empresa CORPO XXXXX CNPJ XXXXXX em favor de
LETICIA;
II – Que seja efetuada a penhora portas adentro nos bens da empresa no valor da condenação imposta a
empresa ré, no valor de R$ 66.681,97, conforme petição de fls., 77/83.
III – Que seja condenado ao executado por litigância de má-fé;
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data
Advogado
OAB
Art. 53. A execução de título executivo extrajudicial, no valor de até quarenta salários
mínimos, obedecerá ao disposto no Código de Processo Civil, com as modificações
introduzidas por esta Lei.
§ 1º Efetuada a penhora, o devedor será intimado a comparecer à audiência de
conciliação, quando poderá oferecer embargos (art. 52, IX), por escrito ou
verbalmente.
Diante do exposto, nos termos do artigo 829 do CPC, requer que seja expedido mandado de citação
para que a executada pague em 3(três) dias o valor de R$ 1.686,85 (mil seiscentos e oitenta e seis
reais e oitenta e cinco centavos), conforme planilha em anexo, ou apresente bens à penhora, tantos
quantos forem necessários à garantia do Juízo, ou ainda querendo, apresente Defesa na audiência a
ser designada , para que decorridos todos os trâmites legais do Processo da Execução, seja a
presente Ação julgada procedente, condenando-se a executada ao pagamento na forma da lei, de
todas as verbas pleiteadas.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
NOME DO AUTOR, brasileiro, portador da carteira de identidade nº XXXXXXX DETRAN/RJ, inscrit no CPF sob o
nº XXXXXXXX, residente e domiciliado na Rua xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, CEP: xxxx-xxx vem,
por seu advogado infraassinado, com escritório sito na xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, onde deverá
receber as intimações processuais, perante Vossa Excelência, propor a presente
em face de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-INSS, pessoa jurídica, inscrita no CNPJ sob o nº
xxxxxxxxxxxxxxxx/xxxxxxxx, localizada na Rua xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, CEP:
xxxxxx-xxx, pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos:
Advogado OAB
31 – DOS RECURSOS CABÍVEIS – DISPOSIÇÕES GERAIS
Quanto ao sistema dos recursos no juizado especial cível federal, as disposições serão praticamente
as mesmas do que observamos na lei 9.099/95, inclusive quanto a gratuidade, onde será o primeiro
momento em que se fará necessário o requerimento para a concessão deste benefício.
Cabíveis embargos de declaração nos termos do art. 50 da lei 9.099/95 c/c art. 1022 e SS do CPC
nos casos específicos, usando a mesma estrutura, no mesmo prazo de 5(cinco) dias úteis.
Da sentença caberá RECURSO INOMINADO no prazo de 10(dez) dias úteis, na mesma estrutura do
recurso que usamos quando da interposição da lei 9.099/95, onde a lei 10.259/01 expressa no art. 4º o
cabimento do recurso contra a sentença.
Disso também a estrutura quando do oferecimento das contrarrazões do recurso Inominado, também
no prazo de 10(dez) dias, ou seja, no mesmo prazo para interposição do recurso.
Em ambos os casos, tanto as razões recursais quanto as razões das contrarrazões recursais
também serão direcionadas para a turma recursal, exatamente como elaboramos quando da abordagem
do tema em relação a lei 9.099/95.
Processo n.º…
… (nome completo em negrito do reclamante), já qualificada nos autos em epígrafe, na ação movida em face
do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, igualmente qualificado, vem, por seus advogados,
respeitosamente, perante Vossa Excelência, inconformado com a sentença, interpor
na forma art. 4º da Lei nº 10.259/2001, tendo em vista o inconformismo com a decisão interlocutória proferida no
processo acima mencionado, em que é Réu o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, a qual
indeferiu o pleito de Tutela de Urgência formulado pelo Recorrente, na forma das razões anexas.
2 – DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
A recorrente na qualidade de idosa, não possui condições de arcar com as despesas processuais
sem o prejuízo de seu próprio sustento e de sua família, conforme comprovantes de renda e declaração de
hipossuficiência anexados.
Dessa forma, nos termos dos arts. 98 ao 102 do CPC, requer que lhe sejam concedidos os
benefícios da gratuidade de justiça.
Nestes Termos
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
DO CABIMENTO:
O Recorrente ajuizou ação em face do Recorrido visando a concessão de benefício por
incapacidade, haja vista sua impossibilidade de laborar, em razão das doenças que padece.
Por referida razão o Recorrente pleiteou, em sede de antecipação de tutela, a concessão do
benefício em discussão enquanto perdurasse a tramitação do feito, haja vista o caráter alimentar da
benesse e sua impossibilidade de prover seu próprio sustento.
O nobre juízo a quo, todavia, indeferiu o requerimento de antecipação dos efeitos da tutela, sob o
fundamento de que a análise do pedido de antecipação dos efeitos da tutela objeto desta ação
exige seja oportunizado o efetivo contraditório.
Observados, contudo, os requisitos para a concessão da antecipação da tutela, mostra-se
temerária a decisão atacada, razão pela qual interpõe o presente recurso, a fim de ver concedido,
imediatamente, o benefício por incapacidade postulado.
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DAS RAZÕES DO RECURSO
(incluir a fundamentação utilizada na PETIÇÃO INICIAL ALÉM DE REBATER A FUNDAMENTAÇÃO DA
DECISÃO para requerer o benefício)
DEMONSTRAÇÃO DA URGÊNCIA EM SE CONCEDER A TUTELA
Primeiramente, mostra-se oportuno transcrever, em sua totalidade, a decisão interlocutória atacada:
(…)
Depois demonstrar que no presente caso estão mais que claros os requisitos do art. 300 do CPC.
VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES E PROVA INEQUÍVOCA
Ante os elementos fornecidos, vislumbra-se estarem cumpridos os requisitos concernentes à antecipação dos
efeitos da tutela pretendida. A prova inequívoca, a verossimilhança das alegações e o fundado receio de dano
irreparável estão devidamente demonstrados pelas alegações e provas carreadas aos autos. Os documentos são
literais, incontestes, e não dão margens a especulações tendentes a infirmar o asseverado na presente.
Assim, merece ser reformada a decisão guerreada, notadamente porquanto não apreciou, com a precisão que
o caso requer, os elementos e informações trazidos aos autos, os quais demonstram, sem sombras de dúvidas,
que o Recorrente faz jus à concessão da tutela antecipada, para que se conceda o benefício por incapacidade
postulado, sob pena dano irreparável à sua subsistência.
(...) reforçar a ideia constante nos autos. Da petição inicial e dos documentos acostados.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data
Advogado
OAB
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXXX
PRIORIDADE IDOSO
AUTOR, já devidamente qualificada no processo em tela vem, perante Vossa Excelência,
requerer o que abaixo segue:
A ré foi devidamente intimada em 20/06/2019 (fls., 251) para manifestar-se sobre os cálculos de
fls., 240/241 no valor de R$ 30.967,81 (trinta mil novecentos e sessenta e sete reais e oitenta e um
centavos), nos termos do art. 535 do CPC, quedando-se inerte.
Dessa forma requer que seja expedido RPV no valor de R$ 30.967,81 (trinta mil novecentos e
sessenta e sete reais e oitenta e um centavos).
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data.
Advogado
OAB
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Em caso de não pagamento no prazo de 60(sessenta dias) após recebida a requisição do RPV,
podemos requerer o sequestro da quantia em questão, tendo em vista que não comporta pedido de
penhora on-line.
Se possível, indicar o banco em que o réu possui conta bem como o banco e agência da
justiça ao qual deve ser depositada a quantia sequestrada.
PROCESSO: XXXXXXXXXXXXXXXX
PRIORIDADE IDOSO
AUTOR, já devidamente qualificada no processo em tela vem, perante Vossa Excelência,
requerer o que abaixo segue:
Até a presente data não houve pagamento voluntário pro parte da empresa ré, mesmo após
devidamente intimada a proceder ao pagamento.
Isto posto, requer a decretação do sequestro do valor de R$ 28.213,50 (vinte e oito mil duzentos
e treze reais e cinqüenta centavos) da conta corrente da XXXXXXXXXXXX no Banco XXXXXXX
S/A - Agência Poder Público, intimando o mesmo a transferir a quantia para a conta de depósito
judicial, à disposição do r. juízo, junto Caixa Econômica, Agência. nº xxxxxxxxx, no prazo de
48(quarenta e oito) horas.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Local e data.
Advogado.
OAB
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32.1 – SENTENÇA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER NÃO FAZER ENTREGA DE COISA
Nas sentenças com obrigações mandamentais, nos termos do art. 16, diz que será expedido
ofício para a autoridade da causa para que cumpra o determinado.
Art. 16. O cumprimento do acordo ou da sentença, com trânsito em julgado, que
imponham obrigação de fazer, não fazer ou entrega de coisa certa, será efetuado mediante
ofício do Juiz à autoridade citada para a causa, com cópia da sentença ou do acordo.
Para a efetivação do julgado, poderá ser determinada multa diária (astreinte) que terá função
coercitiva obrigando a fazenda a cumprir o determinado.
Se na sentença já não for fixada a multa correspondente, elabore uma petição simples
informando o descumprimento do julgado, bem como requerendo fixação de multa. Caso está já
esteja atribuída requeira sua majoração ou conversão da obrigação em perdas em danos, conforme
trabalhamos nos pontos 20.2; 22.1 a 22.5.