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Manaus/2021
JEIS EROETH NASCIMENTO BARROS DE MELO
Manaus/2021
RESUMO
Esta revisão de literatura tem como objetivo estudar o direito na área da justiça do
trabalho. O direito é levantado pelo cliente sem advogado, e tem por objetivo destacar
tudo o que o instituto tem, não só o benefício , mas a maneira que pode ser atuado por
determinada pessoa não inscrita na ordem dos advogados. Podendo trazer efeitos
negativos por faltar técnicas e experiências cotidianas. A seguir, observamos seu
impacto e consequências no judiciário. Sua constitucionalidade foi comprovada por
lei e doutrina. Pode se fazer também uma análise interpretativa , que se as pessoas
usam este instituto para configurar igualdade,porém mostra-se muitas vezes desigual
por não obterem técnicas jurídicas em defender seus direitos ,muitas vezes as pessoas
são compelidas a buscar a experiência técnica de um advogado abrindo mão da
instrumentalidade do Jus postulandi.
Jus Postulandi é uma expressão latina que indica o direito de falar, em nome de das
partes, no processo. SCHIAVI (2010, p. 13) diz-nos que “sob o aspecto processual, o jus
postulandi é a faculdade de postular em juízo conferida à própria parte no Tribunal de Justiça
do Trabalho, nos termos do artigo 791 da CLT ”. "Por isso, também é chamada capacidade
postulatória, que é a capacidade reconhecida pelo ordenamento jurídico para o pessoa para
realizar pessoalmente atos processuais em pessoa ”(LEITE, p. 401). Ao analisar o artigo 791
da CLT podemos dizer que o instituto do jus postulandi seria a opção de não recorrer ao
profissional do direito para a prática de atos processuais, tanto iniciais como finais, podendo a
parte acompanhar cada etapa do próprio processo. O jus postulandi é uma característica do
processo de trabalho e este é a capacidade de aplicar em tribunal. Art 791 da Consolidação
das Leis do Trabalho restringe o uso de instituto do trabalho jus postulandi pelas partes, para
que os estagiários pratiquem atos processuais nas Justiça do trabalho, mas alguns desses atos
são privados para advogados regularmente inscritos na OAB.Pode se dizer que o estagiário só
pode praticar os atos que não são privativas do advogado que assina a petição, comparecendo
ao audiências trabalhistas, interposição de recursos e sustentação oral na justiça do trabalho.
Embora haja exceções, a contratada, mesmo com poucas possibilidades, também pode
desfrutar da inclusão da Justiça do Trabalho pelo jus postulandi. Para o uso de instituir o
contrato não pode ser nenhum, sendo aceito apenas o de pequeno contrato,
independentemente de o usuário ser um trabalhador geral ou um trabalhador especializado em
ramo particular .
Sabe-se que o sistema jurídico é composto por princípios e regras, os quais exercem função
primordial no ordenamento jurídico brasileiro. A doutrina não raramente discorre sobre o
conceito e a função dos princípios para o Direito, diferenciando-lhes sobremaneira das
regras.A Lei nº 9.099/95 estabeleceu os princípios orientadores dos Juizados Especiais
Cíveis: princípio da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e
celeridade. Com referência aos princípios da simplicidade, informalidade, economia
processual e celeridade, são eles decorrentes do próprio texto constitucional, que exige no
início do inciso I do art. 98 da Lei Maior, que se observe nos Juizados Especiais a oralidade
em grau máximo donde surge o procedimento verdadeiramente sumaríssimo. O que estamos
a dizer é que o procedimento da Lei dos Juizados Especiais é mais flexível dos que os
delineados do processo civil tradicional, justamente porque seus contornos estão definidos
originariamente na Constituição Federal, que, por sua vez, determina a observância do
princípio da oralidade, do qual decorrem todos os demais subprincípios inclusive os da
informalidade e simplicidade.
Vale ressaltar , entretanto, que não se pode conceber um fenômeno jurídico despido
integralmente de forma, pois é ela que delimita o seu conteúdo e o diferencia dos demais
fenômenos. Consoante, a informalidade jurídica deve ser entendida como a falta de regras
específicas sobre a forma de um fenômeno jurídico.Nessa mesma perspectiva de agilidade
processual, o princípio da informalidade diz respeito à técnica nos processos de trabalho e
suas formas. Segundo este princípio, a técnica e a forma aplicadas nos processos de trabalho
devem ser, sempre que possível, as mais simples e rápidas, em detrimento das formas mais
complexas e solenes que podem atrasar e dificultar sobremaneira a resolução dos processos,
todos regulados por lei e devida processo legal e o princípio da informalidade devem ser
aplicados sempre que possível. Assim, os princípios da simplicidade e da informalidade são
princípios norteadores do direito processual do trabalho que visam favorecer a parte mais
vulnerável do processo de trabalho, de modo que esses princípios estão intimamente
relacionados ao Jus Postulandi, visto que tendo garantido que os atos processuais do trabalho
sejam praticados pela parte desacompanhada de advogado.
É certo que a restrição imposta pela precedente súmula 425 persiste e permanece em vigor, o
que não significa que sua validade deva ser limitada, ou desencorajar o funcionário a enviar
um pedido de emprego por conta própria para receber sua verbas rescisórias de modo
incontroverso. Portanto, as restrições impostas pelo acima a compreensão do TST não parece
influenciar o uso do ius postulandi na discussão deste tema. se apresenta porque o papel do
empregador será difícil e tedioso em argumentar e provar em relação aos direitos adquiridos
pelo trabalhador, até o julgamento, chegar a esta instância, ou seja, se foram encontradas
dificuldades reclamar da aplicação do ius postulandi, as limitações da jurisprudência
costumam ser apenas desanimadoras para o empregado. No entanto, aqui foi mostrado que
nada é tão intransponível quanto não pode ser o empregado, buscando exercer o seu direito,
procurando utilizar o princípio processual trabalhista tratado. E de nada adianta ser o
processo, instrumento de realização e concretização do direito material se o trabalhador não
reclamar junto ao Judiciário contra o empregador. A efetividade só ocorrerá através da
reclamação trabalhista. Esta permitirá ao obreiro postular a contraprestação pelo esforço
empregado em favor do empregador findo o pacto laboral.
5. OS OBSTÁCULOS PARA QUEM FAZ USO DO JUS POSTULANDI
Os Juizados Especiais, por sinal, foram construídos para atuar num campo propício à
celeridade, pois, com as limitações contidas nos arts. 3 o e 8 o , o procedimento fica
basicamente restrito às questões patrimoniais disponíveis. Por outro lado, como a celeridade é
da essência do procedimento, o autor, ao optar por essa via excepcional, implicitamente está
abrindo mão da segurança jurídica que teria no juízo comum, em prol da presteza na resposta
jurisdicional. Nesse passo, é importante salientar que não se pode confundir o princípio da
celeridade com o princípio da duração razoável do processo, apesar de ambos versarem sobre
o mesmo tema: o tempo processual. A duração razoável do processo, conceito mais amplo,
determina que toda a atividade judicial, do início até o fim, seja feita no menor tempo
possível, atendendo aos interesses em jogo e promovendo uma solução (definitiva ou não)
para a causa. A celeridade seria a presteza na resposta judicial a uma pretensão deduzida em
juízo, por qualquer das partes, ao longo do procedimento. Nesse sentido, imaginemos um
processo em que o juiz deferiu no seu primeiro mês de tramitação uma tutela antecipada e,
dez anos depois, a revoga, ao proferir uma sentença de improcedência. O deferimento da
tutela antecipada foi, inegavelmente, célere, mas o processo não teve uma duração razoável,
especialmente para o réu.
Por outro lado, competência processual refere-se à capacidade de ser parte para a prática de
atos processuais por meio de profissionais legalmente habilitados. É o assunto das relações
processuais. Em geral, apenas graduados em direito podem passar em juízo após passar no
Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e, posteriormente, ingressar no conselho
da entidade nesta categoria. De acordo com a lei, em circunstâncias especiais, empregados e
empregadores podem iniciar litígios sem a assistência de advogados na justiça do trabalho. O
artigo 791 da Lei de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é semelhante ao disposto no
artigo 7º. O artigo 9º da Lei nº 9.099 / 95 (Juizados Especiais Cíveis e Criminais, no âmbito
da justiça nacional) é considerado um dos princípios da justiça do trabalho, e tem por objetivo
a promoção do direito dos trabalhadores à justiça. Embora tanto empregados como
empregadores possam utilizá-lo, é compreensível que a lei obrigatória se destine aos
primeiros, pois é um elo fraco na relação trabalho-gestão, portanto é o desenvolvimento do
princípio do dubio pro operário. significa, em caso de dúvida, o método que é mais benéfico
para o trabalhador será adotado. A coercividade da lei está prevista no art. Da “Consolidação
das Leis do Trabalho” (CLT). 791 e 839, que indicam:
sindicatos de classes.
Por meio deste órgão, é conveniente que os empregados utilizem principalmente termos
judiciais, pois não contam totalmente com o auxílio de advogados, ou seja, os empregados ou
empregadores podem decidir exigir deles a prestação de serviços judiciais. Direitos
trabalhistas individuais ou salários pagos por profissionais devidamente preparados.
6- PREPOSTO
CONCLUSÃO
ROMAR, Carla Teresa Martins. Direito do trabalho. 5. ed. São Paulo: Saraiva Educação,
2018. (Coleção esquematizada).