Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• (JEC) Petição inicial ---- citação comparecer audiência ---- AC ---- AIJ ---- sentença
• (JEF e JEFP) Petição inicial ---- citação para contestar (na prática, não é comum à Fazenda
transigir, razão pela qual muitos Juizados não designam audiências conciliatórias) ---- AIJ ----
sentença
Com a criação dos juizados especiais o que se buscou foi a facilitação do acesso à Justiça,
princípio constitucional fundamental para a pacificação social e de prestação imediata pelo Estado.
Tal abertura do Judiciário deveria ser feita pela criação de um procedimento verdadeiramente célere,
baseado em princípios como a oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e
celeridade, aplicada a causas cíveis de menor complexidade e, mais tarde, com sua expansão, em
causas de interesse do próprio Estado, com competência da Justiça Federal e Estadual.
O acesso à Justiça foi necessário para aquelas demandas que não chegariam normalmente
ao conhecimento do Judiciário, seja por sua pequeno impacto perante o particular, seja pelo
desconhecimento da população, em especial as classes de menor poder econômico.
Também traduzida na ideia de democratização do sistema judiciário, onde a formalidade
deve dar lugar à efetividade. Sua previsão genérica está no art. 98, I e §1°, CRFB/88, tendo a
natureza de processo diferenciado, pois apresenta peculiaridades em seus atos de cognição,
distinguindo-se dos demais pelos princípios e características específicos acima citados (oralidade,
simplicidade, informalidade, economia processual, celeridade e busca incessante da conciliação ou
transação).
Vale registrar que no âmbito dos juizados especiais ocorre a dispensa de custas processuais,
além da não condenação aos honorários sucumbenciais em sede de sentença. Caso as partes tenham
interesse em recorrer deverão arcar com as custas para tal, havendo risco de condenação
sucumbencial, desembolsando ainda os recursos para contratação de advogado regularmente
habilitado nos quadros da OAB.
O procedimento adotado pelo CPC/15 é o “comum” e “especial”. No caso do juizado
especial a Constituição o nomeia como de procedimento “sumariíssimo”. A prática forense
acostumou-se a chamá-lo de “sumaríssimo”, tendo, inclusive, a doutrina por vezes adotada tal
terminologia em detrimento àquela disposta no texto constitucional.
Nos juizados especiais o procedimento é concentrado. Após a distribuição da inicial há o
despacho de citação do réu, com data e hora de audiência de conciliação. Sendo a conciliação
infrutífera as partes saem intimadas para audiência de instrução e julgamento, a qual deverá ser
apresentada a contestação e eventual réplica. Colhida de provas, por fim, prolação de sentença.
2. Princípios e critérios:
3. Competência e procedimento:
1
CPC/73
DO PROCEDIMENTO SUMÁRIO
Art. 275. Observar-se-á o procedimento sumário:
I - nas causas cujo valor não exceda a 60 (sessenta) vezes o valor do salário mínimo;
II - nas causas, qualquer que seja o valor;
a) de arrendamento rural e de parceria agrícola.
b) de cobrança ao condômino de quaisquer quantias devidas ao condomínio.
c) de ressarcimento por danos em prédio urbano ou rústico.
d) de ressarcimento por danos causados em acidente de veículo de via terrestre.
e) de cobrança de seguro, relativamente aos danos causados em acidente de veículo, ressalvados os
casos de processo de execução.
f) de cobrança de honorários dos profissionais liberais, ressalvado o disposto em legislação especial.
g) que versem sobre revogação de doação.
h) nos demais casos previstos em lei.
Parágrafo único. Este procedimento não será observado nas ações relativas ao estado e à capacidade
das pessoas.
Direito Processual Civil II: Prof. Octávio Louro
O material não dispensa a leitura da bibliografia sugerida
3/10
(ação de despejo para uso próprio), e IV (ações possessórias sobre bens imóveis cujo valor não
ultrapasse o teto de 40 salários mínimos),
As ações de menor complexidade dos incisos II e III do art. 3° da Lei 9.099/95 podem ter
qualquer valor de causa, inclusive acima de 40 salários, pois seu parâmetro indicativo é a matéria e
não o valor da causa.
O art. 1.063 do CPC/15, apesar de não observado na prática forense, determina que até
edição de lei específica os Juizados Especiais Cíveis continuam competentes para as causas previstas
no art. 275, II do revogado CPC/73, independendo do valor da causa, como já exposto.
Vale dizer que o JEC tem competência para processar a execução de seus julgados e títulos
executivos extrajudiciais com valor até 40 salários mínimos (art. 3°, §1°, I e II, Lei 9.099/95), sendo
que sua escolha implica na renúncia sobre eventual valor acima do teto do procedimento (40 salários
mínimos), salvo se as partes transigirem (art. 3°, §3°, Lei 9.099/95)
Por determinação do legislador, determinadas matérias ficam EXCLUÍDAS da
competência do JEC, seja qual for o valor da causa, como: i) ações alimentares, ii) falimentares, iii)
fiscal, iv) interesse da fazenda pública, v) acidentes de trabalho e vi) resíduos e sobre a capacidade
civil das pessoas, ainda que de cunho patrimonial, nos termos do art. 3°, §2°, Lei 9.099/95.
Também por determinação legal não poderão ser partes no JEC: i) incapazes, ii) presos, iii)
pessoas jurídicas de direito público, iv) as empresas públicas da União, v) a massa falida e o vi)
insolvente civil à luz do art. 8º, caput, Lei 9.099/95.
As pessoas físicas capazes obviamente podem ser autores no JEC, bem como as jurídicas
de direito privado ou entes despersonalizados (fundações, sociedades, nascituro, condomínio,
espólio) tendo acesso ao rito sumariíssimo: i) microempresas, empresas de pequeno porte e
microempreendedores individuais, ii) organizações da sociedade civil – ONGs, iii) sociedade de
crédito ao microempreendedor, nos termos do art. 8º, §1°, I, II, III e IV, Lei 9.099/95..
Quanto a competência territorial, aduzida no Art. 4° da Lei 9.099/95, SEMPRE haverá
dois ou mais foros possíveis para propositura da demanda, sendo: i) ou no domicílio do réu (ou em
qualquer lugar que exerça suas atividades), ii) ou no domicílio do autor (art. 4°, I, II e III, Lei
9099/95), ou em qualquer um deles.
Cabe ao JEF conciliar, processar e julgar as causas de competência da Justiça Federal até o
teto de 60 salários mínimos de valor da causa, bem como executar seus julgados, art. 3° da Lei
10.259/2001. Note-se que em relação ao valor da causa, quando a demanda tratar de prestações
vincendas, a soma de 12 (doze) prestações não pode ultrapassar os 60 salários mínimos (art. 3°, §2°,
Lei 10.259/2001).
Ocorre aqui um diferença entre o que dispõe a Lei 9.099/95, uma vez que a lei que regula o
JEF não indica as matérias que podem ser processadas e julgadas pelo rito, mas sim aquelas que
ficam EXCLUIDAS de sua apreciação, conforme se depreende pelo §1°, I, II, III e IV do art. 3° da
Lei 10.259/2001.
Como ocorre em todas as demais instâncias, é o magistrado togado que dirige o processo,
possuindo os poderes para determinadas as provas a serem produzidas (art. 5°, Lei 9.099/95), sendo
auxiliado pelos chamados conciliadores e juízes leigos (art. 7°, Lei 9.099/95).
Cabe ao conciliador, supervisionado pelo juiz, conduzir as audiências conciliatórias (art. 16,
Lei 12.153/09). Nos termos do art. 7º, Lei 9.099/95, o conciliador deverá ser, preferencialmente
(não há uma obrigatoriedade), bacharel em direito. A realidade mostra que a maioria dos
conciliadores são estudantes de direito e não bacharéis.
Já o juiz leigo é um advogado aprovado em concurso, que no TJRJ, por exemplo, tem
prazo de validade de 02 (dois) anos, podendo ser prorrogado por igual período. Suas funções se
resumem a realizar as audiências de conciliação e instrução, bem como os projetos de sentença que
serão homologados pelo juiz togado.
No JEC, o juiz leigo será preferencialmente um advogado com, no mínimo, 5 anos de
experiência, art. 7°, Lei 9.099/95. Já no JEFP, segundo o art. 15, § 1º, Lei 12.153/2009, a experiência
mínima é de apenas 2 anos. Por fim, no JEF, por falta de previsão, não há a figura do juiz leigo.
Direito Processual Civil II: Prof. Octávio Louro
O material não dispensa a leitura da bibliografia sugerida
5/10
O advogado não é um sujeito processual, mas um representante das partes, podendo o
mandato ser outorgado verbalmente, inclusive em audiências, salvo em relação aos poderes especiais
do art. 103, CPC/15 (art. 9°, §3°, Lei 9.099/95)
No JEC há dispensa do advogado nas ações cujo valor da causa não ultrapasse 20 salários
mínimos, o que significa dizer que apenas nas ações acima de 20 salários mínimos a presença do
advogado é indispensável (art. 9º, Lei 9.099/95). Aqui há a flexibilização do art. 133, CRFB/1988,
que aduz a função essencial do advogado na atividade jurisdicional.
No JEF há dispensa de advogado, independentemente dos valores envolvidos, não sendo
necessário patrono para as demandas ajuizadas (art. 10, Lei 10.259/2001). O advogado é sempre
dispensado em qualquer ação no JEF, embora sua presença seja obrigatória em caso de recurso,
segundo art. 41, §2°, Lei 9099/95. Este mesmo raciocínio se aplica ao JEFP, em que a parte pode
litigar sem assistência de advogado até o limite do teto de 60 salários mínimos.
O preposto representa em audiência aquele réu pessoa jurídica ou titular de firma individual
que litiga. Ele não precisa ter vínculo empregatício com a empresa, como aponta o art. 9°, §4°, Lei
9.099/1995, muito menos ter conhecimento do caso concreto distribuído em juízo, bastando apenas
estar munido de carta de preposição.
O Código de Ética e Disciplina OAB no art. 25, proíbe a condição simultânea de advogado
e preposto. O sujeito não pode funcionar simultaneamente como advogado e preposto. É vedado.
O enunciado 98 do FONAJE2 confirma essa vedação.
Em sede de juizados especiais as partes devem sempre comparecer pessoalmente aos atos
designados, sendo indispensáveis às audiências, senão indica o art. 18, §1° da Lei 9.099/95. Nesse
sentido, o advogado, mesmo tendo poderes especiais para transigir não pode deixar de comparecer
às audiências acompanhado de seu cliente. As partes, obviamente, deverão comparecer munidos de
documento pessoal atualizado e com foto.
O não comparecimento do réu às audiências resulta em sua revelia (art. 20 da Lei
9.099/95), uma vez que não apresentará sua contestação na respectiva audiência. Caso o autor não
compareça às audiências, será a ação extinta sem análise de mérito e ele será condenado ao
pagamento das custas do processo, exceto quando provar que não compareceu por motivo de força
maior, como determina o art. 51, I, Lei 9.099/95.
Não se admitirá intervenção de terceiros em Juizados Especiais (art. 10, Lei 9.099/95),
admitindo-se o litisconsórcio (ativo e passivo) e incidente de desconsideração da personalidade
jurídica, segundo o art. 1.062, CPC/15.
Incomum, porém possível, é a participação do Ministério Público nas demandas dos
Juizados Especiais, que intervirá nos casos previstos em lei como fiscal da ordem jurídica (art. 11,
Lei 9.099/95).
2
Enunciado 98 - Substitui o Enunciado 17 - É vedada a acumulação SIMULTÂNEA das
condições de preposto e advogado na mesma pessoa (art. 35, I e 36, II da Lei 8.906/1994
combinado com o art. 25 do Código de Ética e Disciplina da OAB)
Direito Processual Civil II: Prof. Octávio Louro
O material não dispensa a leitura da bibliografia sugerida
6/10
É comum a expressão de que não existe petição inicial nos juizados especiais, com base na
inteligência do art. 14 da Lei 9.099/95, em que a provocação inicial instaurar-se-á com a
apresentação do respectivo(s) pedido(s).
Não é bem assim, trata-se, na verdade, de uma simplificação dos requisitos do art. 319 do
CPC/15, em que a petição inicial deve ser apresentada de forma simples e em linguagem acessível,
admitindo-se até mesmo a formulação de pedido genérico (art. 14, §2°, Lei 9.099/95).
Aliás, bem que se diga, a citada disposição está no âmbito do que seria exceção à regra,
prevendo o CPC/15 a formulação de pedido genérico em hipóteses específicas do art. 324, §1°,
CPC/15, valendo a regra do caput do referido art. 324 cumulado com o disposto pelo art. 330, §1°,
II, que veda o pedido genérico sob pena de indeferimento da peça inicial.
A ideia é que em sede de Juizados Especiais cabe ao demandante seguir os requisitos do
§1°, I, II e II do art. 14, Lei 9.099/95, ou seja, indicar os fatos e fundamentos de maneira sucinta, a
qualificação das partes, o objeto e seu valor, além dos requisitos gerais do art. 319 e 320, CPC/15.
No que toca o “objeto e seu valor”, estes correspondem aos pedidos, como por exemplo:
“intenciono que fulano corte a árvore em sua propriedade que suja meu terreno”, ou “que ele pague
o prejuízo que tive”, resumidamente, há que se requerer algum tipo de providência, é muito simples!
O correspondente registro (quando se tratar de juízo único) ou distribuição das demandas
nos juizados especiais seguem as diretrizes dos arts. 284 a 290, CPC/15.
A citação no juizado especial será feita, em regra, por correio (art. 18, I, Lei 9099/95). A
citação por oficial de justiça é excepcional. Apenas excepcionalmente, haverá um oficial de justiça
participando da citação. É vedada a citação por edital à luz do art. 18, §2°, Lei 9099/95.
Os juizados especiais aplicam o princípio da aparência no tocante à citação da pessoa
jurídica. E o art. 18, II, da Lei 9.099/95, diz que a citação da pessoa jurídica ocorrerá na pessoa do
encarregado da recepção, não deixando dúvida alguma sobre a teoria da aparência.
No que toca a citação da pessoa física, o art. 18, I, da Lei 9.099 prevê que, sendo a pessoa
física ré, a citação se fará em mão própria. Fala-se em citação postal com aviso de recebimento em
mão própria. Na verdade, consagra-se aqui entendimento pacífico de que a pessoa física só é citada
pessoalmente. Só pode ser citada por A.R. quando ela assinar o documento.
A regra do pedido citatório é para que a parte ré compareça à audiência de conciliação
(AC), que pode ser convolada em audiência de instrução (AIJ), devendo o réu comparecer ao ato
munido de sua defesa, ou apresentá-la eletronicamente em momento anterior ao ato.
No juizado especial, a regra é que a intimação ocorra sempre nas audiências porque os atos
são concentrados nas audiências. As intimações, em regra, devem acontecer na audiência.
Na audiência de conciliação, as partes e patronos saem intimados da data de audiência de
instrução. Na audiência de instrução, as partes e patronos saem intimados da sentença ou data de sua
leitura.
Tanto o juiz leigo, quanto o togado podem conduzir uma audiência de conciliação. Mas o
fato é que ela quase sempre é conduzida por um conciliador.
Como bem assevera Rodolfo Hartmann4, “esta audiência de conciliação não é obrigatória,
ao contrário daquela prevista no art. 334, CPC/15”. A justificativa é que no expediente do JEF e
JEFP nem sempre o direito observado permite transação. Ressalta o referido autor, ainda, que é
possível que a A.C seja convertida (convolada) em A.I.J.
A A.I.J no JEC está tratada nos arts. 27 e seguintes da Lei 9099/95. Sua realização deve ser
imediata à A.C, ou fixada no prazo máximo de 15 dias após a A.C frustrada (art. 27, § único, da Lei
9.099). Esse é um prazo impróprio. Invariavelmente é fixado um prazo muito maior do que 15 dias.
É um prazo que, se não for respeitado, não gera consequência processual alguma. É na A.I.J que se
colhem as provas testemunhais (art. 34, Lei 9.099/95) e depoimento pessoal das partes.
Deve o réu se dirigir à AIJ munido de sua contestação, apresentando-a caso frustrada nova
proposta de conciliação pelo Juízo. Apresentará, assim, toda sua defesa e/ou pedido contraposto
(art. 31, Lei 9.099/95).
9. Da sentença.
O juiz pode proferir suas sentenças em audiência, oralmente, ou por escrito, estando o
relatório dispensado nas sentenças dos juizados especiais, segundo art. 38, Lei 9.099/95, art. 1° Lei
10.259/2001 e art. 27 Lei 12.153/2009.
3
HARTMANN, Rodolfo Kronemberg, Curso completo do novo processo civil, 4ªed., Impetus,
2017, pg. 126.
4
HARTMANN, Rodolfo Kronemberg, Curso completo do novo processo civil, 4ªed., Impetus,
2017, pg 810
Direito Processual Civil II: Prof. Octávio Louro
O material não dispensa a leitura da bibliografia sugerida
8/10
O art. 38, §° único, da Lei 9.099/95 proíbe expressamente a prolação de sentença ilíquida
no juizado, sem a indicação do quantum debeatur. Em sede de JEF e JEFP não existe remessa
necessária, dependendo de recurso expresso e formal por parte do interessado em atacar as
sentenças.
Outro ponto interessante é que a sentença não condenará o vencido à verba sucumbencial,
como reza o art. 55, Lei 9099/95. É o sistema da sucumbência dupla, em que somente haverá a
condenação ao pagamento caso a parte perca em 1° e 2° grau.
5
Enunciado 63/FONAJE - Contra decisões das Turmas Recursais são cabíveis somente os
embargos declaratórios e o Recurso Extraordinário.
6
Súmula 640/STF: É cabível recurso extraordinário contra decisão proferida por juiz de primeiro
grau nas causas de alçada, ou por turma recursal de juizado especial cível e criminal.
Referências bibliográficas:
➢ AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. Rio de Janeiro. Globo. 26 ª ed., 1987.
➢ PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. Direito Processual Civil Contemporâneo. 5ªed.,
Saraiva, 2018
➢ CALAMANDREI, Piero. Eles, os juízes, vistos por um advogado. São Paulo. Martins Fontes.
2000.
➢ CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. São Paulo. Atlas. 23ª ed., 2012.
➢ CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. São Paulo. Atlas. 9 ª ed.,
2010.
➢ DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil, Vol. I, II e V Salvador.
JusPodium. 9 ª ed., 2008.
➢ DINAMARCO, Candido Rangel. A instrumentalidade do processo, Malheros. 13° ed., 2008.
➢ GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, Vol. II. São Paulo. Saraiva. 10ª ed.,
2013.
➢ GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil 2 esquematizado. Contratos em espécie, direito
das coisas. São Paulo. Saraiva, 2013.
➢ GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Manual de Direito Processual Civil. 2ªed., Juspodium, 2020.
➢ HARTMANN, Rodolfo Kronemberg, Curso completo do novo processo civil, 4ªed., Impetus,
2017.
➢ HARTMANN, Rodolfo Kronemberg, Código de Processo Civil Comentado, 3ªed., Impetus,
2018.
➢ JATAHY, Carlos Roberto, ALMEIDA, Diogo Assumpção Rezende de, AYOUB, Luiz
Roberto (Coordenação). Reflexões sobre o novo Código de Processo Civil. FGV. 1ª ed.. 2016
➢ NEVES, Daniel Amorim Assumpção, Manual de direito processual civil, Volume único, 12ªed.,
Juspodium, 2020.
➢ PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, Vol. II. Rio de Janeiro. Forense.
21 ª ed., 2007.
➢ RIOS GONÇALVES, Marcus Vinicius. Novo curso de direito processual civil. Vol.03. Saraiva.
9ª ed.. 2016.
➢ SILVA, Edward Carlyle. Direito processual civil. Niterói, Impetus, 2007.
➢ SCHREIBER, Anderson. Manual de Direito Civil Contemporâneo. Saraiva, 2018.
➢ SCARPINELLA BUENO, Casio. Manual de direito processual civil, vol. Único. Saraiva.
2016.
➢ TARTUCE, Flávio. Direito civil, Vol. I. São Paulo. Método Gen. 9 ª ed., 2012.
➢ THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil, Vol. I. Rio de Janeiro.
Forense. 50 ª ed., 2009.