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Corrosão
CORROSÃO
ÍNDICE
MOTIVAÇÃO......................................................................................... 3
OBJECTIVOS ........................................................................................ 4
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 5
1. CORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS............................................ 7
1.1. TIPOS OU FORMAS DE CORROSÃO .............................................. 7
1.1.1. Meios corrosivos .............................................................................. 9
1.1.2. Formas de corrosão ....................................................................... 10
1.1.2.1. Corrosão Uniforme .................................................................. 10
1.1.2.2. Corrosão Localizada................................................................ 11
1.1.2.2.1. Corrosão por placas ................................................................... 11
1.1.2.2.2. Corrosão Alveolar ....................................................................... 11
1.1.2.2.3. Corrosão por Puntiforme ............................................................ 12
1.1.2.3. Corrosão por concentração diferencial ................................... 12
1.1.2.3.1. Corrosão por concentração iónica diferencial ........................... 12
1.1.2.3.2. Corrosão por oxigenação diferencial ......................................... 13
1.1.2.3.3. Corrosão em frestas ................................................................... 13
1.1.2.3.4. Corrosão Filiforme ...................................................................... 14
1.1.2.4. Corrosão Intergranular ............................................................ 14
1.1.2.4.1. Fissuração por Corrosão ............................................................ 15
1.1.2.4.2. Corrosão sob Tensão ................................................................. 16
1.1.2.5. Outros tipos ou formas de corrosão ....................................... 17
1.1.2.5.1. Corrosão Galvânica .................................................................... 17
1.1.2.5.2. Corrosão Selectiva ..................................................................... 18
1.1.2.5.3. Corrosão associada ao escoamento de fluidos......................... 18
2. CAUSAS DA CORROSÃO .................................................................. 21
2.1. CORROSÃO QUÍMICA ............................................................... 21
2.2. CORROSÃO ELECTROQUÍMICA .................................................. 24
2.2.1. Estados de Oxidação ..................................................................... 28
2.2.2. Acerto das equações de oxidação-redução .................................. 29
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
MOTIVAÇÃO
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
OBJECTIVOS
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
INTRODUÇÃO
A corrosão além de ser inestética (modifica a beleza dos materiais), pode tam-
bém criar graves problemas de segurança, devido ao enfraquecimento que pro-
voca em estruturas metálicas. Um outro aspecto importante é o preço elevado
da substituição das partes corroídas. Por esta razão têm sido feitos esforços
para a investigação e compreensão da corrosão, tentando encontrar maneira de
a reduzir ou até mesmo de a eliminar.
Ela pode incidir sobre diversos tipos de materiais, sejam metálicos como os
aços ou as ligas de cobre, por exemplo, ou não metálicos, como plásticos, ce-
râmicas ou concreto.
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
A corrosão é um processo complexo, mas pode ser entendido se for visto como
um processo electroquímico. A formação de ferrugem Fe2O3 x H2O, requer a
presença de oxigénio e água.
Corrosão Química;
Corrosão Electroquímica.
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
Esta corrosão é muito agressiva e pode causar graves danos nos materiais se
não for corrigida/protegida a tempo, o que também facilita o seu acompanha-
mento, devido à perda de espessura em toda a superfície, que fica visível a olho
nu.
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
Ao contrário da corrosão por placas, esta é difícil de localizar, pois ataca espe-
cialmente o interior e não permite observar o seu desenvolvimento a partir do
exterior.
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
Este efeito resulta numa pilha electroquímica. Como iremos ver mais à frente,
esta é criada pela interacção de dois metais num electrólito, formando uma so-
lução de oxidação-redução, que vai criar uma diferencial de potencial e propor-
cionar a passagem de corrente eléctrica.
As frestas são zonas onde a corrosão ocorre com muita frequência e torna-se
necessário eliminar estas imperfeições dos materiais, o mais rápido possível.
Geralmente, as frestas aparecem nas juntas dos materiais que foram soldados
com chapas sobrepostas. Podendo também aparecer:
Em juntas rebitadas;
Em ligações flageladas;
Em ligações roscadas;
Em revestimentos com chapas aparafusadas.
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Aços inoxidáveis;
Ligas de alumínio.
Nos aços inoxidáveis, entre o espaço dos seus grãos, aparece uma zona em-
pobrecida de crómio que leva à formação de corrosão. Os átomos de crómio
que se juntam sobre os grãos vão difundir-se dando origem a carbonetos, que
reduzem a camada de protecção que o material tinha face à corrosão.
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Unidade didáctica 6
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Além do crómio temos outros meios que podem diminuir a resistência dos
grãos face à corrosão, de entre os quais podemos destacar:
Ácido acético;
Ácido lático;
Ácido sulfúrico;
Cloreto ferroso;
Sulfato de cobre.
Já as ligas em alumínio em contacto com certos meios levam a deformações na
sua constituição, e assim reduzem a camada de protecção contra a corrosão.
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CORROSÃO
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
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CORROSÃO
++
Por exemplo, a presença de iões cobre Cu num electrólito em
contacto com ferro provoca a seguinte reacção:
++ 2+
Fe + Cu --> Fe + Cu
++
Havendo a corrosão do ferro Fe e a redução do cobre Cu .
Isto pode ser observado em tubos velhos de ferro fundido, onde podemos soltar
os nódulos das paredes do ferro como se fosse um bloco de grafite.
Este facto não invalida a utilização de tubos de ferro para a construção de tuba-
gens, pois mesmo corroídos, os tubos tendem a resistir bastante bem às exi-
gências das pressões.
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
A corrosão-erosão;
A corrosão com cavitação;
A corrosão por turbulência.
A acção erosiva sobre um material metálico é mais frequente nos seguintes ca-
sos:
A corrosão vai produzir uma película e o processo erosivo vai removê-la, ex-
pondo assim a superfície a novo desgaste. No fim, isto traduz-se num maior
desgaste do que se estivesse apenas sujeito a um dos processos isoladamente.
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
2. CAUSAS DA CORROSÃO
Até aqui vimos os tipos e formas da corrosão, mas não o próprio processo em
si. Falámos, por exemplo, de reacções de oxidação-redução, cátodos e ânodos,
corrosões químicas e corrosões electroquímicas. Neste ponto, vamos aprofun-
dar os conhecimentos quanto às causas de corrosão e em especial estes as-
pectos.
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
A corrosão química forma-se por uma difusão no estado sólido, ou seja, dá-se o
deslocamento dos aniões do meio corrosivo, por exemplo O-2, e catiões do me-
tal, por exemplo Fe2+. Esta movimentação dá-se através da camada corroída e a
sua velocidade vai crescer com o aumento da temperatura.
y = K.t
Onde:
y é a espessura da camada;
t é o tempo;
K é a constante linear.
y2 = K’.t
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CORROSÃO
y = K’’. Ln(t)
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CORROSÃO
Devemos saber que “o oxigénio reage com quase todos os elementos e com
uma grande variedade de outros compostos”.
Nesta reacção podemos verificar que temos uma oxidação do ferro pelo oxigé-
nio.
Mas em:
Já nesta reacção podemos verificar que temos uma redução do óxido de ferro
pelo carbono.
Qualquer reacção que envolva a oxidação de uma substância tem que envolver
a redução de outra. Uma reacção de oxidação-redução ou reacção redox é
aquela em que electrões são transferidos de uma espécie para outra.
Nas reacções redox, pelo menos uma espécie tem que ser oxidada e pelo me-
nos outra tem que ser reduzida.
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CORROSÃO
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CORROSÃO
Potencial
Semi-reacção de redução
(V)
+2,87 F2 g 2e 2 F aq
+1,51 MnO4 aq 8 H aq 5e Mn 2 aq 4 H 2O l
+1,23 O2 g 4 H aq 4e 2 H 2O l
+1,06 Br2 l 2e 2 Br aq
+0,96 NO3 aq 4 H aq 3e NO g 2 H 2O l
+0,80 Ag aq e Ag s
+0,77 Fe3 aq e Fe 2 aq
Aumento Aumento
da força
do +0,68 O2 g 2 H
aq 2e
H 2O2 aq da força
do
agente de
+0,59 MnO4 aq 2 H 2 O l 3e MnO2 s 4OH aq agente
oxidação
redutor
+0,54 I 2 s 2e 2 I aq
+0,40 O2 g 2 H 2 O l 4e 4OH aq
+0,34 Cu 2 aq 2e Cu s
0 2 H aq 2e H 2 g
-0,28 Ni 2 aq 2e Ni s
-0,44 Fe 2 aq 2e Fe s
-0,76 Zn 2 aq 2e Zn s
-0,83 2 H 2O l 2e H 2 g 2OH aq
-1,66 Al 3 aq 3e Al s
-2,71 Na aq e Na s
-3,05 Li aq e Li s
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CORROSÃO
Sabemos que, dependendo da resistência que cada material tem estes podem
oferecer melhor ou menor resistência face ao meio corrosivo. Esta resistência
está directamente ligada com a passivação do material e com a sua composi-
ção química. Alguns dos elementos que formam esta camada passiva são:
Alumínio;
Crómio;
Titânio;
Níquel;
Entre outros.
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CORROSÃO
Estas regras devem ser sempre aplicadas segundo a ordem que foi apresentada.
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CORROSÃO
Muitas reacções redox são suficientemente simples para que possam ser acer-
tadas apenas pela análise das equações. Por exemplo:
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
Por exemplo:
Vamos primeiro acertar a reacção de eléctrodo do ferro. Uma vez que o ferro já
está acertado e que não existem átomos oxigénio ou hidrogénio para acertar, a
reacção de eléctrodo fica completa com a adição de um único electrão ao lado
dos produtos da equação:
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CORROSÃO
Quando colocamos zinco metálico numa solução de sulfato de cobre (II), dá-se
uma reacção química espontânea. O zinco reage e a cor azul dos iões cobre na
solução aquosa esbate-se gradualmente, à medida que se deposita um sólido
vermelho (cobre metálico) finamente dividido. A reacção que interessa para este
caso é:
Esta reacção química espontânea vai libertar energia sob a forma de calor.
Desde que os iões cobre entrem em contacto com o zinco metálico, a transferên-
cia de electrões ocorre directamente e liberta-se energia sob a forma de calor.
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
Exemplo:
Semi-equações
oxidação Zn (s) Zn2+ (aq) + 2e–
(+0,34V)
redução Cu2+ (aq) + 2e– Cu(s)
(+0,76V)
Então:
Zn é a espécie redutora
– cede electrões;
– sofre oxidação;
– ganha electrões;
– sofre redução;
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CORROSÃO
Para que a reacção ocorra, devemos manter uma neutralidade eléctrica e para
este facto, ligamos as duas soluções através de uma ponte salina (um tubo que
contém uma solução de um electrólito).
A movimentação dos electrões através de um fio requer uma força eléctrica re-
sultante, esta força é a força electromotriz, ou Fem. É a força eléctrica impulsio-
nadora que empurra os electrões produzidos, na reacção de eléctrodo de oxi-
dação de uma célula voltaica, até ao eléctrodo onde se dá a redução.
Quanto maior a diferença de energia potencial entre os electrões dos dois eléc-
trodos, maior a fem. Como os electrões possuem uma carga negativa, a sua
energia é maior no eléctrodo negativo. A força electromotriz de uma célula vol-
taica é uma propriedade intensiva, análoga à pressão. O volt é a unidade SI para
a Fem, e uma diferença de um volt na Fem faz com que uma carga de um cou-
lomb adquira uma energia de um joule.
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CORROSÃO
Uma bateria é constituída por duas ou mais células voltaicas, com o eléctrodo
negativo de uma célula ligado ao eléctrodo positivo da célula seguinte. A tensão
produzida por uma bateria é a soma das tensões das células individuais. Embo-
ra seja tecnicamente incorrecto, as células voltaicas simples são algumas vezes
referenciadas como baterias.
A bateria recarregável de chumbo tem sido usada nos automóveis desde 1915,
para fornecer energia necessária ao motor de arranque. As baterias mais vulga-
res produzem 12 a 6 volts, conforme estão combinadas seis ou apenas três
células individuais. Em cada célula a reacção de oxidação envolve a conversão
do chumbo em sulfato de chumbo e a reacção de redução produz sulfato de
chumbo a partir de dióxido de chumbo.
reacção global:
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CORROSÃO
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CORROSÃO
Ocorrem em:
Pilha activa-passiva
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CORROSÃO
Pilhas de concentração
Pilha Electrolítica
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CORROSÃO
Intensidade da corrente;
Distância entre estruturas interferente, interferida e localização da fonte
de corrente interferente;
Existência ou não de revestimentos e qualidades deste.
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CORROSÃO
Apesar do potencial de oxidação do Cr indicar que este metal deveria ser bas-
tante reactivo, ele forma um fino filme de óxido à superfície, que evita a posteri-
or oxidação do crómio que se encontra coberto por esse filme. Mesmo uma
pequena quebra no revestimento de crómio permite que a liga de ferro que está
por baixo se corroa.
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
3.3. REVESTIMENTOS
Mas também protegem por acção galvânica, ou seja, criam uma barreira entre o
meio (suposto corrosivo) e o próprio metal. Isto vai aumentar a capacidade que
este metal tem para oferecer resistência à pilhas de corrosão.
Metálicos,
Não metálicos inorgânicos ou orgânicos.
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CORROSÃO
Estes processos que impedem que o oxigénio circule pelo meio, podem ser
feitos de duas maneiras:
Se tivermos uma protecção apenas por barreira, assim que o electrólito chegar
à superfície do material, inicia-se o processo de corrosão; mas se juntarmos um
mecanismo de protecção, como é os casos da inibição anódica ou da protec-
ção catódica, conseguimos prolongar o tempo de vida útil do revestimento utili-
zado.
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CORROSÃO
Este tipo de protecção, colocando uma barreira, dura enquanto o electrólito não
chegar ao metal que está protegido. Pois a corrosão vai aparecer por baixo da
camada de protecção.
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CORROSÃO
Algumas destas camadas podem ter falhas, como poros ou fissuras. Já as ca-
madas anódicas podem ser imperfeitas porque estas conferem uma protecção
catódica à superfície do metal.
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CORROSÃO
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Unidade didáctica 6
CORROSÃO
A pintura industrial é um revestimento (da ordem dos 120 a 500 mm) utili-
zada para superfícies enterradas ou submersas. Como nestas superfícies
Pintura industrial
será necessário uma manutenção regular, acaba por ter uma maior utili-
dade em superfícies submersas. Por exemplo bóias e navios.
Os revestimentos com borrachas consistem em utilizar um processo de
Revestimento vulcanização, para cobrir a superfície metálica com uma camada de pro-
com borrachas tecção à base de borracha. Por exemplo, em canalizações que se encon-
tram em contacto com meios ácidos.
Estes revestimentos devem possuir uma série de características para que pos-
sam cumprir as suas finalidades:
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CORROSÃO
Revestimento com Este revestimento consiste numa camada à base de polietileno, que é
polietileno extrudido sobre o tubo que vamos proteger. Tem como principais ca-
racterísticas a boa impermeabilidade, a reduzida necessidade de ma-
extrudido nutenção e a boa resistência. A espessura aplicada é de 3 a 5 mm.
Este revestimento é muito semelhante ao anterior, mas em vez do
Revestimento com polietileno, é utilizado o polipropileno. Tem como principal característi-
polipropileno extru- ca a perda de adesão a altas temperaturas. É aplicado em três cama-
dido das: Uma de epoxi em pó, segunda de adesivo à base de polipropile-
no, terceira de polipropileno mesmo.
É outro revestimento semelhante aos anteriores, mas com a aplicação
Revestimento com
de uma camada de tinta epoxi em pó. Tem como principais caracterís-
tinta epoxi em pó
ticas a excelente adesão e a protecção anticorrosiva.
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CORROSÃO
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CORROSÃO
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CORROSÃO
O ferro que foi recoberto com uma camada de zinco chama-se ferro galvaniza-
do. Mesmo que a cobertura de zinco se quebre e exponha o ferro, este não se
oxida enquanto o zinco metálico mais reactivo estiver presente. O zinco é de-
nominado ânodo sacrificial.
Destilação de petróleo;
Limpeza química e decapagem ácida;
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CORROSÃO
Sistemas de oleodutos;
Sistema de embalagem;
Testes hidrostáticos;
Tratamento de água (caldeira, refrigeração e de injecção).
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CORROSÃO
CONCLUSÃO
A corrosão:
Corrosão Electroquímica:
Mais frequente;
A presença de moléculas de água e oxigénio;
Circulação de electrões na superfície.
Corrosão Química:
Aspectos técnicos;
Aspectos económicos;
Análise de custo-benefício.
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CORROSÃO
RESUMO
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CORROSÃO
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CORROSÃO
AUTO-AVALIAÇÃO
1. O que é a corrosão?
a) Química e oxidação.
b) Química e electroquímica.
c) Electroquímica e inibidores anódicos.
d) Nenhuma das opções.
3. O electrólito é:
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CORROSÃO
4. A corrosão uniforme é:
6. A corrosão intergranular é:
a) Corrosão selectiva.
b) Corrosão-erosão.
c) Corrosão galvânica.
d) Corrosão filiforme.
a) Corrosão selectiva.
b) Corrosão-erosão.
c) Corrosão galvânica.
d) Corrosão filiforme.
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CORROSÃO
a) Cede electrões.
b) Ganha electrões.
c) Sofre oxidação.
d) Nenhuma das opções.
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CORROSÃO
SOLUÇÕES
1. a 2. b 3. c 4. a 5. a
6. c 7. b 8. d 9. b 10. a
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Vamos te deixar com alguns livros interessantes para que possas desenvolver
os conhecimentos que estudámos nesta Unidade:
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BIBLIOGRAFIA
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