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Por sua natureza aberta, configuram uma proposta flexível, a ser concretizada nas
decisões regionais e locais sobre currículos e sobre programas de transformação da
realidade educacional empreendidos pelas autoridades governamentais, pelas escolas
e pelos professores. Não configuram, portanto, um modelo curricular homogêneo e
impositivo, que se sobreporia à competência político-executiva dos Estados e
Municípios, à diversidade sociocultural das diferentes regiões do País ou à autonomia
de professores e equipes pedagógicas.
PCN veio para ajudar a acabar com os problemas históricos na educação brasileira
durante todo este tempo, que são:
EVASÃO ESCOLAR
ALTA REPETÊNCIA
ANALFABETISMO
2º Ciclo ( 4º e 5º ano)
3º Ciclo ( 6 º e 7 º ano)
4º Ciclo ( 8º e 9 º)
CONTEÚDOS
A memorização não deve ser entendida como processo mecânico, mas antes como
recurso que torna o aluno capaz de representar informações de maneira genérica —
memória significativa — para poder relacioná-las com outros conteúdos.
• autonomia;
• diversidade;
• Inclusão
• interação e cooperação;
• organização do tempo;
• organização do espaço;
• seleção de material.
Inclusão: A escola deve incluir todos os alunos com um olhar de totalidade e vendo
cada individuo com um ser especial e com diversas potencialidades. É o princípio que
lida com a sistematização dos conteúdos.
Saúde
A escola, sozinha, não levará os alunos a adquirirem saúde. Pode e deve, entretanto,
fornecer elementos que os capacitem para uma vida saudável.
Ética
Orientação sexual
Trabalho e Consumo
Meio Ambiente
Pluralidade Cultural
ANTONI ZABALA
O autor inicia o primeiro capítulo afirmando que “um dos objetivos de qualquer bom
profissional consiste em ser cada vez mais competente em seu ofício” (p. 13). Esta
competência é adquirida mediante o conhecimento e a experiência.
Sua intenção não é dissertar sobre técnicas de ensinar, mas em última análise parte
do pressuposto que os docentes, independentemente do nível em que trabalhem, são
profissionais, que devem diagnosticar o contexto de trabalho, tomar decisões, atuar e
avaliar a pertinência das atuações, a fim de reconduzi-las no sentido adequado.
Para Zabala a melhora de qualquer das atuações humanas passa pelo conhecimento
e pelo controle das variáveis que intervêm nelas. Conhecer essas variáveis permitirá
ao professor, previamente, planejar o processo educativo, e, posteriormente, realizar
a avaliação do que aconteceu. Portanto, em um modelo de percepção da realidade da
aula estão estreitamente vinculados o planejamento, a aplicação e a avaliação.
Até hoje, o papel atribuído ao ensino tem priorizado as capacidades cognitivas, mas
nem todas, e sim aquelas que se têm considerado mais relevantes e que,
correspondem à aprendizagem das disciplinas ou matérias tradicionais. Na atualidade,
se entendermos que a escola deve se preocupar com a formação integral, seu
equilíbrio pessoal, suas relações interpessoais, sua inserção social, consideraremos,
então, também que a escola deverá se ocupar das demais capacidades.
Conhecimentos Pedagógicos
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
• Valores: são ligados a ética do individuo para assim ter um juízo de conduta.
Pensar com seu ego sozinho e agir. Ex de valores: SOLIDARIEDADE, RESPEITO
AOS OUTROS, RESPONSABILIDADE E LIBERDADE.
Conhecimentos Pedagógicos
Processos de Aprendizagem
A aprendizagem é uma construção pessoal que cada menino e cada menina realizam
graças à ajuda que recebem de outras pessoas. Esta construção, implica a contribuição
por parte da pessoa que aprende, de seu interesse e disponibilidade, de seus
conhecimentos prévios e de sua experiência.
UNIDADE 1
1. Comunicação da lição
2. Estudo Individual
4. Prova ou Exame
Conhecimentos Pedagógicos
5. Avaliação
UNIDADE 4
2. Problemas ou questões
4. Fontes de Informação
5. Busca de informação
6. Elaboração de conclusões
7. Generalização
8. Exercícios de memorização
9. Prova ou Exame
10. Avaliação
Ensinar envolve estabelecer uma série de relações que devem conduzir à elaboração,
por parte do aprendiz, de representações pessoais sobre o conteúdo objeto de
aprendizagem. Cada pessoa terá um resultado diferente. Portanto, os professores
podem utilizar na estruturação das intenções educacionais uma diversidade de
estratégias.
Conhecimentos Pedagógicos
Métodos globalizados
Também fica claro que se inclinar por um enfoque globalizador como instrumento de
ajuda para a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos numa perspectiva global,
que não deixa de lado nenhuma das capacidades que a educação deve atender, em
nenhum caso supõe a rejeição das disciplinas e dos conteúdos escolares.
PLANEJAMENTO ESCOLAR
O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das
atividades didáticas em termo de organização e coordenação em face dos objetivos
propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino.
Para que os planos sejam efetivamente instrumentos para a ação, devem ser como
um guia de orientação e devem apresentar ordem sequencial, objetividade, coerência,
flexibilidade.
Em segundo lugar, o plano deve ter uma ordem sequencial, progressiva. Para
alcançar os objetivos, são necessários vários passos, de modo que a ação docente
obedeça a uma sequência lógica. Não se quer dizer que, na prática, os passos não
possam ser invertidos.
Em quinto lugar, o plano deve ter flexibilidade. No decorrer do ano letivo, o professor
está sempre organizando e reorganizando o seu trabalho.
O Plano Da Escola
O Plano De Ensino
O Plano De Aula
Isso significa que devemos planejar não uma aula, mas um conjunto de aulas.
AVALIAÇÃO
Jussara Hoffman tem como principal característica a ação, reflexão, ação. Interrogar-
se sempre.
A avaliação final ou somativa se refere aos instrumentos que pretendem avaliar o final
de um processo de aquisição de um conteúdo. Poderá ser utilizada enquanto
momento de formalização do processo e deverá expressar para o aluno o nível
atingido dentro dos objetivos de aprendizagem propostos.
• incluir a valorização do aluno, não apenas como auto-avaliação, mas também como
aquele que opina sobre o processo que vivencia;
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Valoriza o processo, o erro não é visto como o final da aprendizagem e sim como um
meio para que professor e aluno avalie suas formas e seus pontos de vista para que
juntos consigam construir uma ação efetivamente de aprendizagem significativa.
Avaliação MEDIADORA.
Em seu livro Avaliação Mito ou Desafio 2003, Hofman busca seguir os mesmos critério
que Zaballa seguiu em seu livro, buscando romper contra uma avaliação meramente
cognitiva usada pela meritocracia, somativa, final que busca a exclusão e optou por
uma avaliação reflexiva, com a participação do aluno, com critérios que levem
professor e aluno a repensar suas prática para apartir desta mudança a avaliação ser
superada de seus mitos ( reprovação, de educação “antes de 80”) e se tornar crítica.
caminhar junto com ele, passo a passo. Eu não posso me postar no final do caminho
e dizer se o aluno chegou lá. É preciso acompanhá-lo durante todo o caminho.”
A autora fala sobre o fracasso escolar e afirma que ele esta diretamente ligado a
avaliação e da alternativas a o sucesso desses alunos na escola, principalmente os de
classes sociais mais baixas.
O erro é visto como natural do ser humano e não como sinal de incompetência.
FICHA
ERRO CONSTRUTIVO
ZDP
É um ato amoroso.
Para avaliar primeiro temos que diagnosticar, constatar e depois a tomada de decisão.
Para avaliar temos que ter um planejamento, uma teoria e adequar os conteudos as
capacidades dos alunos.
Ficha
Com Diálogo
QUALIDADE DE VIDA
Conhecimentos Pedagógicos
AVALIAÇÃO NA LDB
Educação infantil
Nesse sentido, a aprendizagem inicial da língua escrita deve entrelaçar estes dois
processos, de forma contextualizada e significativa, entendendo que um não pode e
não deve se sobrepor ao outro.
Letramento significa fazer o uso de práticas sociais de leitura e escrita. EX: Fazer a
leitura de uma carta ou pedir alguém para fazer a leitura.
Segundo Emília Ferreiro (1999), a criança, no contato com o mundo letrado (em seus
brinquedos, nos cartazes publicitários ou nas placas informativas, na sua roupa ou na
TV, por exemplo), vai construindo diferentes hipóteses sobre a linguagem escrita.
Assim, ela observa ali, pergunta aqui e ousa se expressar graficamente para encontrar
respostas e possibilidades de representação dessa linguagem.
Como exemplo, uma criança que já utilizava letras, volta a fazer linhas serrilhadas para
escrever algo que nunca escreveu.
ERRO CONSTRUTIVO
Conhecimentos Pedagógicos
PRÉ-SILÁBICO:
Nessa fase, geralmente as crianças criam suas próprias escritas na tentativa de imitar
a escrita dos adultos e inventam formas gráficas (desenhos, garatujas ou rabiscos).
Acreditam que precisam de muitas letras para escrever o nome de coisas grandes e
que coisas pequenas têm nomes pequenos.
Princípio da variedade interna: para se escrever uma palavra é preciso variar as letras.
SILÁBICO
Nessa fase, começam a ter consciência de que existe alguma relação entre a pronúncia
e a escrita; começam a desvincular a escrita das imagens e os números das letras.
As crianças já supõem que a menor unidade da língua seja a sílaba e, em frases, podem
escrever uma sílaba para cada palavra.
Conhecimentos Pedagógicos
SILÁBICO – ALFABÉTICO
ALFABÉTICO
EDUCAR
CUIDAR
BRINCAR
Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das ideias,
de uma realidade anteriormente vivenciada. Isso significa que uma criança que, por
exemplo, bate ritmicamente com os pés no chão e imagina-se cavalgando um cavalo,
está orientando sua ação pelo significado da situação e por uma atitude mental e não
somente pela percepção imediata dos objetos e situações.
Por meio das brincadeiras os professores podem observar e constituir uma visão dos
processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular,
registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades
sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem.
Para que as aprendizagens infantis ocorram com sucesso, é preciso que o professor
considere, na organização do trabalho educativo:
• a individualidade e a diversidade;
TIPOLOGIA DE CONTEÚDOS
Os conteúdos conceituais referem-se à construção ativa das capacidades para operar
com símbolos, ideias, imagens e representações que permitem atribuir sentido à
realidade.
Os conteúdos atitudinais tratam dos valores, das normas e das atitudes. Conceber
valores, normas e atitudes como conteúdos implica torná-los explícitos e
compreendê-los como passíveis de serem aprendidos e planejados.
São várias as maneiras pelas quais a observação pode ser registrada pelos professores.
A escrita é, sem dúvida, a mais comum e acessível. O registro diário de suas
observações, impressões, ideias etc. pode compor um rico material de reflexão e ajuda
para o planejamento educativo. Outras formas de registro também, podem ser
consideradas, como a gravação em áudio e vídeo; produções das crianças ao longo
do tempo; fotografias etc.
Imitação
Oposição
LINGUAGEM
Por meio das explorações que faz, do contato físico com outras pessoas, da
observação daqueles com quem convive, a criança aprende sobre o mundo, sobre si
mesma e comunica-se pela linguagem corporal.
AUTO-ESTIMA
É importante que os adultos refiram-se a cada criança pelo nome, bem como
assegurem que conheçam os nomes de todos. Para isso, várias atividades podem ser
planejadas, com destaque para brincadeiras e cantigas em que se podem inserir os
nomes dos elementos do grupo, propiciando que sejam ditos e repetidos num
contexto lúdico e afetivo.
MOVIMENTO
MÚSICA
CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS
ARTES VISUAIS
NATUREZA E SOCIEDADE
Vejamos, por exemplo, um fato noticiado pela televisão: uma professora que
descobriu a capoeira como uma possibilidade de explicar a geometria a seus alunos.
Ela não só conseguiu seus objetivos no tocante à geometria, como aumentou a
autoestima desses alunos que se consideravam incapazes.
Mas para que o professor se qualifique cada vez mais não basta a participação em
curso; é necessário que ele reflita sobre a sua prática, problematizando-a e buscando
alternativas de solução. A partir de então, poderá socializar esta prática, tornando-a
coletiva, confrontando suas conclusões com as do grupo.
Esta perspectiva tende para uma dicotomia entre a prática e a teoria, pois os
conhecimentos partem das instituições que promovem os cursos ou outras atividades,
até considerando um diagnóstico do grupo que irá atender, mas sem levar em conta
o saber desses professores e trabalhando em outro lócus que não o do seu cotidiano,
onde acontece o fazer docente com seus acertos, seus erros, suas dificuldades, suas
trocas, seus improvisos diante do inesperado, sendo, portanto, um terreno fértil para
um trabalho que vise à formação continuada dos professores.
Conhecimentos Pedagógicos
Do curso que realizei, pude aproveitar alguma coisa, mas pouco a gente pode aplicar,
depois a prática é que vai ajudar.
Gostei do curso, mas depois no dia a dia, a gente vai deixando aquilo que tinha
aprendido, porque a prática vai ensinando outras coisas mais importantes.
É na prática, no dia a dia, que a gente aprende de verdade, sem negar a importância
da teoria (1998, pp. 56-57)
Que saberes possuem os docentes? Que tipo de relação esses saberes têm com as
chamadas ciências da educação? Esse é um campo de pesquisa emergente, ainda
pouco explorado.
3) A escola deve ser tomada como lócus privilegiado para a formação continuada dos
professores.
Para a implantação de qualquer proposta que se proponha uma renovação das escolas
e das práticas pedagógicas, a formação continuada dos professores e professoras
passa a ser um aspecto especialmente crítico e importante. Qualquer possibilidade de
êxito do processo que se pretenda mobilizar tem no/a professor/a em exercício seu
principal agente. Neste sentido, a formação continuada constitui, sem dúvida, um
tema de particular atualidade, de natureza complexa e que pode ser abordado e
analisado a partir de diferentes enfoques, dimensões e estratégias.
É muito frequente, nas diferentes pesquisas que vêm sendo realizadas com
professores/as do ensino fundamental, depoimentos como os seguintes:
"No princípio, a gente fica com aquele medo e é a prática que vai ajudar a gente a
vencer essas barreiras, a vencer esses desafios e atingir tudo o que a gente pretende".
"Gostei do curso, mas depois, no dia a dia, a gente vai deixando aquilo que tinha
aprendido, porque a prática vai ensinando outras coisas mais importantes".
lócus que muitas vezes vai aprimorando a sua formação. Nesse sentido, considerar a
escola como lócus de formação continuada passa a ser uma afirmação fundamental
na busca de construir uma nova perspectiva para a formação continuada de
professores/as que não se limite a oferecer diferentes "cursos" aos docentes.
Mas este objetivo não se alcança de uma maneira espontânea, não é o simples fato
de estar na escola e de desenvolver uma prática escolar concreta que garante a
presença das condições mobilizadoras de um processo formativo. Uma prática
repetitiva, uma prática mecânica não favorece esse processo. Para que ele se dê, é
importante que essa prática seja reflexiva, capaz de identificar as questões presentes
na sala de aula, de buscar compreendê-las e buscar formas de trabalhá-las,
coletivamente. A prática coletiva, construída conjuntamente por grupos de
professores/as ou por todo o corpo docente de uma determinada instituição escolar
constitui um elemento particularmente importante.
Estas e muitas outras questões podem ser formuladas e suscitam intenso debate em
torno à natureza do saber docente. Maurice Tardif (2002), em diferentes produções,
afirma de que o saber docente é um saber plural, estratégico e desvalorizado. Plural
porque constituído dos saberes das disciplinas, dos saberes curriculares, dos saberes
profissionais e dos saberes da experiência. Estratégico porque como grupo social e
por suas funções, os professores ocupam uma posição especialmente significativa no
interior das relações complexas que unem as sociedades contemporâneas aos saberes
que elas produzem e mobilizam com diversos fins.
Conhecimentos Pedagógicos
Será que há fases ou estágios no ensino? Será que um grande número de professores
passa pelas mesmas etapas, as mesmas crises, os mesmos acontecimentos-tipo, o
mesmo final de carreira independentemente da geração a que pertencem, ou haverá
percursos diferentes de acordo com o momento histórico da carreira?, Que imagem
as têm de si como professores, em situações de sala, em momentos diferentes de sua
carreira? (... )
Essas são sem dúvida, questões apaixonantes... que nos tocam diretamente. O autor
identifica cinco etapas básicas, que não devem ser concebidas de uma forma estática
e linear, e sim de modo interrelacionado: a entrada na carreira, etapa de
"sobrevivência, e descoberta; a fase de estabilização, momento de identificação
profissional e segurança; a fase de diversificação, momento de questionamento, de
experimentação, de buscas plurais; o momento de serenidade e distância afetiva e/ou
de conservadorismo e lamentações e, finalmente, atinge-se um momento de
desinvestimento, de recuo e interiorização, característico do final da carreira
profissional. O ciclo profissional é um processo complexo no qual interferem múltiplas
variáveis.
A formação continuada não pode ser concebida como um meio de acumulação (de
cursos, palestras, seminários, etc., de conhecimentos ou de técnicas), mas sim através
de um trabalho de reflexividade crítica sobre conhecimentos e práticas, de
(re)construção permanente de uma identidade pessoal e profissional. É nessa
perspectiva que acredito ser necessário pensar os processos de formação continuada
e, a partir dela, incorporar diferentes estratégias, tanto presenciais como à distância.
CONCLUSÃO DA AUTORA
Outro aspecto [...] diz respeito ao fato dessa perspectiva ter trabalhado muito pouco
a inter-relação entre cultura escolar, cultura da escola e o universo cultural dos
diferentes atores presentes na realidade escola. É posta muita ênfase na problemática
do saber escolar e do saber docente, [...]. Estudos de especial interesse vêm sendo
desenvolvidos por vários autores na perspectiva do reconhecimento da importância
de se trabalhar no âmbito educativo questões relativas à diversidade cultural, étnica,
e às questões de gênero. Esta temática é hoje praticamente ignorada na formação
continuada de professores. (CANDAU, 2003, pp.151-152)