Você está na página 1de 15

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE MEDICINA – TURMA 116

MÓDULO: ASPECTOS MORFOFUNCIONAIS

DO SER HUMANO I - FARMACOLOGIA

LUIZA OLIVEIRA RODRIGUES

YASMIN ANDRADE SAMPAIO

RELATÓRIO PRÁTICA 02: IDENTIFICAÇÃO, PREPARO E DETERMINAÇÃO DO PH


DE DIFERENTES MEDICAMENTOS

PROFª. DRA. RACHEL MELO RIBEIRO

SÃO LUÍS

2022
LUIZA OLIVEIRA RODRIGUES

YASMIN ANDRADE SAMPAIO

RELATÓRIO PRÁTICA 02: IDENTIFICAÇÃO, PREPARO E DETERMINAÇÃO DO PH DE


DIFERENTES MEDICAMENTOS

Relatório experimental apresentado ao módulo de Aspectos


Morfofuncionais do Ser Humano I do primeiro período do
Curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão
(UFMA), como composição parcial do processo avaliativo
da primeira unidade modular.

Orientadora: Prof.ª Dra. Rachel Melo Ribeiro.

SÃO LUÍS

2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVOS

2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1. MATERIAIS
2.2. METODOLOGIA EXPERIMENTAL

3. RESULTADO E DISCUSSÕES
3.1. RESULTADOS
3.2. DISCUSSÕES
3.2.1. Os índices pH e pKa
3.2.2. Formas farmacêuticas
3.3.3. Os fármacos: ciprofibrato, propilenoglicol e hidroclorotiazida

4. CONCLUSÕES

5. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO

A farmacocinética é o ramo responsável pelo estudo da trajetória de um fármaco


dentro do organismo. Quatro propriedades farmacocinéticas determinam o início, a
intensidade e a duração da ação do fármaco, sendo essenciais para a compreensão da atuação
dessas substâncias no corpo. Elas são:

• Absorção: Primeiro, a absorção desde o local de administração permite a entrada do


fármaco (direta ou indiretamente) no plasma.

• Distribuição: Segundo, o fármaco pode, então, reversivelmente, sair da circulação


sanguínea e distribuir-se nos líquidos intersticial e intracelular.

• Biotransformação: Terceiro, o fármaco pode ser biotransformado no fígado ou em


outros tecidos.

• Eliminação: Finalmente, o fármaco e seus metabólitos são eliminados do organismo


na urina, na bile ou nas fezes. (WHALEN; FINKEL; PANAVELIL; 2016)

Na prática realizada, foi notória a relevância do estudo da absorção de fármacos.


Nesse sentido, a absorção de um medicamento pode ser explicada como sendo a transferência
de um fármaco do seu local de administração para a corrente sanguínea, para sua posterior
distribuição nos órgãos-alvo. Existem vários mecanismos de absorção de fármacos que são
determinados a partir do Trato Gastrointestinal (TGI), sendo eles:

• Difusão passiva: o fármaco se move da região de concentração alta para a de


concentração baixa.

• Difusão facilitada: : outros fármacos podem entrar na célula por meio de proteínas
transportadoras transmembrana especializadas que facilitam a passagem de moléculas
grandes.

• Transporte ativo: é capaz de mover fármacos contra um gradiente de concentração –


ou seja, de uma região com baixa concentração de fármaco para outra com concentração mais
elevada, sendo um processo saturável.

• Endocitose e exocitose: usados para transportar fármacos excepcionalmente grandes


através da membrana celular. A endocitose envolve o engolfamento de moléculas do fármaco
pela membrana e seu transporte para o interior da célula pela compressão da vesícula cheia de
fármaco. A exocitose é o inverso da endocitose. Muitas células usam a exocitose para secretar
substâncias para fora por um processo similar ao da formação de vesículas. (WHALEN;
FINKEL; PANAVELIL; 2016)

Ademais, aponta-se que a velocidade e a eficiência dessa absorção dependem de


alguns fatores, como o ambiente em que o fármaco é absorvido, a via de administração e suas
características químicas. Logo, o pH, assim como o pKa dos medicamentos, deve ser
verificado, uma vez que o estado de ionização de uma molécula influencia diretamente na sua
solubilidade e absorção.

O potencial hidrogeniônico se refere à concentração de [H+] (ou de H3O+) em uma


solução. Assim, o pH serve para nos indicar se uma solução é ácida, neutra ou básica. A
escala de pH varia entre 0 e 14 na temperatura de 25ºC. Se o valor do pH for igual a 7 (pH da
água), o meio da solução (ou do líquido) será neutro. Mas se o pH for menor que 7, será
ácido, e se for maior que 7, básico. Nessa perspectiva, a maioria dos fármacos são ácidos
fracos ou bases fracas. Além disso, percebe-se que um fármaco atravessa a membrana mais
facilmente se estiver não ionizado (WHALEN; FINKEL; PANAVELIL; 2016), em
consequência da característica apolar da membrana plasmática. Por isso, a concentração
efetiva da forma permeável de cada fármaco no seu local de absorção é determinada pelas
concentrações relativas entre as formas ionizada e não ionizada. Ainda, deve-se apontar que
a ionização afeta não apenas a velocidade com a qual os fármacos atravessam as membranas,
mas também a distribuição de equilíbrio das moléculas dos fármacos entre os compartimentos
aquosos, se houver diferença de pH entre eles.

Outrossim, a relação entre as formas ionizada e não ionizada é determinada pelo pH no


local de absorção e pela força do ácido ou base fracos, que é representada pela constante de
ionização, o pKa - o qual consiste no valor negativo do logaritmo da constante de dissociação
de um ácido (pKa = -log Ka). Logo, o Pka é analisado como uma medida da força da
interação de um composto com um próton. Quanto menor o pKa de um fármaco, mais ácido
ele é. Ao contrário, quanto maior o pKa, mais básico ele é (WHALEN; FINKEL;
PANAVELIL; 2016). Logo, o equilíbrio de distribuição apenas é alcançado quando a forma
permeável de um fármaco alcança uma concentração igual em todos os espaços aquosos do
organismo.

1.1. OBJETIVOS

Em tal contexto acadêmico, estipularam-se os seguintes objetivos para a realização do


experimento:
a. Conhecer formas farmacêuticas disponíveis no mercado;
b. Conhecer e diferenciar a forma solução da forma suspensão;
c. Interpretar as informações constantes no rótulo e bula;
d. Determinar pH de diferentes medicamentos e confrontar com seus respectivos pKa
disponíveis na literatura.
2. MATERIAIS E MÉTODOS

Para a realização da experiência em laboratório foram utilizados vidrarias,


equipamentos, reagentes bem como os próprios fármacos alvo da experiência. Nesse sentido,
listam-se a seguir os seguintes materiais e métodos.

2.1 MATERIAIS

Os materiais foram sintetizados na seguinte tabela (TABELA I):

MATERIAL CLASSE QUANTIDADE INFORMAÇÕES

Ciprofibrato (100mg) Antilipêmico 1 comprimido Comprimido

Propilenoglicol Lubrificante 1 mL Solução


(10mL)

Hidroclorotiazida Diurético 1 comprimido Comprimido


(25mg)

Água destilada Solvente 29 mL –

Pistilo Vidraria 1 unidade Macerador de comprimido

Gral de porcelana Vidraria 1 unidade Recipiente para macerar


(cadinho) comprimido

Proveta de 20mL Vidraria 2 unidades Medir volume de água


destilada e solução

Béquer Vidraria 2 unidades Preparo da solução para medir


pH do fármaco

Papel de filtro Instrumento 1 unidade Transporte do comprimido


após ser macerado

Tiras para medir pH Instrumento 2 unidades Medir pH das soluções

TABELA 1: Materiais.
IMAGEM 1: embalagem Ciprofibrato IMAGEM 2: embalagem Hidroclorotiazida

2.2 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

Primeiramente, ao chegar no laboratório foram designados, pelos monitores, três


fármacos a cada grupo, dois em comprimido e o outro em solução. Neste trabalho, serão
avaliados os resultados para o Ciprofibrato (100mg) em comprimido, o Propilenoglicol
(10mL) em solução e a Hidroclorotiazida (25mg) em comprimido, ambos fora de sua
validade e com desvios no padrão de armazenamento.

Primeiro, realizaram-se notações quanto ao princípio ativo, classe terapêutica, forma e


concentração. Após isso, precisaram ser feitas soluções adequadas para a apuração do pH de
cada um dos fármacos. Assim:
● O Ciprofibrato (100mg), por ser na forma de comprimido, seria empregado em uma
solução com 10 mL de água destilada e 1 unidade de comprimido macerado.
● O Propilenoglicol (10mL), por já ser uma solução, seria empregado em uma solução
com 9 mL de água destila e 1 mL do fármaco.
● A Hidroclorotiazida (25mg), por ser na forma de comprimido, seria empregada em
uma solução com 10mL de água destilada e 1 unidade de comprimido macerado.

Na apuração do pH do Ciprofibrato, primeiro utilizou-se o pistilo e o gral para


macerar o comprimido. O material macerado foi levado a um béquer com o auxílio de papel
de filtro e depositado. Após isso, colheram-se 10 mL de água destilada e com depósito
também no béquer que já possuía o material macerado. Realizou-se sutil movimento
centrípeto para homogeneização da solução. Por fim, mergulhou-se a fita de pH na solução,
obtendo-se o resultado de pH = 5 para o Ciprofibrato (100mg).
Na apuração do pH do Propilenoglicol (10mL), colheu-se 1 mL da substância na
proveta e este foi depositado no béquer. Posteriormente, com a proveta foram medidos 9 mL
de água destilada que foram depositados também no béquer contendo a solução do fármaco.
Novamente realizou-se movimentos centrípetos leves. Ao final, mergulhou-se uma segunda
tira de pH na solução, obtendo-se o resultado de pH = 8 para o Propilenoglicol (10mL).

Na apuração do pH da Hidroclorotiazida (25mg), primeiro utilizou-se o pistilo e o gral


para macerar o comprimido. O material macerado foi levado a um béquer com o auxílio de
papel de filtro e depositado. Após isso, colheram-se 10 mL de água destilada e com depósito
também no béquer que já possuía o material macerado. Realizou-se sutil movimento
centrípeto para homogeneização da solução. Por fim, mergulhou-se a fita de pH na solução,
obtendo-se o resultado de pH = 7 para a Hidroclorotiazida (25mg).

Após a experiência, por meio de pesquisa virtual obtiveram-se os dados quanto ao


pKa das duas substâncias, sendo que o valor de pKa do Ciprofibrato foi de 3,7, o valor de
pKa do Propilenoglicol foi de 14,9 e o valor de pKa da Hidroclorotiazida foi de 7,9.

IMAGEM 3: comprimido de Ciprofibrato IMAGEM 4: solução de Propilenoglicol


sendo macerado, com o uso de um pistilo sendo colocada na tira de pH
e gral

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Por meio do experimento foi possível a obtenção de algumas informações que serão
expostas e debatidas a seguir.
3.1. RESULTADOS

Nesse cenário, apresentam-se as fotos e a TABELA 2 contendo as informações


obtidas por meio do experimento.

Princípio Ativo Forma Concentração Classe pH pKa


Farmacêutica Terapêutica fita

Ciprofibrato Comprimido 100mg Antilipêmico 5 3,7

Propilenoglicol Solução 10mL Lubrificante 8 14,9

Hidroclorotiazida Comprimido 25mg Diurético 7 7,9

TABELA 2: resultados do experimento.

IMAGEM 5: tira de pH referente ao Ciprofibrato, para comparação com valores da caixa


IMAGEM 6: tira de pH referente ao Propilenoglicol, para comparação com valores da caixa
IMAGEM 7: tira de pH referente à Hidroclorotiazida, para comparação com valores da caixa

3.2. DISCUSSÕES

Graças à análise feita em laboratório registrada na tabela, observa-se que os


medicamentos selecionados possuem uma sensível variação de pH, comparando o dado de
referência do medicamento com o teste feito em laboratório com fita de pH. O desvio da
referência do pH pode denunciar uma possível ineficiência do medicamento, tendo em vista
que alterações dessa propriedade podem prejudicar sua absorção em locais estratégicos do
corpo, a exemplo, o trato gastrointestinal. Dessa forma, torna-se evidente que os cuidados e
as condições de armazenamento dos medicamentos são essenciais para a conservação de suas
propriedades, terapêuticas e físicas, posto que, qualquer alteração decorrente de descuido com
o medicamento, pode prejudicar a magnitude e a permanência dos efeitos do fármaco no
indivíduo.
3.2.1 O índice pKa
A fim de contextualizar melhor a experiência, é necessário que se discuta também o
pKa. Para tal, primeiro é necessário entender o Ka, este é um valor que se refere à constante
de ionização de ácidos. Dessa forma, é um número que indicará se o ácido é forte ou fraco, se
esta se dissociará completamente ou parcialmente em meio aquoso. Tem-se, portanto que o
Ka será diretamente proporcional ao potencial do ácido (NELSON; COX, 2014).
Ocorre que, por Ka ser um valor geralmente ínfimo, utiliza-se expressão logarítmica
para sua demonstração, o pKa. Este valor pode ser encontrado por meio da aferição do pH no
ponto central da curva de titulação para o ácido ou base, é uma expressão que representa o
valor negativo do logKa, tal que (NELSON; COX, 2014, p. 63):
1
𝑝𝐾𝑎 = log 𝑙𝑜𝑔 𝐾𝑎
= − log 𝑙𝑜𝑔 𝐾𝑎

Desse modo, o valor do pKa será inversamente proporcional ao valor do potencial do


ácido. Um ácido forte terá um pKa baixo, de outro modo, quanto maior a base, maior o valor
de pKa (NELSON; COX, 2014, p. 63). Ressalta-se que os valores encontrados de pKa do
ciprofibrato, do propilenoglicol e da hidroclorotiazida, foram respectivamente 3,7, 14,9 e
7,9, sendo assim o propilenoglicol e a hidroclorotiazida possuem baixíssimo caráter ácido,
sendo caracterizados como bases fortes.
Os índices pH e pKa:

● A maioria dos fármacos são ácidos fracos ou bases fracas;


● Partição pelo pH e “aprisionamento iônico”: a figura 1 mostra como um ácido fraco
(ex.: aspirina) e uma base fraca (ex.: petidina) estariam distribuídos, no equilíbrio
entre o suco gástrico, o plasma e a urina. Em cada compartimento, a razão entre as
formas ionizada e não ionizada de um fármaco é determinada pelo seu pKa e o pH do
compartimento;
● No equilíbrio, a concentração total (ionizada + não ionizada) do fármaco será
diferente em cada compartimento, com um fármaco ácido sendo concentrado no
compartimento com um pH alto (“aprisionamento iônico”) e vice-versa.
(RANG, H.P; DALE, M.M; 2010)
Imagem 1 - partição pelo pH e “aprisionamento iônico”

3.2.2 Formas farmacêuticas


As formas farmacêuticas de cada medicamento se tornam parâmetros de extrema
relevância, uma vez que tendem a facilitar administração a depender das condições clínicas
do paciente. No caso de comprimidos, os quais resultam da compressão de misturas de pós
que contém adicionada substâncias que favorecem a aglutinação (CABRAL; PITA, 2015).
Tal forma farmacêutica apresenta uma maior facilidade para manejo doméstico, pelo fácil
acesso do próprio paciente ao produto e pela sua principal via de administração ser oral, além
de, quando contém sulco, acaba por se tornar uma ótima alternativa para o fracionamento de
dose. Já as soluções são tidas como homogêneas de duas ou mais substâncias, resultando em
um produto final com uma única fase. A vantagem das soluções se encontra, principalmente,
na facilidade de absorção no trato gastrointestinal (uma vez que não precisa ser degradada,
como acontece com os próprios comprimidos), somada a facilidade de deglutição ser
consideravelmente aumentada, justamente por seu aspecto líquido que, por muitas vezes, é
melhor recebido pelo próprio paciente.
3.2.3 Os fármacos: ciprofibrato, propilenoglicol e hidroclorotiazida
Quanto às características dos medicamentos analisados, evidencia-se que o
Ciprofibrato é um fármaco classificado como agente redutor de lipídios (gorduras) de largo
espectro. Definido como complementar de estratégias de tratamento não farmacológicas
(mudanças de hábitos de vida como adoção de dieta adequada e prática de exercícios físicos),
o ciprofibrato é indicado nas seguintes condições: elevação da gordura no sangue
(hipertrigliceridemia) e aumento de colesterol no sangue (hiperlipidemia mista, quando outras
terapias não são toleradas ou são contraindicadas.

Enquanto que, o Propilenoglicol é um líquido límpido, incolor, miscível em água,


álcool e éster. É utilizado como emoliente, solvente e veículo nas indústrias cosméticas e
farmacêuticas.

Ainda, a Hidroclorotiazida é destinada ao tratamento da hipertensão arterial, quer


isoladamente ou em associação com outros fármacos anti-hipertensivos. Pode ser ainda
utilizado no tratamento dos edemas associados com insuficiência cardíaca congestiva, cirrose
hepática e com a terapia por corticosteróides ou estrógenos. Também é eficaz no edema
relacionado a várias formas de disfunção renal, como síndrome nefrótica, glomerulonefrite
aguda e insuficiência renal crônica.

4. CONCLUSÕES

A partir dos resultados obtidos, pode-se relacionar os dados, para o pH, encontrados
durante o experimento (5;8 e 7). O Ciprofibrato, com seu pH próximo de 5, seria absorvido
de forma mais eficiente em locais que apresentam faixa próxima a esse valor - a exemplo do
estômago. A Hidroclorotiazida, por sua vez, teria a absorção de forma mais eficiente em
locais que o pH tende para a neutralidade (entre 6,5 e 7). Já o Propilenoglicol, que apresentou
um pH de 8, se aproxima do pH do olho irritado por ressecamento, tornando-o ideal para a
utilização na situação clínica na qual esse fármaco é empregado. Com base em tais
informações, fica evidente a importância que tal parâmetro tem para entender, de forma
adequada, como determinado fármaco exerce ação dentro do organismo.

Ademais, o experimento se mostrou imprescindível para um melhor conhecimento de


diversas formas farmacêuticas disponíveis no mercado, com suas respectivas diferenças,
associando tal critério a classe e os possíveis efeitos desses medicamentos que, analisados,
foram definidos como antilipêmico, lubrificante oftalmológico e diurético, auxiliando no
tratamento da hipertensão arterial e do inchaço devido à acumulação de fluidos, pois estimula
a eliminação de líquidos através da urina.
Em resumo, o experimento proporcionou a ampliação dos conhecimentos
farmacológicos presentes, sobretudo no que diz respeito ao pH de determinados
medicamentos e sua correlação com o pKa.

5. REFERÊNCIAS

WHALEN, K.; FINKEL, R.; PANAVELIL, T. A. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto


Alegre: Armed, 2016.

RANG, H.P; DALE, M.M. Editora Elsevier, 8aedição, 2016. Farmacologia Clínica.
Fuchs, F.D.; Wannmacher, L. Editora Guanabara Koogan, 4aedição, 2010.

PPGFARMA. Absorção e distribuição de fármacos. Disponível em:


https://ppgfarma.uneb.br/wp-content/uploads/2019/10/Assunto-1-literatura-tema-ger
al-1-Rang-Dale_-Farmacologia-caps-8-e-9-1.pdf. Acesso em: 30 set. 2022

Você também pode gostar