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DISCIPLINA: MARIOLOGIA
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MARIOLOGIA
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todo o povo cristão”. Alguns anos mais tarde, no dia 15 de março de 1980, o título foi acrescentado à Ladainha
lauretana, logo depois da invocação “Mãe de Jesus Cristo”.
No mesmo solene discurso, Paulo VI lembrou que o título não era novo para a piedade dos cristãos, porque desde os
primórdios do Cristianismo Maria foi amada como mãe e o povo sempre recorreu a ela como um filho recorre à mãe. E
argumentou: “Efetivamente, assim como a maternidade divina é o fundamento da especial relação de Maria com Cristo e
da sua presença na economia da salvação, operada por Cristo Jesus, assim também constitui essa maternidade o
fundamento principal das relações de Maria com a Igreja, sendo ela Mãe daquele que, desde o primeiro instante de sua
encarnação, uniu a si, como cabeça, o seu corpo místico, que é a Igreja”.
Cito mais um trecho do discurso do Papa em que fala de Maria, imaculada, sim, mas ligada a nós pecadores por laços
estreitíssimos: “Embora na riqueza das admiráveis prerrogativas, com que Deus a ornou para fazê-la digna Mãe do Verbo
Encarnado, está ela pertíssimo de nós. Filha de Adão como nós e por isso nossa irmã por laços de natureza, ela é a
criatura preservada do pecado original em vista dos méritos do Salvador; aos privilégios obtidos, junta a virtude pessoal
de uma fé total e exemplar… Nela, toda a Igreja, na sua incomparável variedade de vida e de obras, acha a forma mais
autêntica da perfeita imitação de Cristo”.
Ninguém, que chega à Praça São Pedro, em Roma, deixa de se impressionar com a imensa colunata de Bernini,
construída em mármore e pedra, como um grande, afetuoso e festivo abraço de acolhimento aos peregrinos. Por cima da
colunata, 140 estátuas de tamanho natural, de santos e santas nascidos nas mais diferentes camadas sociais,
representam visivelmente a comunhão dos santos, que não é coisa do passado ou apenas do céu, mas a família viva que
se une aos cristãos que entram na Basílica. Ora, Nossa Senhora não figura entre os santos da colunata.
O Papa João Paulo II, em 1981, mandou colocar na parte externa e alta da Secretaria de Estado, que olha para a Praça
de São Pedro, a imagem de Maria Mãe da Igreja. Todos a vêem de qualquer ponto da Praça. Trata-se de uma cópia feita
em mosaico da conhecida como Nossa Senhora da Coluna. Assim chamada, porque seu original estava pintado numa
coluna de mármore da primitiva basílica de São Pedro. Quando essa foi destruída, em 1607, para dar lugar à grande
Basílica como a temos hoje, a parte da coluna com a imagem foi posta, na nova igreja, sobre o altar que abriga as
relíquias de três papas, os três com o nome de Leão (II, III e IV), onde está até hoje. Dessa pintura, de autor anônimo,
foi feito o mosaico que agora domina discretamente a Praça. Vestida de azul celeste, Maria tem nos braços, em gesto de
oferecimento ao povo, o Menino que, sorridente, abençoa com a mão direita, à moda grega. Ambos, Mãe e Filho, olham
para longe, como que contemplando a Praça, a Cidade e o mundo, derramando sobre todos um olhar de inefável
bondade, trazendo à memória a parte final da Lumen Gentium, onde Maria é considerada sinal de segura esperança e de
conforto ao povo de Deus em peregrinação (n. 68).
Sob a imagem, em grandes letras de bronze, legíveis da Praça, está escrito: “Mater Ecclesiæ” (Mãe da Igreja). Paulo VI,
que dera a Maria o título oficial de “Mãe da Igreja”, desenvolveu o tema na Exortação Apostólica sobre o Culto à Virgem
Maria, um dos documentos mais bonitos de seu pontificado. O Papa apresenta, através das festas marianas do calendário
litúrgico, Maria como modelo da Igreja, e pede que suas considerações de ordem bíblica, litúrgica, ecumênica e
antropológica sejam levadas em conta na orientação da piedade popular e na elaboração das novas orações marianas (n.
29). O Papa fala de Maria como modelo de quem sabe ouvir e acolher a Palavra de Deus com fé. Esta é uma missão
específica da Igreja: escutar, acolher, proclamar, venerar e distribuir a Palavra de Deus como pão de vida (n. 17). Fala
de Maria como modelo de pessoa orante e intercessora. Ora, a Igreja todos os dias apresenta ao Pai as necessidades de
seus filhos, louva sem cessar o Senhor e intercede pela salvação do mundo (n. 18). Fala de Maria Virgem e Mãe, modelo
da fecundidade da virgem-Igreja, que se torna mãe, porque, pelo batismo, gera os filhos concebidos pela ação do Espírito
Santo (n. 19). Fala de Maria, que oferece ao Pai o Verbo encarnado, sobretudo aos pés da Cruz, onde ela se associou
como mãe ao sacrifício redentor do filho. Diariamente a Igreja oferece o sacrifício eucarístico, memorial da morte e
ressurreição de Jesus (n. 20).
Quando falamos de Maria como modelo, há o perigo de vê-la longínqua, ou ao menos fora de nós, como vemos os nossos
heróis. Na verdade, Maria é parte essencial da Igreja. Podemos dizer que a Igreja está dentro de Maria e Maria está
dentro da Igreja. Essa verdade foi acentuada, sobretudo, pelo Papa João Paulo II na encíclica Redemptoris Mater, que
leva o sugestivo título: A Bem-aventurada Virgem Maria na vida da Igreja que está a caminho: “Existe uma
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correspondência singular entre o momento da Encarnação do Verbo e o momento do nascimento da Igreja. E a pessoa
que une esses dois momentos é Maria: Maria em Nazaré e Maria no Cenáculo de Jerusalém” (n. 24). Depois de acentuar
Maria no centro da vida da Igreja, conclui o Papa: “A Virgem Maria está constantemente presente na caminhada de fé do
Povo de Deus” (n. 35). “A Igreja mantém em toda a sua vida, uma ligação com a Mãe de Deus que abraça, no mistério
salvífico, o passado, o presente e o futuro; e venera-a como Mãe da humanidade” (n. 47).
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Maria Auxiliadora ganhou a invocação de Nossa Senhora Auxiliadora ou Auxílio dos Cristãos é uma invocação instituída
pelo Papa Pio V no ano de 1571, após a grande vitória dos cristãos sobre o exército muçulmano no estreito de Lepanto,
que era a porta de entrada para a Europa.
Situação dramática
Nos anos anteriores os turcos muçulmanos, conhecidos e temidos como o Império Otomano, estavam prestes a invadir a
Europa através do Estreito de Lepanto. Ali-Pachá, o grande líder otomano, vinha deixando um rastro de destruição do
cristianismo por onde passava: igrejas incendiadas, religiosos assassinados, crianças e mulheres violentadas e cidades
inteiras destruídas pelo simples fato de serem cristãs.
A Igreja Católica, por sua vez, passava por um momento difícil com o início do protestantismo e divisões dentro da
Europa. Esse ambiente tornava a Europa cristã frágil diante do poder do exército otomano. Depois de um grande esforço,
o Papa Pio V conseguiu unir novamente a Europa em vista do ideal de defender a vida e a fé do povo. Os defensores da
Europa formaram uma esquadra com 208 navios e cerca de 80 mil soldados, liderados por D. João da Áustria. Mas os
otomanos tinham 286 navios e mais de 120 mil soldados. Dentre estes, mais de 12 mil eram cristãos escravizados que
remavam os navios.
Vitória documentada
Ao final, os otomanos perderam 224 navios, 130 dos quais capturados e mais de 90 afundados ou incendiados. Além
disso, quase 9.000 otomanos foram presos e 25.000 pereceram. As perdas católicas foram bem menores: cerca de 8.000
homens e 17 navios.
Mais tarde alguns otomanos presos confessaram que uma brilhante e majestosa Senhora tinha aparecido no céu fazendo
ameaças e causando tanto pavor a eles, que começaram a fugir. Tudo está documentado nas atas de cada navio.
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Para eternizar seu amor e gratidão para com Nossa Senhora, Dom Bosco, juntamente com Santa Maria Domingas
Mazzarello, fundou a Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora.
Ele dizia: Nossa Senhora deseja que a veneremos com o título de Auxiliadora: vivemos em tempos difíceis e
necessitamos que a Santíssima Virgem nos ajude a conservar e defender a fé cristã.
A partir de então, a devoção a Nossa Senhora Auxiliadora cresceu. O Papa Pio IX fundou uma Arquiconfraria em devoção
a ela no Santuário de Turim, em 5 de abril de 1870. O Papa enriqueceu esta confraria de muitas indulgências e favores
espirituais. No dia 17 de maio de 1903, por decreto do Papa Leão XIII, foi solenemente coroada a imagem de Maria
Auxiliadora, que se venera no Santuário de Turim.
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conseguir que a fé do povo amadureça e se faça mais fecunda. É preciso ser sensível a ela, saber perceber suas
dimensões interiores e seus valores inegáveis. É necessário evangelizá-la ou purificá-la, assumindo sua riqueza
evangélica. • (262c) Desejamos que todos, reconhecendo o testemunho de Maria e dos santos, procurem imitá-los.
Trata-se intensificar o contato com a Bíblia, a participação nos sacramentos e o serviço do amor solidário. Assim se
aproveitará o rico potencial de santidade e de justiça social que há na mística popular.
5. Maria e a devoção popular• (265)… Nossos povos também encontram a ternura e o amor de Deus no rosto de
Maria. Nela vem refletida a mensagem essencial do Evangelho. • Nossa Mãe querida, desde o santuário de Guadalupe,
faz sentir a seus filhos menores que eles estão na dobra de seu manto.• Agora, desde Aparecida, convida-os a lançaras
redes ao mundo, para tirar do anonimato aqueles que estão submersos no esquecimento e aproximá-los da luz da fé.•
Ela, reunindo os filhos, integra nossos povos ao redor de Jesus Cristo.
6. Evangelizar: caminhos possíveis• (300) Dar uma catequese apropriada, que acompanhe a fé já presente na
religiosidade popular. • Como: oferecer um processo de iniciação cristã em visitas às famílias, que as conduza à prática
da oração familiar, à leitura orante da Palavra de Deus e ao desenvolvimento das virtudes evangélicas.• (300b) É
conveniente aproveitar pedagogicamente o potencial educativo da piedade popular mariana. Um caminho educativo que,
cultivando o amor pessoal à Maria, educadora na fé, nos leva a nos assemelhar cada vez mais a Jesus Cristo, e provo que
a apropriação progressiva de suas atitudes.
7. Maria, peregrina na fé• (266) Maria é a máxima realização da existência cristã. Através de sua fé (Lc 1,45) e
obediência à vontade de Deus (Lc 1,38), assim como por sua constante meditação da Palavra e das ações de Jesus (Lc
2,19. 51), é a discípula mais perfeita do Senhor. • Interlocutora do Pai no projeto de enviar o verbo ao mundo para a
salvação humana, com sua fé, Maria é o primeiro membro da comunidade dos crentes em Cristo e também a
colaboradora no renascimento espiritual dos discípulos.• Sua figura de mulher livre e forte emerge do Evangelho,
conscientemente orientada para o verdadeiro seguimento de Cristo.• Ela viveu toda a peregrinação da fé como mãe de
Cristo e dos discípulos, na incompreensão e na busca constante do projeto do Pai.
8. Maria, mãe da Igreja (267) Com Maria, chega o cumprimento da esperança dos pobres e do desejo de salvação. A
Virgem de Nazaré teve uma missão única na história da salvação: concebeu, educou e acompanhou seu filho até a cruz.
Desde a cruz Jesus Cristo confiou a seus discípulos, representados por João, o dom da maternidade de Maria, que nasce
diretamente da hora pascal de Cristo (Jo 19,27). Perseverando junto aos apóstolos à espera do Espírito (cf. At1,13-14),
ela cooperou com o nascimento da Igreja missionária, imprimindo-lhe um selo mariano que a identifica profundamente.
Como mãe, fortalece os vínculos fraternos entre todos, estimula a reconciliação e o perdão e ajuda os discípulos de Jesus
Cristo a experimentarem como uma família, a família de Deus. Em Maria, encontramo-nos com Cristo, o Pai, o Espírito
Santo, e os irmãos.
9. Maria e a Igreja-mãe• (268) Como na família humana, a Igreja-família é gerada ao redor de uma mãe, que confere
“alma” e ternura à convivência familiar. • Maria , Mãe da Igreja, além de modelo e paradigma da humanidade, é artífice
de comunhão.• Um dos eventos fundamentais da Igreja é quando o “sim” brotou de Maria.• Ela atrai multidões à
comunhão com Jesus e sua Igreja, como nos santuários marianos.• Como Maria, a Igreja é mãe. Esta visão mariana da
Igreja é o melhor remédio para uma Igreja meramente funcional ou burocrática.
10. Maria: missionária e irmã nossa (269) Maria é a grande missionária, continuadora da missão de seu Filho e
formadora de missionários. Ela, da mesma forma como deu à luz ao Salvador do mundo, trouxe o Evangelho a nossa
América. Em Guadalupe, presidiu com João Diego o Pentecostes que nos abriu aos dons do Espírito. São incontáveis as
comunidades que encontraram nela a inspiração para aprender a serem discípulos e missionários de Jesus. Ela tem feito
parte do caminhar de nossos povos, entrando no tecido de sua história e acolhendo as ações mais significativas de sua
gente. Os diversos nomes e os santuários espalhados por todo o Continente testemunham a presença de Maria próxima
às pessoas e, ao mesmo tempo, manifestam a fé e a confiança que os devotos sentem por ela. Maria pertence a eles,
que a sentem como mãe e irmã.
11. Maria: imagem do seguidor/a de Jesus• (270) Quando se enfatiza em nosso continente o discipulado e a missão,
Maria brilha diante de nossos olhos como imagem acabada e fiel do seguimento de Cristo. • Esta é a hora da seguidora
mais radical de Cristo, de seu magistério discipular e missionário.
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12. Maria e a Palavra encarnada (271) Maria, que “conservava todas estas recordações e meditava em seu coração”(Lc
2,19.51), ensina-nos o primado da escuta da Palavra na vida do discípulo emissionário. O Magnificat está tecido pelos fios
da Sagrada Escritura. Em Maria, a Palavra de Deus se encontra em sua casa, de onde sai e entra com naturalidade. Ela
fala e pensa com a Palavra de Deus; a Palavra de Deus se faz a sua palavra e sua palavra nasce da Palavra de Deus.
Seus pensamentos estão em sintonia com os pensamentos de Deus, seu querer é um querer junto com Deus. Estando
intimamente penetrada pela Palavra de Deus, ela chega a ser mãe da Palavra encarnada (JP2).
13. Maria e o Rosário(271b) A familiaridade com o mistério de Jesus é facilitada pela reza do Rosário, onde o povo
cristão aprende de Maria a contemplar a beleza do rosto de Cristo e a experimentar a profundidade de seu amor.
Mediante o Rosário, o cristão obtém abundantes graças, como recebendo-as das próprias mãos da mãe do Redentor
(JP2).
14. Maria e a solidariedade com os pobres• (272) Com os olhos em seus filhos, como em Caná da Galiléia, Maria ajuda
a manter vivas as atitudes de atenção, de serviço, de entrega e de gratuidade nos discípulos de Jesus.• Ela indica a
pedagogia para que os pobres, em cada comunidade cristã, “sintam-se como em sua casa”. Cria comunhão e educa para
um estilo devida compartilhada e solidária, em fraternidade, em atenção e acolhida do outro, especialmente se é pobre
ou necessitado.
15. Maria e a solidariedade com os pobres• (272c) Em nossas comunidades, sua forte presença enriquece a dimensão
materna da Igreja e a atitude acolhedora, que a converte em “casa e escola da comunhão” e em espaço espiritual que
prepara para a missão.(524) A Igreja de Deus na América latina e no Caribe é sacramento de comunhão de seus povos,
(..) é casados pobres de Deus. Maria é a presença materna indispensável e decisiva na gestação de um povo de filhos e
irmãos, de discípulos e missionários de Jesus.
16. Maria e as mulheres• (451) A figura de Maria, discípula por excelência entre discípulos, é fundamental na
recuperação da identidade da mulher e de seu valor na Igreja.• O canto do Magnificat mostra Maria como mulher capaz
de se comprometer com sua realidade e de ter uma voz profética diante dela.
17. Maria na formação de consagrados (as) e presbíteros• 320. Ao longo da formação, procurar-se-á desenvolver um
amor terno e filial a Maria, de maneira que cada formando chegue a ter com ela uma espontânea familiaridade e a
“acolha em sua casa” como o discípulo amado. • Ela lhes oferecerá força e esperança nos momentos difíceis e os
estimulará a ser incessantemente discípulos missionários para o Povo de Deus.
18. Maria, imagem do discípulo-missionário de Jesus(364) Detemos o olhar em Maria e reconhecemos nela uma
imagem perfeita da discípula missionária. Ela nos exorta a fazer o que Jesus nos diz (cf. Jo 2,5) para que Ele possa
derramar sua vida na América Latina e no Caribe. Junto com ela queremos estar atentos uma vez mais à escutado
Mestre, e ao redor dela, voltarmos a receber com estremecimento o mandado missionário de seu filho: “Vão e façam,
discípulos de todos os povos” (Mt 28,19).Escutamos Jesus como comunidade de discípulos missionários que
experimentaram o encontro vivo com Ele e queremos compartilhar com os demais essa alegria incomparável todos os
dias.
19. Orando com Maria (553) Ajude-nos a companhia de Maria sempre próxima, cheia de compreensão e ternura. Que
ela nos mostre o fruto bendito de seu ventre e nos ensine a responder como ela fez no mistério da anunciação e
encarnação. Que nos ensine a sair de nós mesmos no caminho de sacrifício, de amor e serviço, como fez na visita a sua
prima Isabel, para que, peregrinos no caminho, cantemos as maravilhas que Deus tem feito em nós, conforme a sua
promessa. (554) Guiados por Maria, fixamos os olhos em Jesus Cristo, autor e consumador da fé e dizemos a Ele (..):
“Fica conosco, pois cai a tarde e o dia já se declina” (Lc 24,29) (…) Fortalece a todos em sua fé para que sejam teus
discípulos e missionários!