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das Organizações
1. Introdução 4
Conceitos Básicos 6
Organização 6
Sociologia das Organizações 8
3. A Sociedade e as Organizações 22
O Ser Humano e a Vida em Grupo 23
A Importância das Organizações 25
Principais Tipos de Organizações 28
4. Equipes e Empowerment 32
Natureza, Tipos e Estrutura de Grupos 32
Equipes 33
Empowerment 34
Os Componentes do Poder 36
O Poder e as Organizações 36
A Liderança Informal nas Organizações 39
5. Referências Bibliográficas 42
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1. Introdução
1 Retirado em https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-que-organizacao-social.htm
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2 Retirado em http://vejasociologia.blogspot.com/p/introducao-ao-estudo-sociologico-das.html
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3. A Sociedade e as Organizações
Fonte: Medium3
3 Retirado em https://medium.com/
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comuns e configuram unidades soci- dos pelo instinto biológico, mas gra-
ais distintas e ativas como vimos na dativamente foram resistindo aos
unidade 1. outros predadores e aprendendo
O princípio fundamental de que, como indivíduos isolados, não
qualquer organização é uma divisão teriam grandes chances de sobrevi-
de trabalho, permitindo uma multi- vência. Assim, como um ser social
plicação das capacidades individu- que é, o homem passou a caçar em
ais. Surge assim um ente social que grupos, constituindo-se essa prática
apresenta um nível de produtividade uma condição essencial para a sua
que não é a soma das produtividades existência.
dos indivíduos que o compõem, é Com o sucesso obtido quando
muito maior. agrupados, restava aperfeiçoar cada
As organizações existem em vez mais a técnica, e assim foram or-
todos os setores da atividade huma- ganizando melhor as atividades de
na. Podemos encontrá-las com ca- caça, com o estabelecimento de fun-
racterísticas comuns tanto no setor ções diferentes para cada divisão de
público quanto no privado e, no en- tarefas, que poderiam ser executa-
tanto, existem características que das numa determinada sequência, o
distinguem as organizações públicas que permitia um melhor rendimen-
das privadas, e dentro destes setores to do grupo. Desse modo, a capaci-
podemos encontrar outras tipolo- dade de intervenção do homem na
gias organizacionais. natureza aumentou significativa-
As organizações, enfim, po- mente.
dem ser estudadas por vários ângu- Este aprendizado inicial, de
los, podendo ser consideradas como que em grupo poderia alcançar obje-
máquinas, organismos vivos, cultu- tivos e metas que não atingiria sozi-
ras, sistemas políticos instrumentos nho, se estendeu para outras situa-
de dominação entre outras metáfo- ções que não a obtenção de alimen-
ras que têm utilidade em contextos e tos. E assim, com o aumento da
disciplinas distintas. complexidade das sociedades huma-
nas, foram se constituindo inúmeros
O Ser Humano e a Vida em grupos sociais organizados para a
Grupo realização de tarefas específicas.
Deste modo surgiram as organiza-
Houve um tempo em que os ções.
seres humanos não se diferenciavam As primeiras organizações sig-
do restante dos animais e eram guia- nificativas das quais temos notícias
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Para Hall (2004), as grandes nômicas, que são empresas que pro-
transformações sociais na história duzem bens que serão utilizados por
têm sido essencialmente baseadas toda a sociedade; as organizações
nas organizações. A ascensão do Im- educacionais, que se encarregam de
pério Romano, a propagação do cris- reproduzir a cultura dominante num
tianismo e o crescimento e desenvol- determinado país; as organizações
vimento do capitalismo e socialis- políticas, que estruturam as relações
mo, e suas alterações, ocorreram de poder, e as organizações religio-
através das organizações. A elimina- sas, onde as pessoas buscam confor-
ção dos resíduos tóxicos, a energia to espiritual. Há muitas outras que
nuclear, terrorismo, desemprego, dependendo do tipo de sociedade
aborto, e todas as coisas que carac- podem assumir maior ou menor im-
terizam as sociedades contemporâ- portância (DIAS, 2008).
neas, não podem ser compreendidas No mundo cada vez mais com-
sem uma consideração e uma com- plexo em que vivemos, o número de
preensão dos seus contextos organi- organizações e a sua função têm
zacionais. crescido enormemente. Muitas or-
Nas diferentes sociedades hu- ganizações têm sofrido alterações na
manas, há diversos tipos de organi- sua função, outras não conseguem
zações e nem todos têm a mesma im- cumprir a sua função adequadamen-
portância social em cada uma delas. te.
Na Bolívia as organizações campo- As organizações governamen-
nesas têm um papel importante; já tais são um exemplo das que não
na Argentina são as organizações conseguem cumprir adequadamen-
sindicais; organizações esportivas te seu papel social, devido ao au-
de diversas modalidades têm impor- mento da complexidade das socie-
tância social significativa nos Esta- dades humanas e novos problemas
dos Unidos da América e na Espa- que surgem. Muitas das funções das
nha; as organizações cooperativas organizações governamentais vêm
desempenham um importante papel sendo assumidas por um, relativa-
em Israel; as organizações religiosas mente, novo tipo de organização,
muçulmanas no Irã; e diversas orga- que são as organizações não gover-
nizações do mesmo tipo no Brasil e namentais englobadas generica-
assim por diante. mente no terceiro setor da econo-
No conjunto das organizações mia, em contraposição ao setor pú-
existentes, há algumas que são es- blico e ao setor privado.
senciais, como as organizações eco-
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Organizações administrativas
ou políticas: são aquelas que se
dedicam a concessão, coorde-
nação e controle dos recursos,
pessoas e subsistemas.
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4. Equipes e Empowerment
4 Retirado em https://blog.softwareavaliacao.com.br/empowerment/
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DIFERENÇAS
Grupos de trabalho Equipes
Um forte e único líder Papéis compartilhados de liderança
Responsabilidade individualizada Responsabilidade individual e mútua
O propósito do grupo é o mesmo da organi- A equipe tem um propósito específico
zação
Há medida da eficácia de maneira indireta Medida direta pela avaliação dos produtos de
(desempenho financeiro dos negócios glo- trabalho coletivos
bais)
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Outro aspecto que deve ser le- viço dos demais membros da
vado em consideração é que o segui- organização, e que faça o pos-
dor do líder age porque quer, adere, sível para melhorar essas qua-
lidades em três âmbitos: do
imita ou o segue por livre e espontâ-
útil, do agradável e do bom.
nea vontade.
Em segundo lugar, que a capa-
Os motivos que provocam a cidade de liderança, em sua di-
adesão ao líder podem ser vários: mensão ética, está ao alcance
sua personalidade, seu comporta- de qualquer pessoa, pois sua
mento, suas ideias e intenções. Ou raiz mais profunda está na
seja, sua pessoa, sua ação e algumas vontade daquele que a quer, e
circunstâncias que facilitam ou difi- em sua atitude no trabalho. Is-
to não quer dizer que toda pes-
cultam o surgimento da relação de soa vá ser líder, mas sim que
influência entre líder e colaborador. está em condições de o ser em
Um elemento chave na relação sua dimensão ética.
é a confiança que os líderes são capa- Em terceiro lugar, no compor-
zes de gerar naqueles que os se- tamento do líder eticamente
guem. Assim, o comportamento do bom se percebe que a motiva-
seguidor será o resultado de sua con- ção transcendente está pre-
sente, se entende que atua no
fiança no líder, em sua pessoa, em
serviço para o bem dos de-
suas ações, ideias e intenções. mais, e não para benefício pró-
Desse modo a liderança pode prio exclusivamente.
ser compreendida como a capacida-
de de influenciar uma pessoa, den- Deste modo, conforme afirma
tro de uma relação interpessoal di- Dias (2008) somente quem se com-
nâmica, que leva o seguidor a aderir porta assim é capaz de incentivar
livremente à vontade do líder, apoi- que quem o segue livremente faça o
ado na confiança em que poderá sa- mesmo; que saia de si mesmo para
tisfazer assim suas necessidades de dar voluntariamente mais do que
bens úteis, agradáveis e éticos. dariam normalmente.
A dimensão ética da liderança No caso da liderança organiza-
tem importantes implicações práti- cional, as ideias e comportamento
cas. do líder se identificam com a realiza-
Em primeiro lugar, que a capa- ção dos objetivos da organização, e é
cidade de liderança pode ser nesse contexto que se valoriza a ca-
adquirida e melhorada, sem- pacidade de liderança como uma
pre que a pessoa que queira ser qualidade necessária naqueles
líder esteja disposta a colocar
membros que detenham poder for-
as próprias qualidades ao ser-
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5. Referências Bibliográficas
CARNEIRO, Neri de Paula. Sociedade e Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 19, p. 141-143,
Cultura. Disponível em: nov. 2002.
<http://www.artigonal.com/educacao-ar-
tigos/sociedade-e-cultura-392088.html> LUCAS MARIN, Antônio. Sociologia das
Acesso em: 12 jun. 2011. organizações. Madri: McGraw-Hill, 2002.
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