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Fonte: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/livro_didatico/historia.pdf
De maneira mais direta, a crítica da economia natural de consumo direto que está
empreitada nos discursos historiográficos tradicionalistas, que insistem em tratar a
transformação da economia natural pela presença do comércio, como se já não
houvesse esse hábito rentável ou como dogmas cristãos que não estava preocupada
com o enriquecimento e da improbabilidade do pensamento da expansão industrial ou
comercial. É exatamente esse ponto que o livro didático peca em apresentar a
economia medieval, que aparelha todo um período, destacado no livro como de IX-XII
como essencialmente estagnada, estacionada nos feudos e naturalmente agrícola de
consumo restrito, despreocupada em citar as relações complexas comerciais das rotas
marítimas, em gerar fontes de rendas diferentes da produção obtida nos feudos, às
questões demográficas, das feiras manufatureiras e dos “sub” sistemas econômicos
precedentes da agricultura, as questões de inovações industriais das ferramentas e
desenvolvimento das técnicas, fato este que irá gerar maior complexidade dos
negócios fluviais, irá sofisticar as rotas de negociações entre outros continentes.