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PROFESSORA RESPONSÁVEL:
EMENTA:
Texto opcional: “Teatro do oprimido: método prático para a revolução com arte do
grupo Marias do Brasil”. Claudete Felix
Texto: “Ninguém tem como falar da gente” de Adriana Schneider em Revista Sala
preta.
Espetáculos: Eles não usam tênis nike” Cia Marginal. “Cidade correria” Cia
Bonobando.
31/10- finados
Aula 12: 14/11- O corpo como documento: Narrativas urgentes, Corpos insurgentes.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história
da cultura. Trad. Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas politicas. São Paulo: Cosac
Naify, 1974.
CORNAGO, Óscar. Biodrama. Sobre el teatro de la vida y la vida del teatro. In: Latin
American Theater Review, 2013.
FÉRAL, Josette. Além dos limites: teoria e prática do teatro. São Paulo: Perspectiva,
2015.
FERNANDES, Silvia. “Experiências do real no teatro”. In: Teatros do real: memórias,
autobiografias e documentos em cena. São Paulo: Revista Sala Preta, 2013.
------. Teatros documentário: esfera pública e subjetividade.
PELBART, Peter Pal. Vida capital: ensaios de biopolítica. São Paulo, Iluminuras, 2003.
-------. Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo: Companhia da LETRAS, 2018.
ROLNIK, Suely. Esferas da insurreição, notas para uma vida não cafetinada. São
Paulo: N-1 Edições, 2018.
SOLER, Marcelo. Teatro Documentário: a pedagogia da não ficção. São Paulo: Editora
HUCITEC, 2010.
____________ O espectador no teatro de não ficção. São Paulo: Revista Sala Preta,
n.8, 2008.