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No que diz respeito a dinâmica da cultura MARTINEZ (2007, p.

59) afirma que a Cultura


“não é algo acabado ou definitivo mas sim algo em contínuo aperfeiçoamento”

Com base nessa hipótese, demostre detalhadamente como o seu grupo

Etnolinguístico (seja ela sena, ndau, chuabo, macua, makonde, changana, etc.,), a Sua
escolha, descreva como o grupo manifesta(ou) os processos de enculturação, Aculturação,
desculturação e inculturação nos aspectos económicos, sociais, e Culturais.

Enculturação é o processo pelo qual um indivíduo aprende e internaliza as normas, valores,


crenças e comportamentos de sua cultura. Isso ocorre principalmente através da socialização,
que envolve a transmissão de conhecimentos e habilidades de geração em geração.

Aculturação é o processo pelo qual um grupo ou indivíduo adota elementos de outra cultura.
Isso pode ocorrer por meio de contato direto ou indireto com outras culturas, como migração,
turismo, comércio ou mídia.

Desculturação é o processo pelo qual um grupo ou indivíduo perde elementos de sua cultura
original. Isso pode ocorrer por meio de assimilação forçada, colonização, genocídio ou outras
formas de opressão cultural.

Inculturação é o processo pelo qual elementos de uma cultura são incorporados.

O povo Yao e sua gênese no Niassa.

Para compreendermos o povo Yao temos de fazer uma descrição histórica. Segundo Pascuali
(2013), O WaYao, ou Yao, é um dos principais grupos étnicos e Linguísticos no Sul do Lago
Niassa, que desempenhou um papel importante na história da África Oriental durante os anos
de 1800. Os Yaos são predominantemente um povo que Professa a fé do Islamismo,
constituído por cerca de 2 milhões, espalhados por três Países, Malawi, Moçambique e
Tanzânia e são um dos grupos mais pobres do mundo. O Povo Yao tem uma forte identidade
cultural, que transcende as fronteiras nacionais (PASCUALI, 2013).

Segundo a autora, a tradição que o povo yao possui, tem sua origem no monte Muembe ao
norte de Moçambique, na Província do Niassa, precisamente no Distrito de Muembe, mas o
grande Régulo Mataka tem sua residência no vizinho Distrito de Mavago, Limite com a
Tanzânia. Na visão do Padre Wegher (1995, p.67) considera que,
Os Yao também conhecidos por Ajauas são uns grupos étnicos oriundos Do monte Yao,
perto de Muembe, entre o rio Lugenda e LucheringoAnyanjas Actualmente entre o Lago
Niassa, o Lugenda e o Rovuma, desviando-se Para o Sudoeste para montanhas do Shire, onde
se mistura com os Anyanjas.

Uma parte dos Ajauas fixou-se na Tanzânia e no Malawi, tendo Os seus números maiores
fixados em Maniamba, Lichinga, Unango, Catur, Mandimba e Marrupa e na Serra do
Mitucue nas vizinhanças de Cuamba.

Associando ao Padre Wegher (1995), Pascuali (2013) considera que quando os Árabes
chegaram na Costa Leste da África começaram a negociar com o povo Yao, Principalmente
escravos e marfim, em troca de roupas e armas. Devido ao seu Envolvimento nesse comércio
costeiro tornou-se uma das mais ricas e influentes tribos na África Austral. As grandes
monarquias Yao nasceram com os poderosos chefes Yao e Tomaram o controlo da província
Niassa do Moçambique, no século XIX.

Durante esse tempo, o Yao começou a mover-se para Tanzânia e Malawi, que Resultou nas
populações Yao presentes nesses países. O resultado mais importante desta Aliança com os
árabes foi a conversão da nação inteira ao Islamismo por volta das últimas Décadas do
século XIX e após a Primeira Guerra Mundial. Por causa do seu comércio Com os Árabes,
os chefes Yao (sultões) precisavam de escribas que pudessem ler e escrever o arábico.

Os professores do Islã, que foram empregados e viviam nas aldeias Yao, tiveram uma
influência significativa sobre o povo Yao, porque eles poderiam oferecer-lhes alfabetização,
um livro sagrado, roupa e casas quadradas, em vez de redondas. Além disso, os sultões
resistiram firmemente à regra colonial portuguesa,britânica e alemã, que era vista como uma
ameaça importante para eles.

A identidade cultural do povo yao

Segundo Amide (2008) afirma que no povo yao os princípios educativos e a moralidade estão
ligados aos ritos de iniciação. Para o yao a vida se transmite através da união de um homem e
Uma mulher em família. Através dos ritos preserva-se no povo yao o respeito, a sexualidade,
a temperança, o amor, o namoro, o casamento, o valor do trabalho, o valor do sofrimento, a
coragem, a responsabilidade, a amizade entre outros.

Para Wegher (1995) afirma que todos que morrem passam a ser antepassados e nos rituais
tradicionais são invocados os seus nomes. Neste mesmo aspecto Amide (2008) inspirando se
nos escritos de Calandri e de Amaral, afirma que para ser antepassado neste povo não
significa para todos que morrem, mas sim, para aqueles que durante a sua vida tiveram
descendentes e foram consagrados como régulos ou chefes de uma certa região. Estes é que
são invocados nos seus cultos.

Segundo Amide (2008) a morte para o povo yao constitui uma passagem deste mundo para ir
fazer parte da comunhão com os antepassados. Mas isto só acontece para aqueles que em vida
eram indivíduos que praticavam boas obras. O yao acredita que todo o individuo que morre
vai viver em comunhão com deus, por isso o antepassado passa a ser um mediador para pedir
a deus. Para além dos antepassados o yao tem arvores sagradas vulgarmente conhecidas por
Nsolo e Ntulo, onde ele tem feito pedidos vários, como por exemplo o pedido de chuva e uma
boa produção agrícola. Desta forma o yao consegue elevar o seu espirito, ele faz um retorno a
sua natureza espiritual da alma. Portanto, a comunhão e a união dos espíritos dos homens
ainda na terra com os espíritos dos antepassados e em ultimo com o grande espirito criador,
faz o yao sentir-se realizado, feliz e bem-sucedido. E na falta de comunhão com os
antepassados e o grande espirito criador, o yao sofre e é mal sucedido em tudo que faz, por
isso para remediar o yao tem ido varrer as campas dos antepassados.

O casamento no povo yao

O casamento ocorre entre homem e mulher, não existem outra forma de casamento aceite.
Durante o casamento as as mulheres quando estiverem com o ciclo menstrual não devem
colocar sal na comida, nem pode por as panelas ao lume, inclinar se sobre o fogo nem
acendelo na presença do marido, apenas a mulher deve fechas as portas, olhar para o marido
quando estiver deitada, usar fios de missanga a cintura, deixar agua num recipiente para ser
bebida por um parente, por fermento na bebida, usar a esteira que lhe serviu durante o
período menstrual quando voltar ao estado normal. Tradicionalmente o yao acredita que se
uma mulher confeccionar alimentos pode provocar no marido doenças como lukweso ou
mwela. Através do contexto globalizado os yaos ao vivenciarem a sua cultura, como parte do
seu quotidiano e em consonância com os seus ideias,por mais que aos olhos das
sociedadesocidentais seja algo ultrapassado, estão buscando uma racionalidade para as
questões que os atravessam na actualidade. Dessa forma os escritos nao dao o previlegio de
valorizar a identidade cultural do povo yao em detrimento do mito, ou vice versa, mesmo
porque quanto mais racional a nossa sociedade se torna mais elementos irracionais ela
incorpora.
Segundo Amide (2008) os ritos de iniciação ensinam como se transmite a vida através da
união entre homem e mulher em família e não apenas contacto sexual como algo de
satisfação biológica. Mas na actualidade com a crescente globalização e a pouca consideração
sobre a nossa cultura colocam em crise a moral sexual do africano. Como

Temos visto que nos yaos também a um aumento de indivíduos que praticam a
homossexualidade e o lesbismo.

A sexualidade no povo yao apenas ocorre no acto conjugal por este ser privilegiado daunião
vital e da harmonia que existem entre os esposos e as respectivas famílias. Na actualidade
através da quebra de fronteiras culturais aparecem filmes pornográficos que ao invés de
ensinar a sexualidade como um grande valor da pessoa humana, ensinam indivíduos
prematuros a arte da vida sexual intima. Esta arte faz com que os yaos sejam chamados de
“Diulesˮ (corruptos sexuais) porque as tais praticais não dão valor ao sexo.

A língua constitui a identidade de um povo, por isso os nomes identificam a tribo e família de
um determinado individuo. Ainda pode se afirmar que o nome confirma a existência de um
ser ontológico e na falta deste ele torna se desconhecido, incógnito. Actualmentecom a
globalização existem o risco de privilegiar os nomes de origem árabe, portuguesa e inglesa
em detrimento das nossas alegadamente por serem faladas por pessoas de culturas baixas.

No povo yao nem todos aqueles que morrem são considerados como antepassados, o que
significa que não basta morrer para tornar antepassado. Para se tornar antepassado deve se
morrer com uma idade avançada e ter tido descendentes ou ter sido régulo de uma certa
região.

Os antepassados são mediadores e o yao pensa que eles vivem num determinado espaço em
comum com deus. Mas actualmente com o aparecimento da bíblia o yao percebe que quem se
encontra junto a deus é apenas Jesus Cristo e não o seu antepassado. Mesmo com essas
versões o yao ainda acredita que os antepassados estão vivos e por isso quando nasce uma
criança dão o nome de um deles, pois o antepassado se reincarna na família e torna o
defensor. Para além dos antepassados o povo yao tem arvores sagradas denominadas Nsolo e
Ntulo que também são mediadoras do seu deus.

Segundo p. Wegher (1995) nas árvores sagradas eram colocadas bebidas e farinha como

Sacrifício oferecido para fazer pedidos de chuva e outros tipos acções que o yao pretendia.
Hoje algumas dessas práticas permanecem mas com muito pouco hábito, porque as pessoas
usam princípios da bíblia e do alcorão, realidades que não fazem parte da moralidade
africana. Antes do aparecimento da religião na África os yaos rezavam em árvores sagradas,
mas depois foram aperfeiçoando outra forma de rezar a deus através da bíblia o alcorão.

Para o povo yao ser mãe constitui uma honra, não ter filhos é uma maldição, anormalidade
inexplicável, significa não ter cumprido com algumas exigências impostas pela tradição ou
ter sido enfeitiçada por alguém. Mas na actualidade não ser mãe significa ser estéril, tem a
ver com uma deficiência genética e não proveniente de feitiços. Para o yao a esterilidade só é
atribuída a mulher e pode ser causa de divórcio e da obrigação na devolução pelo pai desta.
Com a globalização a ciência nos ensina que a esterilidade pode ocorrer nos homens e nas
mulheres.

Conceituando os ritos de iniciaçãoComo foi ferido na descrição anterior, segundo Amide


(2008), no povo yao houve Desde sempre a prática dos ritos de iniciação-Unhago. Para
compreendermos o estudo Em causa, temos algumas indagações sobre os ritos de iniciação
no que diz ao seu Conceito. Segundo Durkheim (2000, p.20),

os ritos são regras de conduta que prescrevem como o homem deve Comportar-se
com as coisas sagradas. Com efeito, uma regra moral, assim Como um rito nos
prescrevem maneiras de agir e ser na comunidade em Observância às regras
estabelecidas. Noutros desenvolvimentos, sublinha Que os ritos são as cerimónias
através das quais o fiel entra pela primeira Vez em comunicação com o seu génio
protector.

Como refere Durkheim, para que um indivíduo se insere num grupo precisa que o Mesmo se
identifique com o grupo buscando princípios de convivência social. Já no Entendimento de
Pereira (1998), os ritos de iniciação são vistos como um conjunto de Cerimônias pelo qual se
inicia alguém segundo os mistérios de uma dada região.
Ritos de iniciação

Por se tratar dos ritos de iniciação, uma prática educativa antiga na cultura do povo Yao,
apreciamos em que momento conseguiu manter uma atividade cultural intensa, não Só
conservando a literatura clássica, mas também inovando sobre a tradição. Portanto Com esta
apresentação pretende-se perceber até que ponto o povo Yao impõe a sua Cultura a outras,
através dos ritos de iniciação e compreender porque nos dias de hoje Este povo ainda
preserva as suas raízes da cultura cingindo-se nos ritos de iniciação.

Um dos objetivos deste estudo é relacionar as competências adquiridas na cadeira De Teorias


de Educação no contexto da influência da prática de Ritos de Iniciação como Um elo de
preservação de cultura e valores do povo yao na educação dos seus Educandos, transmitidos
de geração em geração nos seus aspectos e verificar em que Medida o envolvimento da
cultura yao, através dos ritos de iniciação contribui para o bem-Estar da pedagogia educativa.
Portanto, ver os ritos de iniciação no contexto da educação Tradicional, influenciando no
povo yao, do Niassa e nas regiões de origem yao os desafios Da educação.

Importa referir que o poder tradicional yao é representado por “Mwenye”, e um Número de
líderes reconhecidos por “Ndunas”, que são, por sua vez, responsáveis por umDeterminado
grupo de famílias e respondem ao Mwenye, MAE1 (MAE, 2005, p.15).

Portanto ao falarmos de ritos de iniciação no povo yao é indispensável falar de Mataka para
elucidar a estrutura e organização do Estado entre os Estados Yao. No caso Do Estado de
Mataka, o mais conhecido entre os yao e não só entre eles, a sociedade Estava bem
organizada e o poder do estado centralizado. Wegher (1995), sustenta que o Nome Mataka
tinha uma origem histórica fantástica e estava diretamente ligado ao Primeiro sultão Mataka,
o Che Nyambi, que Che Nyambia o querer contrair matrimonio e Formar sua família tendo
ido numa aldeia vizinha pedir a mão para desposar Mbumba, Uma moça famosa pela
formosura.

Os encarregados de Mbumba recusaram o pedido de Nyambi por considerá-lo não Legível,


pois para que um jovem fosse aceito num pedido destes, precisava mostrar à Comunidade boa
atitude moral e de bom trabalhador, capaz de lutar contra a fome e pelo Bem-estar da família
– qualidades que não eram completas em Nyambi. Insatisfeito com o Seu pedido e desejando
desposar Mbumba a todo custo, Nyambi decide desbravar Grande extensão de terra para
cultivar, trabalhando arduamente, dia após dia, mesmo que Para isso se expusesse às
condições de sol ardente. Segundo o autor, desbravado a terra, conseguiu desposar Mbumba,
em seguida, Nyambi se auto declarou Mataka, o trabalhador da terra, pois que em ciyaawo
terra é Litaka. Assim, conseguiu granjear boa reputação na sua comunidade e, por
conseguinte, Obteve Mbumba como esposa. Uma vez que Mataka se tornou Régulo, passou a
usar Este nome com o qual viriam a ser conhecidos os seus sucessores. Assim nascia a
Linhagem Mataka. Aqui se faz uma analogia por um lado com a Educação Clássica grega de
Esparta Em Atenas onde toda a educação se fechava à toda a manifestação que não tenha
como Fim a exaltação da polis, da “Cidade-Estado” e torna-se símbolo do autoritarismo, do
Militarismo, da rígida disciplina, do sacrifício da pessoa à coletividade e da família ao
Estado, da autarquia econômica, da austeridade de vida.

Nesta educação clássica grega, segundo Aranha (2013), destaca que os filhos, não
Dependiam só dos progenitores, mas da cidade-estado, que os educava de tal modo a Fazer
deles soldados, heróis, para os quais o valor supremo (a areté) era morrer como Guerreiros
defendendo a polis. Por isso, ainda segundo Aranha (2013), os filhos desdePequenos eram
ensinados a contentar-se de pouca comida, a não serem esquisitos, a Não temerem a
escuridão, a não choramingarem, e ainda por diante, até aos sete anos os

As formalidades e particularidades dos ritos de iniciação no povo yao

O Djando e o Nsondo são os ritos que são mais praticados na Província do Niassa, Estes são
característicos nas tribos influenciados pela religião muçulmana. O Djando é o Rito praticado
nos rapazes o qual consiste na operação cirúrgica do prepúcio, removendo-O da glande do
pénis. Ao contrário do Nsondo é praticado para às meninas que consiste Na preparação da
abertura vaginal da menina, introduzindo ovo de pombo no órgão Sexual, incitando a menina
fazer movimentos como se tivesse introduzido órgão sexual Masculino. Assim depois de
algumas semanas de preparação algures numa casa da Aldeia, a rapariga é reconhecida como
ser humano completo. Para Wegher (1995, p.308),
A circuncisão dos rapazes Unhago e das raparigas obedecem a três Tempos distintos: a
cerimónia do Manawa, que se realiza por volta dos dez Anos; a do Msondo, que é uma
iniciação de carácter exclusivamente Muçulmano, pouco tempo depois da primeira iniciação,
e finalmente Litiwo, Que se verifica quando a mulher esta grávida.

Na cultura yao é praticado Djando, nos homens e Nsondo nas mulheres os quais Recebem o
nome de Unhago que é a junção dos dois rituais. Em ambos se ensina o valor Da vida; o
respeito; a sexualidade; temperança; o amor, o namoro e o casamento; a Responsabilidade; o
valor de trabalho; o valor do sofrimento; a coragem; ser social, amor e Amizade; os
antepassados e a morte, apesar dos momentos atuais assumir outras Realidades.

Conclusão

Através do processo de globalização, existem ameaça de substituição de cultura local por


uma mais global, o que representa a perca de identidade, mas é preciso que a cultura local
põe em acção as suas estratégias e praticas para melhor se adaptar ou conseguir responder as
espectativas da modernidade num contexto mais acelerado e globalizado. O fenómeno da
globalização faz com que as culturas locais reformulem e recriem cada vez mais os seus
valores, seus hábitos, suas convicções, seus costumes. Todas as culturas mudam quando há
mudança dos seus valores, seus hábitos, suas convicções, seus costumes. Através desta
mudança o sistema rompe as barreiras e fronteiras englobando novos elementos, sem tirar
mérito a própria cultura. Dai que as culturas locais no da globalização são consideradas
hibridas e sempre são constituídas por misturas do novo e do velho, pese embora cada cultura
procura a todo custo um esforço para dar impressão de manter de forma estática os seus
valores e não aderindo para recriar os seus. A cultura não é um produto da natureza ela pode
e deve mudar para permitir que haja um desenvolvimento. Mas antes de tirarmos uma
conclusão definitiva sobre os elementos culturais e suas transformações na mundialização das
sociedades, é necessário estarmos sempre atentos aos eventos e informações, sempre com a
preocupação de compreender e assimilar os fatores modernos da sociedade, sem negar ou
sobrepor os valores tradicionais deles constitutivos.

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