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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

DIREITO

ANA FLÁVIA FREZ TEIXEIRA

TCC EM DIREITO PENAL: TRABALHO EM DOENÇA MENTAL AO


PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO SOFRIDA QUANTO AS PUNIÇOES
PARA QUEM O COMETE NO DIREITO PENAL.

MACAÉ/RJ
Resumo: Doença mental é um transtorno que afeta o funcionamento do cérebro e
pode levar a alterações no comportamento, emoções e pensamentos. No entanto,
esse problema não exime a responsabilidade penal de um indivíduo que comete um
crime. O Código Penal brasileiro prevê punições para pessoas com doenças
mentais que cometem crimes, mas também protege aqueles que não têm
capacidade de compreender ou controlar suas ações. A pena para esses casos varia
de acordo com a gravidade do crime e do estado mental do acusado. No entanto, é
importante destacar que o tratamento adequado da doença mental é fundamental
para a recuperação do indivíduo e para evitar que mais crimes sejam cometidos

A história das doenças mentais é longa e complexa. Desde os tempos antigos,


a saúde mental tem sido alvo de estigma e preconceito, muitas vezes sendo
associada à loucura ou possessão demoníaca. Na Grécia Antiga, os
transtornos mentais eram considerados um castigo divino e muitas vezes
tratados com exorcismos ou outros rituais religiosos. Na Idade Média, os
doentes mentais eram frequentemente mantidos em instituições religiosas,
onde eram sujeitos a tratamentos cruéis e desumanos.Foi somente no final do
século XVIII que surgiram as primeiras tentativas de tratar as doenças mentais
como condições médicas. O psiquiatra francês Philippe Pinel foi um dos
pioneiros no tratamento humanitário de pacientes com transtornos mentais,
defendendo a ideia de que esses indivíduos deveriam ser tratados com
respeito e dignidade
No século XIX, o campo da psiquiatria começou a se desenvolver rapidamente,
com o surgimento de abordagens terapêuticas mais eficazes, como a terapia
ocupacional e a psicoterapia. No entanto, as instituições psiquiátricas
continuaram a ser lugares de sofrimento e abuso, especialmente para aqueles
que eram internados contra a sua vontade.
Foi somente no século XX que houve uma mudança significativa na forma
como as doenças mentais eram tratadas e compreendidas. Com o advento da
psicofarmacologia, novas drogas foram desenvolvidas para tratar transtornos
mentais, como a esquizofrenia e a depressão. Além disso, novas abordagens
terapêuticas, como a terapia cognitivo-comportamental, foram desenvolvidas
para tratar uma ampla gama de condições psiquiátricas.
Hoje em dia, as doenças mentais são amplamente reconhecidas como
condições médicas que requerem tratamento e suporte adequados. Ainda há
muito a ser feito para combater o estigma e a discriminação associados à
saúde mental, mas a história das doenças mentais mostra que é possível
progredir na compreensão e no tratamento dessas condições.

No Brasil, há leis que criminalizam o preconceito e a discriminação contra


pessoas com problemas de saúde mental. O Artigo 88 da Lei 10.216/01,
conhecida como Lei Paulo Delgado, estabelece penalidades para quem
praticar qualquer tipo de discriminação contra pessoas com transtornos
mentais. As consequências dessa penalidade podem incluir multas, prestação
de serviços à comunidade ou até mesmo prisão, dependendo da gravidade do
caso.Além disso, o Ministério Público tem intensificado a fiscalização e a
aplicação dessas leis, buscando punir aqueles que discriminam ou
negligenciam o tratamento adequado de pessoas com problemas de saúde
mental. É importante lembrar que o preconceito e a discriminação podem ter
consequências graves para a saúde mental dessas pessoas, aumentando o
risco de isolamento social, depressão e outros transtornos.

Portanto, é fundamental que haja uma conscientização da sociedade sobre a


importância de respeitar e acolher as pessoas com problemas de saúde
mental, além de garantir que elas tenham acesso aos tratamentos e aos
direitos básicos. A punição para quem pratica o preconceito é uma forma de
coibir esse comportamento, mas o ideal é que a conscientização e o respeito
sejam cultivados na cultura como um todo, para que essa seja uma mudança
duradoura e sustentável.
As pessoas que sofrem de síndrome da depressão têm direito ao tratamento
gratuito na rede pública de saúde. Esses direitos incluem o acesso a consultas
com psicólogos e psiquiatras, bem como o fornecimento de medicamentos
antidepressivos quando necessário.Além disso, a Lei 10.216/01, conhecida
como Lei Paulo Delgado, estabelece que as pessoas com transtornos mentais
têm o direito de receber tratamento humanizado e individualizado, respeitando
suas necessidades e preferências. Isso inclui o direito de serem tratadas em
um ambiente adequado e seguro, com equipamentos e profissionais
capacitados para oferecer um atendimento de qualidade.

Outras providências importantes para o tratamento da síndrome da depressão


incluem a realização de atividades físicas e a adoção de hábitos saudáveis de
alimentação e sono. O apoio social e o tratamento de problemas de saúde
mental relacionados, como a ansiedade, também são importantes para garantir
uma recuperação completa e duradoura.

Vale ressaltar que é essencial buscar ajuda profissional ao sentir os sintomas


da depressão, pois o tratamento adequado pode ajudar a melhorar a qualidade
de vida e prevenir complicações mais graves.
O CVV – Centro de Valorização da Vida realiza apoio emocional e prevenção
do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que
querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone, email, chat e voip
24 horas todos os dias. A ligação para o CVV em parceria com o SUS, por
meio do número 188, é gratuita a partir de qualquer linha telefônica fixa ou
celular. Também é possível acessar www.cvv.org.br para chat.
Os atendimentos e tratamentos para depressão são feitos, prioritariamente, na
Atenção Básica, principal porta de entrada para o SUS, ou nos Centros de
Atenção Psicossocial (CAPS), onde o usuário recebe atendimento próximo da
família com assistência multiprofissional e cuidado terapêutico conforme o
quadro de saúde.

Nesses locais também há possibilidade de acolhimento noturno e/ou cuidado


contínuo em situações de maior complexidade, quando houver avaliação da
equipe de referência para isto
Comissão aprova Semana Nacional de Conscientização sobre a Depressão
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte aprovou o PL 2/2020, que institui
a Semana Nacional de Conscientização sobre a Depressão. Serão feitas
campanhas para dar visibilidade à doença e cobrar a adoção de políticas
públicas de prevenção, sempre na semana de 10 de outubro. A relatora foi a
senadora Zenaide Maia (PROS-RN). Ela chamou a atenção para o fato da
doença ser silenciosa e muitas vezes negligenciada. Já Leila Barros (PDT-DF)
lembrou que a pandemia foi responsável pelo agravamento de quadros
depressivos em todo o mundo.
A gente precisa ter uma semana para dar visibilidade, porque às vezes você
está com depressão, mas, como não é uma doença palpável, como se diz, não
é um ferimento na perna, que você vê, não é... Entendeu? E demora a ter o
diagnóstico. E mais: se as pessoas não tiverem conhecimento de que é uma
doença... Muita gente diz que está com frescura. Na verdade, a gente ouve
isso, e é uma doença.
A criação de uma semana nacional de conscientização sobre a depressão
pode trazer benefícios ao direito penal no sentido de que a conscientização e o
conhecimento sobre os transtornos mentais, como a depressão, podem
contribuir para a prevenção de crimes e para uma abordagem mais adequada
no sistema de justiça criminal.Muitas vezes, pessoas que sofrem de transtornos
mentais como a depressão podem ser desencorajadas a buscar ajuda
profissional ou tratamento devido ao estigma associado à doença. A falta de
tratamento pode levar a problemas de saúde mental graves e até mesmo à
criminalidade.

Por meio da conscientização e da promoção de uma cultura mais inclusiva e


acolhedora em relação aos problemas de saúde mental, é possível reduzir o
estigma associado à depressão e outras condições similares. Isso pode ajudar
a prevenir comportamentos criminosos relacionados à saúde mental e garantir
que as pessoas que precisam de tratamento recebam o atendimento
adequado.

Além disso, a conscientização sobre a depressão pode contribuir para uma


compreensão melhor das causas e dos fatores que levam a comportamentos
criminais. Dessa forma, o sistema de justiça criminal pode ser mais eficaz na
identificação de problemas de saúde mental subjacentes e no tratamento
dessas questões durante o processo judicial
o direito penal brasileiro prevê a inimputabilidade de pessoas que sofrem de
doenças mentais que afetam sua capacidade de entender o caráter ilícito do
ato ou de se comportar de acordo com esse entendimento. Essa previsão está
estabelecida no artigo 26 do Código Penal.Para que seja reconhecida a
inimputabilidade, é necessário que o laudo pericial comprove a existência da
doença mental no momento da prática do crime e que ela tenha afetado a
capacidade de entendimento ou autodeterminação do indivíduo.

O procedimento para mover a inimputabilidade de um doente mental envolve a


apresentação de uma defesa técnica que explore as questões relacionadas à
saúde mental da pessoa envolvida no processo. A defesa deve apresentar
evidências que demonstrem a falta de capacidade de entendimento ou
autodeterminação do acusado no momento da prática do crime.
Além disso, é necessário contar com o auxílio de um perito especializado em
psiquiatria ou psicologia para avaliar a condição de saúde mental do acusado e
emitir um laudo pericial que ateste a existência da doença mental e sua relação
com o crime praticado.

Em caso de reconhecimento da inimputabilidade, o indivíduo não recebe uma


pena, mas pode ser submetido a medidas de segurança, como internação em
hospital psiquiátrico, tratamento ambulatorial ou outras medidas determinadas
pela Justiça.
Considerando que a culpabilidade trata-se de um juízo de reprovação e que
somente o agente que prática uma conduta típica e antijurídica pode ser
responsabilizado, conforme explica Mirabete e Fabrini (2007, p. 263), “a
imputação exige que o agente seja capaz de entender a ilicitude de sua
conduta e de agir de acordo com esse entendimento”.
Desse modo, aqueles que não têm uma estrutura psíquica suficientemente
capaz para entender a ilicitude e as consequências de seus atos são
considerados inimputáveis pela legislação pátria. Para Capez (2017, p. 326), a
imputabilidade apresenta dois aspectos distintos, o intelectivo e o volitivo.
Com base no artigo 22, podemos ver que os doentes mentais são isentos de
pena e, por isso, a doença mental no código de 1940 é considerada como uma
causa de exclusão da culpabilidade: o crime existe, mas não é efetivo em
relação ao sujeito. Se está ausente a culpabilidade — elemento que liga o
agente ao crime —, isso determina a inimputabilidade, de modo que não pode
ser juridicamente imputada a prática de um fato punível ao sujeito (Jesus,
1988, p. 397). A responsabilidade penal, por sua vez, relaciona-se com as
conseqüências jurídicas decorrentes do ato criminoso — "é a obrigação de
sofrer o castigo, ou incorrer nas sanções penais impostas ao agente do fato ou
omissão criminosa" (Chaloub, 1981, p. 83) — e, para que haja
responsabilidade, é necessário a existência de imputabilidade.

Vejamos o código:

Art. 76. A aplicação da medida de segurança pressupõe:

I — a prática do fato previsto como crime;

II — a periculosidade do agente.

Art. 77. Quando a periculosidade não é presumida por lei, deve ser
reconhecido perigoso o indivíduo, se a sua personalidade e antecedentes, bem
como os motivos e circunstâncias do crime autorizam a suposição que venha
ou torne a delinqüir.

Art. 78. Presumem-se perigosos:

I — aqueles que, nos termos do art. 22, são isentos de pena;

II — os referidos no parágrafo único do artigo 22.


As medidas de segurança surgem para possibilitar ao direito penal um espaço
de atuação frente aos irresponsáveis e "semi-responsáveis", que, com base no
código anterior, estavam fora do âmbito das sanções penais. Segundo o
ministro Francisco Campos (apud Oliveira e Silva, 1942, p. 92), as medidas de
segurança vieram corrigir a anomalia presente no código de 1890, que, ao
isentar de pena os doentes mentais perigosos, não previa para eles nenhuma
medida de segurança ou de custódia, deixando-os completamente a cargo da
Assistência a Alienados. Em que se constitui a medida de segurança? Em que
diferem das penas? Por que e como são utilizadas no Brasil? Para responder a
essas questões, vamos reportar-nos à sua formulação primeira que se
encontra no centro do desenvolvimento da escola positiva de direito penal
Os pais que permitem ou incentivam seus filhos a cometer bullying contra
colegas com depressão podem ser responsabilizados por sua conduta. Se a
vítima do bullying sofrer danos físicos ou emocionais, os pais do agressor
podem ser processados civilmente e obrigados a pagar uma indenização à
vítima.Além disso, dependendo das circunstâncias do caso, os pais do
agressor podem enfrentar sanções criminais, como multas ou mesmo a prisão.
Isso pode ocorrer se as autoridades determinarem que os pais foram
negligentes em relação à educação de seus filhos ou permitiram que eles
cometessem crimes.

Portanto, é importante que os pais sejam proativos na prevenção do bullying e


eduquem seus filhos sobre o respeito pelas diferenças e a importância da
empatia. Caso o bullying aconteça, os pais devem intervir imediatamente e
tomar medidas para corrigir o comportamento de seus filhos e proteger a
vítima.
Comissão aprova inclusão do crime de bullying no Código Penal
O crime consiste em intimidar, constranger, ofender, castigar, submeter,
ridicularizar ou expor alguém, entre pares, a sofrimento físico ou moral, de
forma reiterada.

Pela proposta, o crime consiste em intimidar, constranger, ofender, castigar,


submeter, ridicularizar ou expor alguém, entre pares, a sofrimento físico ou
moral, de forma reiterada. A pena prevista é de detenção de um a três anos e
multa. Se o crime ocorrer em ambiente escolar, a pena será aumentada em
50%.

O bullying contra alguém com saúde mental pode ser considerado um crime de
injúria ou difamação, dependendo do conteúdo das palavras ou ações
praticadas pelo agressor. Além disso, se a conduta do agressor for considerada
discriminatória em razão da condição de saúde mental da vítima, ele também
pode ser enquadrado no crime de discriminação previsto na Lei nº 7.716/89.As
punições para esses crimes podem incluir multas, prestação de serviços à
comunidade e até mesmo detenção ou reclusão, dependendo da gravidade do
caso e das circunstâncias envolvidas. Além disso, o agressor pode ser
obrigado a pagar uma indenização à vítima por danos morais e materiais
causados pelo bullying.

Cabe ressaltar que, em casos de bullying contra pessoas com saúde mental, é
importante buscar ajuda profissional e acompanhamento médico para a vítima,
além de medidas preventivas para evitar a repetição do comportamento
agressivo
No Brasil, o sistema de responsabilização penal prevê a punição de pessoas
que cometem crimes que causam sofrimento psíquico em suas vítimas. Esses
crimes podem ser enquadrados como crimes contra a honra (calúnia,
difamação ou injúria), crimes de ameaça ou violência doméstica, por
exemplo.As punições para esses crimes variam de acordo com a gravidade do
caso e podem incluir desde penas restritivas de direitos (como prestação de
serviços à comunidade ou pagamento de multas) até detenção ou reclusão em
regime fechado. Além disso, o agressor também pode ser obrigado a pagar
uma indenização à vítima por danos morais e materiais causados pelo
sofrimento psíquico.

Cabe ressaltar que, em casos de sofrimento psíquico causado por violência


doméstica, a Lei Maria da Penha prevê medidas de proteção à vítima, como a
concessão de medidas protetivas de urgência e a criação de juizados
especializados para atendimento à mulher vítima de violência.
LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001.
Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos
mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

Art. 122 - Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou prestar-lhe auxílio material


para que o faça: Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos. § 1º - Se da
tentativa de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave: Pena - reclusão,
de 2 (dois) a 4 (quatro) anos.

Coagir um doente mental a cometer um crime ou instigá-lo a cometer suicídio é


considerado crime previsto no Código Penal brasileiro. Essa conduta pode ser
enquadrada como coação, induzimento ou instigação a cometer crime,
previstos nos artigos 146, 122 e 124 do Código Penal, respectivamente. A pena
para esses crimes varia de acordo com a grave do caso, podendo ser desde
detenção até reclusão em regime fechado. Além disso, o agressor pode ser
obrigado a pagar uma indenização à vítima por danos morais e materiais
causados pelo sofrimento psíquico.Cabe ressaltar que, em casos de coação ou
instigação a cometer crime ou suicídio envolvendo pessoas com transtornos
mentais, é importante buscar ajuda profissional e acompanhamento médico
para a vítima, além de medidas preventivas para evitar a repetição do
comportamento agressivo. É importante lembrar que pessoas com transtornos
mentais muitas vezes são mais vulneráveis e necessitam de cuidados
especiais.
Além disso, o agressor pode ser obrigado a pagar uma indenização à vítima
por danos morais e materiais causados pelo sofrimento psíquico. Cabe
ressaltar que, em casos de coação ou instigação a cometer crime ou suicídio
envolvendo pessoas com transtornos mentais, é importante buscar ajuda
profissional e acompanhamento médico para a vítima, além de medidas
preventivas para evitar a repetição do comportamento agressivo. É importante
lembrar que pessoas com transtornos mentais muitas vezes são mais
vulneráveis e necessitam de cuidados especiais.

Todos os dias, milhares de pessoas recebem o diagnóstico de doença mental


no mundo. Dentre elas temos a Depressão, Transtorno de Humor, Transtorno
de Déficit de Atenção, Transtornos de Personalidade, Transtorno de Ansiedade
e muitas outras doenças que podem afetar crianças, jovens, adultos e idosos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 720
milhões de pessoas sofrem com doenças mentais em todo o mundo,
aproximadamente 10% de toda a população mundial. O quadro é muito
preocupante!
O Brasil lidera o ranking de casos de depressão e ansiedade na América Latina
- com 11,5 milhões de padecentes e quase 19 milhões em todo o país,
respectivamente - sendo consideradas as principais causas de suicídio (dados
mundiais). Além dessa posição assustadora, o Brasil também ocupa o terceiro
lugar no ranking mundial das doenças mentais.
“Psicofobia é um neologismo criado pela Associação Brasileira de Psiquiatria
que teve seu presidente Antonio Geraldo da Silva como criador desenvolvedor
e propagador. A ideia de dar um nome ao estigma, prejuízo e preconceito que
sofrem os doentes mentais foi aceita por legisladores, como o Senador Paulo
Davim, pelo Conselho Federal de Medicina, pela Associação Mundial
de Psiquiatria, e por várias associações como a Associação Americana de
Psiquiatria, a Associação Espanhola de Psiquiatria, a Associação Portuguesa
de Psiquiatria e outras mais.”

REFERENCIAS BLIBIOGRAFICAS:

Reverências blibiogrficos:
https://www.tjdft.jus.br/informacoes/programas-projetos-e-acoes/pro-vida/dicas-
de-saude/pilulas-de-saude/depressao-causas-sintomas-tratamentos-
diagnostico-e-prevencao

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-04/e-preciso-falar-sobre-
bullying-depressao-e-suicidio-alertam-especialistas?amp

https://al.se.leg.br/lei-previne-depressao-e-suicidio-de-estudantes-em-sergipe/
https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2022/12/01/comissao-aprova-
semana-nacional-de-conscientizacao-sobre-a-depressao
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/10772/A-inimputabilidade-penal-por-
doenca-menta
l
AVENA, Norberto. Manual de Processo Penal. 3. ed., rev., ampl. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2015.

BRASIL. Lei n. 10.216, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os


direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo
assistencial em saúde mental. Publicada no Diário Oficial da União de
07.04.2001.

https://www.scielo.br/j/hcsm/a/Kd7b5QmLDPGkZwJMQ4wPCpP/#:~:text=Com
%20base%20no%20artigo%2022,efetivo%20em%20rela%C3%A7%C3%A3o
%20ao%20sujeito.

https://www.camara.leg.br/noticias/421579-COMISSAO-APROVA-INCLUSAO-
DO-CRIME-DE-BULLYING-NO-CODIGO-PENAL

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?
codteor=1804803#:~:text=%E2%80%9CArt.,a%204%20(quatro)
%20anos.https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/
2018/10/61ce774b039b6d4cd210d21a7cf43e32.png

https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?
idConteudo=503116&ori=1
https://www.tjdft.jus.br/informacoes/programas-projetos-e-acoes/pro-vida/dicas-
de-saude/pilulas-de-saude/psicofobia-seu-preconceito-causa-sofrimento

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