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O artigo "Do Desenvolvimento Como Crescimento Econômico ao Desenvolvimento Como

Liberdade" é uma reflexão sobre a evolução do conceito de desenvolvimento ao longo do século


20. O texto começa discutindo a ideia de desenvolvimento como sinônimo de crescimento
econômico, que orientou políticas governamentais em diversas partes do mundo durante grande
parte do século 20. No entanto, a partir dos anos 1960, a problemática ambiental evidenciou
uma crise desse modelo de desenvolvimento e a necessidade de construção de novos padrões
de transformação social. O artigo aborda a temática do desenvolvimento sustentável, buscando
compreender como essa concepção substituiu o paradigma do desenvolvimento centrado na
ideia de crescimento econômico. O autor destaca a importância de se pensar em um
desenvolvimento que leve em conta não apenas a dimensão econômica, mas também a social e
a ambiental, de forma a garantir a sustentabilidade das transformações sociais. O texto também
discute a concepção de desenvolvimento como liberdade, proposta pelo economista indiano
Amartya Sen. Segundo essa perspectiva, o desenvolvimento não pode ser reduzido apenas ao
crescimento econômico, mas deve ser entendido como um processo que visa ampliar as
capacidades e oportunidades das pessoas, de forma a permitir que elas exerçam sua liberdade e
escolham o tipo de vida que desejam levar. Ao longo do artigo, o autor faz referência a diversos
autores e correntes de pensamento que contribuíram para a construção da percepção atual de
desenvolvimento, como Celso Furtado, Ignacy Sachs e Amartya Sen. O texto também discute
questões como a relação entre desenvolvimento e democracia, a importância da participação
popular na construção de políticas públicas e a necessidade de se pensar em um
desenvolvimento que leve em conta as especificidades locais.
O artigo "Do Desenvolvimento Como Crescimento Econômico ao Desenvolvimento
Como Liberdade" é uma reflexão sobre a evolução do conceito de desenvolvimento ao longo
do século 20. O texto começa discutindo a ideia de desenvolvimento como sinônimo de
crescimento econômico, que orientou políticas governamentais em diversas partes do mundo
durante grande parte do século 20. No entanto, a partir dos anos 1960, a problemática ambiental
evidenciou uma crise desse modelo de desenvolvimento e a necessidade de construção de novos
padrões de transformação social. O autor destaca que a concepção de desenvolvimento como
crescimento econômico se baseia na ideia de que o aumento da produção e do consumo é a
chave para a melhoria das condições de vida das pessoas. No entanto, essa perspectiva não leva
em conta as desigualdades sociais e a degradação ambiental que podem ser geradas por esse
modelo de desenvolvimento. A partir dos anos 1960, a problemática ambiental evidenciou uma
crise desse modelo de desenvolvimento e a necessidade de construção de novos padrões de
transformação social. O artigo aborda a temática do desenvolvimento sustentável, buscando
compreender como essa concepção substituiu o paradigma do desenvolvimento centrado na
ideia de crescimento econômico. O autor destaca a importância de se pensar em um
desenvolvimento que leve em conta não apenas a dimensão econômica, mas também a social e
a ambiental, de forma a garantir a sustentabilidade das transformações sociais. O texto também
discute a concepção de desenvolvimento como liberdade, proposta pelo economista indiano
Amartya Sen. Segundo essa perspectiva, o desenvolvimento não pode ser reduzido apenas ao
crescimento econômico, mas deve ser entendido como um processo que visa ampliar as
capacidades e oportunidades das pessoas, de forma a permitir que elas exerçam sua liberdade e
escolham o tipo de vida que desejam levar. O autor destaca que a concepção de
desenvolvimento como liberdade se baseia na ideia de que o desenvolvimento deve ser
entendido como um processo de ampliação das capacidades humanas, que incluem não apenas
a renda e o consumo, mas também a educação, a saúde, a participação política e a liberdade de
escolha. Nesse sentido, o desenvolvimento deve ser visto como um processo social e
pluridimensional, que busca promover a igualdade de oportunidades e a ampliação das
liberdades individuais. O texto também discute a relação entre desenvolvimento e democracia,
destacando que a participação popular é fundamental para a construção de políticas públicas
que levem em conta as necessidades e demandas das comunidades locais. O autor argumenta
que a democracia é um elemento central no processo de desenvolvimento, pois permite a
participação ativa da sociedade na definição dos rumos do país. Por fim, o autor destaca a
importância de se pensar em um desenvolvimento que leve em conta as especificidades locais,
respeitando as culturas e tradições das comunidades. Ele argumenta que o desenvolvimento não
pode ser imposto de cima para baixo, mas deve ser construído a partir do diálogo e da
participação das comunidades locais. Em resumo, o artigo apresenta uma reflexão crítica sobre
a evolução do conceito de desenvolvimento ao longo do século 20, destacando a importância
de se pensar em um desenvolvimento sustentável e centrado na ampliação das capacidades
humanas e das liberdades individuais. O autor argumenta que o desenvolvimento deve ser
entendido como um processo social e pluridimensional, que busca promover a igualdade de
oportunidades e a participação ativa da sociedade na definição dos rumos do país.

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