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Destaques do texto de Maria de Lourdes Manzini intitulado “Primeira aproximação de

cidadania e Origem da cidadania, ascensão da burguesia e cultura burguesa”, cidadania e sua


relação com a ascensão da burguesia e a cultura burguesa, com base no conhecimento geral.

Cidadania é um conceito que envolve os direitos e responsabilidades de um indivíduo como


membro de uma sociedade. Ela está relacionada ao fato de ser um cidadão de um
determinado país e geralmente inclui direitos civis, políticos e sociais. Esse conceito evoluiu ao
longo da história e pode variar de acordo com o contexto cultural, social e político de cada país.

A ascensão da burguesia, ocorrida principalmente a partir do século XVIII durante a Revolução


Industrial, teve um impacto significativo no desenvolvimento da cidadania. A burguesia era
composta por comerciantes, industriais e profissionais liberais que acumulavam riqueza e
influência política. Com sua ascensão, a burguesia exigiu um maior reconhecimento de seus
direitos e uma participação mais ativa nos assuntos políticos.

Nessa época, a cultura burguesa também se desenvolveu, com valores como individualismo,
meritocracia, busca pelo progresso material e uma ética de trabalho. Esses valores
influenciaram a noção de cidadania, promovendo uma maior ênfase nos direitos individuais e
na participação política ativa.

No entanto, é importante destacar que o acesso e a extensão da cidadania foram


historicamente restritos a certos grupos sociais, como a própria burguesia, enquanto outros
grupos, como mulheres, trabalhadores e minorias étnicas, enfrentaram discriminação e
exclusão. A luta por direitos e igualdade de cidadania ainda é um tema relevante nos dias de
hoje.

Na obra "O contexto escolar e a dinâmica de órgãos colegiados: uma contribuição ao debate
sobre gestão de escolas", de Angela Maria Martins, alguns dos principais destaques são:

1. Enfoque na dinâmica dos órgãos colegiados: A autora analisa a importância dos órgãos
colegiados, como conselhos escolares e associações de pais e mestres, na gestão das escolas.
Ela destaca a necessidade de uma participação efetiva e democrática desses órgãos para
fortalecer a gestão da escola.

2. Contribuição para o debate sobre gestão escolar: A obra oferece uma contribuição para o
debate sobre gestão escolar, ressaltando a importância de uma gestão participativa e
colaborativa, envolvendo diferentes atores da comunidade escolar. A autora discute a
construção coletiva de projetos educativos e a importância das decisões coletivas na melhoria
da qualidade da educação.

3. Análise do contexto escolar: Através de uma análise do contexto escolar, Angela Maria
Martins busca compreender as relações de poder e os desafios enfrentados pelos órgãos
colegiados. Ela discute as influências externas e internas que podem influenciar a atuação
desses órgãos, como políticas públicas, culturas organizacionais e dinâmicas de poder.

4. Reflexões sobre avaliação e política educacional: A autora também traz reflexões sobre a
importância da avaliação no âmbito da gestão escolar e como as políticas educacionais podem
influenciar as práticas de gestão. Ela destaca a necessidade de pensar em avaliações que sejam
mais formativas e que considerem o contexto e as especificidades das escolas.

Principais destaques do texto de Moacir Gadotti Gestão democrática com participação


popular. In: Conferência Nacional de Educação de 2014.

Gestão democrática: O autor discute a importância da gestão democrática nas instituições


educacionais, onde a participação de todos os envolvidos: professores, estudantes, pais de
alunos e funcionários deve ser valorizada. A ideia é que a gestão seja participativa,
transparente e democrática, buscando o envolvimento de todos na tomada de decisões.

Participação popular: Gadotti destaca a necessidade de incluir a participação popular na


gestão educacional, buscando a ampliação do diálogo entre a escola e a sociedade. Através da
participação ativa da comunidade, é possível promover a democratização do ensino e garantir
que as demandas e necessidades da população sejam ouvidas e atendidas.

Conferência Nacional de Educação de 2014: O autor menciona a importância da Conferência


Nacional de Educação de 2014 como um marco no avanço da gestão democrática no campo
educacional. Esse evento reuniu representantes de diferentes setores da sociedade para
discutir e propor políticas educacionais, visando a melhoria da qualidade da educação no
Brasil.

“Algumas assinalações sobre a Educação Popular” escrita por Marcos Angelus Miranda de
Alcântara e Erenildo João Carlos é discutir e explorar o conceito e prática da Educação Popular.
Os autores abordam a importância dessa abordagem educacional para a transformação social,
enfatizando sua base nas vivências e experiências das pessoas, principalmente as mais
marginalizadas e excluídas.

Eles destacam a Educação Popular como uma estratégia de empoderamento, que promove a
participação ativa das comunidades na construção coletiva do conhecimento. Além disso,
ressaltam a necessidade de uma abordagem pedagógica crítica e contextualizada, buscando a
superação das desigualdades e a promoção da justiça social.

Os autores também discutem a relação entre a Educação Popular e os movimentos sociais,


realçando como a prática educativa pode fortalecer e articular esses movimentos, gerando
transformações e resistências no campo político e social.

No geral, o texto ressalta a importância e os benefícios da Educação Popular como uma


abordagem que busca a inclusão e o protagonismo das pessoas, visando à construção de uma
sociedade mais justa e igualitária.

A Educação Popular é uma abordagem educacional que busca envolver pessoas com
experiências e conhecimentos diversos, promovendo uma aprendizagem coletiva. Ela se baseia
na ideia de que o conhecimento é construído coletivamente e deve estar alinhado com as
necessidades e interesses das comunidades. A Educação Popular também valoriza a
participação ativa dos envolvidos no processo educativo e busca fortalecer movimentos sociais
e lutas por justiça e igualdade.

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