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VEGETAL
Morfologia (do grego morphé = forma e logos = estudo)
Lupa
Até
100X
Até
1000 X
Feixe vascular do caule de Piper sp.
Microscópio eletrônico de transmissão (M ET)
Ultraestrutura
Mais de
1000 X
Fragmentos de raízes,
ramos com flores, etc
Planta inteira
Fragmentos de caules
(esquerda) e estróbilos
de Cupressus (direita)
preservados em álcool
70%. Notar que o
volume do líquido de
preservação é duas ou
três vezes maior do que
o dos fragmentos.
- Material herborizado: material seco em estufa, montado em exsicata
com ficha de identificação contendo o número de registro em herbário.
Papel manteiga
A parte a ser
utilizada deve
Cartolina com o ser fervida por
ramo prensado, 5 a 15 minutos
seco e costurado em água com
algumas gotas
de detergente
e, após seu
resfriamento,
Capa de cartolina
imediatamente
observada ou
preservada em
álcool 70%.
CT do limbo foliar
Ângulo reto
Maior eixo
Sentido do corte
Longitudinal (CL): paralelo ao maior eixo do órgão
Cilindro de
Madeira
Maior eixo
Pecíolo
Limbo
Nervura central
Sentido do corte
Paradérmico (CP): paralelo a superfície do órgão em qualquer
profundidade; utilizado geralmente para visualização frontal das células
epidérmicas.
1
3
2
Preparações Temporárias ou Semi-permanentes
- Molhar a superfície a ser cortada com
um pincel.
- Deslizar suavemente a lâmina de
barbear sobre a superfície a ser cortada
para a obtenção de cortes bem delgados
do material botânico.
- Colocar os cortes em vidro de relógio
contendo água.
Pinça
Vidro de relógio
Água
Pinça Pinça
Lavar os cortes
corados em
água
Montagem de lâmina temporária ou semi-
permanente
Retirar os
cortes com o
auxílio de
pincel
Estilete
Lamínula
Água,
glicerina ou
Gelatina
Corte do material
glicerinada
Técnica para Obtenção de Cortes em Micrótomo
Navalha de metal ou
vidro
100 µm
500 µm
1 mm = 1000 µm
Técnica para Dissecação de Material
1) Verificar a orientação desejada pelo conhecimento prévio da morfologia da
estrutura; 2) Colocar o material a ser observado, sobre uma lâmina ou vidro de
relógio ou placa de Petri, no meio do campo de observação do microscópio
estereoscópio, utilizando a iluminação superior do aparelho; 3) Prender o
material com pinça ou estilete, usando para isso a mão esquerda; 4) Usar outro
estilete na mão direita para dissecar a estrutura. Os movimentos devem ser
leves para que o material não seja retirado do local ou estraçalhado.
Epiderme Colênquima
Periderme Esclerênquima
Parênquima Floema
Parênquima Xilema
Clorofiliano
Esquema Pormenor
Diagrama
ou Esboço ou detalhe
Feixe vascular ilustrado com os três Traqueídes Vasos Raios
tipos de desenho
Lenho
Fotografias
- Andreza de Souza, Káthia S. Mathias Mourão e Luiz Antonio de Souza. 2005. Morfologia
e anatomia do fruto e da semente em desenvolvimento de Pilocarpus pennatifolius Lem.
(Rutaceae). Revista Brasileira de Botânica, 28 (4):745-754.
- Appezzato-da-Glória, B.; Carmello-Guerreiro, S. M. (eds.) 2006. Anatomia vegetal.
Viçosa: Editora Universidade Federal de Viçosa.
- Google imagens: olho, lupa de mão, microscópios
- Lúcia R. Rocha Martins, Káthia S. Mathias Mourão, Adriana L. Meyer Albiero, Diógenes
A. Garcia Cortez, Benedito P. Dias-Filho, Celso V. Nakamura. 2006. Estudo
morfoanatômico preliminar do caule e da folha de Acanthospermum australe (Loefl.)
Kuntze (Asteraceae-Heliantheae). Revista Brasileira de Farmacognosia. 16(1): 42-52.
- Rodrigues, J. P. 2006. Anatomia comparada do caule de espécies de Piper L.
coletadas no Horto Florestal “Dr. Luiz Teixeira Mendes”, Maringá, Paraná, Brasil.
Monografia. Curso de Especialização em Botânica Aplicada às Plantas Medicinais
(Departamanto de Biologia, UEM).
- Samantha Suyanni dos Santos, Luiz Antonio de Souza, Káthia
Socorro Mathias Mourão. Morfologia e anatomia do fruto
(pericarpo e semente de Gouania virgata R. (Rhamnaceae).
PIBIC/CNPq/UEM