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Autoatividades
ECONOMIA POLÍTICA
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
2018
Elaboração:
Prof. Diego Boehlke Vargas
Prof. Daniel Rodrigo Strelow
Prof.ª Tatiane Thaís Lasta
UNIDADE 1
TÓPICO 1
R.: Trata-se de definir o que produzir e quanto, como produzir e para quem
produzir. Considerando a escassez dos recursos de produção, a sociedade
deve escolher, dentro das possibilidades de produção, qual e quanto irá
produzir. Devem ser escolhidos ainda quais os recursos que serão utilizados
para produzir, geralmente o método que tiver menos custos na produção
desses bens. Deve ainda ser levada em conta a distribuição de determinado
produto.
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R.: O século XVI é um "divisor de águas” na história de toda Europa, nesse
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período marca-se a linha divisória entre as ruínas feudais e o novo sistema que
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surgia, o capitalismo. Uma série de mudanças contribui para que o sistema
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capitalista se consolidasse. O aumento do comércio internacional, novas
A tecnologias. A principal, sobretudo, é que a partir deste momento cria-se uma
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classe operária com o movimento dos cercamentos, no qual as populações
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são expulsas do campo, obrigando-se a buscar sustento nas cidades, onde
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terão que se submeter a vender sua força de trabalho nas fábricas.
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(F) Mão invisível (A) David Ricardo O
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UNIDADE 2
TÓPICO 1
R.: (Existem mais que cinco diferenças). As sugeridas do lado dos clássicos:
autorregulação do mercado; pleno emprego como condição de equilíbrio;
ênfase no longo prazo; oferta influencia a demanda; ênfase na microeconomia.
Do lado keynesiano, o oposto: mercado não se autorregula; equilíbrio é
alcançado sem pleno emprego; ênfase no curto prazo; demanda influencia
a oferta; ênfase nos agregados macroeconômicos.
R.: Uma das grandes contribuições para enfrentamento da crise foi a defesa de
uma política macroeconômica de estímulo à demanda efetiva da economia, ou
melhor, com gastos e investimentos do governo na vida econômica da nação.
Keynes defendeu e comprovou que o nível de emprego de uma economia
estava ligado à sua demanda efetiva, que corresponde àquela proporção da
renda direcionada a gastos com o consumo e com o investimento.
TÓPICO 2
R.: O Brasil nunca logrou estruturar um Welfare State, aos moldes de alguns
países europeus e dos países nórdicos. Ao longo de sua história, criou
sistemas de proteção aos indivíduos, políticas de assistência e, mesmo, uma
Constituição que reconhece os direitos sociais das pessoas. Porém, são
elementos de uma estratégia de bem-estar, ora mais expressivos, ora menos
expressivos. Sendo assim, não há como afirmar que o Estado brasileiro seja E
um Estado de Bem-Estar Social. C
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Conjunto de comportamentos
(A) Regime de Acumulação (B) compatíveis com o regime de
acumulação.
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R.: A visão dos países centrais (dominante) sustentava que as diferenças de O
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desenvolvimento entre os países eram resultado das condições históricas Í
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particulares de cada nação e que a superação do subdesenvolvimento seria
lograda com a ultrapassagem de certas fases, necessárias ao desenvolvimento.
Bastaria que as economias latino-americanas, por um lado, expandissem as
suas atividades produtivas existentes, ou seja, se especializassem ainda
mais na exportação de matéria-prima; e por outro lado, incrementassem
ainda mais o mercado internacional. Já os pensadores cepalinos afirmavam
o contrário: se as nações latino-americanas se especializassem ainda mais
em exportar matéria-prima, a tendência era aumentar as disparidades nos
níveis de desenvolvimento. Isso se daria pela deterioração dos termos de
troca (exportação de matéria-prima e importação de produtos com maior
valor agregado: nações ricas sempre ganhariam mais). O problema não eram
as supostas “fases”, mas sim, a divisão internacional do trabalho, que não
permitia que os países mais atrasados alcançassem um desenvolvimento,
como o das nações europeias e da norte-americana.
UNIDADE 3
TÓPICO 1
R.: Nos últimos trinta anos do século XIX, com significativas alterações
na forma concorrencial do capitalismo: o surgimento dos monopólios e a
modificação do papel dos bancos.
R.: A fase “clássica”, entre 1890 e 1940; a fase dos “anos dourados”, entre
o final da Segunda Guerra Mundial até o início da década de 1970; e a fase
atual, conhecida por capitalismo contemporâneo.
TÓPICO 2
R.: Por meio de uma etapa liberal, ao longo do século XIX; do capitalismo
“organizado” ou intervencionista, entre 1930 e 1980; e uma etapa do período
mais recente, após 1980, cujos traços são demarcados pelos processos de
E globalização.
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O 2 Quais dinâmicas permitem compreender o processo de globalização
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I (ou de restauração do capital)?
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O R.: A reestruturação produtiva, o neoliberalismo e a financeirização do capital.
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3 Após a década de 1980 há o predomínio de políticas neoliberais
para conduzir o desenvolvimento dos países. Cite, pelo menos, três
alterações que podem ser percebidas nas relações de trabalho devido
a esta dinâmica.
TÓPICO 3
R.: O grupo dos empregadores recebe os maiores salários; o grupo dos não
remunerados agrícolas recebe menor remuneração.
R.: Por meio dos grupos ocupacionais e dos estratos sociais de rendimento.
A maior parte das pessoas que ocupam cargos com maior remuneração são
brancas. E, no interior dos estratos sociais de rendimento, os estratos de
maior rendimento são sempre ocupados por brancos.
R.: Sim, pois, os dados de 2009 mostram que as mulheres, tanto de raça
branca quanto negras, recebiam menos que os homens.
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O 6 Conforme os dados apresentados, quais populações são consideradas
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Í mais atingidas por conflitos socioambientais no ano de 2006 no
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I Brasil? Qual proporção?
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R.: Os povos indígenas, representando 33,67% dos casos observados no
Brasil.
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