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AVALIAÇÃO DO SISTEMA

CARDIOVASCULAR - 2023
Profª Drª. Fernanda B. G. Torres
Sistema Cardiovascular
❖Funções:
•Manutenção e vitalidade do organismo pela nutrição celular.
•Transporte de produtos residuais do metabolismo celular até
pontos de eliminação.

❖Sistema sanguíneo:
•Sistema fechado de vasos condutores do sangue: artérias,
veias e capilares.
•Coração: bomba contrátil-propulsora.
Sistema
Cardiovascular
Sistema Cardiovascular

❖Coração:

• Forma: base, ápice e faces (esternocostal, diafragmática e pulmonar).


• Localização: cavidade torácica. Entre o segundo e quinto espaço
intercostal.
• Atrás do esterno acima do músculo diafragma no mediastino(espaço
entre os dois pulmões).
Sistema
Cardiovascular Base

Ápice
Septos:
• Atrio-ventricular
• Inter-atrial
• Inter-ventricular
Sistema Cardiovascular
❖Coração:

• Tecido cardíaco.
• Controle pelo Sistema Nervoso Autônomo.
• Sangue: possui células de defesa orgânica.
Válvulas ou valvas cardíacas
• Valvas atrioventriculares:
1.Tricúspide = lado direito do coração
2.Mitral= lado esquerdo do coração

• Semilunares:
1.Pulmonar= entre o Ventrículo Direito e Artéria Pulmonar
2.Aórtica = entre o Ventrículo Esquerdo e Artéria Aorta

• Músculos papilares:
• estão presos às cordas tendíneas, que por sua vez estão presas às válvulas.

https://www.youtube.com/watch?v=tfpPN2kLMQ8
Sístole e diástole
Grande circulação ou circulação sistêmica do
sangue

✓Sai do Ventrículo Esquerdo(VE)


✓Artéria aorta
✓Ramificações em vasos capilares
✓Troca gasosa (O2 por CO2)
✓Veias cavas inferior e superior
✓Átrio direito
✓Ventrículo direito
Circulação pulmonar ou pequena circulação do
sangue
✓Pulmões
✓Átrio esquerdo(AE)
✓Ventrículo esquerdo
✓Artéria Aorta
✓Capilares
✓Veias
✓Átrio direito
Condução elétrica
Condução elétrica - arritmias
• Arritmias quanto ao local de origem
https://www.youtube.com/watch?v=D2mJYcycjH0
Condução elétrica - arritmias
Condução elétrica - arritmias
IAM
Ciclo cardíaco: SÍSTOLE – DIÁSTOLE
❖SÍSTOLE:

• Contração ventricular, esvaziamento ventricular e enchimento atrial.


• Fechamento das válvulas mitral e tricúspide.
• “B1” TUM
• Abertura das válvulas aórtica e pulmonar e ejeção do sangue para
artéria aorta e artéria pulmonar.
Ciclo cardíaco: SÍSTOLE – DIÁSTOLE
❖DIÁSTOLE:

• Relaxamento, enchimento ventricular e esvaziamento atrial.


• Fechamento das válvulas aórtica e pulmonar.
• “B2” TÁ
• Abertura das válvulas mitral e tricúspide.
CICLO CARDÍACO
Bulhas Cardíacas
B1: Som ocasionado pelo fechamento das valvas mitral e tricúspide, no início da
sístole (contração ventricular). “ Tum”

B2: Som ocasionado pelo fechamento das valvas pulmonar e aórtica, no final da
sístole e início da diástole (enchimento ventricular). “Tá”

B3: Som que pode ser auscultado após o fechamento das valvas aórtica e pulmonar.
Som: Tum-tá-tá. Algumas causas: Hipertireoidismo, anemia, gravidez, febre,
insuficiência mitral, Insuficiência cardíaca, miocardites, etc.

B4: Som de baixa amplitude (menor até que a 3º bulha), sendo normalmente
inaudível, produzida antes de B1, durante a contração atrial.
Processo de Enfermagem
Etapa I – Anamnese e Exame físico do Sistema Cardiovascular
• História atual e pregressa de saúde.

• Hábitos nutricionais:
• gordura, carne vermelha, sal, ingesta hídrica, entre outros.

• Atividade profissional:
• estresse, ansiedade, riscos,etc.
Processo de Enfermagem
Etapa I – Anamnese e Exame físico do Sistema Cardiovascular
• Uso de medicações:
• quimioterápico, anti hipertensivo, hipoglicemiante,
anticoncepcionais,etc.

• Histórico de saúde, pessoal e familiar cardiovasculares (fatores de


risco):
• Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Diabete Mellitus (DM),
tabagismo, obesidade, sedentarismo, estresse, coronariopatia.
Processo de Enfermagem
Etapa I – Anamnese e Exame físico do Sistema Cardiovascular
• Aspecto emocional.
• Ingesta de álcool e/ou outras drogas.
• Lazer e Atividade física/Exercício físico.
• História cirúrgica:
• implantes de marca passo, cineangiocoronariografia,
cineangiocoronarioplastia, arritmias, valvuloplastia,
aneurismas,etc.
Processo de Enfermagem
Etapa I – Anamnese e Exame físico do Sistema Cardiovascular
• Precordialgia (Pressão, queimadura ou entorpecimento no peito)
• localização, intensidade, duração, características (compressão,
queimação, peso, pontada, “facada”).

• Arritmias
• Quaisquer distúrbios da pulsação rítmica normal do coração ou o
contração miocárdica. As arritmias cardíacas podem ser classificadas pelas
anormalidades da frequência cardíaca, transtornos de geração de impulsos
elétricos, ou condução de impulso.
Processo de Enfermagem
Etapa I – Anamnese e Exame físico do Sistema Cardiovascular
• Dispneia (respiração com dificuldade ou com esforço)
• em repouso, aos esforços.

• Dispneia Paroxística
• Transtorno caracterizado por súbitos ataques de desconforto respiratório, em
pacientes em repouso com o insuficiência cardíaca e edema pulmonar.
Geralmente ocorre a noite após várias horas de sono em posição reclinada.
Nos pacientes despertados há sensação de asfixia, tosse, suor frio e
taquicardia
• Ortopneia
• Dispneia quando em posição dorsal.
Processo de Enfermagem
Etapa I – Anamnese e Exame físico do Sistema Cardiovascular
• Cansaço e fadiga:
• ao esforço, em repouso.
• Cianose:
• pele, mucosa, lábios, língua, leito ungueal.
• Síncope.
• Edema e/ou dor em membros inferiores e superiores.
• Sinal de Frank.
Processo de Enfermagem
Etapa I – Anamnese e Exame físico do Sistema Cardiovascular
• Dados antropométricos:
• peso, altura e circunferência abdominal.
• IMC.

❖Sinais Vitais:
• Pressão arterial.
• Frequência cardíaca (aferida na área precordial, onda de pressão
direto do músculo cardíaco) e frequência de pulso (reflexo da onda
de pressão que o coração proporciona nas paredes arteriais).
Processo de Enfermagem
Etapa I - Exame Físico do Sistema Cardiovascular
• Paciente, preferencialmente, em decúbito dorsal, em semi-Fowler ou
Fowler, com o tórax desnudo.
• Examinador do lado direito.

• Inspeção
• Palpação
• Percussão*
• Ausculta
Processo de Enfermagem
Etapa I - Exame Físico do Sistema Cardiovascular
• Nível de consciência:
• < débito cardíaco, gera hipofluxo cerebral.
• Precordialgia.
• Tosse.
• Pele, mucosas e anexos:
• coloração, umidade, temperatura.
• Membros superiores e inferiores (perfusão, edema, baqueteamento).
• Equilíbrio hidro eletrolítico (câimbras).
Processo de Enfermagem
Etapa I - Exame Físico do Sistema Cardiovascular
• Estase jugular:
• ingurgitamento das veias do pescoço, examinar com o paciente em
Fowler .
• Ascite:
• acúmulo de líquido no abdome pode ser devido a insuficiência cardíaca
direita .

Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-
Pd82Cri09VE/T98EHG1w3kI/AAAAAAAAGEk/wnmuEIrmAnY/s1600/ascite.jpg
Processo de Enfermagem
Etapa I - Exame Físico do Sistema Cardiovascular

• Edema: Avaliar sinal de Cacifo ou Godet.


Processo de Enfermagem
Etapa I - Exame Físico do Sistema Cardiovascular
• Membros Inferiores e Superiores:
• Avaliar perfusão periférica (teste enchimento capilar).
• Pulsos arteriais:
• carótida, radial, braquial, femoral, poplíteo, pedioso, tibial
posterior.
• Deve-se verificar características como:
• Amplitude/volume (cheio, filiforme), ritmicidade (regular ou
irregular) e frequência.
• Palpação do precórdio.
Processo de Enfermagem
Etapa I - Exame Físico do Sistema Cardiovascular
❖Ictus cordis – Choque da ponta – Impulso apical - ponto de impulso
máximo (PIM):
• Traduz o contato da porção anterior do ventrículo esquerdo com a
parede torácica, durante a fase de contração isovolumétrica, do ciclo
cardíaco.
• Localização:
• 5º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular.
• Pode estar alterado:
• gravidez, ascite, enfisema, pneumotórax.
Palpação do ictus cordis
Processo de Enfermagem
Etapa I - Exame Físico do Sistema Cardiovascular
Ausculta cardíaca
• Sons normais : Bulhas

• Bulhas Rítmicas Normofonéticas: BRNF

• Ruídos Anormais: Sopros

• Sem Sopros: SS
Processo de Enfermagem
Etapa I - Exame Físico do Sistema Cardiovascular
Ausculta cardíaca
❖PRIMEIRA BULHA CARDÍACA (B1) : “TUM”
• Som ocasionado pelo fechamento das válvulas átrio ventriculares
(valvas mitral e tricúspide).

❖SEGUNDA BULHA CARDÍACA (B2): “TA”


• Som ocasionado pelo fechamento das válvulas aórtica e pulmonar.
Processo de Enfermagem
Etapa I - Exame Físico do Sistema Cardiovascular
• Foco aórtico (área valvar aórtica):
• 2º segundo espaço intercostal direito (EIC D) justaesternal
• Sístole, sangue do Ventrículo esquerdo para Artéria Aorta

• Foco pulmonar (área valvar pulmonar):


• 2ºsegundo espaço intercostal esquerdo (EIC E), justaesternal
• Sístole, sangue do Ventrículo direito para Artéria Pulmonar
Processo de Enfermagem
Etapa I - Exame Físico do Sistema Cardiovascular
• Foco tricúspide (área valvar tricúspide)
• 5º espaço intercostal esquerdo (EIC) ou base do apêndice xifóide
.
• Diástole, sangue do átrio direito para o ventrículo direito

• Foco mitral (área valvar mitral):


• 5º espaço intercostal esquerdo (EIC E) na linha hemiclavicular.
• Diástole, sangue do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo
Focos para ausculta cardíaca
Focos para ausculta cardíaca
• Borda esternal D: do foco Ao ao 5º EIC D
• Borda esternal E: entre área pulmonar e tricúspide
• Regiões infra e supraclaviculares
• Regiões laterais do pescoço – Sopro Aórtico com irradiação
• Regiões interescapulares vertebrais: sopro persistência do canal
arterial
Sopros cardíacos

• Estenose das válvulas semilunares – Ausculta durante sístole – B1-B2:


• Estenose Aórtica
• Estenose Pulmonar
• Insuficiência Mitral
• Insuficiência Tricúspide
Sopros cardíacos
• Estenose das válvulas atrioventriculares – Ausculta durante diástole –
B2-B1:
• Insuficiência Aórtica
• Insuficiência Pulmonar
• Estenose Mitral
• Estenose Tricúspide
Doenças Vasculares
Processo de Enfermagem
Etapa I – Anamnese e Exame físico do sistema vascular
❖Anamnese:

• Sexo
• Idade(mais frequente nos homens e na faixa etária dos 50 aos 70
anos)
• Atividade laboral
• Tempo de aparecimento dos sintomas e de que modo surgiram
Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP)
❖Artérias:
• tubos cilindróides, elásticos, não possuem válvulas, conduzem
sangue oxigenado.

▪ Calibre:
• grande, médio e pequeno e arteríolas.

▪ Situação:
• Geralmente profundas.
Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP)
Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP)
Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP)
❖ Fatores de risco:

• Idade avançada;
• Tabagismo;
• Diabetes Mellitus;
• Dislipidemia;
• Hipertensão Arterial Sistêmica (H.A.S);
• Predisposição genética;
• Insuficiência Renal Crônica;
• Distúrbios da coagulação.
Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP)
❖ Sinais da doença decorrentes da diminuição ou ausência do fluxo
arterial:
• Claudicação (do latim claudicare, mancar) intermitente.
• Dor depende do local da obstrução arterial:
• Frequente nas panturrilhas, nas coxas e nas regiões glúteas.
• Pulsos podem estar diminuídos ou ausentes;
• Pele fria, pálida e brilhante;
• Coloração vermelho-escura nos pés, quando pendentes.
Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP)
• Parestesia (Disestesia; Formigamento; Sensações de Queimadura)
• Sensações cutâneas subjetivas (ex., frio, aquecimento,
formigamento, pressão, etc.) que são vivenciadas
espontaneamente na ausência de estimulação.

• Hipoestesia (Adormecimento; Dormência; Entorpecimento)


• Sensibilidade ausente ou reduzida à estimulação cutânea

• Hiperestesia (tátil; térmica)


• Sensibilidade elevada aos estímulos cutâneos devido a limiar
diminuído ou a uma resposta elevada ao estímulo
Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP)
• Anestesia
• Estado caracterizado pela perda dos sentidos ou sensações. Esta depressão da
função nervosa geralmente é resultante de ação farmacológica e é induzida
para permitir a execução de cirurgias ou outros procedimentos dolorosos

• Paresia
• Termo geral que se refere ao grau leve a moderado de fraqueza muscular,
ocasionalmente usado como sinônimo de PARALISIA (perda grave ou
completa da função motora)

• Paralisia ou plegia
• Termo geral normalmente usado para descrever a perda grave ou completa
da força muscular devido à doença do sistema motor desde o nível do córtex
cerebral até a fibra muscular. Este termo também pode ocasionalmente se
referir à perda da função sensorial


Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP)
Neuropatia isquêmica, sintomas decorrentes da isquemia dos nervos:
• Parestesia, hipoestesia, anestesia, paresia e mesmo paralisia.

Dor em repouso:
• Agravada a noite e pelo frio.
• Intensa.

Outras queixas:
• Queda de pelos, alterações ungueais, esfriamento dos pés, alteração da cor da
pele (palidez e ou cianose).
• Impotência erétil.
Processo de Enfermagem
Etapa I –Exame físico do sistema vascular
❖Inspeção (comparativa):

• Alterações da cor das extremidades (palidez e cianose).


• Elevar os membros inferiores entre 45° ou mais e solicitar flexão e
extensão dos dedos dos pés (Observar palidez anormal).
• Colocar em posição pendente (hiperemia, que deve retornar a cor
normal em até 10 segundos).
• No caso de doença, o membro fica mais vermelho.
Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) -
Exame físico
❖Palpação

• Temperatura:
• Os tecidos isquêmicos costumam apresentar diminuição da
temperatura (esfriamento).

• Palpação das artérias:


• As artérias devem ser palpadas tanto no plano superficial quanto
no plano profundo.
Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) -
Exame físico
Complicações
• Úlceras isquêmicas:
• Podem se formar espontaneamente ou após um trauma e são
extremamente dolorosas. Na arteriopatia obstrutiva tendem a ser
unilaterais e aparecer nos dedos, no dorso, na margem externa do pé e
na região calcânea.

• Gangrena:
• Em geral é do tipo seca e sem secreções; quando já bem estabelecida,
forma a linha de demarcação. No início é dolorosa, mas quando se
delimita rapidamente cessa a dor.
Insuficiência venosa crônica
❖Veias:

• Tubos cilindroides, menos elásticas do que as artérias, possuem


válvulas e transportam sangue rico em CO2.
Insuficiência venosa crônica
❖Sinais da doença:
• Ulcerações na região dos tornozelos.
• Ascite.
• Estase de veia Jugular.
• Circulação colateral.
• Edema.
• Pulsos de difícil palpação(edema).
• Coloração cianótica nos pés quando pendentes.
Doenças venosas
• Trombose venosa profunda (TVP):
• Trombo, que provoca a inflamação da parede da veia e dos tecidos adjacentes
(vizinhos).
• Quadro clínico agudo:
✓ Dor de intensidade variável e vermelhidão em trajetos de veias
superficiais.
✓ Edema: unilateral.
✓ Febre discreta.
✓Taquicardia.
✓Mal-estar pelo corpo.
Doenças venosas
• Tríade de Virchow
Teoria elaborada pelo patologista alemão Rudolf Virchow
(1821-1902)
Composta por três categorias de fatores que contribuem para a
trombose venosa e trombose arterial:

• Lesão ao endotélio vascular


• Estase venosa (Diminuição no fluxo sanguíneo)
• Alterações na constituição do sangue (hipercoagulabilidade)
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/5751/coagulacao_trombose_arterial_e_venosa.htm
Doenças venosas
• Paciente de risco:
• Indivíduo acamado, pós-cirurgias, pós-parto, politraumatizados, história
de varizes nos membros inferiores.
• Complicações:
• Embolia pulmonar, Insuficiência venosa crônica irreversível.
• Anamnese:
✓Doença anterior ou atual tais como neoplasias, doenças cardiovasculares,
infecciosas, hematológicas, vasculites, repouso e cirurgias recentes,
traumatismo e fraturas recentes.
✓História familiar.
Doenças venosas
❖Exame físico
• Inspeção:
• Pele que recobre a veia apresenta-se avermelhada no seu trajeto e com o
decorrer do tempo pode se tornar de cor marrom acastanhada.
• Palpação:
• Cordão endurecido, doloroso e um pequeno aumento da temperatura no
trajeto venoso. O edema é superficial atingindo apenas a pele e tecido
celular subcutâneo e é conseqüência da reação inflamatória venosa e do
tecido ao redor da veia.
Doenças venosas
❖ Sinal de Homans

• Consiste na dorsiflexão do pé sobre a perna e o doente vai referir dor na


massa muscular na panturrilha
Doenças venosas
❖ Sinal da Bandeira

• Pela comparação entre os membros inferiores, um tem menor mobilidade


da panturrilha que fica empastada (aumenta de volume, rigidez)
Doenças venosas
❖ Sinal de Bancroft

• Sob palpação da musculatura da panturrilha contra a estrutura óssea o


doente refere dor
Referências
• TODOS OS TERMOS CONSULTADOS EM: https://decs.bvsalud.org/
• Anamnese e exame físico : avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto [recurso eletrônico] /
Organizadora, Alba Lucia Bottura Leite de Barros. – 3. ed. – Porto Alegre : Artmed, 2016.

• COSENDEY, Carlos Henrique (Trad.) Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro.Ed. LAB
2006

•Barros ALBL. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2a ed. Porto Alegre:
Artmed; 2010

• Jarvis C. Exame físico e avaliação de saúde para enfermagem. 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012

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