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9 2

1 1 8-
8.2 6
1 2.
RECURSOS a 4FINANCEIROS
i lv
S
NA ESCOLA: PREVISÃO
u imORÇAMENTÁRIA
n q
Za
i ne Prof. Haroldo José Torres da Silva
Ela
ic a
Jess
9 2
1 1 8-
*A responsabilidade pela idoneidade,2 8.
6
12.
a 4
originalidade e licitude dos conteúdos didáticos
lv
apresentados é doSi professor.
u im
a nq
e Z
Proibida a reprodução, total ou parcial, sem
i n
la
autorização.
E
Lei nº 9610/98
ica
es s
J
2
APRESENTAÇÃO

9 2
8-
HAROLDO JOSÉ TORRES DA SILVA

1 1
8.
• Economista pela Universidade de São Paulo;

• Mestrado em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo (USP/ESALQ);

. 2 6
• Doutorado em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo (USP/ESALQ);

4 12

lv a
Sócio-Diretor do PECEGE Consultoria e Projetos, tendo coordenado diversos projetos de consultoria e assessoria

Si
econômica entre empresas do agronegócio brasileiro;

u im
Docente da Faculdade Pecege e Professor de pós-graduação em diversas escolas de negócios;

a nq
Criador e idealizador do Canal EconomicaMente no Youtube;


e Z
Membro dos Comitês Agrícola e Financeiro do Grupo Cocal (Cocal Comercio Industria Canaã Açúcar e Álcool Ltda) e

i n
do Grupo Colombo (Colombo Agroindústria S/A).

a
CONTATOS
a El
ic Redes Sociais:

ss
E-mail:

Je
• haroldo@pecege.com

• haroldotorres@hotmail.com HAROLDOJTORRES

3
AGENDA

9 2
1. Motivação
1 1 8-
2 6 8.
12.
2. Conceitos básicos sobre gestão financeira a 4
lv
Si
u im
n
3. Elaboração do orçamento da escolaq
Za
i n e
E la
ic a
4. Prestação de contas do PDDE

s s
Je 2 4
OBJETIVO

- 9 2
8
de 1Planejamento
.1
Desenvolver uma visão
e Orçamento como instrumentos 6 de8apoio ao processo
2 . 2
de gestão empresarial;
4 1
lv a
Apresentar as Siprincipais técnicas utilizadas nos

u imOrçamento e Controle;
processos de
n q
Z a
i ne Prática do planejamento, orçamento e controle
Ela integrado à gestão escolar.

ic a
Je ss
5
9 2
1 1 8-
2 6 8.
12.
a 4
lv
Si
u im
1. q
MOTIVAÇÃO
n
Za
i ne
Ela
ic a
Jess
6
MOTIVAÇÃO: PLANEJAMENTO

- 9 2
1
✓ Orçamento parte
1 8 de um

6 8 .
2 . 2
planejamento estratégico;

4 1
lv a
Si
u im Se você não sabe onde quer

a nq ir, qualquer caminho serve


e Z
a i n Alice no País das Maravilhas

E l
ica
es s
J
7
MOTIVAÇÃO: OBJETIVOS DA EMPRESA

9 2
“ Maximizar o valor para o acionista será 1 1 8-
2 6 8.
sempre o objetivo primário da empresa.
12.
a 4
Todos os outros objetivos são secundários.
lv
Si
u i m
n q
As expectativas de lucros dos acionistas não

Z
devem ser frustradas, sob o riscoade provocar
i n e
la
o desinteresse em continuar
E
o negócio.

ic a Aswath Damodaran
s s
Je ”
8
MOTIVAÇÃO: COMO ATRIBUIR VALOR?

9 2
1 1 8-
2 6 8.
12.
a 4
lv
Si
u im
a nq
e Z
a i n
a El
ic
Je ss
Quando você vai se casar?
(Gauguin, 1982)

9
MOTIVAÇÃO: COMO ATRIBUIR VALOR?

- 9 2
1
“Percepções podem ser tudo que importa quando o ativo é uma pintura
1 8
ou escultura, mas os investidores não deveriam comprar
6 8 . ativos
2. 2
1
financeiros por razões estéticas ou emocionais”
4
lv a
Si
u m
iBASEADAS
PERCEPÇÕES DE VALOR
n q NA REALIDADE

Z a
i n e
PREÇO PAGO E a
lPELO ATIVO DEVE REFLETIR OS FLUXOS DE CAIXA
ic a
s s ESPERADOS NO FUTURO
Je
(DAMODARAN, 2001)

10
- 9 2
2. CONCEITOS BÁSICOS SOBRE GESTÃO
1 1 8
FINANCEIRA 6 8 .
2. 2
4 1
$
$ $ im
S i lv a
qu
a n
e Z
a i n
E l
ic a
Jess
11
CONCEITOS BÁSICOS DE ORÇAMENTO

9 2
1 1 8-
Conhecer profundamente o negócio da empresa.
28.
6
12 .
a 4 Juros, etc ).
i lv
Matemática financeira (VP, VPL, TIR, Payback, WACC,
S
Conhecimentos gerais de finanças.ui
m
n q
Z a
Profundos conhecimentosede contabilidade ( custo direto, fixo, variável,
a i ntributos, margem de contribuição, etc.
l
custos gerais, despesas,
E
ic a
s s
Je
12
OPÇÕES DE INVESTIMENTO

9 2
1 18-
INVESTIMENTO
IMÓVEL
SELIC
6 .
8ESCOLA
RESIDENCIAL
2. 2
4 1
Valor R$ 500.000,00
i lv a
R$ 500.000,00 R$ 500.000,00

Retorno ao ano 6,0% S8,25% ?

u i m
0,49%
n q 0,66%
Retorno ao mês
Z a ?

i n e
R$ 2.433,77 R$ 3.313,98

Liquidez
E a
l Baixa Imediata (D+1) Baixa

Riscoic
a
e s s Baixo Baixo Médio/Alto

J 2 13
CONCEITOS BÁSICOS DE ORÇAMENTO

9 2
Algumas estratégias decisivas para o negócio.....
1 1 8-
2 6 8.
Liderança de Custo
Foco em custos
12.
reduzidos
a 4
lv
Si
u
Foco preçosim
nq
Diferenciação
a
superiores
Z
i n e
a
El Oportunidades
Enfoque
ic a especificas

Je ss
14
QUAL A IMPORTÂNCIA DO CUSTO?

9 2
Lucro = Preço - Custo
8. 1 1 8-
. 2 6
Giro
4 12
Liderança de Custo
lv a
Si
𝐿𝐿u im 𝐿𝐿 𝑅𝐿
𝑅𝑂𝐴 Z=anq = ×
i n e 𝐴𝑇 𝑅𝐿 𝐴𝑇
E la
ica Margem
es s Diferenciação
J
15
As duas contabilidades: 9 2
1 1 8-
2 6 8.
Financeira 4 12.
lv a
Si

ne Za nq
u X
im

a i
El Gerencial
s sica
Je
16
UMA TERCEIRA E ESPECIAL

9 2
1 1 8-
2 6 8.
12.
a4

Custos
lv
Financeira Si Gerencial
u im
a nq
e Z
a i n
a El
ic
Je ss
17
O QUE É CUSTO?

9 2
8-
1ª pess. sing. pres. ind. de Custar

Uma só palavra 1 1
1 - Ser vendido ou comprado pelo preço de.

6 8.
2 - Causar a despesa de.

2. 2
3 - Ser obtido a troco de.

4 1
a
4 - Ser objeto ou causa de.

muitos significados Si lv
5 - Sentir pena, tristeza, saudade, etc.

im
6 - Ser difícil de fazer.

qu
a n
Para quemZcompra, conceito claro...
i n e
E la Custo é igual a preço!
ic a
e s s E para quem produz?
J
18
TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÕES DOS CUSTOS

9 2
1 1 8-
2 6 8.
12.
a 4
lv
Si
u im
a nq
e Z
a i n
a El
ic
Je ss
19
TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÕES DOS CUSTOS

9 2
1 1 8-
DESPESA
2 6 8.
12.
PERDA INVESTIMENTO

a 4
lv
Si
im
DESEMBOLSO

u
a nq
GASTO
e Z CUSTO

a i n
aEl
s ic
e s
Existem alguma
J
diferença entre esses termos?

20
TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÕES DOS CUSTOS

- 9 2
GASTOS: todos os dispêndios ou saídas de dinheiro da empresa. Compra de um
1 1 8produto ou

8 .
serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade (desembolso),
6
sacrifício esse

2 . 2
representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).

4 1
CUSTOS: gastos que possuem uma ligação
i l a
vou indiretamente para a obtenção de
DESPESAS: bens ou serviços consumidos
direta com a produção, comercialização de
bens ou de serviços. São os gastos atrelados im
S
direta
receitas. Por exemplo, comissão do vendedor
u
qo despesa. São importantes para a manutenção
é um gasto que se torna imediatamente uma
intimamente à atividade fim da empresa.
a n O
Z
gasto também é um custo, no entanto há
e energia novos produtos, mercadorias ou serviços, ou
da empresa, mas não colaboram para gerar
n
que se observar o momento de
transferência para o custo, iexemplo,
a
sua

E l
elétrica.
seja, são gastos que não estão ligados

ic a diretamente ao objetivo final do negócio.

e s s
J
21
TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÕES DOS CUSTOS

- 9 2
✓ DESEMBOLSO: Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. Podendo
1 1 8ocorrer antes,
durante ou depois a entrada da utilidade comprada, portanto defasada ou não 8do.momento do gasto.
. 2 6
1 2
4 Atenção para não confundir

i l a
vanormalidade ou involuntariedade, por
PERDA: Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária.
com custo ou despesa. A perda é proveniente de alguma S
m etc.
exemplo: perdas com incêndio, obsolescência deiproduto,
u
n q
Z a
INVESTIMENTO: Gasto ativadoeem função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro(s)

a i nsacrifício provido da aquisição de um bem ou serviço (gastos) levados
E l
período(s), por exemplo: todo

c a
a estoque ou (Ativo)
i que serão baixados/ amortizados pela venda são considerados investimentos.

e s s
J
22
TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÕES DOS CUSTOS

9 2
1 1 8-
8.
Consumo Consumo

6
para estoque no tempo

2. 2
4 1
lv a
Si
u im
a nq
e Z
a i n
a El
ic
Je ss
23
EVOLUÇÃO DOS DIFERENTES GASTOS
Classifique os gastos:
9 2
8-
Não oscilam conforme Oscilam conforme
produção e vendas produção e vendas

1 1
8.
Consumo de matéria-prima em uma indústria VARIÁVEL

. 2 6
Seguro da Planta Industrial FIXO

4 12
Comissões sobre vendas VARIÁVEL

lv a
Si
Salários administrativos FIXO

u im Fretes de insumos produtivos VARIÁVEL

a nq Fretes de entregas VARIÁVEL

e Z
n
Qual a classificação da conta de telefone da indústria?

a i
El
Já que apresenta um valor diferente todos os meses é um

ic a gasto...

ss
FIXO, pois não oscilam conforme produção e vendas

Je
24
GASTOS FIXOS UNITÁRIOS

9 2
Gastos ($)
1 1 8-
2 6 8.
Decrescentes

12.
a 4
lv
Si
Volume (Q)
u im
a nq
e Z
A ECONOMIA DE ESCALA está relacionada ao processo

a i n
de aumento de atividade ou produção, sem que isso

El
implique um aumento proporcional no custo de

a
atividade ou produção.
ic
Je ss
↑ 𝑷𝒓𝒐𝒅𝒖çã𝒐 → ↓ 𝑪𝒖𝒔𝒕𝒐

25
ESQUEMA BÁSICO PARA FORMAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

9 2
Custos
1 1 8-
2 6 8.
Direto Indireto
12.
a 4
lv
Si
Explícitos Implícitos

u im
Fixos / Variáveis
a nq
e Z
a i n
a El
ic
Je ss
26
ESQUEMA BÁSICO PARA FORMAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

9 2
1 1 8-
Diretos: Valores desembolsáveis durante o processo de

insumos, máquinas e mão de 6 8 . – ou implícita, como


produção, seja de forma explícita – como a utilização de

valores de depreciação e 2 . 2 do capital. Os gastos


obra

podem ser aindaa 4 1 remuneração

ou variáveis,il
v fixos, e que, portanto, independem do uso,

S que dependem da utilização.

u im
a nqIndiretos: São apropriados aos portadores finais mediante o
e Z emprego de critérios pré-determinados e vinculados a

a i n
El
causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por

ic a horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com

Jess base em horas/máquinas utilizadas, etc.

27
QUADRO - RESUMO

9 2
QUANTO DIRETOS
1 1 8-
AOS
6 8 .
PROTUDOS

2 2
INDIRETOS
.
CUSTOS
4 1
lv a
QUANTO AO FIXOS

Si
VOLUME DE

im
PRODUÇÃO
GASTOS VARIÁVEIS
u
a nq
Z
eDESPESAS ADMINISTRATIVAS

a i n COMERCIAIS

El
FINANCEIRAS

ic a
Jess INVESTIMENTOS

28
MODELO ICEBERG DE CUSTO DE PRODUÇÃO

9 2
CUSTO VISÍVEL
1 1 8-
2 6 8.
12.
a 4
lv
Si
CUSTO INVISÍVEL
u im
a nq
e Z
Depreciação dos bens

a i n
a El Custo do Capital
ic
Jess
29
FATORES PARA O SUCESSO NA GESTÃO EDUCACIONAL

9 2
1 1 8-
Análise
2 6 8.
Fluxo de
12.
4
Ganhamos ou perdemos?
Caixa
Custo
lv a
Si
Quando entra e sai $$$?

Orçamento

im
Quantos custou?

u
nq
Onde e quanto vamos gastar?

Za
i n e
Ela Importância da Gestão

a
Evitar o endividamento

ic
Evitar a descapitalização

ss
Evitar o investimento desnecessário

Je
Evitar o mal dimensionamento da propriedade
Aumentar a margem de lucro

30
ANÁLISE DE RENTABILIDADE

9 2
8-
𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜𝑠 𝐹𝑖𝑥𝑜𝑠 Receita total
𝑃𝐸𝐶𝑞 =
1 1
Un. Monet. ($)

𝑃𝑟𝑒ç𝑜𝑠 − 𝐺𝑉𝑢𝑛

2 6 8.
Break-even point
12.
Ponto de ruptura Gasto total
a 4
lv
Si
u im
Gasto

nq
variável

Za
i n e Gasto fixo
Ela
ic a
ss
Ponto de equilíbrio
Volume (Q)

Je
contábil (PEC$)

31
CONCEITOS BÁSICOS DE ORÇAMENTO

9 2
1 1 8-
2 6 8.
12.
a 4
lv
Si
*Circulante *Circulante
Disponível Dividas a Pagar

im
Créditos

u
Estoques

nq
Outros.. *Não Circulante
Dividas a Pagar
*Não Circulante
Za
e
Realizável a Longo Prazo

i n
Investimentos

a
Patrimônio Líquido

El
Imobilizado Capital Social
Intangível Prejuízos Acumulados

ic a Outras Contas.

Jess
32
CONCEITOS BÁSICOS DE ORÇAMENTO

9 2
1 1 8-
2 6 8.
DRE
12.
a 4
lv
Si
RECEITA (-) CUSTOS/DESPESAS = LUCRO

u im
a nq
e Z
Vendas ain
Custos

E l Despesas Resultado

ic a
Jess
33
CONCEITOS BÁSICOS DE ORÇAMENTO

9 2
1 1 8-
TIMMING DAS CONTAS.....
2 6 8.
Curto Longo
12. Longuíssimo
Prazo Prazo

a 4 Prazo

lv
Si
Linha do tempo

12
u im muito mais

nq
meses que 12

Za meses

Circulante
i n e Não Circulante

Ela
Ativo Circulante
Passivo Circulante
Realizável LP
Egixível LP
Imobilizado
Patrimônio
Líquido

ic a
Jess
34
CONCEITOS BÁSICOS DE ORÇAMENTO

9 2
Conceitos básicos Recebimento Ativo Circulante

1 1 8-
Compra
PMRV

2 8.
Contas a receber
6

Venda
.
PME Estoques

(-)
4 12
lv a
Si
Passivo Circulante
Tempo

PMP
u im Fornecedores

nq
Pagamento

Za
n e
Ciclo operacional
i
Capital de

Ela Ciclo financeiro


Giro

ic a
Jess
35
PRAZOS E CICLOS

9 2
8-
Recebimento Ativo Circulante

1 1
Compra
8.
PMRV Contas a receber

Venda
PME Estoques
. 2 6
12 Circulante
(-) 4Passivo
Tempo va
Sil Fornecedores
PMP
Pagamento
u im
n q
Z a
Ciclo n
i e
operacional
E la Capital de
ic a Giro
es s Ciclo financeiro
J
36
PRAZOS E CICLOS

9 2
Ciclo econômicoRecebimento
1 1 8-
8.

Compra
PMRV

Venda
PME
. 2 6
4 12
lv a
Si
Tempo
PMP
u imPagamento
a nq
e Z
a i n Ciclo operacional
E l
ica
es s
J Ciclo financeiro
37
CAPITAL DE GIRO

9 2
8-
Ciclo econômico
1 1
Recebimento

2 6 8.
Ativo Circulante

Compra
PMRV
2.Contas a receber

Venda
PME 1
4 Estoques
lv a
Si (-)
im
Passivo Circulante
Tempo
qu
PMP
a n Fornecedores

Z
Pagamento

i n e
E la
Ciclo operacional Capital de Giro

s sica
Je Ciclo financeiro
38
9 2
1 1 8-
2 6 8.
12.
4 a
lv
Si DA ESCOLA
3. ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO

u im
n q
Za
i n e
E la
s sica
Je
39
BUDGET

9 2
1 1 8-
2 6 8.
12.
a 4
lv
Si
u im
a nq
e Z
a i n
a El
ic
Jess
40
BUDGET

9 2
1 1 8-
O processo orçamentário tem origem na administração pública e está ligado à arrecadação dos governos e ao

8.
controle dos gastos públicos.

. 2 6
4 12
O termo budget já estava incorporado ao vocabulário inglês com o significado de orçamento no século XVI,

v a
originado do francês bouge ou bougette, nome dado à bolsa pelos funcionários do tesouro responsáveis pela
l
arrecadação de tributos.
Si
u im
nq
A maioria das grandes empresas americanas e europeias já utilizava o orçamento empresarial em suas operações a
a
partir dos anos 50 do século XX.
e Z
a i n
a El
No Brasil, o orçamento empresarial ganhou destaque com a introdução do ensino do planejamento financeiro a

ic
ss
partir da década de 1960, com o objetivo de controlar as operações e o lucro das empresas.

Je
41
ORÇAMENTO

- 9 2
O orçamento é uma expressão 8
. 1 1
2 6 8
quantitativa formal que parte do
É o detalhamento financeiro da
estratégia de uma empresa para 2 .
comportamento passado

1 em termos
para as possíveis
e
mudanças
olha

um determinado exercício; 4
futuras quantificando,
a
l v
econômicos e financeros, as
Siatividades da empresa;

u im
n q
Z a
i n e Trata-se de uma previsão, uma
E la meta de acordo com a qual serão

ic a tomadas as decisões.

e ss
J
42
ASPECTOS PRELIMINARES IMPORTANTES
9 2
1 1 8-
6 8 .
2
de câmbio,. taxa de juros etc.) alteram-se ao
As condições econômicas
2
e financeiras (taxa

longo1do
O modelo de orçamento empresarial deve
ser ajustado de acordo com a situação real
a 4 os dados para projeção de índices e
tempo; portanto, de tempos em

ilv taxas de juros devem ser atualizados;


de cada empresa / escola; tempos,

S
u im
n q algumas
a
A legislação tributária sofre alterações

e Zsituação anterior; portanto, as condições


freqüentes, vezes, voltando à

a i n tributárias devem ser atualizadas de acordo

E l com as válidas para a época da elaboração

ic a do orçamento.

es s
J
43
PLANEJAMENTO

9 2
8-
“O planejamento consiste em estabelecer com antecedência as ações a serem executadas

. 1 1
dentro de cenários e condições preestabelecidos, estimando os recursos a serem utilizados e

2 6 8
atribuindo as responsabilidades, para atingir os objetivos fixados” (Hoji, 2000, p. 359).

12 .
a 4
“Planejamento financeiro é o processo de estimar a quantia
i lv necessária de financiamento para
continuar as operações de uma companhia e de decidir S quando e como a necessidade de fundos
u im
seria financiada.” (Groppelli & Nikbakht)
n q
Z a
i n e
E la
ic a
s s
Je
44
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO

9 2
Envolvimento administrativo.
1 1 8-
Adaptação organizacional.
2 6 8.
12.
Orientação para objetivos.
a 4
lv
Si
Comunicação integral.
u im
a nq
Z
Expectativas realistas.
e
a i n
E
Contabilidade l por áreas de responsabilidade.
ic a
s s
Je
Oportunidade.

45
PREMISSAS PARA O PLANEJAMENTO FINANCEIRO
✓ Fixação de objetivos gerais da empresa (estratégicos);
9 2

1 8-
Determinação dos objetivos de cada setor da empresa, em função dos objetivos gerais (ou estratégicos);

1

2 6 8.
Estabelecimento de um sistema de informações, que permita avaliar a execução dos planos em confronto
com as previsões.

12.
NÍVEIS DE DECISÃO E TIPOS DE PLANEJAMENTO:

a 4
lv
SiDecisões Planejamento

im
ESTRATÉGICO Estratégicas Estratégico
u
a nq
Z
eTÁTICO Decisões Planejamento

a i n Táticas Tático

a El
ic Decisões Planejamento

Je ss OPERACIONAL Operacionais Operacional

46
EXEMPLOS DOS TIPOS DE PLANEJAMENTO

9 2
8-
NÍVEL TIPO

1 1
8.
Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Planejamento Planejamento Planejamento


. 2 6Planejamento Planejamento

2
Tático

1
De Mercado Financeiro De Produção RH. Organizac.

Operacional Plano de Plano de


a
Plano de 4 Plano de Plano de

lv
Si
lançamento de investimento em AP capacidade de recrutamento e diretor de
novos produtos produção seleção sistemas
Plano de Fluxo de
Plano de
promoção
Caixa

u im Plano de controle
da qualidade
Plano de
treinamento
Plano de
estrutura

nq
Demonstrações organizacional

a
Plano de vendas Contábeis Plano de estoques Plano de cargos e
Plano de
e Z
Projetadas
Plano de utilização
sal. Plano de
rotinas adm.
Pesquisas de
Mercado
a i n da MOB. Plano de
sucessões Plano de

E l informações

a
gerenciais

s ic
J es
47
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL
É preciso conhecer os recursos e saber como trabalhá-los;
9 2
1 1 8-
8.
Insumos, Mão de obra, Conhecimento, Mão de obra,
Tecnologia, Conhecimento, etc.
6
Tecnologia, Insumos etc.
. 2
Processo de
4 12
Gestão
lv a
Si
u im
nq
O processo de gestão serve de suporte ao processo de tomada de decisão e realiza-se por meio dos
a
seguintes passos:
e Z
i n
✓ Planejamento estratégico;
a
El
✓ Planejamento operacional;
a
✓ Execução;
ic
Je ss
✓ Controle.

48
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL

9 2
1. PLANEJAMENTO
1 8-
1
Coordenar o desenvolvimento e manutenção de um plano 6 8 . para as
2. 2 a curto e a longo
integrado

1
operações da empresa, em linha com os objetivos e metas
4
prazo.
i lv a
S
✓ Planejamento Estratégico
u i m → Longo prazo.

n q
✓ Planejamento Operacional a
e Z → Curto prazo.

a i n
✓ Orçamento E l → Pleno.
ic a
s s
Je
49
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO OPERACIONAL
9 2
• Longo prazo → 5 / 10 anos. • Curto prazo → 1 / 2 anos.

1 1 8-
8.
• Feito para a empresa como um todo. • Detalhado por área funcional ou unidade de

• Estabelece qual é o negócio da empresa


negócio.
. 2 6
(missão). •

4 12
Estabelece objetivos e metas funcionais de curto

a
prazo alinhados com o planejamento

v
• Estabelece o que a empresa vai querer ser no
futuro (visão).
Si•
l estratégico.

Define as estratégias funcionais que levarão da

im
• Determina onde a empresa vai querer estar no

u
situação atual aos objetivos planejados.

nq
final desse prazo (objetivos e metas).
• Estabelece os planos de ação necessários para

Za
Define como a empresa vai agir para alcançá-
implementar as estratégias funcionais definidas.

e
los (estratégias).


i
Suporte financeiro mínimo.

a n • Elevado grau de detalhamento financeiro

El
(orçamento empresarial).

c a
O planejamento estratégico fornece toda estrutura

i
O planejamento operacional fornece as bases para a

ss
de objetivos e as diretrizes estratégicas para o elaboração do que se denomina orçamento

Je
plano operacional. empresarial.

50
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL

9 2
8-
2. Execução

1 1
Providenciar modelos de decisão para os eventos econômicos, para suportar os gestores ao processo de tomada
de decisão.

2 6 8.
12.

a 4
Informações para possibilitar a medição dos ciclos operacional, econômico e financeiro;
Modelo para medição da necessidade de capital de giro;
lv
Si

▪ Análise de crédito, lote econômico e ponto de pedido;
▪ Gestão do imobilizado.
u im
a nq
3. Controle

e Z

a i n
Monitorar a performance real das operações, comparando constantemente o realizado com o planejado.

El
▪ Indicar para os gestores da empresa alternativas para correção de desvios eventualmente percebidos.

ic a
Realizar a avaliação dos custos de produtos, de produção e de inventários, como forma de garantir a

ss
apuração dos resultados econômicos.

Je
51
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL

9 2
1 1 8-
8.
Análise

6
Ambiental Planejamento Operacional

2
Externa

12.
a 4
Objetivos e

v
Missão Diretrizes Planos de

l
Objetivos Estratégias

Si
e Estratégicas Ação
L Prazo Funcionais
Visão Funcional

u im
nq
Análise Execução
Feedback
a
Ambiental e Orçamento

Z
Interna Controle Empresarial

i n e
Ela
ic a Planejamento Estratégico Execução Orçamento

Jess
52
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
LONGO PRAZO:
9 2
✓ Em geral, cobrem um período de 2 a 10 anos;

1 1 8-
✓ Normalmente não são explícitos em números;

2 6 8.
objetivos estratégicos;
12.
✓ Planos financeiros integrados ao processo de produção e marketing para orientar a empresa a alcançar seus

a 4
✓ Empresas que estão sujeitas a elevados graus de incerteza operacional adotam horizontes mais curtos (risco
lv
operacional).
Si
CURTO PRAZO:
u im
a nq
✓ Representa a expressão formal, em termos quantitativos, das metas empresariais para um período específico
(normalmente 1 ano).
e Z
a i n
✓ Na prática é o Orçamento Empresarial, composto por:

a El
Orçamento de Vendas o Orçamento das despesas operacionais

ic
ss
o Orçamento de produção o Orçamento de investimentos

o
Je
Orçamento dos custos de produção o Orçamento de caixa

53
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS

9 2
1 1 8-
2 6 8.
Para que todas as áreas da empresa elaborem seus
orçamentos na mesma base, algumas premissas
12.
4
devem ser estabelecidas e divulgadas. Dentre elas:
a
lv
Si
• variação de preços;
u im
• taxa de dólar;
a nq

Z
dissídio da categoria;
e

n
crescimento de participação no mercado ou aumento de vendas;
a i
El
• meta de resultado.

ic a
Je ss
54
PARA PREVER É NECESSÁRIO DADOS...
9 2
Dados externos: referem- Dados internos: referem-
1 1 8-
se à economia se à empresa / escola
2 6 8.
12.
a 4
Crescimento da população
lv
Informações contábeis

Comportamento do PIB Si
im
Estatísticas internas
(crescimento ou retração),
u
a
Políticas econômicas
nq Capacidade produtiva e
produtividade

e Z
i n
Comércio com exterior

a
Políticas de preços

a El
Mercado concorrente (produtos
substitutos)
Perspectivas de investimentos
internos

ic
Je ss Mercado consumidor

55
PLANO ESTRATÉGICO

9 2
8-
Componentes
1
PLANO OPERACIONAL
1
PLANEJAMENTO
Físicos

8 .
Componentes
ORÇAMENTO 2.26
41
Financeiros

lv a
EXECUÇÃO m Si
u i
a nq
Z
RESULTADOS OBTIDOS
e
a i n CONTROLE
E l
ANÁLISE DOS DESVIOS
ica
s
es MEDIDAS CORRETIVAS
J
56
ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO

9 2
1 1 8-
✓ O processo de elaboração do orçamento propriamente dito, consiste na quantificação – financeira e não

8.
financeira – das ações necessárias para cumprimento da missão da empresa, de acordo com os objetivos e metas
traçados para o período;
. 2 6
4 12
✓ Em geral, o orçamento cobre o período de um ano;

lv a
Si
✓ Para que possa ser cumprido, requer que seja elaborado, aprovado e divulgado antes do início de sua vigência;

u im
nq
✓ A elaboração de forma participativa (em vez de imposição “de cima para baixo”) colabora para aumentar o
a
e
comprometimento do pessoal envolvido; Z
a i n
El
✓ Os principais gestores passam a ser responsáveis pela execução de seus orçamentos individuais. São os gestores

a
ic
dos centros de responsabilidade;

Je ss
✓ A consecução das metas individuais leva à consecução da meta global da organização.

57
PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO
9 2
1 1 8-
8. integral.
Envolvimento Adaptação Orientação para Comunicação
administrativo. organizacional. objetivos.
. 2 6
4 12
lv a
Contabilidade por Si
Expectativas
áreas de
u im Oportunidade. Aplicação flexível.
nq
realistas.
responsabilidade.
Za
i n e
a
ElReconhecimento do

ica
esforço individual e Acompanhamento.
s s do grupo.
Je
58
ESQUEMA
9 2
1 1 8-
8.
GASTOS
ENVOLVIDOS
(recursos)
. 2 6
DADOS
EXTERNOS 12 MUTAÇÃO
4 PATRIMONIAL
lv a
PREVISÃO
Si
NÍVEL DE PASSIVO
DE VENDAS
u im
PRODUÇÃO ATIVO

nq
DADOS PATRIM.

a
LÍQUIDO
INTERNOS

e Z
a i n
TÉCNICAS DE

E l PREVISÃO
Quantitativas

ic a Qualitativas

es s
J
59
ALGUMAS TÉCNICAS DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

9 2
8-
1 1
Quantitativas 6 8 .
Qualitativas
2. 2
1
4 de Mercado
• Média simples
i lv a
• Pesquisa
• Média móvel (com S• Projeção de cenários
ajuste de TxCxS) u im • Painel de consenso
• Regressão linear Za n q
• Brainstorming
i n e • Analogia
E la
a • Teoria da catástrofe
s ic
J es
60
EXEMPLO DA TÉCNICA DE REGRESSÃO LINEAR
9 2
1 1 8-
2 6 8.
12.
a 4
lv
Si
u im
a nq
e Z
a i n
E l SÉRIE TEMPORAL ALEATÓRIA, DE NO MÍNIMO 10 DADOS, DESENHE A
ATIVIDADE: A PARTIR DE UMA

ic aE A FÓRMULA DA RETA DE TENDÊNCIA. UTILIZE UMA PLANILHA ELETRÔNICA.


s s
LINHA DE TENDÊNCIA

Je
61
ETAPAS

9 2
CONHECER AS REGRAS DO NEGÓCIO
1 1 8-
2 6 8.
12.
4
li va
PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTIMAR
ORÇAMENTO
ESTRATÉGICO OPERACIONAL RECEITAS
S
u im
a nq
e Z
a i n
ANALISAR E

El OTIMIZAR
PROJETAR PROJETAR
OS
DESPESAS CUSTOS

ic a RESULTADOS

Jess
2 62
PROJEÇÃO DAS RECEITAS

9 2
1 1 8-
6 8 .
✓ Definir a “oferta de serviços” – cursos, séries e turnos;
2 . 2
✓ Definir valores dos cursos;
4 1
✓ Definir a política de descontos; lv
i a
S
Meritocracia
u im
Fidelidade nq
Z a
n e
✓ Estimar as quantidades
i
de alunos e turmas;

E
✓ Calculara
l a receita prevista.
ic a
e s s
J 2 63
ETAPAS

9 2
✓ AVALIE O SALÁRIO DE SEUS COLABORADORES
1 1 8-
2 6 8.
2 .
o Inclua no orçamento o salário de todas as posições administrativas e os funcionários da
1
4
área pedagógica. Não se esqueça de incluir os porteiros, as merendeiras, os inspetores, etc.
vea
o Adicione também os custos de seguro, assistência médica
S i l outros benefícios, se for o caso.

u im
n q
✓ AVALIE O SALÁRIO DE SEUS Z a COLABORADORES
i n e
E l
o A maioria das escolasa contrata trabalhadores extras, para eventos, cortar a grama, pintar

ic
as paredes,aetc. Certifique-se de incluir o pagamento dessas pessoas no orçamento.
s s
Je 2 64
ETAPAS
9 2
✓ VERIFIQUE OS CUSTOS DE MANUTENÇÃO
1 18-
6 8 .
2 . 2
o Avalie os aspectos físicos de seu colégio (custos anuais para consertos e também os custos
de manutenção diários).
4 1
o Aqui podem ser incluídos itens como reparos elétricos,ade encanação e pintura das
i lv
quadras, estacionamento, piso e telhados.
S
u im
✓ CONSIDERE OS SUPRIMENTOS n q
Z a
i n e
E
lâmpadas, baldes, l a
o Acrescente ao orçamento itens como papel higiênico, toalhas de papel, produtos de limpeza,
vassouras e rodos. Aqui também entram materiais como canetas, lápis,

i c a
s s
borrachas, papel sulfite e toda sorte de formulários que uma escola utiliza.

Je
65
ETAPAS
9 2
✓ ADICIONE O CUSTO DE APARELHOS E MAQUINÁRIOS
1 1 8-
2 68.
2 .
o Computadores necessitam constantemente de reparos e atualizações. Outros itens incluídos
1
a 4
neste tópico são os retroprojetores, máquinas de xerox. Acrescente também aparelhos que

i v
precisam ser trocados ou consertados anualmente, como llousas, armários, carteiras etc.
S
u im
✓ INCLUA EM SEU ORÇAMENTO n qOS EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS
Z a
i n ee bolas de futebol, tabuleiros de jogos também precisam ser
E la
o Cestas de basquete, traves
levados em consideração.

i c a
s s
Je 2 66
ETAPAS

- 9 2
✓ DECIDA SOBRE OS PROJETOS ESCOLARES PARA O ANO LETIVO
1 1 8
6 8 .
demais funcionários, materiais descartáveis, itens de papelaria 2
. 2
o Leve em consideração os gastos que terá com todos os eventos (inclui horas dos professores e

4 1 que serão utilizados nas

lv a
decorações, salário do corpo docente no caso de ensaios – como
i
apresentações para os pais, por
exemplo); S
u
o Passeios e excursões escolares e anexe em seuimorçamento anual as eventuais despesas que terá

n q outros.
Z a
com salários, alimentação, transporte, entre

✓ CHEQUE SEU ORÇAMENTO


i n e ANUAL ANTERIOR
E la
c a
iusá-lo como parâmetro para redigir seu novo planejamento financeiro.
o Verifique seu orçamento prévio, caso você tenha. Ele poderá ser de grande valia. Você
s s
Je
poderá

2 67
ETAPAS
9 2
✓ SUBDIVIDA SEU ORÇAMENTO
1 1 8-
2 6 8.
o
2.
Após a elaboração de suas previsões de gastos, é possível subdividi-las em meses, o que
1
tornará seu controle mais fácil.
a 4
lv
Si
u im
n q DO QUE VOCÊ PRECISA
✓ DIFERENCIE O QUE VOCÊ QUER
Z a
o Saber diferenciar entrein
e
E la o querer e o necessitar é essencial, principalmente se o orçamento

ic a
estiver apertado. Primeiro vem as necessidades e, caso sobre dinheiro, as vontades.

s s
Je 2 68
ETAPAS

- 9 2
✓ FAÇA COM QUE UMA POUPANÇA SEJA CONSIDERADA COMO 1
1 8
DESPESA
8 .
6 guardado em
. 2
12útil em um eventual
o Considere separar um valor de no mínimo 10% de seu faturamento para ser
uma poupança. Faça desta regra uma constante. Isso pode ser4 muito

lv a
Si
imprevisto, como fundo de caixa.

u im
✓ ANOTE TODAS AS DESPESASnq
Z a
i n e
la
o Pague preferencialmente
que recebe e E
suas pequenas contas em dinheiro e anote absolutamente tudo o

ic aa situação financeira de seu estabelecimento.


o que gasta. Ter um livro caixa transparente é o primeiro passo para

s s
compreender

Je 2 69
ETAPAS
9 2
✓ MANTENHA SUA DOCUMENTAÇÃO ORGANIZADA
1 1 8-
2 68.
o
2 .
Seus recibos e notas fiscais devem estar criteriosamente organizados, por tipos e datas.
1
a 4
Desse modo será mais fácil para você fazer as previsões para o ano seguinte.
o
i
Com um orçamento bem elaborado, você poderá desenvolver lv projetos importantes para sua
instituição, e também dar prêmios de incentivo paraS
im
os funcionários que fazem a diferença,
dedicando-se ao máximo em sua escola. u
n q
Z a
i n e
E la
ic a
s s
Je 2 70
9 2
1 1 8-
2 6 8.
12.
4a
lv
Si DO PDDE
4. PRESTAÇÃO DE CONTAS
u im
n q
Za
i n e
E la
ic a
Jess
71
PRESTAÇÃO DE CONTAS

9 2
1 8-
1
8 .
O volume de repasses diretos à escola cresceu bastante.
6
Cada
um desses repasses referem-se a programas 2 . 2
específicos, que
41
contam com regras também específicas.
a
lv
Si
Prestar contas é u imé o primeiro dia em que a escola
q a verba do ano; e o fim, o último dia,
• O começo
n
como contar uma
Z a
recebeu
história com ine ou seja, 31 de dezembro.
a • “Exercício da prestação de contas”.
começo, meioEelfim.
ic a
Jess
72
PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PDDE

9 2
1 1 8-
2 6 8.
Se a gestão financeira faz parte do “pacote” de desafios1dos 2. gestores,
a 4o trabalho;
devemos aprender mais sobre ela antes de terceirizar
i lv
Como declarar os gastos que a escola teve? im
S
q u não podem?
Separe as notas fiscais de todas as Z a n
Quais gastos podem entrar no programa, quais

i n e despesas em pastas, de acordo com a sua finalidade.

E la
ic a
s s
Je
73
PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PDDE

- 9 2
1 8
✓ É necessário que o responsável pelas finanças da escola saiba qual a finalidade dos
1 a execução dos
6 8 .
recursos repassados (custeio ou capital). Pensar sobre isso durante
2 . 2
recursos ajuda na prestação de contas.
4 1
i lv a
Como saber se uma despesa é de capital ou deS
u i m custeio?

n q
Z a
i n e
E la
ic a
s s
Je
74
PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PDDE

9 2
✓ Detalhamento das naturezas de despesas;
1 1 8-
2 6 8.
✓ Portaria n° 448, de 13 de setembro de 2002, da Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da
Fazenda
12.
a 4
lv
Si
u im
a nq
e Z
a i n
a El
ic
Je ss
75
PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PDDE

- 9 2
Os recursos de custeio são aqueles destinados à aquisição de bens e18 materiais de
8 . 1
consumo, e à contratação de serviços de manutenção, necessários
. 2 6 ao bom

4 2
1 de limpeza, giz, tinta
funcionamento da escola. Por exemplo: papel, cartolina, material
de parede, CDs virgens, material para manutenção i lv ae reparo das instalações (fios,
S
i m
tomadas, interruptores, canos, etc), serviços
u de pintura do prédio, reparo nas
n q
a
instalações elétricas, reparo de equipamentos. Vale lembrar que não se deve contratar
Zcom a administração pública de qualquer esfera de
servidores que tenham vínculo
i n e
governo. E la
ic a
s s
Je
76
PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PDDE

9 2
1 1 8-
8.
Já os recursos de capital servem para cobrir despesas com a aquisição de
2 6
2 .
equipamentos e material permanente para as escolas, que resultem em reposição ou
1
a 4ventilador, equipamentos de
aumento de patrimônio. Bebedouros, fogão, armários,
i lv
S da mesma natureza podem ser
informática, projetor de slides e outras aquisições
arquivados na mesma pasta “despesas q u i m
de capital”, para consulta e declaração futuras.
a n
e Z
a i n
E l
ic a
s s
Je
77
PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PDDE

9 2
1 1 8-
✓ As despesas são realizadas por uma pessoa jurídica. Por isso, é necessário que todos
os documentos sejam apresentados com o número do CNPJ
6 8 . do Conselho

2 . 2
Escolar/APM/Caixa Escolar, o mesmo que constará na identificação do PDDE;
4 1
i lv a
✓ SALDO REPROGRAMADO DO EXERCÍCIO ANTERIOR S
u i m
n q
o Deve ser preenchido se a escola deixou de gastar todo o recurso repassado no
ano anterior. Z a
i n e
E la
ic a
s s
Je
78
PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PDDE

9 2
Saldo Reprogramado do Exercício Anterior

1 1 8-
Supondo que em 2016 a instituição tenha recebido R$ 20 mil no PDDE, distribuídos da seguinte maneira:
Custeio: R$ 12.000,00 (60%)
2 6 8.
Capital: R$ 8.000,00 (40%)
12.
Total: R$ 20.000,00 (100%)
a 4
lv
Si
Desses valores totais, o que foi efetivamente gasto em 2016 foi:

im
Custeio: R$ 10.000,00
u
Capital: R$ 6.000,00

a nq
Total: R$ 16.000,00

e Z
Portanto, a entidade em questão fechou a prestação de contas de 2016 com:

a i n
El
Custeio: Capital:
R$ 12.000,00 (recebido) R$ 8.000,00 (recebido)

ic a
(-) R$ 10.000,00 (gasto) (-) R$ 6.000,00 (gasto)

Je ss ——————————
R$ 2.000,00 (saldo)
—————————–
R$ 2.000,00 (saldo)
79
PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PDDE

9 2
1 1 8-
8.
✓ A escola deve indicar o saldo remanescente no exercício anterior

. 2 6
o Ela tem disponível não apenas o valor repassado no ano de exercício,
mas também o que sobrou dos anos anteriores, 4 1 2
para gastar em 2017.
l v a
Si
✓ Esse saldo anterior também poderáim
q u ser utilizado antes da data do novo
depósito. a n
Z
e se iniciará no primeiro dia do ano, ou seja, 1º
o A prestação dein contas
E l a
ic a
de janeiro, e não mais no dia em que a verba foi repassada.

s s
Je
80
PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PDDE

9 2
Rendimento de Aplicação Financeira
1 18-
✓ Todos os recursos públicos depositados na conta da entidade8.responsável pela
. 2 6
escola precisam ser aplicados em caderneta de poupança,
4 12 se não forem
movimentados em um prazo de até 30 dias.
i lv a
S usado na execução do recurso e, por
✓ Esse rendimento da poupança também pode ser
u i m
n q de prestação de contas.
esse motivo, precisa compor o relatório
Za
n e
Calcular o rendimento da poupança
i não é algo tão simples. Uma dica é olhar o valor

E
depositado inicialmente a
l na poupança e o valor no final do ano. A diferença entre esses
ic ao rendimento.
s s
dois valores será
Je
81
PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PDDE

• Ao analisar a prestação de contas, 8 o-


9 2
• Trata-se do depósito de recursos na
conta do conselho para cobrir alguma
. 1
Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação (FNDE) pode8
1
despesa não autorizada pelo
programa (PDDE). Esse depósito deve escola devolva parte 2
. 6 pedir que a
do recurso. Isso
acontece quando 2
ser realizado pela própria entidade,
responsável 4 1 a entidade
para regularizar uma despesa
indevida, por exemplo, juros pelo
lv a
possibilidade,
i
pela instituição não tem
por alguma razão, de
atraso no pagamento de serviço de
S
executar o referido programa ou

imcampo
internet. projeto. Caso isso ocorra, é neste

qu que a escola indica o montante

a n que precisa ser retornado ao FNDE.

e Z Devolução de
Recursos ain
próprios E l recursos ao
ic a FNDE
s s
Je
82
CONSIDERAÇÕES FINAIS

9 2
8-
Orçamento “budget” é algo muito sério e deve espelhar ao máximo a

1 1
8.
realidade do negócio alinhando missão, objetivos, planejamento estratégico e
operacional.

. 2 6
4 12
lv a
Todos os gestores e profissionais da empresa precisam ser envolvidos na

Si
elaboração do orçamento – isto proporciona responsabilidade interna.

u im
a nq
A controladoria e/ou contabilidade são os guardiões do orçamento e suas

e
atualizações e revisões.
Z
a i n
a El
Atenção especial para novos produtos e serviços não previstos em

ic
ss
orçamento inicial. Também observar aspectos que envolvam aspectos de

Je
custo-volume e lucro.

83
CONSIDERAÇÕES FINAIS

9 2
Sugere-se controlar o orçamento através do ERP sincronizado com finanças e

1 1 8-
8.
contabilidade para monitorar e controlar os gastos em tempo real, ou seja,
preventivamente de modo a não comprometer o orçado.
. 2 6
4 12
lv a
Si
É importante conhecer aspectos tributários, trabalhistas, legais e regulatórios
do plano de negócio.
u im
a nq
e Z
a i n
El
Sugere-se renda variável aos profissionais da empresa mediante atingimento

ic a
de metas e objetivos estabelecidos no orçamento empresarial exemplo:

ss
vendas, cobrança, nível de estoque, entre outras variáveis.

Je
84
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

9 2
8-
Azevedo, Helio. M. Orçamento Empresarial e Fluxo de Caixa (2015). Material didático e exercícios.

1 1
Cardoso. L. Rui. (2014). Orçamento Empresarial – Aprender Fazendo. Editoria Atlas.
2 8.
6
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Castanheira, Sauaia (2007). A Prática do Orçamento Empresarial. Uma ferramenta

S
Florianópolis.

u i m Um Estudo Sobre As Características dos Sistemas


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Utilizados Nas Micro e Pequenas Empresas. 12º Congresso Usp de controladoria e contabilidade. São Paulo.

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Leite, Cherobim, Silva, Bufrem. Orçamento
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Empresarial (2006). Levantamento da produção cientifica no período de

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Vesco, G. Delci (2012). Pesquisa sobre Orçamento Empresarial sob a Ótica das Abordagens Teóricas do Poder. 12º

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Congresso Usp de controladoria
e
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J
85
9 2
OBRIGADO! 1 1 8-
2 6 8.
12.
a 4
lv
Si
u im
a nq
e Z
a i n
a El
ic
ss
SIGA! haroldojtorres

Je
FALE!

INSCREVA-SE
haroldo@pecege.com
Youtube.com/economicaMENTE 86
9 2
1 1 8-
2 6 8.
12.
a 4
lv
OBRIGADO! Si
im u
n q
Za
i ne
Ela
ic a
Jess
87

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