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10/9/2023

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ


CAMPUS FORTALEZA

Instrumentos de Gestão Ambiental:


licenciamento, estudo de impacto
ambiental, análise de risco, unidade
de conservação, fiscalização.

Profª Aline Carvalho

Políticas Ambientais
 Conceito: PÚBLICAS
 Política Ambiental
PRIVADAS
 Conjunto de objetivos, diretrizes e instrumentos de ação para
produzir efeitos desejáveis no meio ambiente.

 Haverá instrumentos de políticas ambientais públicas e privadas.

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Políticas Públicas Ambientais


 Conceito:
 Política Pública Ambiental
 Conjunto de objetivos, diretrizes e instrumentos de ação que o poder
público dispõe para produzir efeitos desejáveis no meio ambiente.
Tem por objetivo reduzir os impactos negativos sobre o meio
ambiente via ação antrópica, prevendo penalidades pelo não
cumprimento das medidas estabelecidas.

Políticas Públicas Ambientais


 Existe uma variedade de instrumentos de políticas públicas ambientais de que o poder
público pode se valer para evitar novos problemas ambientais, bem como para eliminar ou
minimizar os existentes.

 Esses instrumentos podem ser explícitos ou implícitos.

 Os instrumentos explícitos são criados para alcançar efeitos ambientais benéficos


específicos, enquanto os implícitos alcançam tais efeitos pela via indireta, uma vez que
não foram criados para isso.

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• Exemplos:
•  Padrão de emissão de poluentes  evita a
contaminação.

• Exemplos:
•  Rodízio de carros  ordena o trânsito e diminui as emissões de
poluentes atmosféricos.
•  Investimentos em educação  maior informação das pessoas,
menor degradação ambiental.

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• Quando se fala em instrumentos de políticas públicas ambientais,


geralmente são aqueles que visam diretamente às questões
ambientais, ou seja, os explícitos.

• Os instrumentos de políticas públicas ambientais explícitos podem


ser divididos em três grandes grupos:
– Instrumentos de comando e controle
– Instrumentos econômicos
– Outros

Barbieri, 2016.

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Políticas Públicas Ambientais


Instrumentos de Comando e Controle
– Também chamados de instrumentos de regulação direta;

– Objetivam alcançar as ações que degradam o meio ambiente limitando ou


condicionando o uso de bens, a realização de atividades e o exercício de
liberdades individuais em benefício da sociedade como um todo.

– Se manifesta por meio de proibições, restrições e obrigações impostas aos


indivíduos e organizações, sempre autorizadas por normas legais.

– Exemplos: Padrões, Licenciamento Ambiental, EIA, UCs e outros.

Políticas Públicas Ambientais


• Os instrumentos de comando e controle mais conhecidos são
aqueles que estabelecem padrões ou níveis de concentração
máximos aceitáveis dos poluentes.

• Esses padrões podem ser de três tipos:


– Padrões de qualidade;
– Padrões de emissão; e
– Padrões tecnológicos.

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• Os padrões de qualidade ambiental referem-se aos níveis
máximos admitidos para os poluentes constantes no meio
ambiente;
– Ex.:

Políticas Públicas Ambientais


• Os padrões de emissão
referem-se aos níveis
máximos admitidos de
cada tipo de poluente por
fonte poluidora (fixa ou
móvel) ou por tempo;
– Ex.:

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• Os padrões tecnológicos se valem do uso de tecnologias específicas para o controle
da poluição.

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AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL E LICENCIMENTO AMBIENTAL


• Legislação pertinente:

– Lei 6.938/81, Política Nacional do Meio Ambiente, que traz os instrumentos Avaliação
de Impacto Ambiental (AIA) e Licenciamento ambiental;

– Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) nº 1 de 1986, que estabelece


os critérios básicos e as diretrizes gerais para aplicação da AIA, define as atividades que se
enquadram nesta modalidade e estabelece os conteúdos mínimos para a elaboração do Estudo
de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA).

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• Estudo de Impacto Ambiental e


AVALIAÇÃO DE Relatório de Impacto Ambiental
LICENCIAMENTO IMPACTO AMBIENTAL
AMBIENTAL: (EIA/RIMA);
ato administrativo
onde o órgão
ambiental
competente confere
licenças ao
empreendimento
potencialmente
poluidor

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AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL E LICENCIMENTO AMBIENTAL

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Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) nº 1 de 1986

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Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) nº 1 de 1986

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Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) nº 1 de 1986

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AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL E LICENCIMENTO AMBIENTAL


• Art. 1o Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições:
• I - Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a
localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais,
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação
ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.
• II - Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições
e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para
localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas
efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.

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QUAIS AS LICENÇAS?
• Art. 8o O Poder Público, no exercício de sua competência de controle, expedirá as seguintes licenças:

• I - Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade


aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos
e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação;

• II - Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as


especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle
ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante;

• III - Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do
efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e
condicionantes determinados para a operação. Parágrafo único. As licenças ambientais poderão ser expedidas
isolada ou sucessivamente, de acordo com a natureza, características e fase do empreendimento ou atividade.

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QUEM LICENCIA?
• Art. 4o Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -
IBAMA, órgão executor do SISNAMA, o licenciamento ambiental [...] de empreendimentos e
atividades com significativo impacto ambiental de âmbito nacional ou regional, a saber: I -
localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; [...]
• Art. 5o Compete ao órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal o licenciamento ambiental dos
empreendimentos e atividades: I - localizados ou desenvolvidos em mais de um Município ou em
unidades de conservação de domínio estadual ou do Distrito Federal; [...]
• Art. 6o Compete ao órgão ambiental municipal, ouvidos os órgãos competentes da União, dos
Estados e do Distrito Federal, quando couber, o licenciamento ambiental de empreendimentos e
atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por
instrumento legal ou convênio.

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SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE


CONSERVAÇÃO – SNUC - LEI 9.985, DE 18 DE JULHO
DE 2000.

1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
 Art. 1o Esta Lei institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza – SNUC, estabelece critérios e normas para a criação,
implantação e gestão das unidades de conservação.

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1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
 Art. 2o Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:

 I - unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas


jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com
objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se
aplicam garantias adequadas de proteção;

 VI - proteção integral: manutenção dos ecossistemas livres de alterações causadas por interferência
humana, admitido apenas o uso indireto dos seus atributos naturais;

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1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
 Art. 2o Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:

 VII - conservação in situ: conservação de ecossistemas e habitats naturais e a manutenção e


recuperação de populações viáveis de espécies em seus meios naturais e, no caso de espécies
domesticadas ou cultivadas, nos meios onde tenham desenvolvido suas propriedades características;
 VIII - manejo: todo e qualquer procedimento que vise assegurar a conservação da diversidade
biológica e dos ecossistemas;
 IX - uso indireto: aquele que não envolve consumo, coleta, dano ou destruição dos recursos naturais;
 X - uso direto: aquele que envolve coleta e uso, comercial ou não, dos recursos naturais;

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1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
 Art. 2o Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:

 XI - uso sustentável: exploração do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos


ambientais renováveis e dos processos ecológicos, mantendo a biodiversidade e os demais atributos
ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável;
 XII - extrativismo: sistema de exploração baseado na coleta e extração, de modo sustentável, de
recursos naturais renováveis;
 XIII - recuperação: restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma
condição não degradada, que pode ser diferente de sua condição original;
 XIV - restauração: restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada o mais
próximo possível da sua condição original;

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1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
 Art. 2o Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:

 XVII - plano de manejo: documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de
uma unidade de conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o
uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas
necessárias à gestão da unidade;
 XVIII - zona de amortecimento: o entorno de uma unidade de conservação, onde as atividades
humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos
negativos sobre a unidade;

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1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
 Art. 2o Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:

 XIX - corredores ecológicos: porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, ligando unidades de


conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a
dispersão de espécies e a recolonização de áreas degradadas, bem como a manutenção de
populações que demandam para sua sobrevivência áreas com extensão maior do que aquela das
unidades individuais.

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2 - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

 Art. 3o O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC é constituído pelo


conjunto das unidades de conservação federais, estaduais e municipais, de acordo com o disposto
nesta Lei.

 Alguns objetivos do SNUC: Art. 4o


 I - contribuir para a manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos no território
nacional e nas águas jurisdicionais;
 II - proteger as espécies ameaçadas de extinção no âmbito regional e nacional;
 III - contribuir para a preservação e a restauração da diversidade de ecossistemas naturais;
 IV - promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos naturais;

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2 - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

 Art. 3o O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC é constituído pelo


conjunto das unidades de conservação federais, estaduais e municipais, de acordo com o disposto
nesta Lei.

 Alguns objetivos do SNUC: Art. 4o


 V - promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de
desenvolvimento;
 VI - proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica;
 VII - proteger as características relevantes de natureza geológica, geomorfológica, espeleológica,
arqueológica, paleontológica e cultural;

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2 - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

 Art. 3o O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC é constituído pelo


conjunto das unidades de conservação federais, estaduais e municipais, de acordo com o disposto
nesta Lei.

 Alguns objetivos do SNUC: Art. 4o


 VIII - proteger e recuperar recursos hídricos e edáficos;
 IX - recuperar ou restaurar ecossistemas degradados;
 X - proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento
ambiental;
 XI - valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica;

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2 - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

 XII - favorecer condições e promover a educação e interpretação ambiental, a recreação em contato


com a natureza e o turismo ecológico;
 XIII - proteger os recursos naturais necessários à subsistência de populações tradicionais, respeitando
e valorizando seu conhecimento e sua cultura e promovendo-as social e economicamente.

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4 – Tipos de Unidades de Conservação

 Proteção Integral:  Uso Sustentável:


 Estação Ecológica  APA
 Parque Nacional  ARIE
 Reserva Biológica  Reserva Extrativista
 Monumento Natural  Floresta Nacional
 Refúgio de Vida Silvestre  Reserva de Fauna
 Reserva de Des. Sust.
 RPPN

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4 – Tipos de Unidades de Conservação – Proteção Integral

 Parque Nacional

 Permitido pesquisa científica, educação, recreação e turismo.

 Pode ser estadual ou municipal.

 Posse e domínio públicos.

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P.E Marinho da
Pedra da Risca do Meio-
Fortaleza

P.N de Ubajara

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PN de
Jericoacoara

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4 – Tipos de Unidades de Conservação – Proteção Integral

 Monumento Natural
 preservar sítios naturais raros, singulares e/ou de grande beleza cênica.
 É permitida visitação aos monumentos naturais, e a pesquisa depende de prévia autorização;
 Pode ser constituído por propriedades particulares, desde que haja compatibilidade entre os
objetivos da unidade com a utilização da terra e dos recursos naturais;

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M.N das
Falésias de
Beberibe

M.N dos
Monólitos de
Quixadá

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M.N dos
Monólitos de
Quixadá

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5 – Tipos de Unidades de Conservação – Uso Sustentável

 Área de Proteção Ambiental - APA


 Proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a
sustentabilidade do uso dos recursos naturais.
 Área em geral extensa, com certo grau de ocupação humana.

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APA da Serra
de Baturité

APA da Serra
de Baturité

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5 – Tipos de Unidades de Conservação – Uso Sustentável

 Floresta Nacional
 Área com cobertura florestal de espécies predominantemente nativas, criadas com o objetivo
básico de uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e pesquisa científica.
 A visitação é permitida, conforme plano de manejo. A pesquisa é permitida e incentivada.
 É permitida a permanência de populações tradicionais que habitam a área, quando de sua
criação.

Floresta Nacional do Araripe - Crato

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Referências:

• Barbieri, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. 3 ed. São Paulo:Saraiva,


2011.

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