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INCIDÊNCIAS I

MEMBROS SUPERIORES

Mão
Punho
Antebraço (Radio e Ulna)
Cotovelo
Braço(Úmero)

Profª Joane Mendes


1
REVISÃO DE ANATOMIA
 Ombro
 Braço

 cotovelo

 Ante braço

 Punho

 Ossos da mão(carpo, metacarpo

e falanges.)

2
OSSOS DO CARPO
Fileira Proximal Fileira Distal

Escáfoide  Trapézio
 Semilunar  Trapezóide

 Piramidal  Capitato

 Pisiforme  Hamato

3
OSSOS DO METACARPO

É contituído por 5 ossos metacarpianos que são


numerados no sentido látero-medial em
 I, II, III, IV e V

 correspondem aos dedos da mão.

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5
OSSOS DOS DEDOS DA MÃO

Apresentam 14 falanges: Polegar:

Do 2º ao 5º dedos:  1ª falange (Proximal)


 1ª falange (Proximal)  2ª falange (Distal)
 2ª falange (Média)

 3ª falange (Distal)

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OSSOS DO ANTE BRAÇO,BRAÇO
o Radio
o Ulna
o Úmero

7
OMBRO

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Mão em PA
 Posição paciente sentado próximo à mesa de exames,

com a mão de interesse sobre o chassi, deixando os


quirodáctilos (dedos) levemente afastados.
 Chassi 18X24 ou 24X30

 R.C. perpendicular na vertical incidindo na região

medial do metacarpo a nível do terceiro quirodáctilo


 DFOFI 1 metro ou 100 cm

 Estruturas visualizadas: os cinco quirodáctilos,

ossos da mão e punho.


 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação e

osteoartrite.
 Marcador: do lado D do paciente

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Mão em Oblíqua
 Posição paciente sentado próximo à mesa de
exames, com a mão de interesse sobre o chassi,
deixando os quirodáctilos (dedos) em forma de
leque.
 Chassi: 18X24, transversal, dividido.
 R.C. perpendicular na vertical incidindo na região
medial do metacarpo a nível do terceiro quirodáctilo
 DFOFI 1 metro ou 100 cm
 Estruturas visualizadas: os cinco quirodáctilos,
falanges e punhos.
 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação
e osteoartrite.
 Marcador: do lado D do paciente

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Polegar em AP

 Posição paciente em ortostáse, próximo à mesa de


exames, com o polegar sobre o chassi na posição de
supinação.
 Chassi: 18X24, transversal, dividido.
 R.C. perpendicular incidindo na porção medial do
polegar.
 DFOFI 1 metro ou 100 cm
 Estruturas visualizadas: articulação metacarpo
falangiana, falanges referente ao 1º quirodáctilo.
 Indicação do exame: suspeita de fraturas, luxação e
corpo estranho
 Marcador: do lado D do paciente

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Polegar em PA

 Posição paciente em ortostáse, próximo a mesa de


exames, com a mão em perfil absoluto mantendo o 1º
quirodáctilo em PA. (OBS: reduzir o KV para compensar a
distância chassi)
 Chassi: 18X24, na transversal.
 R.C. perpendicular na vertical, incidindo na porção medial
do polegar.
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas: articulação metacarpo
falangiana, falanges referente ao 1º quirodáctilo todas em
PA.
 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação e corpo
estranho.
 Marcador: do lado D do paciente 15
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2ª quirodáctilo em PA

 Posição paciente sentado próximo à mesa de exames,


com a mão de interesse sobre o chassi, destacando o
quirodáctilo a ser radiografado.
 Chassi 18X24, na transversal, dividido.
 R.C. perpendicular na vertical, incidindo na porção
medial a nível da articulação interfalangiana
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas falanges, articulações
interfalangiana, articulação metacarpo falangiana e
todo quirodáctilo.
 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação e
corpo estranho.
 Marcador do lado D do paciente
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Quirodáctilo em Perfil ou lateral

 Posição paciente sentado próximo à mesa de exames,


com a mão de interesse sobre o chassi, destacando o
quirodáctilo a ser radiografado em perfil.
 Chassi 18X24, na transversal, dividido.
 R.C. perpendicular na vertical, incidindo na porção
medial a nível da articulação interfalangiana
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas falanges, articulações
interfalangiana, articulação metacarpo falangiana em
perfil.
 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação e
corpo estranho.
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 Marcador do lado D do paciente
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Quirodáctilo em oblíquas

 Posição paciente sentado próximo à mesa de exames,


com a mão de interesse sobre o chassi, destacando o
quirodáctilo a ser radiografado com angulação de 45°
graus.
 Chassi 18X24, na transversal, dividido.
 R.C. perpendicular na vertical, incidindo na porção
medial a nível da articulação interfalangiana
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas falanges, articulações
interfalangiana, articulação metacarpo falangiana em
obliqua.
 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação e
corpo estranho.
 Marcador do lado D do paciente
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Punho em PA

 Posição paciente sentado próximo à mesa de


exames, com o antebraço, punho e mão de interesse
sobre o chassi.
 Chassi 18X24, na transversal, dividido.
 R.C. perpendicular na vertical, incidindo na região
medial da articulação do punho
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas porção distal do radio e
ulna, carpo e metacarpo.
 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação
e corpo estranho
 Marcador do lado D do paciente

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Punho em Perfil

 Posição paciente sentado próximo à mesa de


exames, com o antebraço, punho e mão de interesse
em perfil sobre o chassi.
 Chassi 18X24, na transversal, dividido.
 R.C. . Perpendicular na vertical, incidindo na região
medial da articulação do punho.
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas porção distal do radio e
ulna, carpo e metacarpo visualizada em perfil.
 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação e
corpo estranho.
 Marcador do lado D do paciente

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Método de Gaynor Hart (Túnel do carpo)

 Posição paciente sentado próximo à mesa de exames, com o


antebraço, punho e mão de interesse sobre o chassi, fazendo
uma flexão proximal dos dedos que será sustentado pela
mão oposta.
 Chassi 18X24, na longitudinal, panorâmico.
 R.C. angulado 45° graus cranial ou cefálico, incidindo na
região medial da mão
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas túnel do carpo, porção distal do
radio e ulna.
 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação e
calcificação no sulco do carpo.
 Marcador do lado D do paciente
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Punho em flexão ulnar (Escafoide)

 Posição paciente sentado próximo à mesa de exames,


com o antebraço, punho e mão de interesse sobre o chassi,
fazendo uma flexão ulnar o máximo que puder.
 Chassi 18X24, na longitudinal, panorâmico.
 R.C. perpendicular vertical, incidindo na região medial
do punho.
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas escafoide, porção distal do
radio e ulna
 Indicação do exame estudo do escafoide
 Marcador do lado D do paciente
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Punho em flexão Radial

 Posição paciente sentado próximo à mesa de


exames, com o antebraço, punho e mão de interesse
sobre o chassi, fazendo uma flexão radial o máximo
que puder.
 Chassi 18X24, na longitudinal, panorâmico.
 R.C. perpendicular vertical, incidindo na região
medial do punho.
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas semilunar, piramidal,
pisiforme e o hamato.
 Indicação do exame estudo dos ossos do carpo
 Marcador do lado D do paciente

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PA Punho comparativo (estudo da idade óssea)

 Posição paciente sentado próximo à mesa de exames,


com o antebraço, punho e mão de interesse sobre o
chassi em PA.
 Chassi 18X24 ou 24X30, na transversal, panorâmico.
 R.C. perpendicular vertical, incidindo no meio do
chassi.
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas ossos do carpo,região distal
do rádio e ulna
 Indicação do exame estudo da idade óssea
 Marcador do lado D do paciente

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#PARTIU KZA!!
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AP ou PA de Antebraço

 Posição paciente sentado próximo à mesa de exames,


com o antebraço, de interesse sobre o chassi em PA ou
AP.
 Chassi 24X30 ou 30X40, longitudinal, dividido.
 R.C. perpendicular vertical, incidindo na porção medial
do antebraço
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas radio e ulna, porção distal
do úmero.
 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação,
corpo estranho e controle pós-cirúrgico.
 Marcador do lado D do paciente

Obs: pegar da articulação do punho e até a do cotovelo


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Antebraço em Perfil

 Posição paciente sentado próximo à mesa de exames,


com o antebraço, de interesse sobre o chassi em Perfil
 Chassi 24X30 ou 30X40, longitudinal, dividido.
 R.C. perpendicular vertical, incidindo na porção medial
do antebraço
 DFOFI 1m ou 100 cm
 Estruturas visualizadas radio e ulna
 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação,
corpo estranho e controle pós cirúrgico
 Marcador do lado D do paciente

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Cotovelo em AP

 Posição paciente sentado próximo à mesa de exames,


com o cotovelo de interesse sobre o chassi, de forma
que não haja rotação do mesmo.
 Chassi 18X24, transversal, dividido.

 R.C. perpendicular na vertical incidindo na região

medial da articulação do cotovelo


 DFOFI 1 metro ou 100 cm

 Estruturas visualizadas: Porção distal do úmero,

espaço articular do cotovelo e a porção proximal do


rádio.
 Indicação do exame suspeita de fraturas e luxação.

 Marcador: do lado D do paciente


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Cotovelo em Perfil
 Posição paciente sentado próximo à mesa de

exames, com o cotovelo de interesse flertido sobre o


chassi.
 Chassi: 18X24, transversal, dividido.

 R.C. perpendicular na vertical incidindo na região

medial da articulação do cotovelo


 DFOFI 1 metro ou 100 cm

 Estruturas visualizadas: das porções distal do

úmero e proximal do antebraço, o processo


olecraniano todas lateralizadas.
 Indicação do exame suspeita de fraturas e

luxação
 Marcador: AP do lado D do paciente 41
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Cotovelo em Flexão Agúda
( Método de Jones)

 Posição paciente sentado próximo à mesa de exames,


com o cotovelo flertido, apoiando a mão sobre o ombro.
 Chassi: 18X24, transversal, panorâmico.

 R.C. angulado verticalmente cerca de 10°

cranial,incidindo na porção medial do cotovelo.


 DFOFI 1 metro ou 100 cm

 Estruturas visualizadas: processo olecraniano,

região distal do úmero,


 Indicação do exame: estudo do processo olecraniano,

avaliação pós-cirúrgica.
 Marcador: do lado D do paciente 43
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Úmero em AP
 Posição paciente em ostostáse ou decúbito dorsal.No caso de
ortostáse o paciente ficará com o úmero encostado na estativa e
alinhado com a mesma;em caso de decúbito dorsal (DD) o paciente
estará deitado com o úmero alinhado com a LCM ou com a
estrutura sobre o chassi para técnica livre.
 Chassi 30X40 ou 35X43, longitudinal,dividido
 R.C. em ortostáse o R.C. incidirá perpendicular na horizontal,na
porção medial do úmero.Em decúbito incidirá perpendicular na
vertical ,na porção medial do úmero.
 DFOFI 1metro
 Estruturas visualizadas articulação do cotovelo,cabeça do
úmero,úmero
 Indicação do exame suspeita de fraturas,luxação e controle pós
cirúrgico
 Marcador em AP do lado D do paciente
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Úmero em Perfil
 Posição paciente em ostostáse ou decúbito dorsal, com a

mão em pronação.
 Chassi 30X40 ou 35X43, longitudinal, dividido.

 R.C. em ortostáse o R.C. incidirá perpendicular na

horizontal, na porção medial do úmero. Em decúbito incidirá


perpendicular na vertical, na porção medial do úmero.
 DFOFI 1m ou 100 cm

 Estruturas visualizadas articulação do cotovelo, cabeça

do úmero, úmero em perfil.


 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação e

controle pós cirúrgico.


 Marcador em AP do lado D do paciente

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#PARTIU KZA!!
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Ombro em AP (Rotação Neutra)

 Posição paciente em ostostáse com o ombro a ser


radiografado encostado e alinhado corretamente com
a LCE.Braço ao longo do corpo com antebraço,punho
e mão em perfil
 Chassi 18X24, na transversal, panorâmico.

 R.C. perpendicular na horizontal, incidindo na

porção medial do ombro.


 DFOFI 1m ou 100 cm

 Estruturas visualizadas cabeça do úmero, acrômio,

articulação acrômio clavicular, escápula e clavícula.


 Indicação do exame suspeita de fraturas e luxação.

 Marcador em AP do lado D do paciente


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Ombro em AP verdadeiro
 Posição paciente em ostostáse, com o corpo angulado

cerca de 40° graus,para manter a escapula e o ombro


em posição de AP verdadeiro, com o braço de interesse
radiográfico flexionado com o punho girado
lateralmente;
 Chassi 18X24, longitudinal, panorâmico.

 R.C. Angulado 15° caudal incidindo na articulação

escapulo umeral.
 DFOFI 1m ou 100 cm

 Estruturas visualizadas cabeça do úmero, acrômio,

cavidade glenóide.
 Indicação do exame suspeita de fraturas, luxação,

avaliação dos tendões e pesquisa de calcificações.


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 Marcador em AP do lado D do paciente
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Ombro em Rotação Interna

 Posição paciente em ostostáse com a mão


rotacionada internamente.
 Chassi 18X24, na transversal, dividido.

 R.C. Angulado 15° caudal incidindo no centro da

articulação do ombro;
 DFOFI 1m ou 100 cm

 Estruturas visualizadas cavidade glenóide,

cabeça do úmero,acrômio
 Indicação do exame Fraturas, luxações,

osteoporose e osteoartrite;
 Marcador em AP do lado D do paciente
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Ombro em Rotação Externa

 Posição paciente em ostostáse com a mão


rotacionada externamente.
 Chassi 18X24, na transversal, dividido.

 R.C. Angulado 15° caudal incidindo no centro da

articulação do ombro;
 DFOFI 1m ou 100 cm

 Estruturas visualizadas cavidade glenóide,

cabeça do úmero,acrômio
 Indicação do exame Fraturas, luxações,

osteoporose e osteoartrite;
 Marcador em AP do lado D do paciente
55
Método de Lawrence

 Posição paciente em decúbito dorsal com o ombro


alinhado com a LCM com o braço em abdução de 90°
 Chassi 18X24 ou 24X30, transversal, panorâmico.

 R.C. angulado 25°a 30° graus, na horizontal,

incidindo na axila.
 DFOFI 1m ou 100 cm

 Estruturas visualizadas cabeça do úmero, cavidade

glenóide,acrômio.
 Indicação do exame Fraturas, luxações, depósitos

de cálcio nos tendões, estudos de músculos e bursas.


 Marcador do lado D do paciente
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57
FIM!! 58

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