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PREFÁCIO
- A letra mata.
- Etc.
Enfim, desculpas para justificar a falta de estudo bíblico não faltam para
os líderes manipuladores, que querem “imbecilizar” o rebanho, com o intuito de
sujeitá-los aos objetivos nada cristãos da liderança “ungida”. Igreja que lê a
Bíblia e que busca entendê-la, constitui uma pedra de tropeço para os
praticantes da Teologia da Enganação, pois, quem conhece as Escrituras
questiona, pergunta, critica, debate e expõe os heresiarcas, que distorcem os
textos bíblicos ao seu bel prazer.
- Jejum.
- Oração.
- Vigílias.
- Orações no “monte”.
- Louvor.
- Testemunhos.
Viram?
- Deixar pouco espaço para a pregação bíblica (durante um culto) é uma das
formas eficazes de desestimular o estudo das Escrituras.
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e
poder para todo sempre. Amém! (Ap. 1:6).
Além disso, temos a passagem bíblica de 1 João 2:22 que nos diz:
No entanto:
(...) Importa antes obedecer a Deus que aos homens (At. 5:29).
Viram?
Recapitulando:
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
Explico:
No entanto...
Uma das formas mais eficazes de tentar impor o dízimo goela abaixo é
induzir as pessoas a acreditarem que o dízimo é uma espécie de “amuleto
gospel” que garante a prosperidade para quem é dizimista. É muito comum no
meio gospel ouvirmos que quem é dizimista será próspero e nada faltará para
tal pessoa, como se alguém pudesse barganhar com Deus, só porque dá o
dízimo. No entanto, Malaquias 3:10 não é uma promessa válida para a Nova
Aliança (como já vimos acima) e por isso, não há garantia bíblica de
prosperidade para alguém, somente porque tal pessoa escolheu ser dizimista.
A maior prova de tudo isso é o fato de que durante a pandemia (Covid 19),
muitos dizimistas perderam seus empregos, ficaram doentes, passaram por
dificuldades financeiras e alguns até chegaram a falecer devido o Coronavírus,
demonstrando que o dízimo não é esse “amuleto gospel da sorte” que garante
a prosperidade ao dizimista, conforme afirma mentirosamente os defensores do
dízimo na Nova Aliança.
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
MULETA TEOLÓGICA
MULETA TEOLÓGICA
Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de
mulher, nascido sob a lei (Gálatas 4:4).
Jesus nasceu como judeu, viveu como judeu e foi sepultado como judeu.
Jesus nasceu na época em que vigorava a Antiga Aliança. Não há como negar
as origens judaicas do Cristianismo. No entanto, o Judaísmo não precisa do
Cristianismo para continuar existindo e do mesmo modo, o Cristianismo não
necessita do Judaísmo como muleta teológica, como se o Cristianismo não
pudesse existir por si mesmo. Cada um deles (Judaísmo e Cristianismo)
possuem suas próprias características que o definem enquanto religiões
distintas. Inclusive, uma das diferenças principais entre eles, reside no fato de
que no Cristianismo, o Messias já veio, a saber: Jesus Cristo. Já para o
Judaísmo, o Messias ainda não veio, pois, para eles, Jesus não é o Messias
esperado. Por isso, a Bíblia dos judeus não possui o Novo Testamento.
Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça
tendes caído (Gl 5:4).
Essa passagem bíblica mostra que os cristãos (da Nova Aliança) não
precisam se submeter ao jugo da lei (da Antiga Aliança), pois, como eu disse
acima, o cristão crê em Jesus Cristo como o Messias que havia de vir (e veio),
algo que os judeus não acreditam. Por isso, não há motivos de misturarmos as
coisas, trazendo práticas peculiares do Judaísmo para dentro do Cristianismo.
Além disso, para o cristão, Jesus é o único Caminho que nos conduz ao Pai
(João 14:6) e em nenhum outro nome há salvação, a não ser em Jesus Cristo
(Atos 4:12). Ele (Jesus) é o verdadeiro Deus e a vida eterna (1 João 5:20). Por
tudo o que foi citado até aqui, fica claro que a judaização da Igreja é algo que
desagrada ao Deus Vivo, pois, há uma incompatibilidade crucial entre o
Cristianismo e o Judaísmo, pois, um acredita que Jesus é o Messias Salvador
e o outro não crê nisso. Não há como ficarmos com um pé no Judaísmo e o
outro no Cristianismo, pois, ou cremos que Jesus é nosso único e suficiente
Salvador ou não cremos nisso. Não existe meio termo: ou cremos ou não
cremos em Jesus como o Messias esperado.
Além disso, a Bíblia Sagrada enfatiza que Jesus Cristo, por seu próprio
sangue, efetuou uma eterna redenção (Hebreus 9:12), demonstrando que tudo
o que compete a nossa salvação já foi feito por Cristo, a nosso favor. Em
outras palavras, a salvação em Cristo é suficiente e completa, não precisando
guardar sábados, fazer uso de réplicas da Arca da Aliança, de mezuzá,
candelabro ou de qualquer outro símbolo, prática, vestimenta ou objeto do
Judaísmo.
Outro ponto importante que vale ressaltar diz respeito ao que Jesus
disse para a mulher samaritana, a saber:
Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem em que nem neste
monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não sabeis;
nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a
hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai
em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem
(João 4:21-23).
Viram?
Recapitulando:
- O Judaísmo não aceita Jesus como o Messias e por isso, não tem o
Novo Testamento em suas Bíblias.
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
Costuma-se dizer que política e religião são coisas sobre as quais não
se deve discutir. Respeito a opinião de quem pensa assim, mas discordo de
forma enfática de tal conceito. Religião se discute, sim. Política se discute, sim.
E, principalmente, quando a má política (politicagem) é levada para dentro da
Igreja, não há dúvidas de que a política e a religião devam ser alvos de nossos
questionamentos e debates. Na realidade, não há como escapar dos tentáculos
da política, visto que se temos liberdade de culto no Brasil é porque houve uma
ação política a esse respeito. No entanto, existe a boa e a má política. Da
mesma forma que existem boas pessoas no meio religioso, de igual modo,
também existem pessoas bem intencionadas no ambiente político. Mas, o
objeto de análise desse capítulo será a politicagem (má política) dentro do meio
evangélico.
Diante de tudo isso, acredito que deveria existir uma fiscalização mais
rígida no tocante as entradas financeiras nas igrejas, principalmente, em ano
eleitoral. Com certeza, essa “injeção financeira” ocorre aos poucos, durante o
ano eleitoral, culminando com o apoio irrestrito do líder eclesiástico em prol do
candidato a cargo eletivo que não poupou recursos, “lavados” na igreja. A
facilidade de se lavar dinheiro em igrejas existe e por isso, a meu ver, faltam
instrumentos de fiscalização eficientes, que possam coibir tal prática ilícita.
Enfim: a igreja de Cristo não deve aceitar esse tipo de “sujeira” e caso seja
identificado algo que se assemelhe ao que citei acima, os cristãos de verdade
devem questionar seus líderes eclesiásticos e levá-los até a Justiça dos
homens, pois, os verdadeiros servos de Deus não compactuam com as obras
infrutíferas das trevas (Efésios 5:11).
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
Esse versículo nos mostra que o nosso Pai celestial, nos vê enquanto
oramos e nos recompensa, por buscá-Lo em oração.
(...) A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos (Tg
5:16).
Deus não faz acepção de pessoas e assim, as nossas orações são tão
válidas diante Dele, quanto às orações feitas pelas outras pessoas.
- Se Deus não cobra nada para Ele nos ouvir, nem para nos responder
em oração, então, não há necessidade de darmos uma oferta financeira nas
mãos de nenhum líder eclesiástico, para que ele ore pelos fiéis de suas igrejas.
Em resumo:
- A oração feita num monte não vale mais diante de Deus do que uma
oração feita em qualquer outro lugar.
- Você não precisa colocar nenhuma oferta financeira nas mãos do seu
líder religioso, para que Deus ouça a sua oração.
- Deus quer que façamos orações uns pelos outros, mas no que
compete a sua vida, Deus quer ouvir a sua oração.
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
Bíblia Sagrada – Harpa Sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida –
Edição Revista e Corrigida, 4ª edição. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil,
Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2009. 1920 p.
CAPÍTULO 7
DEIFICAÇÃO DO LÍDER
DEIFICAÇÃO DO LÍDER
No entanto:
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
Bíblia Sagrada – Harpa Sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida –
Edição Revista e Corrigida, 4ª edição. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil,
Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2009. 1920 p.
CAPÍTULO 8
PRETEXTO PARA
“ESPIRITUALIZAR” HERESIAS
PRETEXTO PARA “ESPIRITUALIZAR” HERESIAS
- Fogueira Santa.
- Tocar no Manto.
- Unção do Paletó.
- Tridízimo.
- Votos de sacrifício financeiro, em prol de alguma causa em particular
(como separar o valor equivalente a um mês de aluguel e ofertar na igreja, a
fim de conquistar a casa própria, por exemplo).
- A lista é interminável...
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
E como um bispo (pastor, etc) poderá estar apto para ensinar, se não
conhece profundamente a Bíblia? Se um pastor nunca se deu ao trabalho de
ler toda a Bíblia, então, como poderá ensinar o que ele mesmo ainda não
aprendeu?
5 – A Bíblia NÃO DIZ que você depende do seu pastor para ser abençoado por
Deus. Por mais que um líder eclesiástico ore pelos fiéis, ensine a Palavra,
socorra o necessitado e apascente o rebanho de Cristo, a ovelha (membro da
igreja) depende unicamente de Deus para ser abençoada e não da “benção”
pastoral. Infelizmente, há muitos pastores que se colocam como pretensos
“mediadores” entre Deus e os fiéis, como se tais fiéis dependessem de seus
líderes eclesiásticos para terem acesso às bênçãos de Deus. A Bíblia é bem
clara quando diz que há um só mediador entre Deus e os homens, a saber:
Jesus Cristo (1 Timóteo 2:5). Quem nos abençoa é Deus e não o pastor local.
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
1º lugar: Deus.
2º lugar: Família.
4º lugar: Lazer.
5º lugar: Igreja.
Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua
família, negou a fé e é pior do que o infiel (1 Tm 5:8).
A Bíblia é bem clara que aquele que não cuida dos da sua família é
alguém pior que o infiel e que negou a fé. Logo, na escala de prioridades, a
família vem depois de Deus, que ocupa o primeiro lugar.
- Terceiro lugar (Escala de Prioridades).
Eis aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: comer, e beber, e gozar a cada
um do bem de todo o seu trabalho, em que trabalhou debaixo do sol,
todos os dias da sua vida que Deus lhe deu; porque esta é a sua porção
(Ec. 5:18).
Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo (Cl
3:21).
E Jesus lhe disse: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é
apto para o Reino de Deus (Lc 9:62).
Um pai de família que não dá a devida atenção aos seus filhos, pelo fato de
priorizar a igreja (atividades eclesiásticas) acima da própria família, fará com
que seus filhos corram o risco de se revoltarem com a igreja e até com Deus
(que não tem culpa de nada), visto que tais crianças crescerão entendendo que
a igreja, enquanto instituição religiosa, representa algo mais importante para
seu pai, do que a construção do bom convívio com os próprios filhos. De igual
modo, um casal (marido e mulher) que não usa parte do seu tempo livre para
interagir e conversar, também terá problemas de relacionamento. De forma
semelhante, se um pai de família não coopera com a empresa em que
trabalha, fazendo horas extras (ou banco de horas) quando for necessário, terá
grandes chances de ser demitido em algum momento. O mesmo ocorre em
relação ao estudo, visto que muitas das vezes, até para manter a vaga de
trabalho, faz-se necessário à realização de um curso ou especialização. Em
suma: o cristão deve adotar uma escala de prioridades em conformidade com
as Escrituras (conforme citado nesse capítulo), pois, do contrário, amargará
muitos problemas em sua própria vida.
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
- Água ungida.
- Sabonete ungido.
- Óleo ungido.
- Caneta ungida.
- Cajado ungido.
- Tijolo ungido.
- Chave ungida.
- Fita ungida.
- Lenço ungido.
- Feijão ungido.
- Meia ungida.
- Rosa ungida.
- Travesseiro ungido.
- Martelo da Justiça.
- Fogueira Santa.
Enfim, a lista só cresce a cada dia que passa. Há “bezerro de ouro” para
todo gosto. O problema desses “objetos ungidos” é que eles se tornam uma
espécie de “substituto” de Deus, pois, as pessoas são condicionadas a
acreditar que podem ter acesso às bênçãos de Deus através de tais objetos,
sem a necessidade de mudança de vida, bastando que o fiel adquira o “objeto
ungido” para ser supostamente abençoado. Isso é uma idolatria descarada.
Como eu disse acima, são variedades de “bezerros de ouro” dentro da igreja
local, que por sua vez, deveria recorrer ao Deus Vivo para serem abençoados,
em vez de buscarem objetos inanimados como forma de conquistarem as
bênçãos de que necessitam.
- Comércio da Fé.
- Idolatria.
Observem que não é o azeite (óleo utilizado para unção) que surtirá
efeito, mas sim, a oração da fé que salvará o doente. Infelizmente, há um
comércio da fé tão grande em torno do suposto “óleo ungido”, que chega a ser
uma forma de idolatria (“óleolatria”).
Por fim:
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça (Jo
7:24).
Explico...
- Quando uma igreja chama outra igreja de fria, de caminho largo, cheia
de vaidades (negativamente falando), simplesmente pelo fato de não adotar os
mesmos costumes, temos uma situação reprovável, pois, nesse caso, estará
havendo um julgamento precipitado (pela aparência), que não agrada ao Deus
Vivo. Além disso, tal igreja acabará vendendo a idéia de que existe um padrão
espiritual e salvífico em seus costumes e quem não o adotar estará sujeito à
perdição eterna, o que contraria frontalmente as Escrituras Sagradas, pois,
quem salva é única e exclusivamente Cristo e não os costumes de uma igreja
local.
Ou seja, Jesus é a luz do mundo, que nos garante a vida eterna (por
meio Dele) e sem Ele não há salvação (João 6:47).
Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho
(Sl 119:105).
A Palavra de Deus é a luz para os nossos caminhos e não o costume de
uma igreja local (tomado como se fosse doutrina).
Por fim:
Jesus (a luz do mundo) nos orienta conforme a sua Palavra (luz para os
nossos caminhos). Instituição religiosa não salva e os costumes de uma igreja
local não possuem valor salvífico. Salvação só em Cristo.
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
FONSECA, Gilson Altino da. Caminho suave para o grego: módulo I. 1. ed.
Patrocínio – MG: REGGRAF, 2000. 100 P.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
- O que a Bíblia não diz sobre o Pastor: após criar um ambiente em que
reina a dependência espiritual dos liderados em relação a seus respectivos
líderes, o pretenso pastor (que está mais para lobo) se coloca como dono do
rebanho de Cristo e das pessoas que fazem parte dele.
(JOÃO 8:36)